Em novembro, mais de 50 imóveis serão leiloados pela Sodré Santoro com até 72% de desconto em todo o país

A Sodré Santoro Leilões, maior organização leiloeira da América Latina, realiza, em novembro, pregões de 50 propriedades entre casas, apartamentos, terrenos, imóveis comerciais e rurais, localizados em 15 estados do país, com descontos de até 72%.

As propriedades estão distribuídas no Acre, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Os imóveis são oriundos de pagamentos de dívidas e processos extrajudiciais de pessoas físicas ou instituições privadas.

Informações a respeito da realização dos pregões e as datas podem ser consultadas em http://www.sodresantoro.com.br.

STF declara constitucional a Lei 10.795/2003 em ADI proposta pela CNPL contra o Sistema Cofeci-Creci

Entre as determinações legais estabelecidas pela Lei número 6.530, de 12 de maio de 1978, o artigo 7º define que compete ao Conselho Federal e aos Conselhos Regionais representar, em juízo oufora dele, os legítimos interesses da Categoria Profissional, respeitadas as respectivas áreas de competência. E foi justamente isso o que aconteceu com o julgamento de uma proposta da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) – a ADI 4147, que pugnava pela inconstitucionalidade da Lei 10.795/2003, que foi declarada IMPROCEDENTE pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Com esta decisão foi mantido o entendimento de que o Sistema Cofeci-Creci pode fixar o valor das anuidades dentro do limite legal e os Corretores de Imóveis podem eleger, diretamente, todos os 27 Conselheiros Regionais, independente de indicação sindical.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal, na conformidade da ata de julgamento virtual de 27 de Setembro a 3 de Outubro de 2019, por unanimidade, conheceu da ação direta e julgou improcedente o pedido, nos termos do voto do Relator, Ministro Luiz Fux. Em seu parecer ele declarou que a defesa dos direitos e interesses da Categoria não se confunde com a disciplina e fiscalização do exercício profissional. A fixação dos valores das anuidades pelo Cofeci, devidas aos Conselhos Regionais, bem como a correção anual pelo índice oficial de preços ao consumidor é uma competência prevista em norma pré-constitucional.

As anuidades devidas aos Conselhos de Fiscalização Profissional possuem natureza jurídica de tributo, da espécie contribuição de interesse das categorias profissionais, sujeitando-se, por conseguinte, ao regime tributário. A fixação do valor das anuidades, respeitadas as balizas quantitativas previstas em lei, não ofendem os princípios da reserva legal e da legalidade tributária.

O parecer também estabelece a forma de composição dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, cujos membros, em sua totalidade, passaram a ser eleitos pelo voto direto, secreto e obrigatório dos profissionais inscritos. Desta maneira foi alterada a regra anterior segundo a qual um terço dos integrantes de cada Conselho Regional deveria ser indicado pelos Sindicatos de Corretores de Imóveis com funcionamento regular na respectiva jurisdição.

Os Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis não são integrados por servidores públicos, mas sim por agentes honoríficos, sem vínculo profissional com a Administração, já que possuem mandato temporário e não recebem remuneração. Desta maneira, os Conselheiros Regionais passaram a ser eleitos pelo voto direto, secreto e obrigatório dos Corretores de Imóveis inscritos, sem qualquer interferência sindical.

O terço sindical suprimido na composição dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis ampliou o poder de escolha da categoria. Esta ação, que também envolveu os Crecis de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, que agiram como amici curiae. Foi advogada pelo Dr. Ovídio Martins com a apoio de todo o corpo jurídico do Cofeci e dos Crecis.

No Brasil, fundador da Katerra fala sobre as transformações do mercado e como a tecnologia tem ajudado a construir moradias acessíveis

Foi apresentado nesta quarta (30), a primeira edição do Construdigital, o maior evento de transformação digital no setor da construção da América Latina, em São Paulo. A iniciativa comandada pela construtech Ambar e CTE – Centro de Tecnologia de Edificações reuniu cerca de 1300 participantes, entre empresários e diretores das principais construtoras e incorporadoras da América Latina. Na programação, importantes nomes nacionais e internacionais do setor, como a gigante Katerra, a maior construtech do mundo, que veio ao Brasil especialmente para o evento.

Michael Marks, fundador da Katerra, falou sobre as novas tecnologias e o futuro da construção e mostrou o que sua companhia tem feito no Estados Unidos, Arábia Saudita e Índia com suas fábricas de construção pré moldadas. A companhia mostrou que é capaz de construir casas inteiras em apenas 48 horas, com o uso da tecnologia como a AI, Big Data, Science e robótica. “Nosso propósito é construir habitações mais acessíveis e rápidas. Entregamos kits modulares que constroem ambientes com paredes, janelas, portas, encanamento e instalação elétrica, como banheiro e cozinha, em até 2 horas. Para uma empresa de tecnologia essa é uma grande oportunidade de negócio“, conta Marks.

No evento, Marks ainda falou em aprender mais sobre o mercado nacional e investir no país futuramente. “Damos muita atenção a sustentabilidade e o uso de madeira laminada é algo que tem chamado atenção por diminuir o uso de CO2 no meio ambiente. No Brasil as estatísticas são ótimas para esse tipo de construção e vocês tem madeira em abundância“, finalizou o executivo.

A Ambar também apresentou sua nova plataforma EVA, com foco na integração de todas as etapas da construção, desde o projeto até a entrega da obra. A plataforma disponibiliza um modelo 3D com informações modeladas no projeto e conectadas até a conclusão da obra; acesso ao marketplace Conaz; orçamento e planejamento em tempo real; e gerenciamento e controle da execução da obra de forma digital e em tempo real. Com o EVA é possível que engenheiros, empreiteiros e consumidor final conheçam todas as etapas de execução da obra em um único canal. “Esse é o futuro da construção. Estamos felizes em fazer parte disso“, empolga-se Bruno Balbinot, fundador da construtech.

Gerando uma economia de 15% no custo de gerenciamento de uma obra. Outro benefício é para o consumidor final, que tem maior rastreabilidade das informações e conforto no dia a dia ao acessar de forma rápida os manuais de sua residência. “A Ambar apoia as construtoras e incorporadoras a entregar casas de forma mais rápida e eficiente por meio de soluções tecnológicas inovadoras. Estamos integrando a cadeia, reinventando essa jornada e ajudando as empresas nessa transformação digital que é tão necessária para o setor da construção“, declara Cristina Della Penna, vice presidente da Ambar.


A programação contemplou discussões sobre as inovações e visão atual e futura de empresas como McKinsey, Gerdau, Microsoft, Pacaembu, Andrade Gutierrez, Deloitte, Tecverde, Método Engenharia, Cyrela, Tenda e L.E.K. Consulting, que na ocasião apresentou um estudo sobre as tendências globais e disrupções do setor da construção civil e seus impactos no meio ambiente.

Roberto de Souza, CEO do CTE e idealizador do evento ao lado de Bruno Balbinot, falou sobre a importância do evento para o setor. “Estamos sempre discutindo o futuro da nossa área e a tecnologia é uma grande aliada para essa inovação, seja em segurança, em prazo, em custos, em praticidade do trabalho. O que fizemos aqui foi um encontro do que há de melhor em avanço no mundo, muito rico em conteúdo e com sucesso de público. Estamos muito felizes e já na expectativa com a edição de 2020″, finaliza Souza.

Venda de imóveis usados cresce 13,73% em setembro em São Paulo

As vendas de imóveis usados cresceram 13,73% em setembro comparado a agosto na cidade de São Paulo segundo pesquisa feita com 292 imobiliárias pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Foi o segundo mês seguido de alta, o que elevou o saldo positivo acumulado no ano a 53,13%.

As vendas tiveram predominância de apartamentos (72,52% do total) sobre as casas (27,48%) e preferência dos compradores por aqueles com preço final de até R$ 400 mil, que somaram 53,44% do total de unidades negociadas pelas imobiliárias pesquisadas. Na divisão das vendas por faixas de preços médios, 54,55% custaram aos compradores até R$ 5 mil o metro quadrado.

Os preços do metro quadrado dos imóveis negociados pelas imobiliárias consultadas pelo CreciSP aumentaram 0,94% em setembro em relação a agosto, mas acumulam queda de 21,45% nos 12 meses transcorridos de outubro de 2018 a setembro deste ano.

Os motivos para essa contenção dos preços mesmo com demanda em alta são variados, segundo José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. “A oferta é muito grande em todos os segmentos do mercado de imóveis usados, os lançamentos de imóveis novos vêm crescendo e oferecendo novas facilidades de crédito, a renda de grandes faixas da população continua comprimida e o financiamento bancário ainda custa caro”, afirma.

Os juros caíram nos últimos 30 dias para a faixa média entre 7% e 8% ao ano mais TR, com a Caixa Econômica Federal oferecendo também a correção pelo IPCA, mas Viana Neto lembra que não basta redução dos juros para que haja uma corrida aos financiamentos.

“A exigência de uma entrada média de 30% do valor do imóvel desejado, os custos cartorários e o achatamento dos salários ou o comprometimento da renda das famílias com despesas crescentes contribuem para limitar essa expansão a níveis que não afetam a relação entre oferta e demanda e consequentemente os preços”, justifica.

Em setembro, por sinal, a pesquisa CreciSP apurou que 58,02% dos imóveis foram vendidos à vista. A parcela dos comprados com empréstimo de bancos ficou em 36,64%. Os consórcios imobiliários (3,82% do total) e as compras parceladas pelos proprietários (1,53%) responderam pelo restante das vendas feitas pelas 292 imobiliárias.

Descontos menores

Quem comprou imóvel usado em setembro na Capital obteve dos vendedores descontos menores que os registrados pela pesquisa CreciSP em agosto. Em bairros da Zona A, a queda foi de 41,21% (de 12,4% em média em agosto para 7,29% em setembro). Na Zona B, a redução somou 24,37% (de 7,1% para 5,37%); na Zona C ficou em 17,97% (de 9,85% para 8,08%); e na Zona D foi de 14,03% (de 8,41% para 7,23%).

Os imóveis usados mais vendidos em setembro foram os de padrão médio (60% do total), seguidos pelos de padrão standard (22%) e luxo (18%). As vendas ficaram concentradas em bairros das Zona C (44,27% do total), Zona A (18,35%) e B (17,53%), com o restante dividido entre a Zona D (13,74%) e a Zona E (6,11%).

Aluguel tem aumento
de 5,29% em setembro

Se os preços dos imóveis usados estão em queda, os dos aluguéis novos seguem na direção contrária. Em setembro, na Capital, os aluguéis subiram em média 5,29% em relação a agosto, e nos 12 meses contados de outubro do ano passado a setembro último, acumulam alta de 7,32% para uma inflação medida pelo IPCA do IBGE de 2,89%.

Os números apurados pela pesquisa CreciSP com 292 imobiliárias da Capital apontaram uma redução em setembro de 0,49% no número de imóveis alugados na comparação com agosto. No ano, porém, o saldo acumulado de novas locações está positivo em 28,54%.

Foram alugados em setembro imóveis, dos quais 54,56% eram apartamentos e 45,44% eram casas. Mais da metade das novas locações — 53,05% – tem aluguel mensal de até R$ 1.400,00. O aluguel novo mais barato do mês foi de R$ 550,00 em média por casas de 2 cômodos situadas em bairros como Brasilândia e Lauzanne Paulista, na Zona E.

Os descontos que os donos dos imóveis concederam em setembro sobre os valores inicialmente pedidos por eles foram maiores na Zona A (+ 38,89%, de 7,2% em agosto para 10% em setembro); na Zona B (+ 2,07%, de 8,22% para 8,39%); na Zona C (+ 13,23%, de 9,37% para 10,61%); e na Zona E (+ 18,82%, de 9,14% para 10,86%). Na Zona D, o descontou baixou 8,37%, de 10,63% em agosto para 9,74% em setembro.

No segmento de apartamentos, a pesquisa CreciSP registrou que o maior aumento de aluguel novo foi o dos de 3 dormitórios em prédios da Zona A, como os Jardins. Em média, o aluguel subiu de R$ 1.800,00 em agosto para R$ 2.902,47 em setembro, alta de 61,25%. O aluguel que mais baixou foi o de unidades de 1 dormitório nos bairros da Zona B, como Paraíso e Pompéia. O aluguel médio caiu de R$ 1.890,78 para R$ 1.344,09, redução de 28,91%.

No mercado de casas, o maior aumento foi de 64,02% para as de 4 dormitórios situadas em bairros da Zona E — o aluguel médio subiu de R$ 2.100,00 em agosto para R$ 3.444,40 em setembro. O aluguel que ficou mais barato foi o de casas de 2 dormitórios em bairros da Zona B, cujo aluguel médio inicial de R$ 2.803,33 em agosto baixou 27,18%, para R$ 2.045,00 em setembro.

Segundo a pesquisa CreciSP, as novas locações de setembro distribuíram-se entre as Zona C (43,73% do total), D (17,79%), E (15,86%), B (15,74%) e Z (6.86%).

Depósito como garantia

A pesquisa CreciSP com 292 imobiliárias da Capital apurou que, das seis formas de garantia da locação mais usadas no mercado, o depósito de valor equivalente a três meses de aluguel foi o mais adotado nos novos contratos em setembro — 36,87% dos locadores e locatários optaram por essa modalidade.

Na sequência vieram o fiador pessoa física (33,23%), o seguro de fiança (19,19%), a caução de imóveis (7,12%), a cessão fiduciária (1,82%) e a locação sem garantia (1,71%).

O índice de inadimplência nas imobiliárias pesquisadas foi de 4,93% em setembro, ou 1,4% menos que os 5% registrados em agosto. As imobiliárias receberam as chaves de casas e apartamentos de inquilinos que desistiram de continuar alugando-os, em número equivalente a 92,07% das novas locações. Esse índice foi 6,27% maior que o apurado em agosto, quando os imóveis devolvidos representaram 86,64% do total de novos contratos formalizados naquele mês.

Ações em queda

O CreciSP também apurou que os Fóruns da Capital receberam em setembro 2.292 ações, número 11,75% menor que o de agosto, quando foram propostas 2.484 ações.

Em setembro, foram ajuizadas 1.080 ações por falta de pagamento, 18,18% menos que as 1.320 do mês anterior. As ações de rito ordinário caíram 16,22%, de 74 para 62, e as renovatórias de aluguel 9,38%, de 64 para 68.

As ações de rito sumário somaram 980 em setembro, ou 3,45% a menos que as 1.015 de agosto. Houve aumento – de 9,09% – apenas no número de ações consignatórias, de 11 para 12.

Taxa de vacância de escritórios corporativos de alto padrão em São Paulo atinge 14%, menor índice dos últimos seis anos

Segundo levantamento da Colliers International Brasil do terceiro trimestre de 2019, a taxa de vacância nos escritórios paulistanos de alto padrão segue a tendência de queda em relação aos últimos trimestres e atinge o índice de 14%, dado alcançado somente em 2013. É o menor resultado nos últimos seis anos. Os dados revelam que as taxas mais baixas estão no JK (2%), Vila Olímpia (3%), Barra Funda (7%), Faria Lima (8%), Berrini (10%) e Paulista (11%). No Itaim Bibi não há mais empreendimentos disponíveis.

As regiões da Chucri Zaidan (34 mil m²), Berrini (28 mil m²) e Pinheiros (20 mil m²) foram as que apresentaram a maior quantidade de m² locados de escritórios de alto padrão no terceiro trimestre de 2019. Somadas as três regiões são responsáveis por mais de 50% do inventário absorvido na cidade de São Paulo. A absorção bruta cresceu 47% na cidade, se comparado ao mesmo período do ano anterior, encerrando o trimestre com dado histórico de 151 mil m².

Em relação à absorção líquida – diferença entre áreas locadas e áreas devolvidas, a região da Berrini lidera as estatísticas. O saldo foi de 24 mil m² na região, seguido por Pinheiros com 20 mil m² e pela Chácara Sto. Antônio que apresentou 15 mil m². No total, a absorção líquida registrada foi de 79 mil m², houve um aumento de 26% quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Preço médio. O preço médio manteve-se estável fechando em R$ 83 m²/mês no terceiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado. As regiões da Faria Lima (R$ 148 m²/mês), JK (R$ 136 m²/mês), Paulista (R$ 120 m²/mês) e Chucri Zaidan (R$ 101 m²/mês) detêm os valores mais altos da cidade, enquanto os preços mais acessíveis estão em Santo Amaro (R$ 52 m²/mês), Marginal Pinheiros (R$ 53 m²/mês), e na Chácara Santo Antônio (R$ 61 m²/mês).

Inventário. A região da Berrini recebeu edifício corporativo com 14,4 mil m². Com a nova entrega, o inventário Classe A+ A foi para 2.994 mil m². A pesquisa realizada pela Colliers abrange as regiões Barra Funda, Berrini, Chácara Santo Antônio, Chucri Zaidan, Faria Lima, Itaim Bibi, Juscelino Kubitschek, Marginal Pinheiros, Paulista, Pinheiros, Santo Amaro e Vila Olímpia.

Classe B. Nos imóveis de classe B da cidade de São Paulo, a taxa de vacância fechou em 17% caindo quatro pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. 

Já a absorção bruta no terceiro trimestre foi de 88 mil m² e a absorção líquida registrada foi de 48 mil m². Em relação aos preços médios pedidos de locação, o valor fechou o período em R$ 71 m²/mês caindo dois pontos em relação ao mesmo período do ano passado, quando o preço registrado foi R$ 73 m²/mês.

Ibape/SP promove curso de “Vistoria para Recebimento e Entrega de Obras”

A construção de um empreendimento imobiliário, seja ele comercial ou residencial, exige um planejamento detalhado e bem articulado. Entre várias demandas, a vistoria é um processo técnico fundamental e é importante que os profissionais de mercado estejam preparados. Por isso o Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP), oferece entre os dias 04 e 06 de novembro, o curso “Vistoria para Recebimento e Entrega de Obras”.

Voltado para engenheiros e arquitetos, o curso é baseado em Normas Técnicas do IBAPE e apresenta conceitos, definições, requisitos e boas práticas a serem aplicadas em procedimentos técnicos de conclusão. Com o objetivo de abordar aspectos específicos da emissão do laudo de entrega e recebimento de obras de construção civil, observações características e necessidades de cada agente: proprietário, construtor e incorporador.

Ministrado pelos engenheiros civis Octavio Galvão Neto e Flávia Zoéga Andreatta Pujadas, junto com o engenheiro eletricista Reinaldo Lopes, o curso oferece uma didática diferenciada, tornando o profissional apto a assessorar qualquer procedimento de vistoria de forma eficaz e efetiva, evitando, assim, problemáticas frequentes e recorrentes encontradas nas entregas dos imóveis.

A programação inclui a apresentação das referências legais, as principais normas a serem observadas, as diversas finalidades dos trabalhos, e as boas práticas para a entrega de empreendimentos. O curso traz, ainda, normas de perícias em engenharia, documentação a ser conhecida, vistorias, elaboração de laudos e relatórios técnicos, e a apresentação de casos práticos.

Serviço:

Curso: “Vistoria para Recebimento e Entrega de Obras”

Datas: 04, 05 e 06 de novembro

Inscrições: http://bit.ly/2X1CQL6

Local: Rua Maria Paula, 122 cj – 106 – 1º andar

Telefone para Informações: (11) 3105-4112

5 dicas para aumento das vendas na construção civil durante a Black Friday

Na última sexta-feira de novembro, 29, acontece a Black Friday, uma das maiores ações do varejo no Brasil e no mundo. Entre eletrônicos, roupas e calçados, um setor que vem aderindo às promoções do período é a construção civil, com a liquidação de imóveis, materiais, peças e ferramentas. O consumidor sai ganhando, mas a ação também é uma excelente oportunidade para aumento de vendas e fidelização de clientes no comércio.

No aquecimento para a FEICON BATIMAT 2020, principal evento de construção civil e arquitetura, a organização ouviu o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO) para entender como as lojas e redes podem maximizar resultados.

Aumento das vendas na Black Friday

De acordo com o SEBRAE, as lojas de material de construção representam o terceiro maior segmento do varejo em número de empresas, constituído por quase 270 mil estabelecimentos em todo o Brasil. Com investimentos em publicidade e promoções de itens isolados, é possível atrair muitos clientes, pois agregam em um único lugar do básico à decoração. Confira 5 dicas práticas:

• Otimize a abordagem: a forma de aproximação deve ser sutil para que o vendedor identifique o perfil do cliente e, a partir do primeiro contato, iniciar um atendimento personalizado. A atenção e a dedicação do vendedor são fatores decisivos na fidelização.

• Priorize a transparência: diante de boatos e preços irreais, a transparência da empresa é tão importante quanto o desconto em si. Para que a vantagem da compra durante a Black Friday fique evidente, faça uma apresentação trimestral do valor do produto e suas variações.

• Trabalhe todos os canais de atendimento: telefone, whatsapp, e-mail, redes sociais e site são muito importantes para manter o contato constante com o cliente, além de deixá-lo mais próximo da sua empresa por conta da facilidade de acesso. Mantenha-os sempre ativos e atualizados.

• Relacionamento pós-venda: a visão do cliente sobre o atendimento e as ofertas são essenciais. Busque um feedback após a realização da ação por meio dos canais de atendimento. A partir disso, será possível identificar acertos, pontos de melhoria e novas estratégias de inovação que gerem resultados ainda mais positivos para as próximas datas comemorativas.

• Capacite o time de vendas: esta equipe está na linha de frente e representa a sua marca. Portanto, mantenha-os sempre bem treinados, qualificados, capacitados, motivados e de acordo com a missão e visão de sua empresa.

Cláudio Conz, presidente da ANAMACO, também lembra outros pontos importantes para o sucesso dos varejistas da construção civil durante a campanha, como a venda assistida. “Além da preocupação com a equipe e com o atendimento é preciso se preparar em relação ao estoque das mercadorias e com a parte visual da loja. Sempre cumprir o prometido e escolher produtos que tragam volume e que agregam outros, como as tintas, por exemplo. Para finalizar, precifique o melhor que puder”, finaliza.

A FEICON BATIMAT está ligada em todos os movimentos do mercado da construção civil. A feira é o maior polo de atualização e negócios do setor, reunindo centenas de marcas nacionais e internacionais das áreas de acabamentos, estruturas, instalações e externos. Mais informações sobre a próxima edição em http://www.feicon.com.br/pt-br.html

SERVIÇO
Feicon Batimat
31 de março a 3 de abril de 2020
São Paulo Expo
1,5 Rod. dos Imigrantes
Vila Água Funda – São Paulo