Casa do Construtor mira Região Sul e deve gerar investimentos da ordem de R$ 12 milhões

A Casa do Construtor, rede de franquias de aluguel de equipamentos para construção com mais de 300 unidades em todo o país, planeja abrir 16 na Região Sul nos próximos 12 meses. Atualmente, a rede conta com 45 operações na região, principalmente nas capitais e cidades de médio e grande porte no interior e litoral. Além de empregos, esse movimento deve gerar investimentos de mais de R﹩ 12 milhões. Com a baixa dos juros e a intensificação de pequenos reparos e obras nos imóveis por conta da pandemia, a Casa do Construtor cresceu 18% em 2020, totalizando um faturamento de R﹩ 328 milhões. Nacionalmente, a meta de expansão da rede é ainda mais ambiciosa: inaugurar cerca de 100 pontos até o fim do ano.

“Com uma economia diversificada, a Região Sul sempre foi um dos motores do desenvolvimento do Brasil. Já temos uma presença significativa nas capitais, mas identificamos oportunidades em municípios das regiões metropolitanas e outros polos no interior e litoral. Para chegar a estes mercados, estamos dispostos, inclusive a customizar nossa operação, revisando o mix de equipamentos para locação. Temos especial interesse por áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nossa proposta de valor atinge tanto os construtores profissionais – com a possiblidade de redução de custos e menor alocação de capital -, como pessoas físicas que tem acesso facilitado a equipamentos especializados”, explica Bruno Arena, diretor de expansão da Casa do Construtor.

A Casa do Construtor é líder isolado no segmento de aluguéis de equipamentos para construção, atendendo tanto construtoras, engenheiros e arquitetos, como pessoas físicas para pequenos reparos, manutenção, limpeza pesada e outras atividades do tipo “faça você mesmo”. São mais de 70 equipamentos para locação com opções para todas as fases da obra, como container, andaime, betoneira, rompedor, misturador, compactador de solo, gerador e até itens mais leves como furadeira e serras.

“Trata-se de um negócio bastante resiliente e com crescimento constante, cuja taxa de retorno é superior a muitas redes de franquia e investimentos financeiros. Além disso, trata-se de um negócio em horário comercial e operação simplificada frente a outros mercados como o de alimentação e saúde, por exemplo”, ressalta Bruno Arena.

O investimento inicial de uma Casa do Construtor vai de R﹩ 370 mil a R﹩ 1 milhão, dependendo do tamanho da loja, mix de equipamentos e praça. Em termos de perfil do investidor, a preferência é por empresários da área de construção civil que desejem diversificar seus investimentos, porém a rede analisa também outros candidatos como profissionais liberais e empreendedores de outros ramos.

Ficha de Franquia Casa do Construtor:

Ano de fundação: 1993

Início da operação da franquia: 1998

Número de unidades: 305

Investimento inicial: de R﹩ 370 mil a R﹩ 1 milhão

Capital de giro: R﹩ 40.000

Faturamento médio mensal: R﹩ 90.000

Lucro líquido: 33% a 40%

Prazo de retorno: 36 a 42 meses

Royalties: 8%

Fundo de Marketing: 2%

Tamanho da unidade: 400 m²

Número de funcionários: 5

Site: https://www.casadoconstrutor.com.br/

E-mail: franquia@casadoconstrutor.com.br

EmCasa apresenta novo Vice-Presidente de Marketing

EmCasa, proptech que combina tecnologia e humanização para melhorar a experiência de compra e venda de imóveis no Brasil, anuncia a chegada de Felipe Meretti como novo Vice-Presidente de Marketing da empresa. 

Com mais de dez anos de experiência em grandes empresas, como Whilrpool e Ambev, Meretti vai ter ao assumir as frentes de Branding, Growth e Relações Públicas da startup. Formado em Marketing pela ESPM e mestrado em Gestão Estratégica de Marca pela FIA,  Felipe traz toda sua experiência para a EmCasa com o desafio de expandir a marca e negócios da empresa.

“É uma oportunidade rara ser parte da construção de uma marca que está reinventando a experiência de quem compra ou vende imóveis no Brasil, e me motiva mais ainda fazer isso ao lado de uma liderança com uma visão estratégica muito clara, um time talentoso e uma cultura voltada para as pessoas”, declara.

Yuca recebe US$10 milhões em rodada Série A liderada pela Monashees

A Yuca, proptech referência em experiências descomplicadas de moradia, recebe aporte de rodada série A no valor de US$10 milhões – cerca de R$56 milhões na cotação atual – liderado pelo fundo de venture capital Monashees – para escalar sua revolução no mercado imobiliário com o objetivo de mais pessoas possam viver melhor nas grandes cidades. Essa é a segunda vez que a Monashees, fundo focado em tecnologia que já investiu em unicórnios como 99, Rappi e Loggi, investe na Yuca. Em 2019, ano em que foi fundada, a proptech recebeu um aporte de 6 milhões de dólares em uma rodada que também contou com Creditas, fundo ONEVC, dentre outros investidores. Na Série A, a startup contou também com investidores como Terracota Ventures, ONEVC novamente, além da Tishman Speyer, empresa referência mundial no setor imobiliário.

Capitalizada, a startup referência em experiências descomplicadas de moradia quer ir além do coliving, diversificando a oferta com produtos individuais e para famílias, além de avançar na democratização de investimentos imobiliários. Com um modelo de negócios vertical, a Yuca participa de todo o processo de aluguel, desde a aquisição do imóvel, passando pelo o intermédio com o proprietário e pela reforma até a gestão dos apês com os Yukers, como são chamados os moradores dos mais de 500 quartos e um prédio da startup.

“Nossa missão é libertar todo potencial de vida de mais pessoas por meio de um viver melhor. Um bom lar é sinônimo de qualidade de vida e temos certeza de que o reflexo positivo da experiência que oferecemos reverbera por todas as outras partes na vida de nossos clientes. Os resultados mostram que estamos no caminho certo, agora, com esse novo investimento, vamos reforçar nosso time e investir em parcerias estratégicas para seguir ampliando nossa operação”, comenta Eduardo Campos, cofundador e CEO da Yuca. 

Uma tendência do mercado imobiliário no pós-pandemia é que os imóveis comerciais e hoteleiros sejam convertidos em residenciais. Os prédios corporativos podem se tornar imóveis de aluguel a preço de mercado, investimento interessante para os players do mercado e tipo de moradia ideal para o consumidor.  “Temos muitos prédios comerciais vazios em São Paulo e o COVID só acelerou esse processo. Vemos esse desafio como uma oportunidade para a cidade aumentar a oferta de moradia sem precisar levantar um só prédio. É a forma mais econômica e sustentável de combater o déficit habitacional da cidade”, pontua Rafael Steinbruch, head de Real Estate e cofundador da startup. 

A proptech vem liderando um movimento de transformação não só do cenário de mobilidade e moradia, mas também no de investimentos imobiliários: em novembro de 2020, a Yuca abriu o primeiro FII no mundo com um portfólio majoritariamente de apartamentos residenciais compartilhados (“co-living”), e um dos primeiros fundos voltados a renda residencial no Brasil. Com os recursos da Série A, a startup quer continuar transformando o mercado de investimento em residencial para renda, algo similar aos REITs dos EUA onde os residenciais são a segunda principal classe de investimentos, atrás apenas de infraestrutura. Além disso, a Yuca vai criar uma plataforma de investimentos para democratizar o acesso ao investimento imobiliário, tornando a operação mais simples, rentável e com mais liquidez para o investidor.

A atual proposta da Yuca envolve também a expansão de seu portfólio de apartamentos para os individuais e teve início no final de 2020. A aquisição de um prédio inteiro na Vila Madalena e de diversos studios em Pinheiros e no Centro em abril de 2021 concretizaram a expansão, já totalizando 25% dos produtos da startup em moradias individuais. 

Outra área da startup que registra constante expansão é a de contratações. De 2020 para 2021, o time de Yumans, como são chamados seus colaboradores, triplicou de tamanho de 30 para 100 pessoas.  Inclusive, a startup foi eleita uma das 10 empresas em alta no Brasil em 2020 pelo LinkedIn Top Startups. “Acompanhando o crescimento, também pretendemos ampliar nossa equipe com o objetivo escalar a capacidade operacional da Yuca, aumentando especialmente os times de tecnologia e produto em três vezes, aumentando de 20 para 60 pessoas”, pontua o CEO.

Opção facilitadora para investidores, proprietários e moradores, a Yuca garante retorno financeiro aos dois primeiros públicos e moradia de qualidade e com facilidade aos Yukers. Com seu modelo de living as a service, a startup oferece o pagamento de um pacote fixo junto ao aluguel contemplando condomínio, IPTU, contas básicas (água, luz, gás e internet super veloz) além de serviço semanal de limpeza, tudo isso em um único boleto. “Queremos proporcionar experiências incríveis aos moradores da Yuca. Com conforto e de forma totalmente online, os Yukers podem fazer pagamentos e falar com outros moradores e prestadores de serviço por meio do nosso aplicativo”, Paulo Bichucher, COO e co-founder da Yuca.

Startup inova com app de troca de produtos e serviços entre vizinhos

Nova funcionalidade da Condofy estimula conexão entre condôminos e já está disponível para moradores do mesmo prédio

Estamos acostumados com aplicativos de compartilhamento como Uber, Airbnb e Bla Bla Car, mas na hora de pequenos imprevistos, ainda precisamos recorrer a conhecidos. Quem nunca precisou pedir algo a um vizinho num momento de necessidade ou emergência? Açúcar, ferramenta de manutenção ou mesmo um utensílio doméstico. Esse hábito era muito comum antigamente e hoje volta à tona com as facilidades que a tecnologia e a internet são capazes de oferecer, através de um aplicativo que pode, além de conectar um vizinho ao outro, promover uma relação de empatia entre eles. Foi pautada por essa ideia que a administradora Condofy, acostumada a inovar na gestão de condomínios e nos relacionamentos entre vizinhos, desenvolveu um novo produto chamado Comunidade Condofy, dentro de seu aplicativo.

Segundo o CEO da empresa, Bruno Cordeiro, o Comunidade oferece a troca de objetos como bicicletas, ferramentas, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e também prestação de serviço (como aulas, serviço de babá, etc) entre vizinhos de um mesmo prédio, de maneira segura e de forma gratuita. “Para mim, é muito importante estabelecer o contato de morador com morador. Com essa nova função dentro do app da Condofy, disponível a todos os moradores dos condomínios que administramos, o usuário terá acesso ao empréstimo de produtos e serviços sem sair de casa. Isso cria um sentimento de comunidade, além de facilitar a vida dos condôminos e estabelecer um relacionamento saudável de gentileza entre eles”, comenta o executivo. 

A tecnologia desenvolvida é uma grande novidade no mundo de aplicativos no Brasil, isso porque, além da troca, a plataforma foi pensada também para a prestação de serviços. Com o app da Confody, a pessoa pode ampliar a sua renda já que, a partir da ferramenta, é possível que o usuário faça a venda de um bolo, uma caneca ou até mesmo um serviço como passeador de cães e aulas particulares para as crianças. Ao colocar no ar a funcionalidade, a startup finaliza o seu projeto inicial de aplicativo, que exigiu um investimento de cerca de R$ 1 milhão para o desenvolvimento.  

Mas a inovação não para por aí: em breve, o aplicativo estará disponível não apenas para moradores de um mesmo condomínio, mas também para os vizinhos da rua e até mesmo do bairro. “Iniciamos as atividades da funcionalidade (de compartilhamento) no aplicativo dos nossos condomínios parceiros neste momento, prezando pela troca e aproximação entre pessoas que estão dentro de um mesmo condomínio. Mas está em nossos planos expandir ainda mais essa facilidade para a mesma rua, bairro e região do usuário”, anuncia o empreendedor. Desse modo, mais pessoas poderão participar desta corrente de solidariedade e sintonia com o próximo.

Para quem consegue visualizar essa realidade no próprio condomínio, é importante destacar que a Condofy atua em todo território nacional, inovando a administração condominial. “Sabemos que um prédio é mais do que várias casas juntos, e sempre trabalhamos para que a convivência e as relações sejam as melhores possíveis dentro desse espaço”, finaliza Bruno.  

Em parceria com AME, Housi dá 20% de cashback em novas assinaturas

Para quem procura um novo conceito de moradia, com luxo, flexibilidade e diversidade de serviços e consumo, o momento é ideal. Até 30 de junho, a Housi – primeira plataforma de moradia 100% digital do mundo – vai oferecer 20% de cashback no aplicativo AME para quem fechar novas assinaturas no site da Housi. Além da vantagem econômica, as moradias proporcionam conforto, sofisticação, hospitalidade e variedade de serviços em endereços cobiçados país afora. A startup oferece uma solução para locação 100% digital e sem burocracia, diversos serviços e facilidades agregados, como suporte 24hs, Netflix, Tinder, personal trainer entre outras dezenas de soluções que resolvem o dia a dia dos moradores.

Os novos moradores poderão escolher entre os seguintes aplicativos parceiros da plataforma: HBO Go, Amazon Prime, Americanas, Rappi, Netflix, Uber Eats, Apple Store, Google Play, XBox, Spotify, Tinder, Ifood e Disney Plus, contando com uma série de benefícios e descontos exclusivos nos serviços adquiridos. Além disso, há o Housi+, programa de assinatura de serviços exclusivos para os moradores da Housi. Por meio do app, é possível, por exemplo, alugar itens dos sites Mini Minimalista e Meu Boomerang.

Locação rápida na palma da mão

O processo de locação na Housi é simples e rápido: assinar um imóvel em qualquer uma das 40 cidades em que a Housi está presente leva menos de um minuto. Depois de escolher o apartamento e o período de estadia, que pode variar de quatro dias a 36 meses, com possibilidade de renovação, basta informar os dados do cartão de crédito para pagamento e, após a confirmação, já pode entrar na nova moradia. Todas as unidades já vêm mobiliadas, com direito a eletrodomésticos e até enxoval de cama, mesa e banho.

Para comodidade dos moradores, contas como taxa de condomínio, IPTU, água, luz, gás, wi-fi e TV a cabo já vêm incluídas na assinatura. A plataforma também oferece limpeza e manutenção das unidades para que fiquem sempre renovadas.  Basta o morador solicitar o serviço por meio do aplicativo.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e, sim, a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Frankel salienta que um dos pilares da Housi é proporcionar conforto, comodidade e agilidade nos serviços: “Ninguém mais quer perder tempo ligando para concessionária de água e luz, ficar horas com o teleatendimento da operadora de TV a cabo ou fazendo obras. Todos querem entrar e morar sem dor de cabeça. Fazemos tudo para que sobre tempo para o que realmente importa”.

O morador também pode fazer um upgrade ou downgrade de apartamento, inclusive para cidades diferentes, com ajuste do valor, ou ainda mudar para outro imóvel que integre o ecossistema Housi, sem nenhuma cobrança no caso de a unidade ter o mesmo custo mensal da anterior. O objetivo é sempre o de facilitar e otimizar o tempo dos membros da Housi.

Crescimento exponencial em dois anos de atuação

Aluguel em um minuto e permanência mínima de quatro dias são as fórmulas da Housi para crescer mais de 1000% em dois anos e se consolidar no mercado, desde a sua inauguração em 2019. Pioneira no mundo no modelo de moradia por assinatura, a “Netflix do mercado imobiliário” está, atualmente, com mais de 50 mil usuários cadastrados e atuação em todas as regiões do Brasil.

Flexível e 100% digital, a startup apresentou aos usuários um novo conceito de moradia, alternativo ao modelo tradicional de locação de imóveis. Até o fim do ano, por meio da Housi, outros países da América Latina vão experimentar a liberdade de escolher onde morar, pelo tempo que quiser, sem burocracia e sem fiador.

“A moradia está migrando para um serviço, o que muda o sonho da compra da casa própria para o sonho do acesso à casa própria. Viemos para ressignificar a forma como vivemos e democratizar a moradia”, diz Alexandre Frankel.

Expansão pelo país, valorização de mercado e parceria com setor hoteleiro

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para cerca de 40 cidades, como Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador.

O valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi saltou de R$ 3,5 bilhões para R$ 10 bilhões de ativos sob gestão. Até o fim do ano, a perspectiva é triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades no país.

“Além de unidades residenciais, estamos levando o conceito de moradia por assinatura para oferecer um novo modelo de negócio para hotéis, pousadas, flats, unidades de curta permanência e veraneio. Com os novos modelos de trabalho em plataformas e remoto, vamos oferecer a moradia flexível com preços super atrativos, utilizando a ociosidade das unidades existente hoje”, completa Alexandre.

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Programa de intraempreendedorismo divulga selecionados no próximo dia 25

O Programa INPULSO, criado no ano passado pelas construtoras Bild Desenvolvimento Imobiliário e Vitta Residencial para estimular o intraempreededorismo nos setores da construção civil e imobiliário, conta com novidades em sua segunda edição. Desta vez, traz a oportunidade a pessoas de fora das empresas participarem das atividades.

O Programa INPULSO realiza processos seletivos e de desenvolvimento de pessoas e ideias estruturado em três fases. A primeira é a “seleção”, dividida em três etapas, quando os participantes precisam conciliar as atividades profissionais com as atividades do programa. Seguida da “aceleração”, quando os aprovados passam a se dedicar exclusivamente às atividades do programa. E, por fim, a “tração”, ponto em que existe a possibilidade do participante se tornar sócio de uma nova unidade de negócio.

Os temas deste novo ciclo estão ligados aos seguintes assuntos: inteligência na corporação; educação e qualificação; equipamentos pesados; smart homes e smart buildings; compra e venda de materiais; energia limpa; assistência técnica; inteligência nas obras; e “sua ideia” – relacionada a qualquer outra ideia que se aplique à cadeia da construção civil e imobiliária e que não esteja contemplada nos assuntos listados.

INPULSO START

Com as inscrições encerradas no dia 6 de junho, os nomes dos selecionados serão divulgados até o dia 25 de junho. O ponto de partida para os selecionados é o evento INPULSO Start que acontece em formato de ideathon, ou seja, uma maratona de desenvolvimento de ideias. Devido à pandemia, o evento deste ano será realizado de 2 a 4 de julho, no formato 100% on-line, por meio da plataforma Microsoft Teams, com transmissão parcial ao público através do canal da Almee no YouTube.

Os temas do INPULSO Start 2021 ainda serão divulgados durante a programação. Segundo a analista de inovação do grupo, Júlia Terra Ribeiro do Vale, essa decisão busca surpreender os participantes e não dar nenhum tipo de “spoiler” do evento. O que se sabe é que o tema central não será ligado à construção civil e ao setor imobiliário. “Teremos um momento para anunciar o tema central e os desafios. Além disso, os participantes vão contar com o suporte e direcionamento da rede de mentores presentes no encontro”, comenta Júlia.

Ao todo serão 50 pessoas selecionadas, sendo 40 vagas direcionadas aos colaboradores das construtoras Bild e Vitta e outras dez para o público externo. “Essa é uma das novidades do ciclo deste ano. No ano passado o programa era destinado somente para colaboradores”, relembra Julia.

O intraempreendedorismo no grupo

Uma ação inovadora e desafiadora, essas são as palavras que a analista de inovação do grupo usa para definir o Programa INPULSO. Com a jornada iniciada em pouco tempo, as construtoras estão em constante aprendizado e aprimoramento do trabalho feito durante o programa. “Nos dedicamos a formar pessoas, a criar negócios, a expandir nossa organização e impactar a sociedade. Vemos poucas empresas oferecendo oportunidades intraempreendedoras aos seus colaboradores. Trata-se de uma iniciativa complexa de inovação, e fazer parte disso nos faz ter ainda mais brilho nos olhos”, garante Júlia.

No seu primeiro ano, o programa teve 81 inscritos. Sendo que 49 participaram do INPULSO Start, o evento de abertura dos trabalhos. Após essa etapa, 30 participantes submeteram suas ideias e as apresentaram para uma banca. Desses, 20 foram selecionados para a etapa seguinte, chamada de “foco na dor”. Apenas nove foram aprovados para a etapa “foco na solução” e, destes, quatro foram aprovados para a segunda fase do programa, a “Aceleração”, que hoje estão desenvolvendo potenciais novos negócios.

Confira a estrutura da programação do evento INPULSO Start:

Sexta-feira (02/07), das 17h às 20h

  • Abertura
  • Apresentação sobre o Programa
  • Apresentação sobre o INPULSO Start
  • Pitch de intraempreendedor – será convidado um dos colaboradores aprovado no ciclo passado para fazer uma breve apresentação do negócio, em desenvolvimento junto ao grupo.
  • Intervalo
  • Painel e roda de discussão sobre a temática central do evento e seus desafios
  • Mural de ideias e votação
  • Divisão dos grupos
  • Encerramento

Sábado (03/07), das 9h às 20h30

  • Abertura e direcionamento dos trabalhos
  • Mentorias
  • Checkpoint no palco principal e pitch de intraempreendedor – momento para reunir os envolvidos no evento, conferir em qual momento da jornada estão, como está a energia do grupo e em que estão precisando de ajuda.
  • Pausa para o almoço
  • Checkpoint no palco principal e pitch de intraempreendedor
  • Mentorias
  • Checkpoint no palco principal e momento motivacional
  • Mentorias
  • Jantar coletivo
  • Mentorias

Domingo (04/07), das 9h às 18h

  • Abertura e direcionamento
  • Mentorias
  • Checkpoint palco principal e pitch de intraempreendedor
  • Pausa para o almoço
  • Pré-Pitches – os grupos irão simular suas apresentações para uma banca. Será um ensaio para as apresentações finais do evento.
  • Pitches – apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos grupos à banca selecionada para o evento.
  • Encerramento motivacional

Relatório do Imovelweb aponta aumento de 5% no preço do m² em Curitiba neste ano

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga o seu relatório referente aos preços dos imóveis em Curitiba no mês de maio. Os dados mostram que o preço médio do m² na capital paranaense chegou a R$ 7.026, um aumento de 1,3% em relação ao mês anterior e de 5% no ano. Com esse valor, um imóvel padrão (65m², dois quartos e 1 vaga na garagem) custa, em média, R$ 435 mil.

Nos últimos 12 meses, o preço médio do m² subiu 10,8% em Curitiba. As maiores valorizações ocorreram em Bairro Alto (R$ 4.371/m²), Boqueirão (R$ 4.839/m²) e Capão da Imbuia (R$ 5.146/m²), com alta de 16,9%, 17,6% e 18,1%, respectivamente. Já os bairros onde o valor do m² mais caiu foram Bom Retiro (R$ 4.992/m², -8,7%), Parolin (R$ 4.372/m², -8,3%) e Novo Mundo (R$ 5.325/m², -7,9%).

Veja os bairros onde o preço do m² é mais caro e mais barato em Curitiba:

Menor Preço (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Campo De Santana (Pinheirinho)2.9510,27%0,60%
Cachoeira (Boa Vista)2.9590,26%4,79%
AUGUSTA (Cidade Industrial De Curitiba)2.995-0,05%5,85%
Maior Preço (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Juvevê (Matriz)9.1441,96%10,42%
Campina Do Siqueira (Santa Felicidade)9.8104,80%S/D
Batel (Matriz)9.992-1,21%2,13%

Aluguel em alta

Segundo o Imovelweb, o preço médio do aluguel mensal em Curitiba no mês de maio foi R$ 1.424, o que configura um incremento de 1,3% em relação ao mês anterior. Em 2021, os preços de locação na cidade já subiram 3,1% e em 12 meses o aumento foi de 7,7%.

Os bairros que mais registraram alta no preço do aluguel em Curitiba foram Santa Quitria (R$ 1.446/mês, +19,0%), Cachoeira (R$ 1.065/mês, +17,9%) e Mossunguê (R$ 1.921/mês, +17,5%). Já as maiores quedas ocorreram em Atuba (R$ 1.088/mês, -10,4%), Campina Do Siqueira (R$ 1.482/mês, -12,4%) e Pilarzinho (R$ 974/mês, -15,5%).

A tabela abaixo mostra os bairros de Curitiba com os maiores e menores valores de aluguel:      

Menor Preço (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Campo De Santana (Pinheirinho)8946,01%11,57%
Boqueirão (Boqueirão)970-5,10%-7,91%
Pilarzinho (Boa Vista)9741,61%-15,50%
Maior Preço (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Prado Velho (Matriz)2.2444,96%S/D
Hugo Lange (Matriz)2.2533,76%S/D
Santo Inácio (Santa Felicidade)2.272-0,99%S/D

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de maio, o índice foi de 4,17% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 3,4% a mais que há um ano.

Confira os bairros mais rentáveis e menos rentáveis de Curitiba:

Menos rentáveis
Ahu2,6%
Pilarzinho2,7%
Campina do Siqueira2,8%
Mais rentáveis
Bom Retiro6,6%
Cachoeira6,6%
Lindia7,8%

Como lidar com a alta no reajuste dos aluguéis?

A crise impactou quase todos os setores da economia, aumentou o preço dos alimentos, do custo de vida e o valor do aluguel não ficou de fora. Reajustados pelo IGP-M, conhecido como a inflação dos aluguéis, os contratos vencidos em junho chegaram a ter aumento de cerca de 37%, em virtude da alta do indexador, que é atrelado à movimentação das commodities. A saída para o locatário não pagar um valor abusivo é renegociar, renegociar e renegociar, ensina o especialista em gestão de risco e planejamento financeiro Hilton Vieira. “Os aluguéis tiveram um aumento considerável, tanto comerciais quanto residenciais, o que exige uma renegociação de contratos. Essa é a melhor saída tanto para o locatário como para o locador para manter um imóvel alugado a preços aceitáveis e justos”, diz.

O especialista avalia que além da renegociação do IGP-M, as únicas saídas para não sair no prejuízo são buscar outros espaços para a locação ou compra ou ir à Justiça para conseguir baixar os valores. No entanto, ele aconselha que o embate judicial deve ser sempre a última opção. “A dica principal é para que as pessoas renegociem seus contratos, mesmo baseados no IGP-M, propondo valores flexíveis e também escalonáveis para a renegociação. Por exemplo propor pagar 50% do índice por seis meses e depois voltar a renegociar. Vale toda proposta para que seja feito um bom negócio para as duas partes”, diz.

Negociar é a chave

Vieira acrescenta que os locadores estão mais abertos à negociação, uma vez que imóveis vazios representam custos altos de manutenção. “Vivemos uma situação excepcional e tudo pode ser ajustado para que ambas as partes não tenham prejuízos”, reforça.

O gestor explica que a explosão do IGP-M deriva do aumento do valor das commodities, impulsionado pela alta do dólar e desvalorização do real, que favoreceram a exportação de carne, grãos, café e soja, por exemplo, e trouxeram como consequência a queda na oferta interna e elevação dos preços desses produtos. Esse cenário impactou também os custos nas transações de compra de terreno e imóveis, que tiveram alta absurda, assim como os reajustes abusivos dos contratos de locação.

O reajuste por IGP-M é histórico e usual, observa Vieira. “Mas diante da pandemia e com a variação cambial, se transformou em um índice que favorece muito um lado e desfavorece completamente o outro”, afirma, se referindo ao locatário ou comprador de imóvel de um lado e do dono dos imóveis de outro.

Diante da expressiva alta do IGP-M, muitas imobiliárias, como a QuintoAndar, por exemplo, mudaram a forma de reajuste de seus contratos. Em comunicado em seu site, a empresa informa que o IGP-M foi usado no reajuste dos contratos com propostas feitas até o dia 25 de novembro de 2020, mas nos firmados a partir dessa data, passou a adotar o IPCA como referência no reajuste de aluguel.

A imobiliária ressalta ainda que por causa do contexto econômico atual e da forte alta do IGP-M, tem atuado para facilitar a negociação de reajuste entre inquilinos e proprietários, além de entrar em contato com os donos de imóveis sugerindo a aplicação proativa de taxas menores na correção dos aluguéis.

A reivindicação de muitos locatários tem sido a substituição do indexador, que teve alta de 37% em um ano até maio de 2021, pelo IPCA, cujo aumento acumulado no mesmo período foi de 6,1%.

No entanto, mesmo com essa variação e desvantagem atual do IGP-M, Vieira não aconselha que seja mudado o indexador do contrato. “Muitos optam por mudar o indexador para o IPCA, mas não é aconselhável, pois quando se abre uma exceção, se tem um precedente muito grande que no futuro os contratos vão ser de IPCA, e isso implica retorno menores para os locadores. O importante é manter o IGP-M e renegociá-lo de forma provisória, devido a esse motivo de força maior pelo qual estamos vivendo”, diz.

O executivo comercial Fernando Batista comprou em 2019 um terreno cujas parcelas tinham reajuste mensal pelo IGP-M. Durante o ano ele pagou as parcelas, no entanto, no final do ano, quando foi consultar o saldo devedor, tomou um susto: estava maior que o valor do contrato inicial por causa do reajuste. “Paguei durante um ano, com reajuste mensal pelo IGP-M e quando fui consultar, além da parcela, o saldo devedor também havia sido reajustado. Sem renegociação com a incorporadora, recorri à Justiça para que pudesse rever o contrato”, contou Fernando.

Metro quadrado sobe acima da inflação no Distrito Federal, mostra Wimoveis

O relatório de maio produzido pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, aponta que o preço médio do m² no Distrito Federal custa R$ 10.519,configurando um incremento de 1,2% em relação ao mês anterior e de 4,9% nos cinco primeiros meses de 2021. O valor registra altas consecutivas e acumula uma valorização de 10,3% entre maio de 2020 e maio de 2021, percentual acima da inflação (IPCA-15), que no mesmo período está 7,3%.

Em alguns locais do Distrito Federal, o preço dos imóveis aumentou 18%. São os casos de Zona Industrial de Guará (R$ 11.537/m²), Centro de Taguatinga (R$ 4.075/m²) e Taguatinga Norte (R$ 4.105/m²). Por outro lado, houve queda de 19% no m² no Setor Hoteleiro Norte de Brasília (R$ 9.243/m²), de 8% em Riacho Fundo I (R$ 3.578/m²) e de 7% em Riacho Fundo (R$ 3.698/m²).

Confira as regiões que, segundo o relatório do Wimoveis, possuem o m² mais barato e mais caro do Distrito Federal:

Mais barato  (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Setor Habitacional Contagem (Sobradinho)2.3262,0%3,6%
Área de Desenvolvimento Econômico (Águas Claras)2.619-1,5%S/D
Grande Colorado (Sobradinho)2.772-0,3%13,3%
Mais caro (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Superquadra Sudoeste (Brasília)13.382-5,4%S/D
Lago Sul (Brasília)13.6040,0%S/D
Setor De Clubes Esportivos Sul (Brasília)14.0686,6%5,1%

Aluguel sobe 3,6% no ano

O Wimoveis mostra que o preço médio do aluguel no Distrito Federal é R$ 2.737/mês, o que representa um pequeno aumento, de 0,3%, em relação a abril. No ano, o valor médio de locação acumula alta de 3,6% e nos últimos 12 meses o crescimento foi de 1,8%.

Ao analisar os últimos 12 meses, as regiões que mais registraram aumento nos preços foram Taguatinga Centro (R$ 1.472/mês, +17%), Setor Hoteleiro de Norte Brasília (R$ 5.027/mês, +19%) e Samambaia Norte (R$ 1.237/mês, +20%). Já os que mais se desvalorizaram foram Zona Industrial de Guará (R$ 3.035/mês, -9%), Cruzeiro Velho (R$ 1.919/mês, -6%) e Centro de Guará (R$ 1.529/mês, -5%).

Na tabela estão os locais onde o aluguel é mais barato e mais caro:

Mais barato  (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Ceilândia Norte (Ceilândia)1.016-7,6%-1,7%
Centro (Taguatinga)1.0762,3%9,8%
Ceilândia Sul (Ceilândia)1.084-0,1%-2,0%
Mais barato  (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Noroeste (Brasília)3.484-0,4%9,0%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)4.175-7,4%-4,0%
Setor Hoteleiro Norte (Brasília)5.027-2,6%18,9%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de maio, o índice se manteve em 4,3%. Dessa forma, são necessários 23,4 anos de aluguel para obter o valor investido na compra do imóvel, 10% a mais que há um ano.

Veja onde encontrar os índices de rentabilidade mais altos e baixos: 

Mais rentáveis%
Setor Hoteleiro Norte10,0%
Vicente Pires7,5%
Jardins Mangueiral7,2%
Menos rentáveis%
Guara II4,7%
Ceilândia Norte4,6%
Sudoeste4,3%

Construtora Tenda abre mais de 200 vagas em dez cidades

Companhia tem oportunidades do nível operacional à gestão em todas as frentes de atuação

A Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, está com 207 vagas abertas em todo o País. Há oportunidades que vão de estágio à coordenação de equipes para as áreas corporativo, negócios, administrativo e financeiro, suprimentos, jurídico, CRM, TI, Marketing, gente e gestão, suprimentos, vendas, prospecção e obras. 

Nas operações em São Paulo, que inclui os dois escritórios corporativos na capital, filial e projeto off-site em Campinas e Jaguariúna, a companhia busca 143 profissionais, sendo 34 na área de operações (engenharia e obras), 07 em marketing e recursos humanos e outras seis para vendas. Além destes, destacam-se os cargos em áreas como atendimento de pré-venda, P&D, inovação, TI, web analytics, Business Intelligence e desenvolvedores. 

Já no Rio Grande do Sul, a Tenda busca profissionais com foco em vendas, suprimentos e obras (21 vagas). Assim como na Bahia, onde oportunidades nestas mesmas áreas (13 vagas). A companhia também está reforçando o seu time no Rio de Janeiro, (8 vagas), Ceará (8 vagas), Pernambuco (8 vagas), Goiás (3 vagas), Paraná (2 vagas) e Minas Gerais, onde busca um Assistente Jurídico Contencioso. 

As oportunidades abertas para atuação nos escritórios da companhia já trabalham com o modelo híbrido de trabalho, ou seja, com divisão da jornada de trabalho entre escritório e home office. Durante a pandemia, a Tenda segue as recomendações dos órgãos de segurança e mantém a operação 100% à distância para os cargos administrativos. No time de obras, por ser considerado atividade essencial, o trabalho segue presencial.  

Para se inscrever o candidato deve acessar o link https://jobs.kenoby.com/construtoratenda 

Como é trabalhar na Tenda? 

Desafiar o impossível para todos conquistarem o seu lugar no mundo. Esse é o propósito que nos inspira e impulsiona todos os dias, há mais de 50 anos. Atuamos em 9 estados do país, contamos com mais de 80 pontos de venda e já realizamos o sonho de mais 120 mil famílias, provando que a conquista do primeiro imóvel é possível. Nossos clientes estão no centro das nossas decisões e as conquistas deles são o nosso maior orgulho.

Somos um time de alta performance e nos desafiamos a fazer diferente para alcançar o que parece impossível. Por isso, acreditamos que todos devem e podem inovar. Temos obsessão por eficiência e buscamos o alto desempenho através da abordagem industrial da construção civil, aliada à cultura de melhoria contínua e lifelong learning. É o baixo custo que torna nossas moradias acessíveis para os nossos clientes.

Valorizamos o jeito simples de ser e agir. Gostamos de trabalhar de um jeito descomplicado. O nosso jeito é leve, parceiro e amigo. Aqui nós celebramos nossas conquistas, reconhecemos e valorizamos os talentos que partilham da nossa cultura, entregam resultados consistentes e nos provocam a evoluir. Afinal, são as nossas pessoas que fazem tudo acontecer!