Preços residenciais avançam 0,49% em fevereiro, aponta Índice FipeZAP+

Alta mensal no preço de venda foi observada em 46 das 50 cidades monitoradas pelo índice, incluindo 15 de 16 capitais

 Análise do último mês: o Índice FipeZAP+, que acompanha o comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, registrou alta de 0,49% em fevereiro em 2022, após avançar 0,53% no mês anterior. Comparativamente, o IGP-M/FGV apurou uma alta de 1,83% no segundo mês do ano, enquanto a expectativa do mercado para a variação do IPCA/IBGE para o mesmo período*, segundo informações do Relatório Focus do Banco Central do Brasil, projeta um avanço de 0,85% nos preços ao consumidor. Individualmente, 46 das 50 cidades monitoradas pelo índice apresentaram aumento nominal no preço de venda – sendo que, em 18 delas, essa variação superou a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE. Entre as 16 capitais acompanhadas, a única cidade a não registrar aumento mensal no preço de venda residencial foi Porto Alegre (-0,01%), contrapondo-se, assim, às variações apuradas em: Vitória (+2,36%), Goiânia (+2,25%), Campo Grande (+1,50%), Fortaleza (+1,18%), Maceió (+1,15%), João Pessoa (+1,09%), Florianópolis (+1,07%), Salvador (+0,89%) Brasília (+0,50%), São Paulo (+0,38%), Recife (+0,33%), Belo Horizonte (+0,30%), Curitiba (+0,22%), Rio de Janeiro (+0,19%) e Manaus (+0,09%).

 Balanço parcial de 2022: ao final do primeiro bimestre, o Índice FipeZAP+ de Venda Residencial acumula alta de 1,02%, resultado inferior à inflação ao consumidor de 1,39% (considerando o comportamento observado e esperado do IPCA/IBGE*) e à variação do IGP-M/FGV (+3,68%). A alta nominal nos preços residenciais no início deste ano pode ser observada em 47 das 50 cidades monitoradas pelo índice, entre as quais se incluem as capitais: Goiânia (+4,32%), Vitória (+3,97%), Campo Grande (+3,50%), Maceió (+2,82%), Florianópolis (+2,31%), Fortaleza (+1,90%), João Pessoa (+1,83%), Salvador (+1,38%), Brasília (+1,27%), Curitiba (+0,89%), São Paulo (+0,85%), Belo Horizonte (+0,66%), Recife (+0,63%), Manaus (+0,55%), Rio de Janeiro (+0,36%) e Porto Alegre (+0,09%).

 Análise dos últimos 12 meses: o Índice FipeZAP+ registra um avanço nominal de 5,71% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro de 2022 – variação inferior à inflação acumulada pelo IPCA/IBGE (+10,37%)* e pelo IGP-M (+16,12%) no mesmo intervalo temporal. Individualmente, todas as 50 cidades monitoradas compartilham do movimento de alta dos preços em suas respectivos localidades, incluindo as capitais, assim ordenadas: Vitória (+22,45%), Maceió (+17,93%) Goiânia (+17,44%), Florianópolis (+16,35%), Curitiba (+13,98%), Campo Grande (+9,34%), Brasília (+9,25%), João Pessoa (+8,73%), Manaus (+8,65%), Fortaleza (+7,92%), Recife (+4,82%), Belo Horizonte (+4,49%), Porto Alegre (+4,29%), São Paulo (+4,12%), Salvador (+3,27%) e Rio de Janeiro (+2,01%). 

■ Preço médio de venda residencial: com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em fevereiro de 2022, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 7.941/m². Entre as 16 capitais acompanhadas pelo índice, São Paulo apresentou o preço médio mais elevado no último mês (R$ 9.787/m²), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 9.682/m²), Vitória (R$ 8.843/m²), Florianópolis (R$ 8.794/m²) e Brasília (R$ 8.723/m²). Por outro lado, entre as capitais monitoradas com menor preço médio de venda residencial, mencionam-se: Campo Grande (R$ 4.749/m²), João Pessoa (R$ 5.015/m²), Goiânia (R$ 5.333/m²) e Salvador (R$ 5.404/m²).


Nota: (*) informação publicada no Relatório Focus do Banco Central do Brasil em 21/02/2022. A variação real do Índice FipeZAP+ será efetivamente conhecida apenas após a divulgação do IPCA efetivo de fevereiro/2022 pelo IBGE.

Prédios inteligentes têm crédito da Caixa em SP

Prédios inteligentes começam a redesenhar o conceito urbanístico nas principais cidades brasileiras. São Paulo é, atualmente, a capital com maior número de investimentos no segmento, boa parte ainda voltada ao uso comercial. No entanto, o projeto Viva!Smart já começa a revolucionar o mercado, não só com o lançamento de quatro condomínios verticais inteligentes, mas ao oferecer as suas unidades a preços acessíveis.

 O Viva!Smart é uma parceria entre a empresa italiana Planet Smart City, líder mundial na construção de cidades inteligentes em todo o mundo, e a Casa8, braço da incorporadora Inloop Holding.

Focada em habitação social e de médio padrão, a Casa8 cumpre um importante papel de inclusão e direito a moradia, sem abrir mão da qualidade no acabamento, conforto, serviços, segura, inovação e tecnologia. Habilitada pela Caixa para operar no programa Casa Verde e Amarela, pode construir ou usar sua expertise para desenvolver projetos a outras empresas. A certificação incluiu auditoria rigorosa para constatar capacidade técnica, contábil e de gestão.

O crédito pela Caixa possibilita aos clientes com renda familiar a partir de R$ 2.800 aderir ao financiamento para aquisição das unidades inteligentes dos prédios da parceria Planet/Casa8. A empresa tem linha de crédito aprovada pela Caixa de R$ 170 milhões.

O mais recente lançamento do Viva!Smart foi o Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, com previsão de entrega para 2023. Os outros condomínios inteligentes são o lançamento na Freguesia do Ó e o já entregue Aquarela Bela Vista, este com todas as unidades já totalmente vendidas em menos de dez meses de lançamento, menos da metade do tempo médio usualmente observado no mercado imobiliário.

Infraestrutura dos empreendimentos

Com localização estratégica, em bairros com toda infraestrutura e rede de transportes, os imóveis inteligentes são compactos, com plantas variam entre 30 e 50 metros quadrados. Mesmo assim, não são elementares. O conceito smart extrapola, oferecendo serviços e comodidades presentes nos prédios mais modernos do mundo, com conectividade e valorização das áreas de lazer comunitárias. Salão de festas, churrasqueira, brinquedoteca, piscina, espaço gourmet, espaço coworking, espaço pet, bibliotecas de objetos e livros são algumas dos atrativos.

“O acesso aos imóveis inteligentes, com circuito integrado de seguranças de serviços, é um salto em relação ao que existe hoje, principalmente se levarmos em conta que tudo isso está sendo oferecido a preços populares e com facilidade nas condições de parcelamento, graças à certificação da Caixa”, ressalta Eduardo Peralta, CEO da Inloop.

Compra do imóvel influencia na qualidade de vida para 80% dos brasileiros, revela pesquisa ABRAINC-Brain

A realização do sonho da casa própria é uma experiência única na vida de uma pessoa ou de uma família. Um levantamento inédito da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Brain Inteligência Estratégica feito com 14 mil brasileiros em 2021, sendo 850 compradores de imóveis no último ano, revelou o impacto deste tipo de aquisição no cotidiano do indivíduo.

Entre os entrevistados em geral, 80% disseram que a compra do imóvel influencia na qualidade de vida. Dos que ganham entre R$ 2,5 mil e R$ 8 mil, 81% têm essa percepção, assim como 81% dos que recebem acima de R$ 8 mil compartilham do mesmo sentimento.
 

O estudo também apontou que 56% do total de respondentes acreditam que a compra do imóvel influencia no status social do comprador. Entre aqueles com renda mensal acima de R$ 8 mil, a percepção é maior (58%) do que os entrevistados que ganham entre R$ 2,5 mil e R$ 8 mil (53%).
 

“O imóvel foi e continuará sendo um porto seguro para as famílias. O local onde as pessoas podem descansar após um dia de trabalho ou estudos. Atualmente, com a realidade do home office ainda presente para muitos trabalhadores, a casa mantém seu papel de relevância e um ambiente confortável certamente traz mais qualidade de vida a todos”, comenta Luiz França, presidente da ABRAINC.
 

Em termos de qualidade de vida, o estudo revelou, ainda, outros critérios importantes para o consumidor, que impactam na decisão de compra do imóvel. Dos respondentes, 71% disseram que estariam dispostos a pagar mais para morar perto do trabalho, assim como a proximidade de supermercados (83%) e farmácias (59%) também foi apontada como opção considerada no momento da escolha.
 

Os dados também mostram que o preço médio das propriedades compradas por brasileiros é de pouco mais de R$ 240 mil e que apenas 31% dos entrevistados conseguem adquirir sua moradia com preços superiores a R$ 250 mil, e, quando o fazem, são, na maioria, compradores com renda salarial acima de R$ 16,5 mil.
 

Experiência digital – A pesquisa aponta, ainda, que 50% das pessoas compram imóveis diretamente por imobiliárias e apenas 16% adquirem com proprietários. E, nas capitais, 51% dos compradores optam por apartamentos, mas esse número cai para 34% quando quem efetua a compra está em cidades no interior. Além disso, 70% dos brasileiros compraram um imóvel para sua própria moradia e apenas 29% como investimentos, enquanto 1% adquirem para seus filhos ou parentes.
 

O levantamento mostra, ainda, que 73% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar o negócio com o vendedor. “O advento da pandemia trouxe profundas mudanças culturais, me refiro a mudanças de comportamento das pessoas, então a casa própria, que sempre foi o desejo das famílias, ganhou ainda mais destaque no cotidiano, pensando, sobretudo, na qualidade de vida. Ter a casa própria, para os brasileiros, significa mais saúde, segurança, conforto e, por consequência, qualidade de vida”, destacou Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain.

Exto reforça tradição em Perdizes com novos empreendimentos

Recentemente, a procura por imóveis em Perdizes aumentou – é o bairro que mais valorizou nos últimos 12 meses, segundo o índice Fipezap. Seja pela excelente localização ou pela conveniência de serviços, opções de lazer, bares e restaurantes, o interesse pelo local aumentou muito, tornando-se um dos bairros mais desejados para se morar na cidade.

Com um olhar empreendedor e visionário, Roberto Matos, da Exto Incorporação e Construção, promete continuar com lançamentos de peso na região. Isso porque, além dos mais de trinta empreendimentos já executados por lá, em 2021, lançou a dupla Upper West e Upper East Perdizes e, nesse início de 2022, anuncia mais empreendimentos no coração da região, como o LAMP – Life Around Modern Perdizes. “Nosso primeiro empreendimento em Perdizes foi em 1996, onde erguemos não apenas um prédio, mas também o começo de uma importante história. Vimos o potencial da região, com acesso privilegiado para todos os pontos da cidade, além da qualidade de vida, das ruas tranquilas e excelente oferta de infraestrutura, comércios e serviços. Perdizes faz parte do nosso DNA, e nos orgulhamos de ter trazido contornos especiais ao bairro, fazendo parte das vidas de tantas famílias”, conta Roberto, fundador e Presidente da Exto.

“We Love Perdizes”

A tradição da Exto com o bairro das Perdizes originou uma recente pesquisa da Hibou, consultoria de monitoramento de mercado e consumo, para entender a percepção dos moradores locais sobre a empresa. O estudo mostrou que a incorporadora e construtora é reconhecida pelo alto padrão de execução, acabamentos de alta qualidade tanto nas unidades quanto nas áreas comuns, por trazer muitas opções de lazer e também plantas inteligentes, com um bom aproveitamento dos espaços.

Além dos empreendimentos, outras ações de Exto colaboram para essa percepção positiva do público; a incorporadora já adotou praças no bairro e, hoje, os estandes de vendas possuem gentilezas urbanas, como parquinhos e pet plays para uso coletivo. A história da empresa com o bairro é tão consistente que ao longo dos anos originou movimentos, como o selo de qualidade “Perdizes By Exto” e a campanha “We Love Perdizes” uma carta da amor da empresa à sua região do coração.

“A Exto entende a importância desse bairro para São Paulo, por sua riqueza cultural, histórica, gastronômica e até de acessos. Sempre vimos muito valor na região, por isso, a empresa vem lançando continuamente empreendimentos, como LAMP, Upper West, Sintonia e Upper East. Podemos dizer que Perdizes fez a empresa crescer, e nós trouxemos traços e contornos para a região – o desenvolvimento foi mútuo.”, explica Flavia Matos, diretora de marketing.

Empreendimentos

Feito para se viver em 138 ou 142 m², o LAMP (Life Around Modern Perdizes), está localizado em um dos pontos mais altos e nobres de Perdizes, na Rua Campevas, e possui a luz como elemento conceito do projeto. A área comum será entregue totalmente decorada e equipada com mais de dez opções de lazer e com ambientes para facilitar a rotina dos futuros moradores, como espaço de coworking com sala de reunião, espaço zen para meditação e alongamento, e espaço pet com equipamentos de agility.

Já o Upper East, na Rua Minerva, traz arquitetura contemporânea inspirada na cidade de Nova Iorque, em torre única residencial para se viver em 142m², com diversas configurações de plantas, de acordo com o estilo de vida de cada cliente. Uma possibilidade, por exemplo, é a opção de planta com espaço home office e entrada independente do apartamento no hall privativo de cada andar. Na área comum, também entregue totalmente equipada e decorada, haverá piscina climatizada com deck molhado, espaço beauty com sala de massagem, playground, entre outros. O lançamento é um complemento ao Upper West Perdizes, outro empreendimento da incorporadora, lançado no em junho de 2021 com foco mais moderno, em jovens famílias ou até em quem mora sozinho ou busca opções de investimento.

Tanto o LAMP como o Upper East possuem plantas com três ou quatro suítes e contam com o PersonalizExto – programa em que o novo morador poderá escolher entre diferentes disposições de espaço, com personalização conforme seu estilo de vida. Além disso, ambos contemplam o programa Extossistema, de responsabilidade socioambiental e de boas práticas em todas as fases dos projetos: desde ações no escritório, passando pelo canteiro de obras até itens a serem implantados nos empreendimentos quando prontos, dos quais os futuros moradores poderão desfrutar. Exemplos disso são a infraestrutura para sistema de aquecimento solar que deve atender 40% da demanda de água quente nos apartamentos, sistema de reuso de águas de pluviais, infraestrutura para instalação de abastecimento de carros elétricos, bacias e torneiras das áreas comuns com controle de vazão para economia de água, espaços destinados à acomodação de resíduos recicláveis e coleta seletiva.

Os canteiros de obras Exto também seguem boas práticas construtivas, como treinamento e orientação aos funcionários, gestão de resíduos com destinação para reciclagem integrada e monitorada com indicadores, otimização das instalações hidráulicas para redução do consumo de materiais, entre uma série de iniciativas. Todo o processo é acompanhado por consultoria especializada e pela diretoria da empresa, que tem no programa Extossistema um compromisso com a sociedade.

Valor de apartamentos à venda em Brasília cresceu mais de 10% no último ano, segundo relatório da Wimoveis

O relatório realizado pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, mostrou que, em janeiro de 2022, o preço médio do m2 em Brasília ficou em R$ 11.218,00, o que representa uma alta de 0,8% no mês. O levantamento ainda aponta que, no último ano, o valor dos imóveis à venda subiu 10,9% acima da inflação e bem acima da variação do câmbio.

O Setor de Clubes Esportivos é o bairro mais caro do Distrito Federal com preço médio de R$ 14.223 por m². Em contrapartida, o Setor Habitacional Contagem está como o mais barato, com o valor de R$ 2.391 por m².

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Setor Habitacional Contagem2.3911,1%5,7%
Grande Colorado2.706-0,2%7,0%
Setor Total Ville2.7820,0%7,3%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Lago Sul13.890-0,3%17,6%
Superquadra Noroeste14.1260,1%14,5%
Setor De Clubes Esportivos Sul14.2230,1%9,5%

Ainda na análise por bairros, o relatório mostra que Área Especial é o local com maior incremento de preço interanual (20%). Já o Centro conta com o maior retrocesso (-10%).

BairroValor do m² (R$/mês)Variação anual
Centro5.007-10%
Ceilândia Centro3.860-5%
Centro6.610-5%
Águas Norte7.78018%
Guara I5.85819%
Área Especial8.89020%

Aluguel abaixo da inflação

O preço médio do aluguel em Brasília, no primeiro mês do ano, ficou em R$ 2.745, com um aumento de 0,6%. Nos últimos 12 meses, o valor médio subiu 3,2% abaixo da inflação e bem abaixo do ajuste do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

Ceilândia Norte e Sul e Samambaia ficaram entre os bairros mais baratos para locação. O Setor Hoteleiro Norte fechou o mês de janeiro como o mais caro para quem mora de aluguel.

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Ceilândia Norte9731%-10%
Samambaia1.060S/D-11%
Ceilândia Sul1.092-4%0%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Noroeste3.6521,6%9,9%
Setor de Hotéis e Turismo Norte4.201-3,3%-15,3%
Setor Hoteleiro Norte5.0161,8%0,5%

Rentabilidade: necessário 24,5 anos de aluguel para pagar o investimento de compra

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. Em janeiro deste ano, o índice em Brasília foi de 4,1% bruto anual, o que significa que são necessários 24,5 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 8,3% a mais do que há um ano. Setor Hoteleiro Norte é o bairro com maior rentabilidade.

BAIRROS MENOS RENTÁVEIS%
Octogonal3,9%
Guara II4,1%
Sudoeste4,2%
BAIRROS MAIS RENTÁVEIS%
Jardins Mangueiral6,3%
Setor de Hotéis e Turismo Norte6,7%
Setor Hoteleiro Norte9,9%

Inteligência Artificial criada pela Docket analisa matrículas de imóveis e reduz em 40% tempo de análise desses documentos

Em média, são gastas 480 horas por ano com análises manuais de matrículas de imóveis. A R.E.A proporciona uma análise e leitura com rapidez, segurança e assertividade.
 

Operações que dependem de documentos são fundamentais para atribuir validade jurídica às empresas, porém, este procedimento pode ser lento e burocrático. Para solucionar o gargalo nos fluxos operacionais, a Suite Docket fornece toda a infraestrutura para este processo, de ponta a ponta, por meio da tecnologia.
 

Visando trazer mais agilidade para o mercado imobiliário, a Docket desenvolveu a Real Estate Analysis (R.E.A.), um sistema que faz a pré-análise de matrículas de imóveis de forma rápida, segura e eficiente. Com menos de um minuto, a inteligência artificial é capaz de realizar a leitura da matrícula, gerando a classificação dos dados e demonstrando a extração das principais informações daquele documento. Dessa forma, é possível diminuir até 40% do tempo de análise da matrícula, além de reduzir o índice de erro humano, minimizando o risco das operações.
 

Inovação no setor imobiliário com Inteligência Artificial

A análise de matrícula de imóveis é um processo fundamental para a execução de operações, tais como: home equity, financiamento imobiliário, crédito com garantia imobiliária (CGI) e compra e venda de imóveis. Tradicionalmente, essas análises precisam ser feitas manualmente pelo time de backoffice ou pelo responsável pela operação. Mas, com a solução da Docket, é possível transformar processos que levavam horas em minutos.
 

Um profissional da área de backoffice leva, em média, de 10 a 15 minutos para analisar de 3 a 5 páginas das matrículas de imóvel. Portanto, ao longo de um ano, são gastas cerca de 480 horas com análises manuais de documentos, de acordo com cálculos feitos pela Docket com seus clientes.
 

A inteligência artificial da R.E.A. se desenvolve por meio de técnica de machine learning, no qual a máquina é treinada para aprender a ler e identificar as informações necessárias do nicho imobiliário em contextos distintos. Com a solução, após a pré-análise, as principais informações da matrícula de imóvel são extraídas e disponibilizadas ao usuário de forma segura seguindo a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
 

Para desenvolver a acurácia da R.E.A, o laboratório de inteligência artificial da Docket realiza pesquisas e estudos sobre termos relacionados ao Real Estate Deep Learning, com um robô exclusivo para estudo e aprendizado de termos e sinônimos do documento e das operações do nicho imobiliário.

“O nível de agilidade e assertividade da solução automatizada da Docket indica alta precisão dos resultados e baixo risco de erro, o que traz segurança para a tomada de decisão. Além disso, proporciona um ganho de escala nas operações, reduzindo os custos”, explica o CEO da Docket, Pedro Roso.

Dessa forma, a tecnologia da Docket é fundamental pela sua capacidade de análise e leitura, que traz rapidez, segurança e assertividade.
 

Benefícios para o mercado 

A R.E.A. foi criada para ser um apoio para profissionais que precisam ler e analisar matrículas de imóveis em suas rotinas, como empresas do mercado imobiliário e escritórios jurídicos imobiliários. O principal foco do produto é otimizar o tempo, auxiliar e agregar valor ao modelo de negócio das empresas.
 

Dentre as principais vantagens da R.E.A, temos: relatórios automatizados com informações de descritivo inicial do imóvel (localização, primeiro proprietário, inscrição, composição); sinalização sobre quem é o atual proprietário (o que assegura que o imóvel em garantia esteja realmente no nome daquela pessoa); garantia de que o imóvel esteja desembaraçado de ônus. Além destes pontos, o algoritmo também faz uma pré-análise que permite saber se o imóvel possui ou não algum impedimento, avaliando pontos que possam identificar situações, como: usufruto, alienação fiduciária e hipoteca.
 

A R.E.A resolve ainda desafios comuns da rotina de quem executa a leitura da matrícula, como a falta de qualidade e legibilidade. O sistema consegue identificar e extrair as informações mesmo com partes ilegíveis, além de tarjas ou carimbos sobre informações importantes. Ela também traz o resumo compilado das informações no topo do arquivo, que é tão necessário em matrículas mais antigas que podem ter dezenas de páginas.
 

“A Docket investe constantemente em inovação e tecnologia, levando ao mercado soluções mais eficazes e inteligentes para processos que geralmente são morosos e suscetíveis a erros. Focamos em gerar escalabilidade e crescimento exponencial para os clientes, como é o caso quando desenvolvemos a R.E.A”, diz Rodrigo Lopes, CTO e Co-founder da Docket.
 

Atualmente, uma das maiores plataformas de compra e venda de apartamentos residenciais do mundo — a Loft — é cliente da Docket, utilizando a R.E.A e outras soluções para otimizar os fluxos operacionais. A startup, que se tornou unicórnio recentemente, gerenciou e analisou, em 2021, mais de 15 mil matrículas de imóveis na plataforma da Docket, tendo a tecnologia e inteligência artificial como grande aliada para o seu crescimento.

Fundada em 2016, a Docket já está presente em 80% dos municípios do Brasil e, em 2021, cresceu 142% em comparação com 2020, com grandes clientes que correspondem a 35% das empresas listadas em bolsas de valores.
 

As empresas utilizam a plataforma para acelerar operações como financiamento imobiliário, crédito com garantia imobiliária (CGI), due diligences home equity, entre outras modalidades. A Docket figura como destaque na Lista Govtech 2021 entre as únicas sete empresas brasileiras que mais geram impacto positivo no mercado espanhol e latinoamericano.

Arte no tapume do Skylux by Tegra

Integrando-se à cultura urbana do Centro do Rio, a obra do primeiro residencial de alto padrão da região portuária, Skylux by Tegra, teve seu tapume transformado em uma galeria de arte a céu aberto na Rua Visconde de Inhaúma, 80. Sete painéis que vão compor as áreas comuns e a fachada do condomínio da Tegra Incorporadora — assinados por Rafael Uzai, Marcela Berrio, João Lelo, Bruno BR, Bruno Big, Coletivo Muda e Studio Travellero — ficam em exposição até o fim da construção, em 2024. “Cada trabalho é uma reprodução das obras que estarão expostas em ambientes como o open lounge e o rooftop, reforçando o conceito do empreendimento em valorizar o aspecto artístico, cosmopolita e diverso do Centro. O Skylux terá um painel de 70 metros de altura na fachada como um de seus principais elementos de diálogo com a região”, conta Marcelo Parreira, gerente geral de incorporação da Tegra na cidade.

Arqueologia

A incorporadora ainda reservou um trecho do tapume do Skylux by Tegra para divulgar o trabalho arqueológico realizado desde 2019 no terreno — antiga via de acesso à alfândega carioca. Em parceria com a empresa Documento — Antropologia e Arqueologia, as escavações realizadas antes do início das obras do edifício reforçam a preocupação e respeito com história do Rio de Janeiro. Informações sobre esse projeto, que foi acompanhado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), podem ser acessadas por um QR Code impresso no tapume do empreendimento.

Índice Nacional de Custo da Construção varia 0,48% em fevereiro

O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) variou 0,48% em fevereiro, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,64%. Com este resultado, o índice acumula alta de 1,12% no ano e 13,04% em 12 meses. Em fevereiro de 2021, o índice subira 1,07% no mês e acumulava alta de 10,18% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,09% em janeiro para 0,75% em fevereiro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, contra 0,14%, em janeiro.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 0,56% em fevereiro, após subir 1,05% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,66% para 0,06%.

A variação relativa a Serviços passou de 1,28% em janeiro para 1,69% em fevereiro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 4,81% para 5,66%.
 

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, ante 0,14% em janeiro.
 

Capitais

Cinco capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Rio de Janeiro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) variou 0,48% em fevereiro, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,64%. Com este resultado, o índice acumula alta de 1,12% no ano e 13,04% em 12 meses. Em fevereiro de 2021, o índice subira 1,07% no mês e acumulava alta de 10,18% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,09% em janeiro para 0,75% em fevereiro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, contra 0,14%, em janeiro.
 

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 0,56% em fevereiro, após subir 1,05% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,66% para 0,06%.

A variação relativa a Serviços passou de 1,28% em janeiro para 1,69% em fevereiro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 4,81% para 5,66%.
 

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, ante 0,14% em janeiro.
 

Capitais

Cinco capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Rio de Janeiro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.

Indicador Abrainc-Fipe aponta alta de 22,7% nos lançamentos de imóveis

Dados do Indicador Abrainc-Fipe apontam para uma alta de 22,7% no lançamento de móveis no acumulado dos 11 primeiros meses do ano passado (janeiro a novembro), em comparação ao período anterior. Com o resultado, o número de novos imóveis neste intervalo foi de 121.783 unidades. Em 12 meses, encerrados em novembro de 2021, os lançamentos envolveram 143.567 novas unidades disponibilizadas no mercado imobiliário, o que corresponde a um aumento de 21,1% em relação ao período precedente. Em relação ao último trimestre móvel (setembro, outubro e novembro de 2021), foram lançados 43.077 imóveis, uma queda de 7,4% ante igual intervalo do ano anterior. O levantamento foi realizado com dados compartilhados por 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias).
 

Comercialização — No acumulado de janeiro até novembro, as vendas de imóveis foram de 130.830 unidades, com uma alta de 5,1% em relação ao mesmo período de 2020. Nos últimos 12 meses, encerrados em novembro, 144.930 imóveis novos foram comercializados pelas incorporadoras e contribuíram para um aumento de 7,3% em relação ao intervalo anterior. No último trimestre móvel, 33.860 unidades foram vendidas, o que representa um recuo de 14,3% sobre o volume transacionado no mesmo período de 2020. Nos respectivos horizontes, as vendas líquidas, excluindo-se as unidades distratadas, tiveram avanços de 6,1% no acumulado do ano, de 8,6% nos últimos 12 meses, encerrados em novembro de 2021, e, recuo de 16,4% no trimestre móvel.
 

“No acumulado do ano, os lançamentos e vendas tiveram crescimento, sinalizando o bom desempenho em geral das incorporadoras. O setor, que representa uma grande porta de entrada para o mercado de trabalho e que hoje é responsável por cerca de 9% das vagas geradas no Brasil, continua resiliente e atento ao cenário econômico atual”, destaca Luiz França, presidente da ABRAINC.
 

Distratos – A baixa relação entre distratos e vendas de unidades é outro ponto a se destacar. No fim de 2018, quando foi publicada a Lei nº 13.786/18 (Lei do distrato imobiliário), que estabeleceu parâmetros para a resolução de contrato de compra e venda de imóveis por desistência e por inadimplemento das partes, a relação distratos/vendas entre os imóveis de Médio e Alto Padrão era próxima dos 50%. Já no último trimestre móvel, essa relação foi de 11,8% sobre o trimestre anterior.

Casai ultrapassa marca de 1200 apartamentos e incorpora unidades da Six Stays em São Paulo

Ultrapassando a marca de 1200 apartamentos sob sua gestão, a Casai, startup de hospedagem latino-americana, se alia a Six Stays em São Paulo com o objetivo de ampliar o portfólio no País. Inicialmente, o projeto engloba cerca de 82 unidades no bairro Vila Olímpia, em São Paulo.  O movimento reforça o crescimento exponencial da Casai, que reflete o foco da empresa no Brasil enquanto seu principal mercado: com uma estratégia robusta de expansão, em menos de 3 meses a Casai realizou duas aquisições –  a Q Apartments, em São Paulo, e a Roomin, em Florianópolis.  

Na prática, a Six Stays – especializada no setor de corporate housing – atuará como uma extensão do time de crescimento da Casai para selecionar e negociar novas unidades em bairros estratégicos. Para Daniel Hermann, Chief Growth Officer da Casai, a expansão apoiada por empresas alinhadas com a marca é um fator decisivo para novas parcerias. Atualmente, 25% do portfólio tem origem em iniciativas de crescimento inorgânico.

“A Six Stays é uma empresa já consolidada no setor imobiliário e tem uma vasta lista de clientes em locais de interesse para a Casai. Juntos vamos ampliar o número de unidades em São Paulo, priorizando os melhores bairros da cidade, com foco em localidade e experiência para os nossos hóspedes, além de aumentar a rentabilidade dos investidores”, explica Hermann.

A proptech chegou ao Brasil em maio de 2021 e já teve um crescimento de mais de sete vezes no número de imóveis. Além disso, a Casai lançou sua primeira parceria de fundo de investimento imobiliário (FII) com a Navi Capital. O fundo, sob o ticker APTO11, já está disponível na B3.

A empresa está em constante expansão e já possui mais de 1200 apartamentos no portfólio, dos quais cerca de 600 estão no País, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. As demais unidades estão localizadas na Cidade do México e Tulum. Provando ser um player promissor no mercado de hospitalidade na América Latina, a Casai trabalha diretamente com agentes e fundos imobiliários na operação de unidades nos melhores bairros.

Para a Six Stays, a união com a Casai irá fortalecer a empresa frente a incorporadores e proprietários ao garantir dor de cabeça zero com pagamentos pontuais, modelos operacionais flexíveis e rendimentos mais altos. “Ambas as empresas prezam pela qualidade, pelo bom gosto e por bons relacionamentos. Estamos trabalhando em conjunto com foco na extensão uma da outra, prezando pela melhor experiência tanto dos proprietários de imóveis como do hóspede final”, destaca Elaine Pagani, Sócia da Six Stays.