ABRAINC debate reformas e investimentos no primeiro dia do Fórum Brasileiro de Incorporadoras

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) iniciou ontem (29/09) a 4ª edição do Incorpora – Fórum Brasileiro de Incorporadoras. O primeiro encontro, de uma série de quatro, debateu temas como investimentos e reforma tributária no setor imobiliário nacional e internacional.

Já na abertura, o presidente da ABRAINC, Luiz França, destacou o bom momento que a construção civil vive no Brasil e o importante papel das incorporadoras no enfrentamento da Covid-19. Destacou a manutenção de empregos durante essa fase e o baixo índice de mortalidade pela doença no setor.

França também reforçou que, apesar do nível de crédito contratado por incorporadoras de todo o Brasil nos últimos 12 meses, superando os R﹩ 200 bilhões, o setor ainda tem espaço para investir e ajudar na diminuição do déficit habitacional do País, que é de 7,8 milhões de moradias. Para tanto, necessita de taxa de juros cada vez mais competitivas. “O crédito é fundamental e a taxa de juros baixa é importantíssima no nosso segmento. Isso é vital para que continue tendo esse mercado forte e crescente”, afirmou.

Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e atual sócio-diretor da Tendências Consultoria, explicou os impactos da crise hídrica na inflação brasileira, que está muito alta, em especial com o elevado preço da energia e as heranças da pandemia da Covid-19. Mas, lembrou da força da indústria imobiliária. “Elemento fundamental na preservação do crescimento e emprego no Brasil”, disse.

“O mercado imobiliário tem um bom ambiente regulatório e um futuro promissor, não apenas pela quantidade de casas e apartamento que ainda precisa construir, mas porque o setor tem um amplo espaço para crescimento”, foram os apontamentos do presidente do Conselho da MRV, Rubens Menin. “A construção tem contribuído para a geração de empregos e sabemos que temos que construir 35 milhões de moradias nos próximos 20 anos.”

Pedro Guimarães, presidente da Caixa, explicou como o fim de uma série de restrições antigas do Banco Central impactou positivamente e como isso permitiu a ampliação de financiamentos de empreendimentos populares. “Hoje, 99,99% do programa Casa Verde Amarela é basicamente financiado só pela Caixa”, informou.

CAPITAL ABERTO

Atualmente, 22 incorporadoras têm ações na B3, sendo que oito delas entraram para a bolsa no ano passado, gerando novas entradas da ordem de R﹩ 6 bilhões e 22 mil investidores. “Dinheiro que financiou a expansão de boas empresas, gerando emprego, retorno aos investidores e combustível para a nossa economia”, lembrou Marcos Vanderlei, vice-presidente da B3, um dos palestrantes do evento.

JUROS FUTUROS

Os juros não passaram despercebidos no debate e José Rocha Neto, diretor executivo do Banco Bradesco, disse acreditar que independentemente da taxa definida pelo Banco Central no futuro, há uma estrutura para garantir um crescimento no ramo imobiliário. “Estamos falando de um financiamento de 30 anos. Ele pode desacelerar um pouco, mas não vai gerar um grande impacto”.

Por fim, Flaviano Galhardo, presidente da Arisp/Rib (Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo), reforçou que os investimentos no setor imobiliário têm uma série de garantias que estimulam a produção de novos empreendimentos, lucro e geração de empregos, mas ponderou: “Temos um ambiente institucional regulatório muito propício, mas a condição macroeconômica precisa ajudar”, pontuou.

Ao final do debate, o presidente da ABRAINC agradeceu os participantes pela qualidade do evento e reforçou o apreço aos empresários do setor imobiliário. “Um setor corajoso e vai sair vencedor”, finalizou.

AGENDA

O próximo webinário do Incorpora, Fórum Brasileiro de Incorporadoras, será no dia 06/10, das 16h às 18h, e vai debater o Cenário Econômico, Financiamento e Políticas Habitacionais.

Pesquisa do Imovelweb mostra o comportamento de quem busca imóvel na internet

O que os brasileiros buscam nos portais de imóveis? Para responder essa pergunta, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, fez uma pesquisa com 2800 pessoas em diversas partes do Brasil. Os resultados mostram que a maior parte dos internautas, 53,25%, buscam por casas, 22,74% preferem apartamento e 24,02% não têm preferência. Além disso, os participantes disseram que gostam mais de imóveis sem mobílias (67,01%).

A pesquisa apontou que os imóveis que mais chamam a atenção na busca nos portais de internet são imóveis em condomínios fechados (31,97%), seguido de imóveis no interior da cidade (21,04%), imóveis com tamanhos grandes (20,37%), apartamentos amplos (18,86%), imóveis decorados (12,19%), propriedades de luxo (4,67%), imóveis históricos (4,34%) e imóveis caros (2,50%). Para 46,74%, há outros motivos que chamam a atenção.

Quanto a frequência de buscas, 31,74% pesquisam uma vez ao dia, 24,34% pesquisam várias vezes por semana, 20,17% pesquisam uma vez por semana, 17,11% fazem buscas várias vezes ao dia, 6,04% buscam imóveis uma vez ao mês e 0,60% uma vez ao ano.

Além disso, 59,02% querem um imóvel com área de lazer inclusa, sendo que as de maior interesse são:

  • piscina (62,81%);
  • jardim (49,78%);
  • outros itens de lazer (20,89%);
  • quadra (19,26%);
  • sala multiuso (18,96%);
  • salão de jogos para as crianças (17,33%);
  • todas as opções apresentadas (13,63%);
  • solarium           (9,48%);
  • sauna (8,89%);
  • piscina coberta            (7,56%);
  • jacuzzi (6,81%).

Para Angélica Quintela, gerente de marketing do Imovelweb, a pesquisa apresenta muitas das tendências que se iniciaram com a pandemia. “Vemos a preferência por casas, que costuma ter mais espaço que um apartamento. Isso é uma tendência que se iniciou ano passado, com o aumento de locais para trabalho e lazer, que hoje é prioridade para muitos brasileiros. Além disso, é possível observar a preocupação com segurança, que é presente principalmente em cidades grandes”, explica a executiva.

Pesquisa como um hobby

De acordo com os dados, 48,11% dos participantes da pesquisa informaram que navegam em sites de imóveis, mesmo sem procurar um imóvel para mudar.

Entre os motivos apontados para buscar imóvel sem intenção de mudanças estão curiosidade (12,52%), fazer tour fotográfico nos imóveis de venda ou aluguel (9,68%), obter ideias de decoração (5,01%), divertir no tempo livre (3,09%), imaginar vivendo em imóveis de luxo (2,67%). Além disso, 9,02% disseram que buscam imóveis em sites levando em conta todas as opções e 73,12% apontaram outros motivos.

Florianópolis: novo empreendimento começa a mudar paisagem do Estreito

Inspiração vem do famoso Distrito 22@, de Barcelona


A paisagem de uma das principais vias do bairro Estreito, a avenida Max Schramm, começa a se transformar com o lançamento de um novo empreendimento da Dimas Construções – o D/Nex. Localizado próximo ao amplo terreno da Marinha do Brasil, o empreendimento será uma espécie de marco na renovação urbanística da região. “O Estreito passa por um momento de forte transformação – e as novidades que estão surgindo reforçam a identidade dos moradores e contribuem para a maior humanização do bairro”, dizem os arquitetos Maurício Holler e André Oliveira, do Studio Methafora, responsável pelo projeto do D/Nex.

O Estreito é um bairro privilegiado sob vários aspectos. Próximo à Ponte Hercílio Luz, principal cartão postal de Florianópolis, tem centralidades que oferecem todas as comodidades que os moradores precisam para evitar deslocamentos para outras regiões – espaços públicos de qualidade, praças, parques, ônibus, escolas, supermercados, bancos e todas as facilidades da vida moderna. A avenida Beira Mar Continental, paralela a uma das principais vias da região, tem uma das mais belas vistas da cidade e começa a receber equipamentos que contribuem para a sensação de pertencimento da população local, como praça, quiosques, quadras de lazer, entre outros.

O novo empreendimento da Dimas Construções – o D/Nex – está inserido nesse processo de transformação do bairro Estreito, que começa a ganhar corpo com o projeto Estreitar, recém lançado pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e Prefeitura da capital. Seu modelo é de uso misto (residencial e comercial), com um grande recuo na fachada, que abrigará um espaço mais humanizado, pensado para as pessoas. A área comercial, localizada nos pavimentos térreo e mezanino, vai receber operações que visam a facilitar a vida dos pedestres.

Os demais pavimentos, duas torres residenciais de frente para a Baía Norte, têm diferenciais que estimulam a convivência, sustentabilidade e contemplação. A inspiração, explicam os arquitetos, vêm do famoso Distrito 22@, que mudou a paisagem de Barcelona e hoje é referência para várias cidades modernas. São itens como quadras de beach tênis, bikes compartilhadas, sky lounge, horta, espaço pet e sunset place. A tecnologia, que mudou a forma de  trabalhar, também é aliada, com controle de acesso inteligente nas áreas comuns e automação predial focada na eficiência energética.

“A Dimas Construções tem uma relação familiar com o Estreito. Nossa família nasceu aqui e foi no bairro que as empresas do grupo surgiram e se desenvolveram, por isso este projeto tem um componente muito especial. Sabemos da importância histórica do bairro para a cidade e queremos ajudar no processo de fortalecimento dessas raízes”, disse o Diretor da empresa, Daniel Dimas.

IGP-M cai 0,64% em setembro

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,64% em setembro, após alta de 0,66% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 16,00% no ano e de 24,86% em 12 meses. Em setembro de 2020, o índice havia subido 4,34% e acumulava alta de 17,94% em 12 meses.

“O minério de ferro continua influenciando o resultado do IGP-M. A queda de 21,74% registrada no preço desta commodity foi a principal contribuição para o resultado do índice. Sem o minério de ferro, o IGP-M teria registrado alta de 2,37% em agosto e de 1,21% em setembro”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 1,21% em setembro, após elevação de 0,66% em agosto. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 1,62% em setembro. No mês anterior, o índice subira 2,22%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 8,28% para 4,38%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, variou 1,31% em setembro, ante 1,49% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários variou de 2,11% em agosto para 1,66% em setembro. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes, cujo percentual passou de 3,01% para 0,02%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,91% em setembro, contra 1,97% em agosto.

O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou queda mais intensa, passando a taxa de -1,64% em agosto para -5,74% em setembro. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: milho em grão (10,97% para -3,18%), soja em grão (7,78% para 0,21%) e minério de ferro (-15,32% para -21,74%). Em sentido oposto, destacam-se os itens cana-de-açúcar (0,92% para 1,43%), cacau (2,75% para 8,75%) e laranja (8,87% para 9,08%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 1,19% em setembro, ante 0,75% em agosto. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Habitação (1,05% para 2,00%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 3,26% em agosto para 5,75% em setembro.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,53% para 1,85%), Transportes (0,76% para 1,31%), Comunicação (-0,11% para 0,21%), Despesas Diversas (0,19% para 0,28%) e Vestuário (0,29% para 0,31%). Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: passagem aérea (3,17% para 16,22%), gasolina (1,55% para 2,77%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (-0,26% para 0,42%), cigarros (-0,12% para 0,48%) e serviços do vestuário (0,12% para 0,78%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (1,17% para 1,10%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,38%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se os seguintes itens: hortaliças e legumes (5,42% para 1,57%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,06% para 0,67%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,56% em setembro, repetindo a taxa do mês anterior. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de agosto para setembro: Materiais e Equipamentos (1,17% para 0,89%), Serviços (0,78% para 0,56%) e Mão de Obra (0,00% para 0,27%).

SALAS Incorporadora anuncia pré-lançamento do novo residencial com estrutura de Resort em Rondonópolis-MT

SALAS , principal incorporadora da cidade de Rondonópolis-MT, anuncia o seu mais novo empreendimento localizado no bairro da Vila Aurora. O Aurora Home Resort pretende apresentar uma verdadeira experiência para o público da região, com lazer, conforto e privacidade para os moradores.

O projeto tem como opções apartamentos com três suítes em plantas de 93m² e 120m², projetadas para a funcionalidade do seu dia a dia com muito espaço e comodidade. A SALAS investiu em um verdadeiro resort urbano com 5.3364,75 m² de terreno e mais de 25 itens de lazer e conveniência, incluindo áreas inéditas na cidade como uma quadra de Beach Tennis, Pet Care, Espaço Zen, Espaço Wine e Espaço Stake, Espaço gourmet com SPA dentre diversos outros.

Em 30 dias de lançamento, a incorporadora já se aproxima da marca de 50%. “A nossa ideia com esse novo empreendimento é de proporcionar uma experiência completa para quem quer viver na região. O Aurora Home Resort foi feito para que o morador tenha mais que um lar, que ele sinta-se vivendo realmente em um resort com todo conforto, comodidade e todos os benefícios que um condomínio clube pode oferecer. Todo o projeto foi pensado no lazer, que por conta do isolamento social foi algo que as pessoas passaram a valorizar muito. Então, investimos em espaços como quadra de beach tennis, piscina com aquaplay, academia moderna, coworking com salas especiais para reunião, estudo, gravações de vídeos e lives, entre muitos outros espaços diferenciados” afirma Marco Aurélio Hollatz, diretor da SALAS.

Dentre as grandes novidades que este Home resort apresenta, a SALAS também colocou em prática um projeto com arquitetura bioclimática, pensado com detalhes para promover maior conforto térmico para os moradores. É uma arquitetura que respira, em que a torre faz sombreamento sobre ela mesma, promovendo uma integração entre todos os ambientes da área comum ao mesmo tempo em que promove sombreamento.

Com 36 anos de atuação, a SALAS já entregou 23 empreendimentos e mais de 190.000 m² na cidade de Rondonópolis. A empresa realiza projetos inteligentes e contemporâneos, em locais privilegiados, proporcionando oportunidades para quem quer investir e morar bem.

Engeform Engenharia lança desafios de inovação aberta em parceria com o Distrito

Em busca de conexões com startups, estudantes e empreendedores de todo o país, a Engeform Engenharia, uma das cinco empresas nacionais do mercado da Construção Civil no Brasil que mais investem em inovação aberta, segundo a 100 Open Innovation, anuncia o “Desafio Engeform”, idealizado em parceria com o Distrito. Trata-se de uma jornada de desafios abertos focados em edificações, saneamento e tecnologias emergentes. O objetivo da empresa é encontrar parceiros com soluções disruptivas que possam ser aplicadas em seus canteiros e que priorizem a otimização de processos construtivos, redução de custo, produtividade de construção, gestão de resíduos, geração de dados, entre outros.

Para participar, as startups e profissionais interessados devem se cadastrar na página da Engeform no site do Distrito, disponível neste link, e apresentar suas propostas até o dia 28 de outubro de 2021. O time de inovação da Engeform verificará a compatibilidade e a maturidade das propostas, selecionando as melhores para a segunda fase do pitch, até o dia 12 de novembro deste ano.

“Temos um compromisso significativo com o investimento em inovação aberta. Fomentando hubs de inovação e participando ativamente de ecossistemas, nos tornamos a 4ª empresa da construção que mais pratica o chamado open innovation no mercado nacional, segundo o Open Corps. Com esse novo programa, avançaremos ainda mais nesta prática de trazer conexões estratégicas para apoiar os nossos negócios, otimizar processos e atuar de forma mais sustentáveis”, reforça André Abucham, diretor-superintendente da Engeform Engenharia.

Etapas do desafio
Inscrição: as startups e profissionais interessados devem se cadastrar e apresentar suas soluções clicando aqui.
Período de inscrição: de 28/9/2021 a 28/10/2021
Curadoria: a equipe de Gestão do Conhecimento e Inovação da Engeform fará a curadoria a partir do cadastro e das informações enviadas pelas startups.
Resultado: a Engeform entrará em contato com as startups e profissionais selecionados.

De Florianópolis para o Brasil: Agnes Construção e Incorporação quer expandir seus negócios e faturar R$ 36 milhões até o final do ano

Quando decidiram sair da pacata cidade de Princesa, interior de Santa Catarina, os irmãos Agnes tinham como objetivo conquistar uma vida melhor em Florianópolis. Moacir chegou primeiro e trabalhou como jardineiro na cidade grande, mas quando teve a oportunidade trouxe seu irmão, Odair, para perto, pois sempre foram muito grudados.

Durante seis anos, Moacir guardou todo o salário que ganhou para comprar um terreno, no bairro dos Ingleses, e realizar o sonho da casa própria, mas o projeto mudou e virou um plano de investimento. 

“Passamos a sonhar com um condomínio de apartamentos para morar e alugar para outras pessoas, pois o terreno era grande. Mas, as minhas economias não foram suficientes para terminar a obra e, mais uma vez, assim como em toda a nossa vida, meu irmão, Odair, não pensou duas vezes em me ajudar”, conta Moacir Agnes, Presidente da Agnes. 

Odair juntou todas as economias para terminar a obra, mas também não foi suficiente. Com isso, surgiu a ideia de vender um dos apartamentos do terreno para concluir a construção. 

Após a venda do primeiro, os planos mudaram e decidiram vender as demais unidades que estavam construindo, criando assim a Agnes Construção e Incorporação.

“O sonho de ter uma casa própria fez com que eu conseguisse criar uma empresa junto com meu irmão. Desde a venda do primeiro apartamento, entendemos que estávamos ajudando a construir sonhos de outras pessoas. No primeiro empreendimento, vendemos 10 unidades e entendemos que era necessário continuar construindo. Desde então, não paramos mais”, explica Moacir. 

A empresa foi criada em 2006 e, desde então, com o apoio da Diretora Mayara Agnes, foi entregue 13 empreendimentos. Atualmente, 5 estão em construção e 2 devem ser concluídos até o final de 2021.

A Agnes decidiu centralizar todos os empreendimentos no Bairros dos Ingleses, em Florianópolis, que se destaca por coroar o extremo norte da capital catarinense. A ilha tem um formato bastante vertical e, por essa razão, a região se revela como um recanto, considerada como uma das praias que resguarda inúmeras belezas naturais de Florianópolis.

O perfil de comprador dos apartamentos são pessoas que buscam a região como moradia definitiva, ou ainda como uma segunda casa e querem ter conforto e comodidade aliada a tranquilidade. “Desde 2006, já entregamos mais de 60 mil metros quadrados em apartamentos para inúmeras famílias que fazem parte da nossa história”, comenta a Diretora.

Futuro

A empresa, que faturou R$ 20 milhões em 2020 e pretende faturar R$ 36 milhões em 2021, quer expandir seus negócios para outros bairros, mas sem perder a essência da qualidade construída durante os 15 anos. 

“Nosso objetivo é levar a qualidade da Agnes para outros bairros, como, por exemplo, Canasvieiras, Canajurê e Jurerê, mantendo o foco no norte da ilha de Florianópolis e atingir um público que busca um lar confortável, tecnológico e sustentável econômica e ecologicamente”, explica Mayara.

Além disso, outra meta da empresa é conseguir atrair público de outras regiões do país, como, por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais para comprar empreendimentos em Florianópolis. 

Dados compilados pelo PMI (Painel do Mercado Imobiliário) produzido pela Kenlo revelam que o mercado de imóveis registrou crescimento de 142,12% em Santa Catarina no primeiro semestre de 2021 em relação a igual período do ano anterior.

O interesse dos compradores e locatários também pode ser medido pelo aumento no número de visitas a imóveis disponíveis, que também registrou alta de 71% no semestre, com relação aos primeiros seis meses de 2020.

“De acordo com o Programa das Nações Unidas, Florianópolis é a capital brasileira com o melhor IDH do país e destaque em qualidade de mão de obra e geração de emprego, aumentando em 11% o número de vagas com relação aos últimos 7 anos. Isso mostra que não nos faltam motivos para continuar investindo em imóveis e querer atrair o público de outras cidades para a nossa região”, conclui Moacir. 

Pesquisa revela o Raio-X dos cuidados dos brasileiros com a casa durante o último ano

Seja em pequenas reformas realizadas no modo “faça você mesmo” ou contratando profissionais, a pesquisa faz um retrato de como se deu a ressignificação da relação que os habitantes têm com suas casas. No estudo, realizado pela Casa do Construtor – maior rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia da América Latina – em parceria com a empresa de pesquisas, AGP, foram ouvidas mais de 400 pessoas de todo o país, no último mês.

Deste total, 68% dos entrevistados realizaram algum tipo de reforma em suas residências nos últimos 12 meses. Neste universo, o predomínio se dá na classe AB, com 78% ante 54% da C.

Já com relação aos motivos que levaram às reformas, os “novos hábitos decorrentes da pandemia” somam 38%. Mas, na classe AB isso é ainda mais expressivo (47%).

Já para os próximos seis meses, a classe AB também pretende realizar mais reformas que a C, 77% ante 60%. Neste caso específico, sala de estar/jantar e quarto aparecem empatados no primeiro lugar nas intenções (35%). Cozinha e banheiro (32% e 30%, respectivamente) vêm em seguida.

Faça você mesmo versus trabalho profissional

Ainda de acordo com o levantamento, 71% dos entrevistados contrataram um prestador de serviços, ante 16% que optaram pelo “faça você mesmo”. Os 13% restantes contaram com a participação de um profissional contratado em apenas parte dos serviços.

Para as reformas a serem realizadas nos próximos seis meses, 74% pretendem contratar mão de obra especializada. Comparados, o percentual que pretende botar a mão na massa é maior na classe C (22% X 12%). Quanto ao aluguel dos equipamentos, 14% dos entrevistados fizeram esta opção. Entre os mais citados estão andaime, betoneira e caçamba.

Mas, não apenas estes. Em 2020, a Casa do Construtor registrou um aumento de 49,9% no volume de aluguéis de ferramentas manuais, de 31,1% de equipamentos para marcenaria, de 19,3% para jardinagem e de 17,5% para limpeza. Entre os reflexos deste movimento estão a expansão que, somente no primeiro trimestre de 2021, foi de 38,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

“Sentimos o impacto em relação ao aumento do volume de aluguéis decorrente da pandemia e da vontade de morar em um lugar mais bonito e confortável. Prova é que identificamos uma procura maior por pessoas físicas não ligadas à construção civil, cerca de 52%”, diz o CEO e um dos sócios-fundadores da Casa do Construtor, Altino Cristofoletti Junior.

Aluguel se estende também a equipamentos de limpeza

E como limpeza também é uma parte importante para manter a casa mais agradável, no último ano, a extratora – equipamento que lava estofados, colchões, tapetes e cortinas – foi o item mais locado (48%). A lavadora a vapor e o soprador de ar (30% e 21%) vêm logo em seguida.

“Muitos ainda desconhecem que equipamentos usados a cada dois ou três meses podem ser locados, não havendo mais a necessidade de aquisição. Como exemplos, neste hall entram extratoras e lavadoras a pressão. A economia compartilhada é um fenômeno que veio para ficar. Com isso, percebemos que o mercado da locação de equipamentos é promissor e estamos trabalhando para suprir esta lacuna”, conta Altino.

Para os próximos seis meses, metade dos entrevistados informou planos de realizar uma limpeza profunda em suas residências. Para 25%, o quarto é a prioridade, seguido do sofá (24%). Mais: para este procedimento 64% pretendem contratar um prestador de serviço para realizar a limpeza e 21% pretendem alugar algum equipamento para um trabalho solo. Extratora e Wap lideram o ranking, com 12%. Empatados na segunda posição, com 7%, estão aspirador, cortador de grama e lavadora a vapor.

Moema recebe novo projeto internacional da Cyrela em parceria com o Yoo Studio

O sofisticado bairro de Moema é contemplado por um dos lançamentos mais desejados, o Moema by YOO, localizado no antigo Buffet Torres. O projeto é assinado pela marca parceira da Cyrela, o Yoo Studio, escritório de design europeu, presente em hotéis e empreendimentos mais elegantes e imponentes do mundo.

Um empreendimento exclusivo com apartamentos de 252m² a 273m² com hall privativo, sala íntima, jardim na copa com irrigação automática e demais ambientes projetados com primor e luxo no estilo modernista. A área de lazer e o Yoo Club, incluem academia, brinquedoteca, 03 piscinas (01 com raia 25m), spa, sala de yoga, sauna seca e sauna molhada.

Além disso, os moradores podem desfrutar de dois diferenciais, que juntos, só o Moema by Yoo possui, uma quadra de tênis e o espaço gourmet, inspirado no charmoso Le Bar do Hotel Plaza Athénée, em Paris. A transparência, delicadeza e estilo arquitetônico moderno dos ambientes integrados, complementam os espelhos d’água e jardins contemporâneos, que possuem árvores inspiradas no Garden by the Bay em Singapura. Cada detalhe foi minuciosamente estudado, com um só propósito, transformar o surreal em real.

A proposta da Cyrela é apresentar um empreendimento em um dos bairros mais nobres de São Paulo, que possa ultrapassar as expectativas de seus clientes. O decorado está disponível para visitação e o ponto de venda possui inúmeras referências e objetos exclusivos, assinados por designers renomados do projeto, como tapetes, cadeiras, bar, mesas e lustres.

O decorado está localizado na Avenida dos Imarés, 182 – Indianópolis. Informações, pelo telefone 11 3181-6279. 

FGC leiloa mais de 100 imóveis em diversas regiões do país

O Fundo Garantidor de Créditos – FGC, entidade privada, sem fins lucrativos, que administra o mecanismo de proteção aos investidores e depositantes de instituições financeiras associadas, vem realizando desde agosto leilões de 121 imóveis. Ao todo, 30 já foram arrematados, mas ainda há mais de 90 imóveis entre terrenos, salas e prédios comerciais e unidades residenciais disponíveis para a venda até o dia 5 de outubro de 2021, às 14 horas. Os lances variam entre R﹩ 81 mil e R﹩ 28,6 milhões e a lista completa de imóveis pode ser conferida no site do FGC .

Em Barueri, SP, o FGC está leiloando 4 terrenos com lance mínimo de R﹩ 81 mil cada, além de salas comerciais em Alphaville, de 96 m², por lances mínimos a partir de R﹩ 212 mil. Ainda na região metropolitana de São Paulo, há opções de 26 terrenos em Santana do Parnaíba com lance mínimo de R﹩ 123 mil cada.

No estado de São Paulo é possível arrematar uma casa de 2.530 m² em condomínio fechado em Indaiatuba, interior do estado, a partir de R﹩ 2,3 milhões, 24% menos que o valor de avaliação do imóvel. Em Ivoturucaia, Caieiras-SP, há um terreno com mais de 25 mil m² com lance inicial a partir de R﹩ 2,1 milhões.

Em Curitiba, no Paraná, interessados podem dar lance mínimo de R﹩ 452 mil em um duplex 230m². Outro imóvel em negociação, é um prédio comercial de três andares em Brasília, DF, com lance mínimo de R﹩ 28 milhões, valor 64% menor do que o valor bruto do imóvel.

Todos os imóveis do FGC foram recebidos em dação de pagamento na liquidação de operações de assistência e suporte proporcionadas às instituições associadas, na recuperação de créditos, ou recebidos mediante execuções de contratos frente a inadimplentes. De acordo com a política do FGC, os imóveis são periodicamente avaliados e são ofertados para venda por meio de leilão, corretora de imóveis ou venda direta.

Os imóveis serão entregues sem débitos de impostos, condomínios e contas em geral.

Para acessar a lista completa de imóveis clique aqui .