Índice FipeZAP registra alta de 0,11% no preço do aluguel residencial

Variação mensal do preço médio de locação foi novamente inferior à inflação apurada pelo IPCA (+0,83%) e pelo IGP-M (+4,10%)


■ Análise do último mês: o Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio de imóveis residenciais, encerrou o mês de maio com ligeira alta de 0,11%, após avançar 0,19% em abril. A despeito da elevação, a variação mensal do índice no último mês foi superada pelo comportamento do IPCA/IBGE (+0,83%) e do IGP-M/FGV (+4,10%), colaborando para a queda real do preço médio do aluguel residencial. Individualmente, a variação do Índice FipeZap de Locação Residencial em maio refletiu o contraste entre as altas registradas na seguintes capitais : Curitiba (+1,06%), Brasília (+1,01%), Goiânia (+0,82%), Fortaleza (+0,69%), Belo Horizonte (+0,62%) e Rio de Janeiro (+0,10%); e os recuos em: São Paulo (-0,30%) Florianópolis (-0,30%), Porto Alegre (-0,14%) e Salvador (-0,10%).

■ Balanço parcial de 2021: nesse recorte temporal o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula uma alta de 0,77%, resultado que mantém o comportamento do preço do aluguel de imóveis residenciais abaixo da inflação medida tanto pelo IPCA/IBGE (+3,22%) quanto pelo IGP-M/FGV (+14,39%). O avanço do índice no ano é impulsionado, neste horizonte, pela variação do aluguel em capitais como Curitiba (+6,32%), Florianópolis (+3,46%), Recife (+3,20%), Salvador (+2,77%), entre outras.

■ Análise do acumulado em 12 meses: o Índice FipeZap de Locação Residencial registra estabilidade no horizonte dos últimos 12 meses (-0,02%). resultado que mantém a variação do preço médio do aluguel de imóveis do segmento, abaixo da variação dos preços apurada pelo IPCA/IBGE (+8,06%) e pelo IGP-M/FGV (+37,04%) no mesmo horizonte temporal. Individualmente, à exceção de São Paulo e de Porto Alegre, onde foram registrados recuos de 4,55% e 3,09%, respectivamente, as demais capitais monitoradas apresentam variações positivas em 12 meses, ordenadas da maior à menor da seguinte forma: Recife (+5,20%), Goiânia (+5,04%), Salvador (+3,46%), Belo Horizonte (+2,80%), Brasília (+2,73%), Curitiba (+1,79%), Fortaleza (+1,57%), Rio de Janeiro (+1,04%) e Florianópolis (+0,19%).

■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel do segmento encerrou o mês de maio em R$ 30,71/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço mais elevado (R$ 39,55/m²), seguida pelos valores médios registrados em Brasília (R$ 33,16/m²), Recife (R$ 32,68/m²) e Rio de Janeiro (R$ 31,46/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial, vale mencionar: Fortaleza (R$ 17,33/m²), Goiânia (R$ 18,44/m²), Curitiba (R$ 22,08/m²) e Belo Horizonte (R$ 24,21/m²).

■ Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo. Ao longo dos últimos meses de 2021 , o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) permaneceu praticamente estável, encerrando maio em 4,66% ao ano – taxa que supera a rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência no mesmo período.

Nota (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o Índice FipeZap de Locação Residencial capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Exportações do setor cerâmico têm melhor abril de série história

Abril de 2021 registrou o melhor resultado de exportações para o mês em toda a série histórica para a indústria cerâmica brasileira, colocando o país como quarto maior exportador do planeta no período. É o que aponta um levantamento de Inteligência de Mercado da Associação Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer), que representa as empresas do setor.

No mês, as vendas para o exterior cresceram 90% em receita (US$) e 104% no volume (m²) em relação ao mesmo período de 2020. Já no acumulado de janeiro a abril de 2021, o crescimento foi de 45% na receita e de 48% no volume em relação ao mesmo período do ano anterior.

Na comparação com março de 2021, os dados também vieram positivos, com crescimentos de 24% tanto em receita quanto em volume.

“Abril de 2020 foi o auge da pandemia no Brasil, quando a atividade do setor praticamente parou”, informa Alais Coluchi, Consultora de Relações Internacionais da Anfacer. A executiva explica que, passado esse momento mais crítico, paulatinamente, tanto a produção quanto as vendas se recuperaram. Em junho do ano passado, ambos indicadores alcançaram patamares semelhantes aos observados antes do início da crise sanitária.

No entanto, quando se olha para as exportações, a trajetória da curva tem se sido ascendente, com uma possível aceleração a partir de março deste ano. Segundo a executiva, o que explica o avanço nas vendas para o exterior é a adoção de uma agenda inovadora, sustentável e que coloca as exportações como uma das prioridades do setor, mesmo com o mercado interno aquecido em pela pandemia.

“O Brasil já é hoje um dos principais protagonistas mundiais no mercado de revestimentos cerâmicos, sendo o terceiro maior produtor mundial, o segundo maior mercado consumidor e o sexto no ranking das exportações, com vendas para mais de 110 países”, resume a executiva.

Os números registrados em abril, que já colocaram o país como quarto maior exportador de revestimentos cerâmicos no mês, marcam um movimento que começou antes da pandemia. “As indústrias do setor tem investido em qualidade, design e inteligência de mercado e têm competência, tecnologia e expertise para saltar algumas posições e se consolidar como terceiro maior exportador mundial”, diz Alais.

Em grande parte, o que se observa é o crescimento em mercados em que a indústria cerâmica brasileira atuava pouco, como no caso do Chile e da Colômbia, países para os quais as exportações brasileiras melhoraram bastante, assim como a consolidação no mercado americano, para onde o Brasil já é o sexto maior exportador. “Crescemos e continuaremos crescendo nestes e em outros mercados, seja na América do Sul, Caribe, mas também na África e nos países Árabes, onde trabalhamos pela abertura de novos mercados”, completa.

Tecnologia e inovação no Setor Imobiliário são temas da Smart.Con

Ciente do cenário positivo e da importância do setor para economia e negócios no Brasil a Smart.Con, que acontece de forma digital entre os dias 06 e 07 de julho, traz uma série de palestras sobre como as novas tecnologias contribuem para o desenvolvimento do Real Estate, que tem se mostrado positivo em 2021. Segundo dados da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o número de lançamentos de imóveis no país aumentou 39% no primeiro trimestre, ante o mesmo período do ano passado.

A primeira edição da Smart.Con, que conta com conta com o Grupo AIZ como Patrocinador Diamante, Docusign como Patrocinador Prata, e Komatsu como Patrocinador Bronze, será uma plataforma pioneira de disseminação de conhecimento, na qual os profissionais terão a oportunidade de vivenciar uma nova forma de olhar a construção com perfil imobiliário, focada em novas demandas e possibilidade que têm sido criadas por meio da transformação digital.

Dentre os temas a serem abordados está a palestra Realidade virtual e experiência imersivas voltadas ao desenvolvimento imobiliário no País, que acontece no dia 06 de julho a partir das 15h. Nela o executivo Daniel Bergoce, CEO da Original 3D, irá abordar questões como expansão da carteira de clientes no cenário digital, receptividade e aproximação do cliente final utilizando a tecnologia, além de iniciativas estratégicas para fidelização do cliente.

Ainda no primeiro dia de Smart.Con, os profissionais poderão acompanhar a palestra Industrialização da construção e oportunidades criadas no setor imobiliário, que acontece as 16h, que trará novidades em sistemas construtivos, como drywall e pré-moldados, além dos avanços nos softwares de modelagem computacional, ganho de produtividade e os impactos da industrialização da construção nos custos e prazos. Participam da palestra Laura Marcellini, diretora técnica da ABRAMAT, e Danilo Lorenceto, diretor geral da Lorenceto Engenharia.

Já no último dia de evento, o destaque fica por conta do painel Start Up Round: Soluções disruptivas e de maior sucesso à disposição do setor de Real Estate, que acontece às 17h na Sala Smart.RealEstate. Com presença de Paula Lunardelli, CEO e fundadora da Prevision, Adalberto Bem Haja, investor advisor da Bossa Nova Investimentos, Adolfo Ribeiro, sócio da Obrafit, e Vinícius Eidelman, co-fundador e diretor da Test House, o encontro irá abordar temáticas como envolvimento das startups no setor Real Estate, novas ideias transformadas em soluções que revolucionam o mercado imobiliário, além de como a tecnologia contribui para o desenvolvimento do setor.

A programação de palestras para os pilares Infraestrutura, Engenharia, Real Estate e Rental será transmitida ao vivo dos estúdios, que receberão os convidados e palestrantes seguindo os mais rígidos protocolos de saúde e segurança.

As inscrições para assistir, de forma exclusivamente online, o vasto programa de conteúdo da Smart.Con podem ser feitas no site oficial do evento.

Saiba mais sobre a Smart.Con em https://www.exposmartcon.com.br

1M2 triplica número de vendas de terrenos em relação a 2020

Crescimento é resultado da maior procura por loteamentos por conta da pandemia e pela expansão dos negócios da empresa

A 1M2, maior plataforma de venda de terrenos em loteamentos do Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2021 com um aumento de vendas de 200% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado é consequência de diferentes fatores, entre eles a escalada operacional da empresa e a maior procura por parte dos brasileiros por este tipo de empreendimento desde o começo da pandemia de covid-19.

Durante o ano de 2020 e o começo de 2021, a 1M2 passou por um forte processo de expansão em seus negócios e fechou parcerias com algumas das principais urbanizadoras do mercado. No fim de março, a empresa já possuía 19 mil lotes à venda em seu sistema, quantidade muito superior aos 4325 de um ano antes. Durante este período, a empresa também aumentou o número de estados com empreendimentos de 13 para 18.

Para o CEO da 1M2, Rodrigo Gordinho, a plataforma aproveitou o momento perfeito para crescer. “Nós investimos em tecnologia e em novas parcerias no mesmo momento em que milhares de famílias se sentiram motivadas a procurar lotes em regiões mais afastadas dos centros urbanos, em busca de uma maior sensação de liberdade em meio as ações de isolamento social”, diz. Ele destaca que o público que mais predomina entre os compradores de lote é o de jovens casais com filhos, que pagam até R﹩ 200 mil por lotes com tamanho médio de 400 m2.

“Ao que tudo indica, este é um movimento que deve se manter mesmo após a pandemia, já que estamos presenciando uma mudança de prioridades do comprador. Agora, ele valoriza muito mais atributos como o contato com a natureza, o lazer ao ar livre e, principalmente, a sua saúde e de sua família”, completa Gordinho.

GT Building lança empreendimento com VGV de R$ 200 milhões

Lançado em junho de 2021, o Casa Milano, mais novo empreendimento superluxo da incorporadora GT Building, abriu as vendas com um VGV de R$ 200 milhões. Esse valor comprova o aquecimento do mercado imobiliário curitibano e a expectativa positiva para as vendas em 2021.

Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Curitiba registrou um aumento de 63% no VGV vendido para apartamentos superluxo em Curitiba. Em 2019 o VGV de apartamentos vendidos foi de R$ 505 milhões, com 146 unidades vendidas, e em 2020 o valor foi para R$ 827 milhões, com 194 unidades vendidas.

O VGV médio para empreendimentos superluxo em 2020 foi de R$ 121 milhões, para 5 empreendimentos lançados no último ano. O Casa Milano já representa quase o dobro da média anual de todos os empreendimentos superluxo lançados em 2020.

VGV e o mercado imobiliário

O VGV é um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado. Ou seja, a expectativa é que as unidades vendidas do Casa Milano somem um valor de R$ 200 milhões.

Segundo o Portal VGV, além de ajudar a indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o indicador auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.

“A expectativa de um VGV de R$ 200 milhões é uma comprovação da solidez da GT Building, uma incorporadora que faz parte de uma holding empresarial, a GT Company, composta por negócios diferenciados como universidade, indústria de próteses ortopédicas, entre outros”, afirma Alysson Sanches, diretor de operações da GT Company e GT Building.

Imóveis Superluxo

O aquecimento no mercado para imóveis superluxo e a expectativa positiva para crescimento de vendas do segmento em 2021 garante que estes imóveis são uma aposta certeira para investidores que buscam valorizar seu dinheiro.

O aumento de vendas comprova crescimento na demanda e essa alta afeta diretamente o valor oferecido para unidades superluxo. Além disso, para se enquadrar nessa categoria os empreendimentos devem oferecer outras facilidades para os moradores e investidores.

Sustentabilidade, Áreas de Lazer, Tecnologia, Exclusividade e Localização são itens fundamentais para um empreendimento superluxo. Por isso, o Casa Milano é um exemplo perfeito da categoria.

Para se enquadrar como um edifício sustentável e receber o selo da Green Building Council (GBC Brasil), que classifica empreendimentos com práticas de sustentabilidade, a GT Building irá adotar medidas desde a fundação do prédio. Alguns exemplos são a redução de resíduos enviados para aterros sanitários, a conservação de energia e de água e a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Para incentivar práticas sustentáveis e por estar atenta à tendência de carros elétricos, no Casa Milano, cada apartamento possui um ponto de energia para recarga desse modelo de automóvel.

No térreo, entre outras áreas comuns, o edifício terá área de recreação que conta com piscina descoberta, brinquedoteca, espaço fitness, salão de festas, quadra desportiva e piscina coberta com correnteza. Esse modelo, criado pela Pooltec, simula correntes naturais, permitindo nadar a favor e contra, e criando possibilidades para treinamentos e exercícios, além da natural diversão.

O rooftop é responsável por oportunizar uma vista incomparável tanto da cidade quanto do Parque Barigui, um dos principais atrativos de Curitiba. Nesse espaço também haverá terraços panorâmicos, pub, sala de pocker e espaço gourmet.

Internamente, o empreendimento também terá diversos diferenciais inteligentes, automatizados e modernos, como: comando por voz nos apartamentos; elevador privativo; espaços acessados com biometria; automação de iluminação e persianas; ambientes controlados por aplicativo e comando de voz; sensores de detecção de gases; atenuação acústica entre pisos, vidros duplos, entre outros. Além disso, o Casa Milano conta com revestimentos Versace Ceramics que trazem ainda mais sofisticação ao empreendimento com seus elementos únicos e design exclusivo.

O Casa Milano ficará na Rua Martim Afonso, nº2.888, próximo a muitas facilidades, como supermercados, shoppings, academias, escolas, parque, restaurantes, hospitais, farmácias, etc. A previsão de entrega do empreendimento é para o 1º semestre de 2025.

Mais informações

Decorado Casa Milano: Sede da GT Buiding (Av. Nossa Senhora Aparecida, 48 – Seminário).

Para saber mais, acesse: www.casamilano.com.br ou entre em contato com a GT Building pelo telefone (41 3411-1262), WhatsApp ou e-mail disponíveis no site da incorporadora.

Bild entrega 1º empreendimento no Jardim Olhos D´Água, em Ribeirão Preto

OJardim Olhos D´Água é uma das regiões da zona sul de maior crescimento em Ribeirão Preto que se tornou ponto de encontro de várias gerações aos finais de semana que buscam por tranquilidade e contato com a natureza. O bairro atraiu o olhar da Bild Desenvolvimento Imobiliário há cerca de quatro anos e hoje a construtora conta com seis empreendimentos lançados na região, cinco deles em obras com fases avançadas e um entregue recentemente: o edifício Magna Vista.

O edifício residencial de alto padrão é o primeiro empreendimento entregue pela construtora com 100% das unidades vendidas. “O edifício foi um sucesso de vendas tanto pelo projeto que priorizou o conceito open view quanto pela localização, na nova zona sul da cidade”, revela Thiago Faraco, sócio-diretor da Bild em Ribeirão Preto.

O residencial, de torre única, leva a assinatura do Studio Bild. São 108 apartamentos de 135 m², com quatro dormitórios ou três suítes, duas vagas na garagem, depósito privativo no subsolo e varanda gourmet integrada ao living ampliado. A área de lazer do Magna Vista segue os padrões Bild, entregue equipada e decorada com objetos e móveis modernos. “O projeto surpreendeu pela sofisticação e exuberância dos detalhes, além de transformar a experiência de viver em um edifício que está em um bairro planejado, em contato com a natureza e que oferece uma vista magnífica”, complementa o executivo.

Localizado na continuação da Avenida Professor João Fiúsa, o Jardim Olhos D´Água oferece um parque e uma extensa área verde, além de fiação subterrânea. “A Bild foi a primeira incorporadora a acreditar no potencial da região e a construir condomínios verticais de alto padrão”, lembra Thiago Faraco.

No local, há vários empreendimentos em construção: seis deles são da Bild: edifício Magna Vista (já entregue), Perspective e Liniee (com entregas programadas para 2022), e os edifícios Tayga, Livit e Kairós (com obras avançadas).

Credihome expande atuação para financiamento de incorporadoras e loteadoras de pequeno e médio portes

Com atuação inicialmente focada no crédito para pessoa física, a Credihome, plataforma de crédito imobiliário multi-banco, está ampliando seu escopo para o financiamento de projetos de incorporadoras e loteadoras. A nova área de operações estruturadas chega com o objetivo de fomentar o desenvolvimento do setor imobiliário e preencher mais um gargalo no mercado de crédito, proporcionando acesso a capital para empresas de médio e pequeno portes, em praças fora dos grandes eixos – normalmente, não atendidas pelos grandes bancos.

Apenas na fase piloto, iniciada em agosto passado, a área já registra cerca de 300 consultas e acaba de concluir o financiamento de empreendimento de R﹩ 62 milhões. Atualmente, conta com um pipeline de cerca de R﹩ 426 milhões com 50 operações ativas. “A proposta não é concorrer com as grandes instituições, mas ocupar um vácuo gerado pelos critérios estabelecidos pelas operações tradicionais, como localidade, características do empreendimento e volume financeiro, por exemplo”, explica Luiz Adolpho, responsável pela área. “Os produtos da Credihome estão disponíveis em todas as regiões do País, para todos os portes, inclusive os de menor valor.”

Com funding constituído por meio de fundos parceiros, a estruturação dos negócios é flexível e customizável, conforme cada necessidade, oferecendo produtos abrangentes. O portfólio oferece:

– Financiamento para loteamento e incorporação (mínimo de R﹩ 8 milhões);

– Antecipação ou compra de recebíveis de imóveis prontos (mínimo de R﹩ 2 milhões);

– Capital de giro com estoque de imóveis (mínimo de R﹩ 2 milhões, operação semelhante aos moldes de home equity, com unidades em garantia e liberação de até 60% dos recursos do valor do patrimônio);

– Built to suit – incluindo atuação em mercado de imóveis comerciais (projetos com valor mínimo de R﹩ 15 milhões);

– Sale and leaseback (desmobilização) – venda e aluguel do imóvel (contratos de longo prazo, valor mínimo de R﹩ 10 milhões).

Com esse modelo de negócios flexível e abrangente, a Credihome pretende replicar seu modelo bem-sucedido de credito imobiliário para aquisição de imóveis para pessoas físicas. Até o final de maio, a plataforma originou um volume de R﹩ 859,5 milhões em crédito imobiliário. O montante já corresponde a 72% do volume apurado no ano passado, que chegou R﹩ 1,2 bilhão.

MRV expande programa para corretores de terrenos no interior do Paraná

Para atrair olhares do mercado imobiliário de terrenos para incorporação, a MRV&CO lançou em 2021 o Terra Verde, um programa de bonificação e suporte inédito aos profissionais dessa área, com o objetivo de se tornar a preferida dos corretores de captação de terrenos. Primeiramente implementado nas cidades piloto Belo Horizonte, Campinas, Recife e São Paulo, o Terra Verde foi recebido com grande sucesso e rapidamente expandido. Agora o programa recebeu nova expansão para 61 novos municípios, abrangendo 138 das 165 cidades em que a empresa está presente, como as paranaenses Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo, Ponta Grossa e Cambé.

Ao se consolidar como uma plataforma habitacional capaz de oferecer a solução de moradia ideal para o momento de vida de qualquer brasileiro por meio de suas empresas MRV, Luggo e Sensia, a MRV&CO busca aumentar seu raio de atuação e, para isso, precisa estar cada vez mais próxima dos corretores de terrenos do Brasil afora.

“A plataforma habitacional da MRV&CO já está se preparando para intensificar suas operações e alcançar o patamar de 80 mil unidades vendidas anualmente, dentro dos próximos anos, com terrenos para cada uma das empresas do grupo”, conta o diretor regional de desenvolvimento imobiliário da MRV, Rafael Albuquerque. “Para alcançar essa meta tão arrojada, o grupo precisa contar com corretores e imobiliárias de terrenos que consigam auxiliar a companhia em compras muito assertivas, ou seja, no lugar certo, para o produto certo e no tempo certo”, destaca o diretor.

O Programa Terra Verde consiste em vantagens exclusivas aos profissionais que se cadastrarem no site da MRV para intermediarem vendas de novos terrenos ao grupo. Esses corretores e imobiliárias farão parte de um programa de bonificação que funciona de forma prática e intuitiva e oferece diversos benefícios de acordo com a classificação de cada um, como bônus, adiantamento de comissão, conteúdo e experiência personalizada. Após se cadastrar, o profissional receberá todo o suporte e acompanhamento necessário para entender os próximos passos.

“Nossa intenção é que o Terra Verde se intensifique e perdure por muitos anos e que já em 2022 tenhamos cerca de 5 mil novos corretores e imobiliárias parceiros”, conta Rafael Albuquerque. “Com a ajuda desses profissionais, temos a ambição de adquirir mais de 600 terrenos nos próximos três anos”, ressalta Rafael Albuquerque. Os terrenos que o grupo busca são de, no mínimo, 3 mil m². A intenção da companhia é estender o Programa Terra Verde para todos os municípios do Brasil ainda em 2021.

Para se cadastrar no programa, basta entrar no site www.mrv.com.br/terrenos#terraverde

Gigantes em (des)construção: para 40% dos empreendedores, setor de construção é pouco inovador

A construção civil foi o setor com a maior alta em 2020 entre dez grupos de atividades econômicas, com aumento de 10,7% no período – segundo dados da PNAD Contínua. Apesar do crescimento, ainda há uma falta de interesse de empresas do segmento em aliar tecnologia ao cotidiano para facilitar os negócios e evoluir de acordo com a realidade atual. Uma pesquisa da ACE Cortex – braço de inovação corporativa da ACE, mostrou que para 40% dos empreendedores, o setor é visto como pouco inovador e para 80%, há muitas oportunidades para a inovação no mercado de construção civil.  Os dados fazem parte de um GrowthReport feito pela ACE sobre o futuro da construção civil

Quando questionados sobre onde está a inovação no setor da construção civil, os respondentes mencionaram novos materiais, construção modular, Impressão 3D, uso de Inteligência artificial e ESG como alguns dos exemplos. 

“Um dos pontos a se notar sobre o mercado brasileiro é que uma boa parte das negociações acontecem por meio de relacionamentos “offline”. Levando em conta o cenário nacional é possível dizer que há relativamente poucas construtoras. Temos um mercado com muitos projetos, mas poucos players”, analisa Mateus Quelhas, líder de inovação e novos negócios de ACE Cortex. 

De acordo com a ACE, as construtechs podem ser consideradas uma evolução nesse campo de cultura da inovação. Estas startups que encontram soluções tecnológicas para modernizar o setor, com foco em produtividade, economia e otimização de recursos têm ganhado cada vez mais espaço e expandido os negócios. Atuando principalmente com aluguel de maquinário, gestão de canteiro de obras, contratação de mão de obra e prospecção de terrenos, elas têm se consolidado num mercado que tem muito a aproveitar desse processo de renovação.

Liga Ventures, com apoio estratégico da PwC Brasil, lança mapeamento dinâmico com soluções para o mercado de construtechs, proptechs e condomínios

Principal ponte para o desenvolvimento de soluções inovadoras entre startups e empresas no Brasil, a Liga Ventures, com apoio estratégico da PwC e em parceria do Secovi-SP, maior sindicato do mercado imobiliário da América Latina, disponibiliza um novo mapeamento de startups, dessa vez com soluções aplicadas ao mercado de construção civil, mercado imobiliário e condomínios. O resultado faz parte da Startup Scanner, ferramenta pioneira, que permite acompanhar de forma dinâmica a movimentação do setor nos mais diferentes segmentos, com atualizações constantes e de forma gratuita.

Apenas no segmento Construção Civil, o mapa aponta neste momento 229 startups ativas, divididas em 24 categorias de aplicação e em 70 cidades do Brasil. Entre os nichos com mais soluções, estão Gestão e Controle de Obra (10,48%), Cotação e Compra de Insumos (9,17%), Projeto (6,55%) e Drones (5,24%). Em ano de fundação, 2016 e 2018 lideram com 14,85%.

Além disso, também foram mapeadas 278 soluções destinadas ao mercado imobiliário, divididas em 32 categorias de aplicação e 57 cidades do Brasil. Entre os segmentos de proptechs que mais se destacam, estão Intermediação Digital (7,19%), Reforma e Decoração (7,19%) e Utilities (6,83%). Já no segmento de condomínios, foram mapeadas 58 startups, localizadas em 23 cidades do Brasil e divididas em 9 categorias, sendo as principais Gestão de Condomínios (32,76%), Sustentabilidade (13,79%), e Recarga de Veículos (12,07%). Entre as proptechs, 2017 lidera com o maior número de nascimentos, com 17,99%. Já em Condomínios, o ano com mais fundações foi 2018, com 18,97%.

“A cada novo estudo que disponibilizamos, sentimos que estamos contribuindo para que os setores mapeados consigam mais visibilidade para as soluções que estão desenvolvendo. Esperamos também que as empresas e o mercado como um todo possam se beneficiar dessas inovações, ajudando a fomentar esse ecossistema para que ele cresça cada vez mais. Além disso, já disponibilizamos mapeamentos em diferentes segmentos como vendas, saúde, mobilidade e outros, que podem servir como fonte de informação para quem deseja acompanhar o desenvolvimento do ecossistema de inovação”, conta Raphael Augusto, diretor de inteligência e estudos de mercado e Startup Hunter da Liga Ventures.

A Startup Scanner tem como base o banco de dados da Liga Ventures, com mais de 25 mil startups e que conta com diversas fontes, como inscrições para os programas de aceleração, estudos do Liga Insights, eventos que promovem todos os anos, recomendações de parceiros externos, notícias em portais de negócios, bases abertas, indicações diretas e busca ativa de startups.

“A Startup Scanner chega ao seu 7º segmento, o de Construtechs, Proptechs e Condomínios, que, somando aos segmentos de Energia, Saúde, Alimentos, Vendas, Mobilidade e Govtechs, já reúne mais de 1.500 startups com informações confiáveis e dinâmicas. E continuará crescendo mensalmente e se consolidando como o principal mapa dinâmico do mercado brasileiro. A efetiva adoção do Startup Scanner como ferramenta de trabalho para as startups e corporações nas suas conexões é o que buscamos como forma de incentivar ainda mais o ecossistema de inovação”, afirma Luiz Ponzoni, sócio da PwC Brasil e sócio líder de novos negócios e investimentos da PwC Brasil.

“O nosso objetivo é trazer práticas mais arrojadas às atividades imobiliárias e essa parceria com a Liga Ventures propicia isso, com o lançamento da Startup Scanner da construção civil, beneficiando as startups e o mercado como um todo”, destaca Rodrigo Abrahão, coordenador geral dos Novos Empreendedores do Secovi-SP.

Todos os mapas apresentados até o momento são atualizados periodicamente, haja visto que o mercado apresenta mudanças constantes. Para conferir o mapeamento completo, o interessado deve se inscrever pelo link.