Gafisa atinge R$ 1,68 bi em lançamentos e pré-lançamentos

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, anuncia sua prévia operacional do 3º trimestre de 2021. A incorporadora atingiu R$ 1,68 bilhão de Valor Geral de Vendas (VGV) em lançamentos e pré-lançamentos no ano, superando o guidance de R$ 1,5 bilhão previsto para o ano.

No trimestre, entraram em fase de pré-lançamento os empreendimentos Tonino Lamborghini, localizado nos Jardins, e o Vinci, em Moema – ambos em São Paulo. No Rio, o Invert Barra, localizado na Barra da Tijuca, também já está com estande e campanha publicitária em vigor.

Além disso, foram lançados os empreendimentos Flow Nestor Pestana, Marajoara Club House e Ibirapuera Park, que estavam em fase de pré-lançamento no trimestre passado.

As vendas acumuladas de janeiro a setembro chegaram a R$ 523 milhões, alta de 134% na comparação com o mesmo período de 2020.

CASACOR São Paulo lança Anuário 2021

O Anuário CASACOR São Paulo 2021 já está à venda, recheado com todos os detalhes sobre os 56 ambientes da maior experiência do viver das Américas. A edição, que é objeto de desejo para todos os apaixonados pelo universo de arquitetura, decoração de interiores e paisagismo reúne todas as referências inspiradoras que o público encontra na mostra.

Com um total de 368 páginas, o Anuário CASACOR São Paulo, 2021 apresenta as principais tendências do morar pós-pandemia. O tema deste ano é “A Casa Original” . A inspiração para esse conceito surgiu antes da pandemia que trancou todos em casa e impôs novas reflexões sobre o morar contemporâneo. A Casa Original” promove uma série de reflexões, sobretudo pelo evidente desejo de retorno às origens, de buscar na ancestralidade e na simplicidade o necessário equilíbrio entre o passado e o futuro.

As capas escolhidas para este ano, refletem bem o tema. Os destaques da edição ficam com a Casa Olaria NJ+, de Nildo José, Ateliê Deca por Leo Romano, Casa Alma Duratex por Melina Romano e a Casa LG ThinQ, assinada pelo Estúdio Guto Requena.

O Anuário pode ser adquirido diretamente na CASACOR São Paulo, no Espaço da Livraria Unisaber. A compra on-line também está disponível pelo link: https://www.unisaberlivraria.com.br/anuario-casacor-sao-paulo-2021?search=%25CASACOR

Para Visitar a CASACOR São Paulo

Esse ano, o visitante é recebido no Parque Mirante, na Rua Padre Antônio Tomás, 72, anexo ao Allianz Parque. A mostra ocupa todo o rooftop do prédio, com vista privilegiada para o Pico do Jaraguá, e mais um pavimento do edifício. O local está totalmente preparado para obedecer aos protocolos sanitários e garantir a integridade física de todos nesse período de pandemia. A CASACOR São Paulo fica em cartaz até 15 de novembro .

São mais de 9.000 m² de área construída com 56 ambientes, entre casas, estúdios e lofts, assinados pelos principais nomes da arquitetura brasileira e jovens talentos. A CASACOR 2021 tem patrocínio Master Deca. Coral é a Tinta Oficial, LG é a parceira oficial de tecnologia, patrocínio local Duratex, apoio local Portinari e Allianz Parque, fornecedor oficial The bar.com – site oficial da Diageo e Carro Oficial Chevrolet .

CASACOR São Paulo 2021

Onde: Parque Mirante, na Rua Padre Antônio Tomás, 72, anexo ao Allianz Parque.

Quando: de 21 de setembro a 15 de novembro de 2021

Horário de funcionamento:

Segunda a Domingo das 12h às 22h

(consultar dias especiais de abertura da mostra no site)

Bilheteria digital:

https://casacor.byinti.com

Estacionamento no Local – Estapar

R﹩50,00 (período de 4 horas)

R﹩5,00 (por hora adicional)

Valores dos ingressos:
R﹩ 80,00 (Segunda a Quinta) – Inteira
R﹩ 40,00 (Segunda a Quinta) – Meia entrada
R﹩ 100,00 (Sexta Sábado, Domingo e Feriados)
R﹩ 50,00 (Sexta Sábado, Domingo e Feriados) – Meia entrada

Compra de ingresso de meia-entrada

– Idoso a partir de 60 anos
– Estudante apresentando o documento válido com foto ou recibo de pagamento.
– PCD e seu acompanhante (conforme lei 12.933/13).
– Professor da rede pública e privada, apresentando o documento válido com foto.
* Comprovação de meia-entrada será exigida na porta.

Importante:
Gratuidade de entrada para crianças com idade comprovada de até 10 anos.

1 (um) CPF pode comprar no máximo 10 ingressos.
A partir de 5 ingressos, parcelamento em 2 vezes.
Venda Grupo: Compras acima de 10 ingressos ou por CNPJ, envie e-mail para ajuda@byinti.com

PDG conclui processo de recuperação judicial

O Juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca da Capital de São Paulo proferiu sentença que encerrou o processo de recuperação judicial da PDG e suas controladas. Na sentença de encerramento da Recuperação Judicial, a Justiça reconheceu que o Grupo PDG cumpriu todas as obrigações previstas no plano de recuperação judicial e seu aditamento, aprovados respectivamente em 30.11.2017 e 30.11.2020.

Desde a sua criação, em 2003, a PDG sempre foi uma empresa relevante no setor imobiliário brasileiro, cujo crescimento constante pode ser acompanhado pela superatividade de seus números ao longo do tempo. Ao todo, foram lançados 709 projetos, representando 155 mil unidades imobiliárias. Em maio de 2010, após diversas aquisições, a PDG alcançou liderança no mercado imobiliário brasileiro, reforçando a sua importância no cenário da construção civil brasileira.

No entanto, após um período de grande expansão, a PDG passou por momentos de dificuldades econômico-financeiras causadas, basicamente, por fatores como: impactos da crise política e econômica no mercado imobiliário; crescimento expressivo no volume de distratos; queda nas vendas em decorrência do aumento do desemprego; aumento nos juros e queda no índice de confiança do consumidor. Após extensa análise de alternativas estratégicas, a PDG concluiu que a Recuperação Judicial era a alternativa mais adequada para coordenação do processo de recuperação da Empresa, que envolvia grande volume de credores e alta complexidade para alinhamento dos interesses de todos. O pedido de Recuperação Judicial foi aprovado pela Justiça em 06.12. 2017.

Desde então, a PDG vem cumprindo com êxito todas as obrigações previstas no PRJ e no Aditamento, de acordo com os prazos, termos e condições previstos em tais instrumentos. Da perspectiva da gestão, a Companhia manteve constante relacionamento com os principais credores; deu foco no processo de reestruturação interna e na comercialização dos ativos; gerando liquidez necessária para fazer frente à continuidade operacional e cumprimento das obrigações do PRJ. A Recuperação Judicial permitiu ao Grupo PDG a reestruturação de um passivo de mais de R﹩ 5,3 bilhões perante mais de 22.000 credores.

“Tivemos que enfrentar o desafio de estancar a grave crise vivida pela PDG, realizando ajustes internos, promovendo duras negociações com credores, fornecedores. Tudo para estabilizar a empresa e garantir a sua sobrevivência. Agora, entramos em um novo momento, com o desafio de retomar a atividade operacional plena e voltar a crescer. O foco da gestão será a busca de solução para os empreendimentos parados e, principalmente, a retomada de uma agenda de novos negócios”, diz Augusto Reis, CEO da PDG.

O fim da Recuperação Judicial marca, portanto, o início de um novo ciclo para a PDG. Com o equacionamento econômico-financeiro, a Companhia volta-se para o desenvolvimento e expansão de suas atividades, fazendo-se valer do know-how obtido durante o período de ascensão, e também do período restritivo da Recuperação. Com base na estratégia desenhada nos últimos anos, a Companhia preservou parte de seu landbank, para garantir o retorno dos lançamentos. Hoje, o landbank total da Companhia soma um VGV potencial de R﹩6,5 bilhões, representando 16,9 mil unidades.

“Com a equipe que temos, com os aprendizados que tivemos, vamos ter uma empresa capaz de competir com qualquer outra do mercado. Nosso desafio agora é a busca de novas receitas a partir da realização de novos lançamentos, e do desenvolvimento de novos negócios, como é o caso da Vernyy, unidade de negócios que vai oferecer soluções integradas para atender necessidades do setor. A partir das competências desenvolvidas ao longo dos anos, a Vernyy vai oferecer serviços de qualidade para o segmento imobiliário, e gerar receitas recorrentes para que a PDG possa honrar seus compromissos”, conclui Augusto Reis, CEO da PDG.

Grupo Patrimar bate recorde histórico de vendas contratadas com valor total de R$820,9 milhões

Dados fazem parte da Prévia Operacional do 3º trimestre no ano da construtora e também dos primeiros nove meses de 2021 

O Grupo Patrimar divulgou recentemente a prévia operacional dos resultados referentes ao terceiro trimestre (3T21) e aos primeiros nove meses (9M21) de 2021. Considerando as vendas realizadas em outubro, o total de vendas contratadas até 15/10 pela companhia foi de R$820,9 milhões, um recorde histórico para a empresa mineira. Além disso, seguindo o PX2, plano da empresa de dobrar de tamanho até 2024, o Landbank ganhou mais cinco terrenos distribuídos entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, que representam R$ 1,8 bilhão em VGV – Valor Geral de Vendas. Com o adicional, o banco de terrenos do Grupo Patrimar atingiu 9,9 bilhões em 30 de setembro deste ano.  

O boom de vendas contratadas é mérito do empreendimento Oceana Golf, que marca a entrada da construtora no segmento de luxo do Rio de Janeiro, localizado na Barra da Tijuca, Zona Oeste. O projeto alcançou um percentual elevando de vendas em poucos dias. “É o maior lançamento imobiliário na história do mercado carioca, com mais de R$ 670 milhões lançados nesse momento e mais R$ 300 milhões nos próximos meses.  Em pouco tempo, já é um projeto muito bem sucedido”, destaca Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar. O sucesso foi tamanho que a empresa teve que abrir mais uma torre com 41 apartamentos, que estava prevista apenas para a 2ª fase do empreendimento. Restam agora somente os dois últimos prédios que serão lançados em breve. 

Ao todo, foram comercializadas 1.004 unidades habitacionais nos primeiros nove meses do ano, número 34% maior do que o mesmo período de 2020. Também houve crescimento de 167% em lançamentos no 3T21 em relação ao mesmo trimestre do ano passado, atingindo R$552,7 milhões. A companhia traz ainda outro recorde na prévia, que é o número de unidades repassadas no terceiro trimestre do ano, que atingiu R$62,5 milhões, um aumento de 192,1% comparado ao mesmo período de 2020. “Esse fato se deve ao alinhamento da nossa operação interna e dos volumes crescentes de vendas no segmento econômico através do Programa Casa Verde Amarela(PCVA)”, explica Felipe Enck Gonçalves, Diretor de Finanças e Relação com Investidores do Grupo Patrimar .

Até o último dia do mês de setembro, a empresa tem aproximadamente R$ 2,4 bilhões em projetos já aprovados para lançamento, sendo que R$ 196,2milhões foram lançados nos primeiros dias de outubro, com a segunda fase do Oceana Golf. “O Grupo Patrimar fará ainda novos lançamentos no 4T21 e, levando em consideração os estoques existentes, o quarto trimestre de 2021 tem tudo para ser o recorde histórico de vendas em um trimestre para a empresa”, aposta Felipe. 

Clique aqui para ver a Prévia Operacional do 3T21 e 9M21 na íntegra. 

Sienge cresce 27% nos primeiros seis meses baseado em estratégia de integração digital da cadeia da construção

Sienge, solução especialista líder no País em gestão na área de construção civil, tem muitos motivos para comemorar os bons resultados apresentados no primeiro semestre de 2021. O crescimento do faturamento da empresa foi de 27% entre dezembro de 2020 e junho de 2021. Em 12 meses, de junho de 2020 a junho de 2021, esse crescimento chega a 31%.

Ao longo do semestre mais de 400 empresas se tornaram clientes do Sienge, um incremento de 15% em sua base, que se aproxima de 5 mil clientes em todo o País. Além do crescimento orgânico da operação, o Sienge também está avançando por meio de sua estratégia de M&A. A associação ao CV-Construtor de Vendas é um exemplo disso e reflete um movimento que representa a união de dois expoentes do mercado da construção. De um lado, o CV, principal CRM especializado no mercado imobiliário brasileiro e do outro, o Sienge, a solução líder em gestão no Brasil.

O bom desempenho do mercado imobiliário no período também ajudou o Sienge a atingir a meta positiva nos primeiros seis meses do ano. De acordo com dados divulgados pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadas Imobiliárias), o segmento de incorporação registrou alta de 38,8% nos lançamentos e de 21,4% nas vendas. Apenas no Estado de São Paulo, o mercado imobiliário teve o melhor mês de maio dos últimos 17 anos. De acordo com o Secovi-SP, em lançamento de imóveis residenciais o salto foi de 77,4%, com vendas crescendo na proporção de 44,11% com relação ao mês de abril.

“O sucesso do Sienge, que se posiciona como o hub de soluções tecnológicas da indústria da construção, reflete a busca das empresas do setor por soluções digitais capazes de gerar ganho de eficiência em um mercado cada vez mais dinâmico. O setor está aquecido, demanda produtividade e o Sienge entrega resultados baseados em dados, algo que a construção precisa cada vez mais. Na prática, o Sienge promove a integração da cadeia por meio da transformação digital que o setor ensaiou fazer por décadas”, analisa Fabrício Schveitzer, Diretor de Estratégia do Sienge.

Para o segundo semestre, o Sienge mantém o foco no desenvolvimento do ecossistema de soluções digitais para a indústria da construção, incluindo sua estratégia de fusões e aquisições. A empresa vai intensificar ainda mais o ritmo de crescimento e projeta chegar ao final de 2021 com um crescimento na casa de 36%.

Preço do aluguel no Centro-Sul de Belo Horizonte sobe 13,5% em um ano, segundo Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga o relatório sobre os preços dos imóveis em Belo Horizonte no mês de setembro. De acordo com o relatório, o preço médio do aluguel de um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga) na cidade é R$ 1.527/mês, o que representa um aumento de 0,9% no mês. Em 2021, o aluguel já subiu 5,2% e nos últimos 12 meses o aumento foi de 10,2%.

A região mais cara para alugar um imóvel é Centro-Sul, com preço médio R$ 1.959/mês para um imóvel padrão. No mês, houve uma valorização de 1,7% nos preços dos imóveis na região. Veja o valor médio para locação de imóveis em Belo Horizonte por região: 


Região
Valor Médio (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Venda Nova1.0291,9%9,8%
Norte1.0863,2%1,6%
Noroeste1.144-2,4%1,2%
Nordeste1.3350,4%19,6%
Leste1.348-0,4%10,0%
Oeste1.3692,2%10,0%
Pampulha1.3700,4%6,2%
Centro-Sul1.9591,7%13,5%

O relatório do Imovelweb mostra que os três bairros mais caros para alugar um imóvel ficam localizados na região Centro-Sul, como é possível ver na tabela abaixo:


Mais baratos (R$/mês)
Variação mensalVariação anual
João Pinheiro (Noroeste)8993,40%-14,07%
Heliópolis (Norte)9311,21%-7,37%
Jaqueline (Norte)9615,37%14,00%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Lourdes (Centro-Sul)2.3690,05%11,20%
Savassi (Centro-Sul)2.8121,65%13,62%
Belvedere (Centro-Sul)2.8982,75%17,48%

Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço do aluguel mais se desvalorizou foram São Luíz (R$ 2.023/mês, -15,2%), João Pinheiro (R$ 899/mês, -14,1%) e Nova Suissa (R$ 1.099/mês, -8,6%). Já os maiores aumentos ocorreram em Salgado Filho (R$ 1.285/mês, +18,0%), Funcionários (R$ 2.157/mês, +18,0%) e São José (R$ 1.161/mês, +19,3%).

Preço do m² sobe 3,7% em um ano

O relatório do Imovelweb mostra que o preço médio de venda em Belo Horizonte é R$ 5.384/m², o que representa uma valorização de 0,7% mensal e 3,7% anual. No ano de 2021, o aumento foi de 3,6%. Dessa forma, um imóvel padrão (65 m², dois quartos e uma vaga) custa, em média, R$ 352 mil.

A região mais cara para comprar um imóvel é a Centro-Sul, onde houve um aumento de 1,2% no preço do m². Os detalhes estão na tabela abaixo: 


Região
Valor Médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova3.9640,3%0,1%
Norte3.9930,7%3,3%
Barreiro4.0530,4%7,7%
Noroeste4.365Estabilidade1,6%
Nordeste4.602Estabilidade0,6%
Pampulha4.7900,7%2,7%
Leste5.0930,4%3,0%
Oeste5.1340,5%4,0%
Centro-Sul7.8561,2%6,1%


A próxima tabela mostra os bairros mais baratos e mais caros para comprar um imóvel:


Mais baratos(R$/m²)
Variação mensalVariação anual
Ribeiro de Abreu (Nordeste)2.370-2,64%-6,37%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.3750,24%3,31%
Solar do Barreiro (Barreiro)2.4091,05%0,10%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Belvedere (Centro-Sul)10.7350,10%4,33%
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.2960,16%9,62%
Braúnas (Pampulha)11.500EstabilidadeEstabilidade

Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço do m² mais desvalorizou foram Cruzeiro (R$ 6.506/m², -13,1%), São Bernardo (R$ 3.673/m², -9,6%) e São José (R$ 5.548/m², -8,8%). Já as maiores altas ocorreram em Minascaixa (R$ 4.080/m², +19,5%), Savassi (R$ 10.278/m², +20,5%) e Santa Efigênia (R$ 7.839/m², +21,7%).

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice foi de 3,58% bruto anual. Dessa forma, são necessários 27,9 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 8,5% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte: 


Região
Rentabilidade
Norte2,9%
Nordeste3,2%
Venda Nova3,4%
Leste3,4%
Oeste3,6%
Pampulha3,6%
Centro-Sul3,7%
Noroeste4,0%

Trisul é contemplada com linha de crédito imobiliário “verde”, iniciativa do Itaú BBA para edificações sustentáveis

Instituição bancária fornece linha de financiamento imobiliário especial visando economia sustentável

Cada vez mais o conceito ESG e o tema da sustentabilidade consolidam sua importância na pauta das empresas e investimentos, principalmente em construtoras, que até bem pouco tempo atrás eram uma das que mais produziam resíduos em seus processos. Algumas empresas estão fazendo a lição de casa e começam a colher os frutos de todo cuidado aplicado ao longo dos últimos anos nos canteiros de obras, nos empreendimentos e em suas cadeias produtivas. Esse é o caso da construtora Trisul, que há mais de 40 anos atua no setor construção civil de São Paulo.

Por conta das ações focadas na economia ambiental, muitas originadas do Programa de Sustentabilidade das Obras (PSO) da Trisul, a empresa tornou-se referência para o tema. São ações como destinação correta de latas de tintas, utilização de agregado reciclado, uso água de reuso para limpeza das obras, compra de materiais sustentáveis, controle do ruído; ações sociais direcionadas a comunidade do entorno das obras; educação ambiental e terreno sustentável, além da conquista de selos que garantem uma obra sustentável, como Selo Aqua e selo Procel.

Resultante destes cuidados, a empresa obteve financiamento pelo Plano Empresário Verde do Itaú BBA, produto que é resultado de uma parceria do banco com a International Finance Corporation (IFC) e consiste em oferecer condições especiais de financiamento aos empreendimentos que atingirem economias de pelo menos 20% em água, energia e energia embutida em materiais. O plano envolve também a capacitação técnica para incorporadoras imobiliárias clientes do banco e serviços de consultoria para identificação de oportunidades no mercado de edifícios sustentáveis. Inclui, ainda, a certificação EDGE , uma inovação da IFC que tem como base um software que fornece soluções técnicas para adaptar o projeto do empreendimento a uma construção verde, com resultados ambientais e financeiros.

Ao longo das obras, serão realizadas quatro verificações para garantir que tudo está de acordo com os requisitos do Plano Empresário Verde. Apenas quando é averiguado que as normas estão sendo devidamente cumpridas que a redução da taxa de financiamento é garantida – o objetivo é checar se o canteiro de obras está operando conforme as condições pré-determinadas para alcançar a certificação final, o que garante o benefício da taxa. Todas essas ações possibilitam cada vez mais a expansão dessa parceria, trazendo benefícios em novas obras. “Nossa meta é reciclar 100% dos resíduos de obra. Também promovemos a destinação correta de lâmpadas queimadas, fazemos a proteção de árvores da calçada, utilizamos redutores de vazão, realizamos a coleta seletiva com a comunidade e temos parcerias com cooperativas“, diz Roberto Jr, diretor técnico responsável pelas obras da Trisul.

“Estar presente na jornada ESG dos nossos clientes, oferecendo soluções financeiras e produtos alinhados aos seus negócios, faz parte do nosso compromisso em participar do processo de transição para uma economia mais sustentável”, afirma Bruno Bianchi, diretor Comercial responsável pelo setor Imobiliário no Itaú BBA.

Certificações reconhecidas

Com a certificação EDGE, os imóveispoderão utilizar uma placa de obra diferenciada, indicando que se trata de um empreendimento greenbuilding.

O Itaú BBA é a primeira instituição financeira do Brasil a receber os serviços de consultoria da IFC para construções ecoeficientes.”. Essa parceria está alinhada aos Compromissos de Impacto Positivo do Itaú Unibanco, mais especificamente ao compromisso de Financiamento de Setores de Impacto, uma vez que oferece um produto financeiro que direciona todo o setor para melhores práticas.

Há pelo menos 10 anos a Trisul vem investindo em novas tecnologias e em processos sustentáveis, o que facilitou essa parceria pioneira junto ao Itaú BBA. A construtora já possui o selo AQUA de economia de água e o selo PROCEL de eficiência energética. A construtora conta com um sistema on-line de gerenciamento de dados para acompanhamento e geração de indicadores econômico-ambientais do uso racional da água, da energia e da gestão de resíduos em seus canteiros de obra. O investimento em edifícios verdes tem importante papel para estimular o crescimento da economia de baixo carbono e assegurar a transição para energia limpa. Ele representa uma das maiores oportunidades de investimento na próxima década – US﹩ 24,7 trilhões em cidades de mercado emergente até 2030, segundo estudos globais da IFC.

MBRAS abre 12 vagas de trabalho em São Paulo

De acordo com dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o mercado de imóveis de luxo obteve um aumento de 32% na quantidade de residências comercializadas entre o período de setembro de 2002 a fevereiro de 2021.

Mirando exatamente este segmento, a MBRAS, boutique imobiliária de luxo, com sede na capital paulista, está em busca de 12 profissionais para compor a área de vendas da companhia. As candidaturas podem ser realizadas por diferentes formações, dentre elas: arquitetura, direito, administração e engenharia.

A MBRAS estará recebendo os currículos até dia 30 de Outubro deste mês. As candidaturas devem ser feitas através do LinkedIn: https://bit.ly/3BQwWBH ou pelo email: rh@mbras.com.br

SKR Viva investe na gestão de ativos imobiliários

Com a nova área, a construtora visa retorno aos investidores e qualidade aos moradores

Com o propósito de melhorar ainda mais a experiência do cliente a SKR criou um setor de asset e property management – o SKR Viva – área que vem ganhando força no setor imobiliário. A incorporadora já conta com empreendimentos em construção, na capital paulista, que vão gerar rentabilidade para os proprietários.

Com o SKR Viva, a Construtora vai atingir o chamado estado de arte do setor já que ficará responsável pelo ativo imobiliário como um todo, da incorporação do terreno até a locação da unidade pronta. O Latitude, breve lançamento da construtora na região do Campo Belo, em São Paulo, é o primeiro empreendimento gerenciado pela SKR Viva. Com uma única torre, ele possui studios de 25 m² e unidades maiores, de 154 m², com três suítes.

Segundo Felipe Zveibil, head de asset e property management da SKR, a incorporadora quer se destacar no mercado por estar ao lado do investidor e do morador, proporcionando fluidez ao processo de geração de renda do imóvel. “Nós fazemos a gestão do ativo para manter o padrão SKR de qualidade, inclusive no retorno ao investidor. Escolhemos parceiros e fornecedores alinhados com a empresa, para todas as necessidades do apartamento”, explica.

Zveibil ainda conta que o potencial de retorno com a locação está em torno de 7% e 9%, dependendo do empreendimento. Além da rentabilidade com o aluguel, deve-se levar em conta a valorização do imóvel.

Parceria com inovação e tecnologia

Apesar de ter uma atuação recente dentro da incorporadora, a SKR Viva possui uma parceria com o aplicativo de serviços Apepê – uma plataforma de ativação e integração condominial que conta com gestão de portaria, serviços de lavanderia e limpeza e amenities, entre outros. O Apepê permite ao morador gerenciar sua experiência dentro do condomínio, como o controle de entrada e saída de visitantes, chegada e entrega de encomendas, comunicação com moradores e funcionários, além da locação de serviços compartilhados como bicicletas, carros e patinetes, entre outras tantas funcionalidades.

Diminuição do deficit habitacional é reflexo de parcerias com construtoras

Programa Casa Fácil prevê subsídio de R$ 15 mil na entrada da casa própria para famílias com renda de até três salários mínimos

A partir de 18 de outubro, famílias de Londrina e Maringá com cadastro validado na Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) começam a ser beneficiadas pela nova modalidade do programa habitacional Casa Fácil Paraná. O programa prevê subsídio de R$ 15 mil para que a família possa dar a entrada em imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF). A previsão é que 30 mil famílias sejam beneficiadas em todo o estado. Ao todo, serão disponibilizados R$ 450 milhões para facilitar a aquisição da casa própria para famílias que recebem até três salários mínimos. O Paraná possui, atualmente, a maior parceria vigente em habitação com a União. Em mais de 30 anos, o Programa Casa Fácil já atendeu mais de 180 mil famílias com a construção de cerca de 10 milhões de metros quadrados.

Dentre os lançamentos contemplados pelo programa federal Casa Verde e Amarela (PCVA), e que se encaixam no Casa Fácil Paraná, estão os empreendimentos Solar di Ravello (Londrina) e Solar das Laranjeiras (Maringá) – ambos da construtora Yticon, do Grupo A.Yoshii. “Essa nova modalidade significa que, além do subsídio do CVA (que pode chegar até R$ 23 mil), as famílias do Paraná poderão acumular um crédito de mais R$ 15 mil. Ou seja, é uma ajuda extra para a compra da casa própria”, explica a coordenadora de financiamentos PF da A.Yoshii, Luciana Hoffmann.

Para ter acesso ao voucher, é necessário que a pessoa entre no site da Cohapar com o cadastro já validado pela Secretaria de Habitação do município e escolha o empreendimento que pretende comprar. “Neste mesmo site, é possível fazer a emissão do documento que deve ser levado ao corretor de imóveis da construtora para dar início ao processo de aquisição. O crédito será enviado pela CEF, que também será o agente de financiamento do imóvel”, detalha. Nessa modalidade, os imóveis custam a partir de R$ 141,5 mil, no caso do Solar di Ravello, e R$ 160,5 mil, no Solar das Laranjeiras.

O chamamento público para empresas interessadas em participar do programa estadual com empreendimentos foi aberto em julho deste ano e, segundo a coordenadora, a Yticon aderiu de imediato à parceria. “Além dos dois empreendimentos já disponíveis, a construtora está em fase de habilitação de mais um empreendimento lançado recentemente este ano e já em processo de vendas”, diz ela, referindo-se a outra obra em Maringá. Juntos, os dois empreendimentos já habilitados vão oferecer 180 unidades, especificamente, aos contemplados pela Cohapar, cujas unidades também já haviam sido reservadas aos beneficiados pelo governo federal que, recentemente, aumentou o teto do limite do valor do imóvel e baixou as taxas de juros de financiamento para o PCVA.

Deficit habitacional

Segundo informações do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS), realizado pela Cohapar e prefeituras do Paraná, o deficit habitacional do estado circula na faixa de 320 mil imóveis, e a quantidade de imóveis disponibilizados pelo programa Casa Fácil representa apenas 10% do deficit habitacional no estado. Cerca de 90% das famílias que integram esse levantamento têm renda de até três salários mínimos. Para Hoffmann, o auxílio vai atuar diretamente na redução desse deficit, uma das premissas da construtora. “Em todos esses anos, atendendo no segmento de programas de habitação, percebemos que, além da dificuldade em conseguir financiamento imobiliário, muitas famílias não conseguem o valor da entrada do imóvel. Com esse voucher, a entrada fica assegurada e as mensalidades do financiamento equiparadas a um valor de aluguel”, completa.

Investimentos e geração de empregos

Além do investimento direto na habitação, o programa Casa Fácil Paraná vai refletir na geração de empregos e investimentos na construção civil. A estimativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR) é de uma demanda de 100 mil empregos diretos já no próximo ano, cujo setor tem potencial de movimentar até R$ 3 bilhões em novos investimentos. Somente a Yticon prevê investir R$ 300 milhões na cidade de Maringá nos próximos dois anos e gerar mais de mil empregos durante as obras de expansão da incorporadora, sobretudo nos empreendimentos voltados aos programas habitacionais.

Estrutura dos imóveis

O Solar di Ravello terá 15 torres (térreo mais três andares) de apartamentos com dois quartos, sala de jantar, sala de estar, cozinha e área de serviço integradas, num total de 44 metros quadrados de área privativa. Já o Solar das Laranjeiras será composto por cinco torres com elevador, duas opções de plantas de 45 metros quadrados, com dois quartos e sala com sacada. Ambos possuem extensa área de lazer, onde os moradores poderão usufruir de ambientes como piscinas adulto e infantil, playground, quadra esportiva e churrasqueiras. Os projetos dos dois empreendimentos foram idealizados sob o conceito de economia compartilhada, com uso coletivo de bicicletas, ferramentas e kits de materiais esportivos. As obras serão concluídas em fevereiro e julho de 2023, respectivamente.