Juntos Somos Mais tem mais de 80 vagas de tecnologia abertas

O setor de construção civil tem se modernizado e entrado cada vez mais no mundo digital. A Juntos Somos Mais , startup detentora do maior ecossistema do setor de construção civil que tem como sócias Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, contribui para essa transformação e anuncia a abertura de 87 vagas em regime remoto para posições em tecnologia.

As oportunidades disponíveis incluem mais de 40 vagas para pessoas desenvolvedoras (Front-end e Back-end), mais de 10 para UX/UI Designer, 8 para Product Owner e as demais para posições de Data Engineer, SRE/Devops, QA, DBA e Líder Técnico. Para as vagas de Front-end, é necessário ter conhecimento das linguagens React ou Vue.js; já para Back-end, os candidatos precisam ter noções de Python, com framework Django ou .NET Core.

A empresa, que possui um programa de fidelidade para varejistas de materiais de construção e profissionais da área e um marketplace que conecta a indústria e o varejo, acredita que o caminho para a diversidade & inclusão é renunciar a fatores limitantes convencionais para os participantes dos processos seletivos. Isso significa que carreiras, formação e cursos específicos não são essenciais para se candidatar. “Aqui na Juntos Somos Mais, acreditamos que o crescimento começa internamente, por meio do fortalecimento da nossa cultura. Para nossas vagas, buscamos pessoas que queiram fazer a diferença na empresa e no setor de construção civil a partir da tecnologia”, diz Bruna Segatto, Head de Pessoas e Cultura da empresa.

O mais importante, de acordo com Daiune Fujii, responsável pela área de Talent Acquisition da Juntos Somos Mais, é que os colaboradores se identifiquem com a cultura da empresa, que estejam alinhados com a forma de trabalho – que sejam adeptos de clean code (filosofia de desenvolvimento de softwares que consiste em aplicar técnicas simples que facilitam a escrita e a leitura de um código), de cultura open source (plataformas com código aberto que podem ser acessadas, modificadas e distribuídas de forma independente).

“A Juntos Somos Mais é uma empresa de tecnologia para o setor de construção civil. É importante termos na nossa equipe, profissionais que queiram aprender, crescer e contribuir para a transformação desse setor. Formação ou anos de experiência não são exigências, queremos pessoas que valorizem uma cultura forte e enraizada no time, que acredite em nosso propósito e que estejam dispostas a criar uma história com a Juntos”, comenta Danny Farias, CTO da Juntos Somos Mais.

A área de tecnologia da Juntos Somos Mais vem em forte crescimento desde sua fundação. Em 2018, Danny Farias era o único profissional da área. Pouco mais de dois anos depois, já são mais de 90 pessoas. Ao todo, a startup já possui mais de 200 colaboradores e apesar de ter sede em São Paulo, a Juntos Somos Mais aceita candidatos de todo o país. Além disso, em função da pandemia, todos os colaboradores trabalham em home office. Os interessados podem se candidatar pelo LinkedIn da empresa, acessando o link http://www.linkedin.com/company/juntos-somos-mais/ .

Lucro líquido da You,inc atinge R$ 24,8 milhões no primeiro trimestre 2021

Neste mesmo período, o EBITDA atingiu o patamar de R﹩ 31,5 milhões, com expansão de 42,5% em comparação anual

O lucro líquido da You,inc, referência em apartamentos compactos na cidade de São Paulo, apresentou crescimento de 90% no primeiro trimestre deste ano, se comparado com mesmo período do ano anterior, atingindo R﹩ 24,8 milhões, mesmo sem nenhum lançamento no trimestre.

Como principais destaques financeiros, a companhia alcançou venda bruta de R﹩ 164,7 milhões, com crescimento de 38% ante o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o lucro bruto atingiu R﹩ 49,1 milhões, com margem bruta de 34,8%. Nos três primeiros meses, o EBITDA atingiu o patamar de R﹩ 31,5 milhões, com expansão de 42,5% em comparação anual.

Em 2021, a You,inc lançará nove novos empreendimentos, próximos a eixos de mobilidade, com VGV de R﹩ 1.1 bi. Já no primeiro semestre, a incorporadora vai lançar três empreendimentos, com um VGV total de R﹩ 320 milhões. O primeiro acontece neste mês, na Vila Mariana, em São Paulo.

Recentemente, a You,inc anunciou uma captação de R﹩ 90 milhões, por meio de emissão de debêntures, para fomentar, ainda mais, o crescimento da empresa. O valor será majoritariamente para investir em aquisições de novos terrenos para o próximo ano, além de apoiar o desenvolvimento dos empreendimentos em 2021.

A captação aconteceu em um período de 30 dias e a oferta do mercado chegou a quase o triplo do valor solicitado pela incorporadora. A captação foi em duas séries, sendo a 1ª com prazo de liquidação de quatro anos e a 2ª de cinco anos.

Trisul tem os primeiros empreendimentos residenciais no Brasil com certificação Procel

Ciente dos impactos socioambientais, a construtora e incorporadora antecipa tendências com a preocupação em realizar obras mais amigáveis ao meio ambiente

Em reconhecimento ao projeto de alta eficiência energética, os empreendimentos Oscar Ibirapuera e Athos Paraíso, da construtora e incorporadora paulista Trisul, são os primeiros edifícios brasileiros a serem certificados com o Selo Procel Edificações Residenciais. A ação, protagonizada pelo Programa de Sustentabilidade de Obras da construtora e liderada pelo diretor de engenharia Roberto Júnior, faz parte da série de atitudes que a Trisul desenvolveu ciente dos impactos socioambientais de um canteiro de obras.

“O Selo Procel está na cabeça de milhões de consumidores como referência energética na compra de eletrodomésticos e automóveis. Tê-lo em nossos empreendimentos, ligado ao nome da empresa, é motivo de orgulho”, ressalta Roberto. Citada no relatório de Resultados do Procel 2021, a Trisul foi selecionada na 1ª Chamada Pública Procel Edifica, no qual quatro empreendimentos da incorporadora estarão aptos a receberem o Selo Procel Edificações – sendo um comercial e três residenciais.

O selo Procel traz uma integração das atividades da Trisul que mostram a preocupação em apresentar eficiência nos projetos e atender às necessidades de transformação da indústria da construção civil e, na adoção de medidas de economia energética e geração local de eletricidade, já que segundo estudos o segmento de edificações é um dos grandes consumidores de eletricidade, ficando com a marca de 50% do consumo total de energia elétrica do Brasil.

OUTROS COMPROMISSOS COM O MEIO AMBIENTE

A Trisul já compactua com outros compromissios sustentáveis, como a Certificação AQUA, que tem como principal objetivo promover edificações que, durante sua construção, vida útil e desconstrução, gerem baixos impactos ambientais, garantindo sempre o bem-estar, a saúde de seus usuários e a viabilidade econômica dos empreendimentos.

Além disso, este ano a construtora entrou para o grupo de capacitação de empresas em práticas ESG, já adotando práticas que a enquadram nos requisitos da sigla: responsabilidade ambiental, social e governança. O termo é de suma importância para direcionar o investidor à realização de um negócio responsável, que auxilia a entender e analisar aspectos relacionados ao meio-ambiente, direitos humanos e trabalhistas, impactos na comunidade e no público, medição do nível de governança, entre outros.

Aluguel residencial sobe 0,19% em abril

Resultado mensal foi impulsionado pela alta dos preços em Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Florianópolis, Recife e Rio de Janeiro


■ Análise do último mês: o Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio de imóveis residenciais, apresentou alta de 0,19% em abril de 2021, após permanecer praticamente estável no mês anterior (+0,02%). Comparativamente, a variação mensal do índice no último mês foi superada pelos comportamentos do IPCA/IBGE (+0,31%) e do IGP-M/FGV (+1,51%), resultando na queda real do preço médio do aluguel residencial no período. Individualmente, a variação do Índice FipeZap de Locação Residencial em abril refletiu o avanço do preço médio do locação do segmento na maior parte das capitais monitoradas, quais sejam: Curitiba (+1,46%), Brasília (+0,73%), Belo Horizonte (+0,72%), Florianópolis (+0,47%), Recife (+0,39%) e Rio de Janeiro (+0,21%). Em contraste, foram observados recuos nos preços médios nas seguintes capitais : Goiânia (-0,61%), Porto Alegre (-0,42%), Fortaleza (-0,10%), São Paulo (-0,09%) e Salvador (-0,06%).
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Balanço parcial de 2021: entre janeiro e abril, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula uma alta de 0,66%, resultado que mantém o comportamento do preço médio do aluguel residencial abaixo da inflação medida tanto pelo IPCA/IBGE (+2,37%) quanto pelo IGP-M/FGV (+9,89%) no mesmo recorte temporal.


■ Análise do acumulado em 12 meses: o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula uma alta de 0,29% nos últimos 12 meses encerrados em abril de 2021 – resultado que mantém a variação do preço médio do aluguel, também neste horizonte, abaixo da variação dos preços medida pelo IPCA/IBGE (+6,76%) e pelo IGP-M/FGV (+32,02%). À exceção de São Paulo e de Porto Alegre, onde o índice registra recuos de 3,65% e 2,46%, respectivamente, as demais capitais monitoradas apresentam variações positivas, ordenadas da maior à menor da seguinte forma: Recife (+5,05%), Goiânia (+4,69%), Belo Horizonte (+3,84%), Salvador (+3,52%), Brasília (+2,28%), Florianópolis (+1,39%), Curitiba (+1,19%), Fortaleza (+0,99%) e Rio de Janeiro (+0,79%).

■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel do segmento encerrou o mês de abril em R$ 30,69/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço mais elevado (R$ 39,67/m²), seguida pelos valores médios registrados em Brasília (R$ 32,83/m²), Recife (R$ 32,62/m²) e Rio de Janeiro (R$ 31,43/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial, vale citar: Fortaleza (R$ 17,21/m²), Goiânia (R$ 18,29/m²), Curitiba (R$ 21,84/m²) e Belo Horizonte (R$ 24,06/m²).

■ Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel ao longo do tempo. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo. Com isso, o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) permaneceu praticamente estável em abril em comparação com o resultado dos últimos meses (4,68%), mantendo-se nesse horizonte em patamar superior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência.


Nota (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o Índice FipeZap de Locação Residencial capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Imovelweb aponta aumento de 13,6% no valor de locação em Belo Horizonte nos últimos 12 meses

O relatório mensal do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra que, em abril, o preço médio do aluguel de um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) em Belo Horizonte foi R$ 1.504/mês, o que corresponde a um aumento de 0,6% em relação ao mês anterior. O valor de locação aumentou 13,6% nos últimos 12 meses e já acumula um acréscimo de 3,6% em 2021.

Nos últimos 12 meses, alguns bairros da capital mineira registraram um aumento ainda mais significativo no preço de locação. Exemplos são Jardim América (R$ 1.245/mês), Itapoã (R$ 1.524/mês) e Belvedere (R$ 2.835/mês), onde o preço do aluguel subiu 17,1%, 18,0% e 18,1%, respectivamente.

Outros bairros tiveram uma queda mais expressiva no valor de locação. As maiores desvalorizações ocorreram em Barro Preto (R$ 1.471/mês, -19,2%), Boa Viagem (R$ 1.590/mês, -17,1%) e Floresta (R$ 1.790/mês, -13,7%).

A tabela abaixo mostra os maiores e menores preços médios de aluguel em Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Serra Verde (Venda Nova)788-2,12%5,43%
Jaqueline (Norte)8020,46%-7,75%
Santa Terezinha (Pampulha)931-3,50%-4,15%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Carlos Prates (Noroeste)2.607-2,51%S/D
Belvedere (Centro-Sul)2.8353,55%18,09%
Savassi (Centro-Sul)2.967-0,47%S/D

Preço de venda em alta

O relatório do Imovelweb mostra que o preço médio do m² apresenta crescimento desde junho de 2020. No relatório de abril, o valor chegou a R$ 5.274/m², um aumento de 0,5% em relação ao mês anterior e de 3,5% se comparado ao mesmo mês de 2020. Dessa forma, um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) na cidade está em torno de R$ 343.393.

Os bairros onde os preços do m² mais caíram nos últimos 12 meses foram Conjunto Celso Machado (R$ 3.566/m², -12,8%), Etelvina Carneiro (R$ 3.653/m², -12,0%) e Europa (R$ 3.146/m², -11,6%). Já as maiores altas correram em Caiçara-Adelaide (R$ 4.927/m², +17,2%), Lagoa da Pampulha (R$ 7.884/m², +20,4%) e Parque São José (R$ 4.345/m², +21,6%).

Confira os maiores e menores preços de m² de Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Ribeiro de Abreu (Nordeste)2.368-1,76%9,68%
Solar do Barreiro (Barreiro)2.3940,39%-1,92%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.4241,11%4,14%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.1272,66%10,40%
Braúnas (Pampulha)11.5000,00%0,00%
Santa Lúcia Oeste (Oeste)11.9253,62%S/D

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de abril, o índice foi de 3,41% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,3 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 2,6% a menos que há um ano.

Confira os bairros mais rentáveis e menos rentáveis de Belo Horizonte:

Menos rentáveis
Santo Agostinho3,1%
Boa Viagem3,4%
Serra3,5%
Mais rentáveis
Bonfim8,0%
Betânia8,8%
Carlos Prates11,8%

Gafisa registra lucro líquido pelo 2º trimestre seguido e consolida retomada dos negócios

A Gafisa, uma das principais incorporadoras do Brasil, terminou os primeiros três meses de 2021 com lucro líquido de R﹩ 12,96 milhões. Trata-se do segundo trimestre consecutivo que a companhia anota resultado líquido positivo, em linha com a trajetória de consolidação da retomada iniciada pela empresa no ano passado.

Apesar das dificuldades impostas pela pandemia, a Gafisa alcançou crescimento expressivo das vendas no primeiro trimestre de 2021, que mais do que quadruplicaram. Foram R﹩ 162,9 milhões em vendas brutas, ou avanço de 320% em comparação aos primeiro três meses do ano passado. O montante supera, inclusive, as vendas registradas no terceiro trimestre de 2020, período do ano historicamente mais aquecido para os negócios.

O desempenho das vendas contou com a ajuda de soluções alternativas implementadas pela empresa para amenizar os efeitos da crise sanitária. Para permitir que os clientes conheçam os imóveis, foram viabilizados stands virtuais e visitas agendadas. Além disso, o time comercial segue realizando negócios sem abrir mão dos protocolos de segurança, garantindo a preservação da saúde de nossos colaboradores, fornecedores e clientes.

A receita líquida da Gafisa também cresceu no primeiro trimestre, ao atingir R﹩ 170,1 milhões, alta de 137,3% em relação ao que foi obtido em igual período do ano passado, enquanto o lucro bruto teve avanço de 88% na mesma comparação, para R﹩ 38,6 milhões. A margem bruta ficou em 22,7% e a margem de resultados a apropriar (REF) alcançou 38,5%.

Para o restante de 2021, as expectativas da Gafisa seguem positivas, mesmo com o aumento da Selic, que não deve ser suficiente para causar uma retração do mercado. Os lançamentos previstos pela companhia para o ano, que envolvem três empreendimentos em São Paulo, somam Valor Geral de Vendas (VGV) bruto de R﹩ 546,1 milhões.

Além disso, a Gafisa recebeu o “Habite-se” da Prefeitura de São Paulo para seguir com outros dois empreendimentos, que, juntos, representam mais R﹩ 172,1 milhões em VGV.

Construtora Tenda promove experiência multimídia aos seus clientes em nova loja conceito

A Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, lança, nesta sexta-feira, 14, uma nova loja conceito para ampliar a experiência dos clientes que buscam a conquista da casa própria. Localizado na Rua São Bento, icônica via do centro histórico da capital paulista, o espaço dispõe de uma série de recursos multimídia e um modelo de apartamento decorado para visitação.

Logo na entrada, a equipe de atendimento entende com o futuro cliente quais são as suas aspirações e qual o seu desenho familiar. Com base nessas informações, o visitante passeia pelos 42m² do decorado e pode experimentar um pouco do que seria o apartamento ideal para o seu estilo de vida.

Ao longo do caminho, histórias de quem já conquistou o próprio imóvel vão preenchendo o espaço, seja por depoimentos em vídeo, nas tvs do decorado, seja no corredor da conquista, um mural com frases de clientes dizendo o porquê de escolher a Tenda. Em outro ambiente também é possível saber mais sobre os empreendimentos, por meio de um painel digital interativo com as principais informações do apartamento. Além da localização, a solução destaca aspectos como a planta do imóvel e opções de lazer e acessibilidade próximas ao edifício.

De acordo com o Diretor Executivo de Ciclo Financeiro, Fabricio Arrivabene, a ideia da loja conceito partiu da necessidade de transformar a experiência do cliente em conceber o seu futuro imóvel, antes mesmo de assinar o contrato. “Ao longo de sete meses, construímos esse ambiente focado em soluções de tecnologia que reforçam a sensação de viver em um Tenda. No decorado, ou mesmo por meio dos depoimentos de quem já garantiu o seu lar, buscamos mostrar a importância de se ter um espaço para chamar de seu”, finaliza o executivo

Empresários e autoridades debatem transformações de mercado no Fórum LIDE do Setor Imobiliário e Construção Civil

O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais convida este veículo de comunicação para cobertura virtual do 3º Fórum LIDE do Setor Imobiliário e Construção Civil com empresários e especialistas do setor.

Sob o comando de Luiz Fernando Furlan, chairman do LIDE, e curadoria de Claudio Carvalho, membro do Comitê de Gestão do LIDE, o evento será transmitido na quinta-feira (20), a partir das 8h.

Presenças confirmadas:
• Eduardo Fischer, da CEO DA MRV;
• Sergio Athiê, sócio-diretor da Athiê Wohnrath;
• Carolina Burg, CEO do Grupo JFL Reality;
• Luiz França, presidente da ABRAINC;
• Marcos Penido, secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente de SP;
• Ricardo Nunes, prefeito interino de São Paulo; e outros.

Programação:
8h – Abertura
9h – Como as grandes inovações transformam o mercado imobiliário
10h15 – Cenários, perspectivas e novas formas de investimentos
11h30 – Revitalização e transformação das cidades pelo mercado imobiliário
12h45 – Conclusões

Serviço:

Evento: 3º Fórum LIDE do Setor Imobiliário e Construção Civil
Quando: 20 de abril de 2021 (quinta-feira), das 8h às 13h
Onde: Transmissão virtual pelo link lideglobal.com/forum

Serviços digitais sob demanda criam diferenciais na jornada de compra de imóveis

O período pandêmico impulsionou a transformação tecnológica no mercado imobiliário e os serviços digitais sob demanda que esse segmento oferece permitem aos corretores otimizar os anúncios com fotos e tours virtuais sem se locomover, terceirizando os trabalhos junto a fotógrafos profissionais que realizam o serviço em até 24 horas. Enquanto as fotos são obrigatórias, a plataforma de tecnologia imobiliária HomeHub nota um engajamento até 50% maior nos anúncios com tour virtuais, criados pelos autônomos cadastrados na startup Hauseful.

“Essa parceria simplificou muito a jornada de compra e venda de imóveis. A busca por profissionais especializados na fotografia de imóveis para registrar algumas das mais de 7 mil casas e apartamentos do nosso portfólio ficou muito mais prática. Eles também tiram fotos em 3D e montam os tours virtuais para nós com alta qualidade e oferecem vários outros serviços para imobiliárias”, comenta Fred Judice, co-fundador da HomeHub, com sede no Rio de Janeiro (RJ).

De acordo com o executivo, dessa forma os corretores podem se concentrar na sua própria expertise imobiliária, não precisando se locomover para trabalhos complementares. Além disso, os fotógrafos contratados realizam o serviço em até 24 horas, sempre cumprindo com os requisitos de distanciamento social. “Basta o corretor logar na plataforma, informar o endereço e fazer o pedido”, complementa.

A Hauseful, sediada em Florianópolis (SC), ultrapassou as próprias expectativas quando alcançou um crescimento de 400% no ano passado devido ao aumento da demanda por parte das imobiliárias de mais de 45 cidades em todo o país. Hoje atende as maiores imobiliárias digitais do Brasil. A startup conta com aproximadamente 400 profissionais cadastrados na plataforma e cerca de 1,5 mil já foram capacitados desde o lançamento em 2018.

Segundo Pablo Ramirez, CEO da Hauseful, esses profissionais são treinados no passo a passo da fotografia de cada tipo de cômodo de acordo com as técnicas mais modernas do segmento. “Tudo ocorre de forma muito rápida e segura. A plataforma elimina barreiras entre quem pode oferecer um serviço e quem deseja contratá-lo, permitindo que a pessoa que queira desenvolver os serviços possa se profissionalizar e executar as demandas para os parceiros”, destaca.

A startup também capacita em vistoria de locação, vistoria de obra em imóveis, imagens de drones, visitas acompanhadas, visitas por vídeo chamada e entrega de chaves.

O mercado imobiliário continua em alta, mesmo com a crise causada pelo Covid-19. A Abrainc realizou uma pesquisa com empresários do ramo, que projetam uma alta de 38% na comercialização de imóveis em 2021. Por conta da crise, o Banco Central baixou de forma drástica a taxa de juros básica da Selic, o que interfere diretamente nas cobranças de taxas de crédito imobiliário, deixando os financiamentos imobiliários mais atrativos para aqueles que desejavam investir neste mercado.

Taxa de vacância no mercado de escritórios de alto padrão de São Paulo é de 24,1%

O mercado de escritórios de alto padrão de São Paulo teve aumento na taxa de vacância no 1º trimestre de 2021. O índice atingiu 24,1%, o que representa 1,7 p.p. a mais do que no final de 2020, conforme aponta estudo First Look realizado pela JLL.

A absorção líquida ficou negativa em cerca de 80 mil m², contudo o volume de absorções subiu 20% em relação ao estudo anterior, chegando a 65 negociações no período. O setor farmacêutico foi responsável por 27% dos novos negócios, seguido pelo financeiro, com 11%. Destaque para a ocupação de 11 mil m² na Chácara Santo Antônio por parte da Roche. Cresceu também a área média absorvida pelas empresas: de 720 para 913 m².

Para Yara Matsuyama, diretora da Divisão de Escritórios da JLL, as devoluções de espaços que aconteceram no começo deste ano já eram esperadas pelo mercado e há uma demanda represada que deve ser vista ao longo de 2021. “Estamos em um período movimentado, com empresas buscando alternativas e focando nas negociações. São decisões que demoram meses para serem concretizadas, mas que são expressivas”, sinaliza a executiva. 

IGP-M segue impactando os preços

A pandemia de COVID-19 e a alta do IGP-M seguem elevando os preços médios de locação da cidade, que atingiu o patamar de R$ 87,91. Yara destaca que, apesar de o valor ter subido 3,7 p.p. em relação ao estudo anterior, é preciso olhar para as diferentes regiões da cidade com atenção. “Na Faria Lima, os valores chegam a R$ 119/m², já que se trata de uma área nobre, com vacância em torno de 10%. Lugares com maior estoque disponível apresentam preços menores”, aponta. 

Este é um bom momento para quem busca espaços. “As empresas já entenderam seus desafios e agora conseguem planejar a ocupação de forma mais adequada. As negociações são longas, por isso, é preciso se movimentar com agilidade para garantir boas condições como descontos, flexibilidade de contrato e carência, por exemplo”, lembra a diretora da JLL. 

Acesse o estudo First Look SP do 1º trimestre de 2021 aqui.