You,inc faz captação de R﹩ 90 milhões para acelerar crescimento de 2021

A You,inc, Incorporadora, referência em apartamentos compactos na cidade de São Paulo, realizou uma captação de R﹩ 90 milhões, por meio de emissão de debêntures, para fomentar o crescimento da empresa nos próximos anos. O valor captado será prioritariamente utilizado para aquisições de novos terrenos que serão lançados em 2022, além de apoiar o desenvolvimento dos empreendimentos em 2021. Mesmo em meio à pandemia, a captação aconteceu em um período de 30 dias, e a demanda de mercado pelo papel atingiu cerca de 2,5 vezes o volume ofertado pela incorporadora.

A captação foi estruturada em duas séries, sendo a 1ª com prazo de liquidação de quatro anos e a 2ª de cinco anos. “Estamos otimistas. Nossa prioridade agora é focar nos lançamentos deste ano, sendo três já no primeiro semestre, para alcançar o esperado VGV de R﹩ 1,1 bilhão em 2021. Além disso, seguimos em busca de novos terrenos em regiões premium da cidade de São Paulo”, explica Abrão Muszkat, CEO e fundador da You,inc.

A securitizadora e emissora responsável pela oferta foi a VERT e o coordenador líder foi o Banco ABC Brasil. O público-alvo da captação foram investidores qualificados.

Para alcançar o VGV de R﹩ 1,1 bilhão em 2021, a You,inc lançará nove novos empreendimentos, próximos a eixos de mobilidade. Já no primeiro semestre, a incorporadora vai lançar três empreendimentos, com um VGV total de R﹩ 320 milhões. O primeiro acontece no próximo mês, na Vila Mariana, em São Paulo, com VGV de R﹩ 102 milhões.

A participação feminina no mercado de construção civil

Incorporadora da capital acredita no potencial das mulheres para o crescimento do setor


De acordo com a Page Executive, unidade de negócio do PageGroup, especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção, a presença de mulheres nos postos de liderança cresceu 20% em 2020.

Para Hellen Pereira, diretora de Incorporação e Produtos da Seed Incorp, o crescimento vem da resiliência que a maioria das mulheres têm, “a mulher em si, possui uma capacidade de se adaptar a qualquer situação. Esses dados só mostram que estamos alcançando o espaço merecido no mercado de trabalho, inclusive nesse período tão difícil que estamos vivendo por conta da pandemia”, ressalta.

Na construção civil, por exemplo, o mercado ainda é dominado por homens, mas a participação da mulher está em crescimento e 11,8% dos cargos já são ocupados pelo gênero.

“Acredito que a construção civil ainda tem muito o que evoluir na questão do espaço para as mulheres, ainda é possível perceber que há barreiras a serem quebradas, mas as grandes empresas, de forma gradativa, já estão enxergando esse potencial e agregando talentos femininos e colhendo os frutos por isso.”, explica a diretora.

Com mais de 15 anos de experiência, Hellen é formada em Arquitetura e Urbanismo e iniciou sua trajetória na Seed Incorp em abril do ano passado como gerente de Incorporação, onde sua principal função era estruturar uma equipe e criar processos na incorporação. Ela conta que, “apesar de ter apenas três meses de empresa, fui promovida à diretora de Incorporação e Produto. Acredito que foi um crescimento diferenciado, mas a Seed é uma empresa disruptiva e inovadora em vários aspectos. O CEO Fernando Montenegro e o sócio Carlos Santa Cruz acreditaram no meu potencial e posso dizer com propriedade que todos respeitam muito a minha posição e autonomia para decidir processos.”, completa.

No canteiro de obras, por exemplo, já é possível encontrar engenheiras, arquitetas, técnicas de edificação e segurança do trabalho, cargos que anteriormente eram dominados pelos homens. Apesar dessa abertura, ainda há um longo caminho a ser percorrido pelo setor, principalmente na oferta de cargos de liderança.

A diretora acredita que para a mulher conquistar um cargo no alto escalão de uma empresa é preciso ter foco e determinação e diz que “todas as mulheres que sonham com uma carreira executiva precisam ter a certeza que será um dos maiores desafios da vida. No início da minha jornada, em 2005, não imaginava os desafios e preconceitos que iria encontrar pelo caminho, mas consegui superar essas barreiras e provar o meu potencial e profissionalismo. Nós mulheres, somos delicadas, determinadas e possuímos uma intuição muito boa, inclusive para os negócios. Isso faz com que as situações sejam bem conduzidas dentro de uma companhia.”, diz.

A Seed é um exemplo de empresa que pensa diferente. Hellen conclui dizendo que “ainda não temos muitas mulheres na liderança, somos uma empresa nova, mas acreditamos que em breve esse número pode crescer, até porque estamos desenvolvendo projetos e já temos alguns diamantes femininos sendo lapidados dentro da Incorporadora.”, aponta a diretora.

Para a diretora de Incorporação e Produtos da Seed, “um exemplo inspirador de uma mulher à frente do seu tempo e que conseguiu encontrar um espaço liderado por homens é Chieko Aoki, fundadora e presidente da rede Blue Tree Hotels. Em dez anos, a empresária transformou a rede em uma das maiores cadeias hoteleiras do País, sendo considerada pela Forbes, em 2013 – como a segunda mulher de negócios mais poderosas do Brasil. “E se eu pudesse aconselhar as mulheres que estão ingressando no mercado de trabalho ou que já estão na luta por espaço eu diria para nunca desistir de um sonho porque alguém duvidou da sua capacidade. Use isso como um trampolim para o sucesso e acredite sempre em você, finaliza.”

Condomínios de São Paulo implantam tag com foco em segurança

O Sem Parar, empresa do Grupo Fleetcor e líder nos meios de pagamentos automáticos do Brasil, amplia sua linha de atuação e anuncia mais uma grande aposta para o primeiro semestre. É o ‘Sem Parar Condomínios’, mais uma razão de uso para a tag de pagamento automático da empresa.

“A partir de agora, entrar e sair, com o carro ficou muito mais fácil, rápido e seguro e não precisa mais de credencial. Estamos em um momento que ser contactless garante não só a saúde, mas respeito a todos. E essa é a nossa missão. Oferecer produtos que atendam as reais necessidades do nosso cliente”, destaca Rogerio Pezelli, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do Sem Parar.


A contratação é gratuita e sem mensalidade para quem for utilizar e pode ser feita diretamente com os condomínios. Os clientes, além de utilizar a tag no condomínio, também podem ter acesso aos mais de 3.150 pontos da rede credenciada Sem Parar, adquirindo um plano.

A novidade é pioneira entre os players e já está disponível em condomínios estratégicos de São Paulo. Além do mais, a meta é ampliar a capilaridade significativamente no estado e expandir sua atuação a outras regiões de grandes centros urbanos.

“Já faz tempo que o Sem Parar deixou de ser apenas uma tag para pedágios. Nos últimos anos lançamos opções de pagamento em drive-thrus, estacionamentos, postos de gasolina e lava-rápidos. Agora demos mais um passo em direção ao nosso objetivo de tornar o dia-a-dia dos nossos mais de 5.5 milhões de clientes cada vez mais prático: vamos estar na casa deles, facilitando o acesso aos condomínios “, explica o executivo.

Além de ser pioneiro em incorporar a tecnologia em sua operação, o Sem Parar usa o lançamento para reforçar seu papel de facilitar a vida das pessoas, proporcionando um mundo sem filas e sem paradas através de passagens automáticas, para que elas economizem tempo.

Grupo Cosentino fatura €1.078 bilhões em 2020 e aposta na inovação para consolidar posição de liderança

O Grupo Cosentino, líder mundial na produção e distribuição de superfícies inovadoras para arquitetura e design, consolidou o seu modelo de negócio em 2020 graças ao compromisso com a inovação sustentável, o capital humano, a presença internacional e a transformação digital de toda a organização. Graças a estes pilares, a multinacional alcançou em 2020 um faturamento de 1.078 bilhões de euros (1.110 bilhões de euros em 2019).

No Brasil, a empresa registrou um faturamento 23% maior em relação à 2019. Esse crescimento está diretamente relacionado ao aumento de cerca de 40% nas exportações de granito e quartzito, em especial para o mercado americano. Para 2021, as previsões também são otimistas. A empresa prevê um crescimento de 20% para esse ano.

Apesar da crise global provocada pela COVID-19, a Cosentino investiu cerca de €120 milhões na inovação e desenvolvimento de produtos, bem como na gestão ambiental e industrial, com foco na sustentabilidade. Entre os investimentos, destacam-se os novos sistemas de extração e limpeza, sistemas de regeneração de calor, novos métodos de armazenamento e transporte de materiais brutos e a expansão de sistemas de tratamento de água com foco na reciclagem. Do ponto de vista industrial, a Cosentino investiu no desenvolvimento da tecnologia HybriQ+, onde a presença de sílica cristalina na superfície Silestone® foi consideravelmente reduzida e foram acrescidos 20% de materiais reciclados em sua composição.

Como resultado do investimento, a capacidade de produção da superfície Silestone® cresceu 30%. A produção e eficácia ambiental de Dekton® também foi melhorada, resultando na sua classificação como Produto Neutro em Carbono no ano passado.

EXPANSÃO INTERNACIONAL

O grupo continua a sua expansão internacional através do investimento nos seus próprios ativos, como é o caso da abertura de novos “Centers” em Ottawa e Winnipeg no Canadá e no Rio de Janeiro, além da expansão da sua rede logística, com o novo Hub na Costa Oeste dos Estados Unidos. Algumas instalações, como é o caso dos “Cosentino Centers” de Estrasburgo, Lázio e Berlim ou o “City” de Sidney, foram relocalizados. Esta transformação é parte do compromisso da empresa para com um novo tipo de showroom ou “City” mais digital e concebido para profissionais, numa rede cada vez mais ampla com as novas aberturas de Barcelona, Tel Aviv e Amsterdã.

Com estas novas aberturas, a multinacional encerrou 2020 com um total de 142 unidades comerciais, distribuídas por cinco continentes. A Cosentino conta atualmente com 118 “Centers”, 15 “Citys”, 4 Hubs de distribuição (3 nos EUA e 1 na Austrália) e 5 operadores logísticos. Além destes espaços, a empresa conta ainda com 12 unidades de produção nos Estados Unidos.

Nível de emprego na construção civil cresce 264% no primeiro trimestre de 2021

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (28/4) pelo Ministério da Economia, mostram que a criação de empregos na construção civil foi 264% maior no primeiro trimestre de 2021 em comparação com igual período do ano passado.

No mês passado, foram gerados 25.020 novos empregos com carteira assinada, ante a perda de 18.124 postos em março de 2020. Em fevereiro deste ano, foram criadas 43.469 vagas, contra as 25.622 registradas em igual intervalo do ano passado. Em janeiro, ocorreram 43.498 admissões, volume superior aos 34.594 postos criados em igual mês de 2020. No acumulado, foram 111.987 novos empregos no setor no primeiro trimestre de 2021, contra as 42.092 contratações apontadas no intervalo anterior.

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadas Imobiliárias) considera positivo o saldo de empregos na construção civil neste trimestre e aponta para a importância do setor no processo de retomada econômica do País. “Temos milhares de postos de trabalho sendo criados continuamente na área, mês a mês, o que demostra que a geração de empregos na construção civil contribuiu para o enfrentamento do desemprego e para o crescimento do Brasil”, avalia o presidente da entidade, Luiz França.

QuintoAndar lança ferramentas exclusivas para investimento em imóveis

Companhia alavanca experiência em aluguel e compra e venda para desenvolver e oferecer soluções personalizadas para investidores

O QuintoAndar, plataforma digital de moradia que intermediou a venda de mais de 2 mil apartamentos em um ano, lança suas primeiras ferramentas para apoiar e melhorar a experiência de quem quer comprar imóveis para investir. A partir de agora, o comprador terá informações sobre a rentabilidade de cada unidade anunciada, o retorno esperado do investimento, assim como dados sobre se o imóvel já tem inquilinos no momento.

Desde que começou a atuar no segmento de compra e venda, em fevereiro de 2020, o QuintoAndar vem se dedicando a entender os principais desafios para investidores em potencial e desenvolver ferramentas para suprir essas necessidades, aliando tecnologia e sua experiência com o mercado de aluguel. Para os futuros proprietários, a iniciativa oferece dados e informações fundamentais para a decisão de investimento, resultando em melhores resultados.

“Na base dessas soluções estão a experiência que a gente tem como líderes absolutos em aluguel e a atuação robusta que já temos em compra e venda”, diz Arthur Malcon, head de compra e venda do QuintoAndar. “A partir dessa combinação é que é possível oferecer esse conjunto de informações, extremamente úteis para o investidor que quer melhores oportunidades e retornos”.

A falta de acesso a dados confiáveis sobre os imóveis e o mercado é a maior barreira para investidores em potencial no momento de escolher onde colocar seus recursos. Uma informação incompleta ou equivocada pode ser a diferença entre prejuízo e retorno positivo, particularmente para novos compradores – mas também para aqueles há mais tempo no mercado.

Os novos filtros, que vão acelerar também a liquidez dos imóveis da plataforma, estarão disponíveis para imóveis anunciados de todo o Brasil. Para acessá-las, basta clicar em filtros e ativar o botão ‘quer comprar para investir?’.

ABRAMAT: resultado de abril demonstra manutenção de um otimismo moderado da Indústrias de Materiais de Construção

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quarta-feira, 28, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção (anexo ao final do texto). A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas mantêm um ligeiro otimismo em relação aos resultados em abril. Para 44% dos associados da ABRAMAT o mês apresentará resultado bom e 16% apontam o período como muito bom.

Para maio a expectativa por bons resultados apresentou crescimento, com 52% das empresas associadas estimando resultado bom, 12% muito bom e apenas 4% ruim. A pesquisa também apresenta os dados consolidados de março de 2021, indicando que o mês foi de bons resultados para o setor. O estudo aponta que 36% das empresas consideraram o terceiro mês do ano muito bom, 40% bom, e 20% regular.

O Termômetro da ABRAMAT também traz informações acerca do nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais. Em abril, a utilização da capacidade industrial se manteve em 80% na média das empresas associadas, mesmo percentual em relação a março de 2021, mas 26 pontos percentuais a mais do que o registrado em abril de 2020, época do início da crise gerada pela COVID-19.

As pretensões de investimento em abril de 2021 cresceram, com aumento de 5 pontos percentuais em relação ao mês anterior, com 72% das indústrias de materiais indicando que devem investir nos próximos 12 meses, seja para aumento da capacidade produtiva, seja na modernização dos meios de produção. Esse patamar é bem acima do período pré-crise e já reflete a execução de muitos dos investimentos projetados. Em abril do ano passado, em função da crise, este indicador era de apenas 36%.

“A atual edição do Termômetro da ABRAMAT indica que o setor mantém um otimismo moderado com a retomada da economia doméstica, apesar das incertezas e o impacto das diversas externalidades presentes no cenário do Brasil e do mundo. O panorama ainda é muito incerto e é necessário agir com cautela nesse contexto em que a indústria de materiais de construção vive um momento importante de retomada da recuperação iniciada em 2018, com aumento de produção e investimentos, principalmente neste primeiro trimestre, buscando maior produtividade e modernização. A pesquisa demonstra que a indústria está procurando cumprir um papel importante na geração de empregos e atração de investimentos em nossa economia, fatores importantes para a retomada da atividade econômica no atual contexto”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Preços de imóveis comerciais avançam pelo 3° mês consecutivo

Segundo Índice FipeZap, preços de venda e locação do segmento acumulam altas de 0,20% e 0,41% no 1º trimestre, respectivamente
■ Análise do último mês: o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² apresentou ligeira alta de 0,07% em março de 2021, enquanto o preço médio de locação avançou 0,28% no mesmo período. Como resultado, as variações de preço registrados para o segmento comercial foram inferiores às variações do IPCA/IBGE (+0,93%) e do IGP-M/FGV (+2,94%) no período. No caso específico do preço médio de venda, os aumentos observados em cidades como: Campinas, (+0,75%), Curitiba (+0,30%), Salvador (+0,23%), Rio de Janeiro (+0,17%), Florianópolis (+0,08%) e São Paulo (+0,05%) se sobrepuseram aos recuos registrados em outras localidades monitoradas – Porto Alegre (-0,48%), Brasília (-0,25%), Niterói (-0,22%) e Belo Horizonte (-0,11%). Já no caso do preço médio de locação do segmento comercial, variações positivas foram registradas em Curitiba (+1,61%), Florianópolis (+0,79%), Campinas (0,58%), Porto Alegre (+0,37%), São Paulo (+0,25%), Belo Horizonte (+0,13%), Salvador (+0,12%) e Rio de Janeiro (+0,01%), ao passo que Niterói (-0,60%) e Brasília (-0,45%) apresentaram queda no preço médio em março.

■ Análise do acumulado em 12 meses: o preço médio de venda comercial acumula queda nominal de 1,02% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação desse segmento exibe um recuo de 0,75%. Comparativamente, ambos resultados são inferiores às variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+6,10%) e pelo IGP-M/FGV (+31,10%) para esse recorte temporal. Entre as cidades monitoradas, houve aumento do preço médio de venda comercial em Curitiba (+1,90%), Campinas (+1,32%), São Paulo (+0,86%) e Salvador (+0,10%), em contraste ao recuo observado em Brasília (-11,31%), Porto Alegre (-3,79%), Belo Horizonte (-3,76%), Niterói (-3,37%), Rio de Janeiro (-2,54%) e Florianópolis (-0,50%). Quanto ao preço médio de locação, registra-se aumento em Niterói (+2,28%), São Paulo (+1,60%), Salvador (+1,33%), Porto Alegre (+1,12%) e Florianópolis (+0,20%), contrapondo-se às quedas no Rio de Janeiro (-6,42%), em Brasília (-2,98%), Curitiba (-1,45%) e Belo Horizonte (-0,43%).

■ Preço médio de venda e locação: em março de 2021, o valor médio do m2 de imóveis comerciais anunciados nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial foi de R$ 8.428/m2 , no caso de imóveis comerciais anunciados para venda, e de R$ 37,18/m2 , entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, a cidade de São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.642/m2), quanto para locação de imóveis do mesmo segmento (R$ 44,26/m2). Comparativamente, no Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação de salas e conjuntos comerciais anunciados foram de R$ 9.292/m² e R$ 36,83/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (como, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Em março de 2021, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi calculado em 5,44% ao ano, superando a rentabilidade do aluguel do segmento residencial (4,68% ao ano), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Nota (*): os preços considerados no indicador incluem apenas aqueles veiculados em anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, capta-se de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda pelo aluguel de espaços comerciais ao longo do tempo.

Preço dos imóveis sobe acima da inflação no Distrito Federal, segundo Wimoveis

De acordo com relatório de março do Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, o preço médio do m² na capital federal é R$ 10.307. O valor registrou um aumento de 1,0% em relação ao mês de fevereiro, 2,8% nos três primeiros meses no ano e 8,1% se comparado os últimos 12 meses. Dessa forma, o preço dos imóveis cresce acima da inflação (IPCA 15), que ficou em torno de 5,5% entre março de 2020 e março de 2021.

Nos últimos 12 meses, as regiões onde os preços dos imóveis mais caíram foram Riacho Fundo (R$ 3.726/m², -12%), Setor de Hotéis e Turismo Norte (R$ 9.966/m²,  -10%) e Centro de Guará (R$ 5.023/m², -10%). Já as que mais se valorizam foram Taguatinga Norte (R$ 4.068/m², 18%), Setor Total Ville (R$ 2.946/m², 19%) e Centro de Taguatinga (R$ 4.067/m², 20%).

A tabela abaixo mostra onde o preço do m² é mais caro e mais barato no Distrito Federal:

Mais baratos  (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Setor Habitacional Contagem (Sobradinho)2.230-0,1%0,5%
Riacho Fundo II (Riacho Fundo)2.6672,0%13,6%
Área de Desenvolvimento Econômico (Águas Claras)2.6791,0%S/D
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Superquadra Noroeste (Brasília)12.7701,7%S/D
Lago Sul (Brasília)13.1722,9%S/D
Superquadra Sudoeste (Brasília)13.9095,7%S/D

Aluguel em alta

O relatório do mês de março mostra também que o preço do aluguel em Brasília foi de R$ 2.710/mês. O valor é 1% maior que o registrado em fevereiro e acumula alta de 2,6% no ano. No entanto, se for considerado o período entre março de 2020 e março de 2021, houve uma queda de 1%.

As maiores quedas nos preços de locação dos imóveis foram registradas em Riacho Fundo I (R$ 1.150/mês, -10%), Centro de Taguatinga (R$ 1.074/mês, -8%) e Núcleo Bandeirante (R$ 1.089/mês, -7%). Já as maiores altas ocorreram em Águas Sul (R$ 2.153/mês, 15%), Centro de Brasília (R$ 2.082/mês, 17%) e Quadras Econômicas Lucio Costa (R$ 1.595/mês, 17%).

Na tabela estão os locais onde o aluguel é mais barato e mais caro:

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação anual
Ceilandia Sul (Ceilândia)1.069-0,6%1,6%
Centro (Taguatinga)1.0743,6%-8,2%
Nucleo Bandeirante (Núcleo Bandeirante)1.0890,8%-7,5%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação anual
Noroeste (Brasília)3.4981,2%12,8%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)4.712-5,1%8,9%
Setor Hoteleiro Norte (Brasília)5.1981,7%S/D

Rentabilidade
O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de março, o índice se manteve em 4,4%. Dessa forma, são necessários 22,9 anos de aluguel para obter o valor investido na compra do imóvel, 10,8% a mais que há um ano.

Veja onde encontrar os índices de rentabilidade mais altos e baixos: 

Mais rentáveis%
Setor Hoteleiro Norte10,7%
Setor de Hotéis e Turismo Norte8,7%
Vicente Pires6,8%
Menos rentáveis%
Guara II4,6%
Octogonal4,5%
Sudoeste4,3%

Brickell One será inaugurado em julho com conceito inovador de moradia em Curitiba

Em julho, será inaugurado em Curitiba o Brickell One, primeiro empreendimento flagship da Housi a operar fora de São Paulo. Para aqueles que desejam investir em uma das unidades deste prédio, que apresenta características inovadoras e rentabilidade quase imediata, o momento é bastante oportuno. Ao todo serão 72 unidades geridas pela Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia. O empreendimento é uma parceria com a Incorporadora Brickell, referência no mercado imobiliário. O Valor Geral de Vendas (VGV) está calculado em R$15 milhões.

Modernos e inovadores, os studios, localizados na Av. Silva Jardim, têm o tamanho de 18,5 m² e 19,77m². O complexo conta com espaços compartilhados que garantem mais conforto e praticidade para aqueles que desejam morar em um local compacto, porém, funcional. As áreas comuns foram projetadas para servir como uma extensão do apartamento, dispondo, por exemplo, de academia, coworking, lavanderia, rooftop, entre outros espaços compartilhados.

Para os investidores que desejam atuar no segmento imobiliário, a Housi funciona como uma plataforma de gestão e administração, que busca por alta rentabilidade por meio de locações residenciais no modelo short stay. Para o público final, a Housi oferece um serviço de moradia sem burocracia para alugar, além de imóveis mobiliados e diversos serviços agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix e wi-fi. Tudo para otimizar o dia a dia dos moradores.

No empreendimento Brickell One, a Housi será responsável pela gestão de todas as unidades e também das áreas comuns do prédio, que tiveram seus espaços concebidos pela empresa, em conjunto com os arquitetos da incorporadora, para garantir a experiência padronizada de moradia da plataforma Housi.

“As pessoas não querem mais passar uma vida inteira endividadas pagando por um imóvel que pode não atender mais às suas necessidades de vida ao longo do tempo. Em trinta anos, prazo médio de financiamento residencial, as pessoas mudam de emprego, casam, descasam, têm filhos. A moradia por assinatura da Housi dá flexibilidade de usar um imóvel que acompanha esses momentos, além de ser totalmente digital, sem nenhuma burocracia”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Expansão pelo país e valorização de mercado

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para mais de 30 cidades, como Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador. O valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi saltou de R$ 3,5 bilhões para R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Com grande potencial para novas parcerias, a Housi pretende, até o fim do ano, triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades. Também está nos planos da empresa iniciar uma expansão para a América Latina ainda neste ano.

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atua como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade transparência e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi. Quem mora de Housi pode mudar para outra unidade sem qualquer tipo de burocracia ou penalidade. A família aumentou? Quer mais espaço? Quer mudar de espaço ou cidade? Quer simplesmente morar 30 dias em um local mais calmo? A Housi possibilita tudo isso.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

A Housi está digitalizando os incorporadores e proprietários de imóveis para renda residencial em todo país. Chegou a hora de integrar os gestores constituindo assim um ecossistema que gera valor para todos integrantes. No final o maior beneficiado é o morador que ganha liberdade e mais tempo. Reinventar a moradia impactando positivamente a vida de milhões de pessoas em todo mundo é o propósito da Housi.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.