Brasilux lança tinta Comfortherm que reduz significativamente a absorção de raios solares

Tinta térmica elastomérica melhora sensação térmica e promove redução de calor e ruído promovendo a sustentabilidade nas obras


A Brasilux, uma das maiores fabricantes de tintas do Brasil, está lançando a Comfortherm, tinta térmica elastomérica, que reduz significativamente a absorção dos raios solares nos locais onde é aplicada atuando como barreira e reflexão solar. Ideal para quem busca regular a temperatura interna dos ambientes, a alta tecnologia aplicada ao produto proporciona economia com sustentabilidade reduzindo em até 40% a temperatura do ambiente e a necessidade de consumo de energia com ar-condicionado ao longo da vida útil de uma construção.

Além disso, a tinta Comfortherm protege contra a corrosão, é resistente ao ozônio, chuva ácida, impacto, salinidade, fungos e bactérias. De fácil aplicação e disponível na cor branca, o produto, que já vem pronto para uso, é indicado para pintura protetiva de telhados, paredes, containers e instalações residenciais, industriais e comerciais em geral.


A Comfortherm pode ser encontrada, em galões de 3,6 e 18 kg, nas lojas do ramo de construção e nos pontos de venda da Brasilux em todo o Brasil. A novidade está sendo divulgada pela garota-propaganda da Brasilux, a apresentadora Renata Fan, no programa Jogo Aberto, da TV Bandeirantes e nas redes sociais da empresa.

Energia solar X incidência de raios

Maior ameaça aos sistemas fotovoltaicos, a descarga atmosférica pode ocasionar danos, não só a equipamentos mais sensíveis, mas também às pessoas

O Brasil é campeão de incidência de raios e trovões no mundo. E uma descarga atmosférica representa maior ameaça para o sistema elétrico, inclusive o de energia solar, que vem conquistando número cada vez maior de consumidores no país devido à economia que proporciona. Segundo Ariel Martins, especialista técnico comercial da fabricante de inversores solares Fronius do Brasil, ao se optar por um sistema fotovoltaico em casa ou nas empresas é preciso considerar uma série de medidas para garantir a segurança da instalação.


“Devido à intensidade da descarga que um raio é capaz de proporcionar, além da descarga direta, ou seja, quando o raio de fato atinge uma estrutura ou edificação propriamente dita, podem ocorrer também as chamadas descargas indiretas”, explica.


Ele esclarece que, dependendo da distância em que cai, a intensidade do raio no momento em que atinge o chão ou alguma estrutura é capaz de induzir uma corrente pelo solo ou mesmo pela linha elétrica, podendo ocasionar danos não só a equipamentos mais sensíveis, como também às pessoas.


Por isso, antes de tudo, o interessado em obter um sistema fotovoltaico deve consultar um projetista, que irá indicar as melhores condições para a sua instalação. “Se o local já possuir um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) eficiente, basta integrar o sistema fotovoltaico a ele. Caso contrário, um estudo, o dimensionamento e as ações necessárias para que o projeto se adeque aos requisitos de proteção estabelecidos em norma deverão ser executados”, afirma.

Para residências e sistemas de pequeno e médio porte, Ariel ressalta que a instalação de SPDA deve seguir as recomendações das normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), entre elas a NBR 16690, NBR 5410 e NBR 5419, que tratam de instalação elétrica e requisitos de projeto.


Ele também destaca que os surtos de tensão provocados pelas descargas atmosféricas também podem danificar os equipamentos. Por isso, Além do sistema de proteção contra raios, é preciso instalar também um componente conhecido como Dispositivo de Proteção contra Surto (DPS), que detecta as sobretensões desviando o surto elétrico para o sistema de aterramento. “Este aparelho deve ser instalado próximo dos módulos e das entradas do inversor solar e costuma ficar abrigado na chamada String Box, pequeno quadro de proteção que abriga tanto o DPS quanto os fusíveis”, informa.


O especialista alerta ainda que o sistema de proteção contra descargas atmosféricas é fundamental para proteger o investimento dos consumidores de energia solar. Pois, caso seja constatada sua ausência, os equipamentos do sistema danificados pela descarga do raio, seja o inversor ou módulo, perderão a garantia.

Prédios inteligentes: Ventura Corporate Towers atualiza sistemas eletrônicos com tecnologias da Schneider Electric

Parceria entre as empresas visa a melhorar segurança operacional e eficiência energética do edifício

Em parceria com a Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a BR Properties, empresa de investimento em imóveis comerciais, modernizou os sistemas eletrônicos de um de seus principais empreendimentos. O Ventura Corporate Towers, no Rio de Janeiro, passou por atualização e ampliação dos sistemas eletrônicos, para melhorar a segurança operacional e a eficiência energética. 

“Nosso desafio inicial era a modernização dos sistemas eletrônicos do Ventura, visto que a primeira torre foi construída em 2008, e a segunda, em 2010. Observamos que o edifício necessitava de recursos tecnológicos compatíveis com a grandeza do empreendimento”, diz Fernando Carrasqueira, responsável pela administração predial no Ventura Corporate Towers.

Nesse sentido, foram renovados o Sistema de Controle de Acesso (SCA) e o Sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV). Além desses, o Sistema de Detecção e Alarmes de Incêndio (SDAI) e o Sistema de Supervisão Predial (Building Management System – BMS). O projeto de retrofit teve início em 2018, e a implementação durou 120 dias.

“Entre os fatores que precisávamos melhorar estavam as ‘zonas escuras’ no CFTV em áreas comuns, locais que deveriam ter equipamentos de monitoramento. Com isso, ampliamos o número de câmeras de 100 para 250 e migramos do sistema analógico para 100% digital”, explica Rafael Rodrigues, gestor de engenharia no condomínio Ventura Corporate Towers. Segundo o executivo, as ações permitiram que o sistema contemplasse a instalação de uma rede de equipamentos com cabeamento estruturado totalmente dedicada aos sistemas eletrônicos.

Os equipamentos BMS já eram de alguma forma da marca Schneider Electric. Isso porque, inicialmente, a tecnologia dos sistemas era da marca Andover Controls, que, atualmente, pertence à Schneider. Os equipamentos do mesmo fornecedor permitiram manter boa parte do parque, pois trouxeram compatibilidades de hardware e software. As ferramentas de conversão de banco de dados da Schneider Electric foram um diferencial na migração entre as diferentes linhas desse sistema. Com isso, o edifício ganhou um upgrade nos principais equipamentos do BMS e também no servidor do Sistema Supervisório. 

A integração das tecnologias da Schneider foi realizada por meio da empresa SLG Smart, que é certificada pela marca e venceu o processo de concorrência. Para a BR Properties, o projeto elaborado pela Jugend Engenharia de Automação devia possibilitar a economia de energia elétrica e dos recursos operacionais. Desse modo, a empresa pretende manter a qualidade de suas instalações e, assim, garantir seus certificados já adquiridos, como o LEED Gold, que reconhece eficiência energética. 

Entre as soluções apresentadas para o BMS estão o controle geral de ar-condicionado (Central de Água Gelada – CAG), a Central de Água de Condensação (CAC), os Condicionadores de Ar (Fancoils) e o Controle de Caixas de Volume de Ar Variável (VAV). “Mantivemos os medidores próprios da Schneider, mas agregamos novas interfaces operacionais, relatórios específicos e dashboards”, afirma Fernando.

As atualizações dos sistemas do Edifício Ventura já estão dando bons resultados. A BR Properties destaca a economia de gastos de 15% com o Sistema de Controle de Ar-Condicionado.  “O retorno do investimento realizado já foi significativo logo após a entrega dos sistemas. Com isso, em nossas projeções, a economia de recursos é ascendente, e será ainda maior com nossas estratégias operacionais”, diz Rafael.

Segunda edição do HousingPact Conecta busca startups para solucionar desafios sobre moradia e habitação

O HousingPact, rede de inovação digital focado em moradia, abriu nova chamada para startups que desejam se inscrever no programa que tem o desafio de aproximar essas empresas com grandes líderes do mercado para a realização de pilotos de moradia e habitação para a população de baixa renda. O objetivo principal do projeto é encontrar soluções inovadoras capazes de conectar grandes organizações e líderes do mercado para a solução de problemas ligados à moradia. 

Além disso, o HousingPact também visa o desenvolvimento de parcerias com empresas realizadoras em prol da inovação de processos construtivos. Ao todo, são sete empresas idealizadoras do projeto, dentre elas a ArcelorMittal, CBMM, Duratex, Fundação Tide Setubal, HM Engenharia, InterCement e o Instituto InterCement. 

Segundo Mariana Roquette, gestora geral do projeto, a chamada  será composta por 3 desafios que buscam abraçar lacunas no setor de moradia e habitação que afetam populações de baixa renda. 

“Queremos conhecer novas startups digitais, que sabemos que podem complementar nosso portfólio e oferecer produtos e serviços que ajudem a população, mas que ainda não conhecemos. Esse é um dos principais objetivos desse desafio: encontrar e destacar soluções para o setor de habitação”, explica Mariana.

Os 3 desafios da chamada são:

Materiais e processos construtivos inovadores:startups digitais que trabalham com materiais e processos inovadores como site, sistema, aplicativo ou plataforma que facilite a implementação de processos construtivos modulares, eficientes e inovadores; impressões 3D de materiais construtivos; marketplace de materiais que otimiza custos logísticos; sistema que facilite testes e adequação de normas de uso de materiais de construção.

Plataformas para reforma e autoconstrução: capacitação para autoconstrução ou reforma; indicação, aproximação ou conexão de mão de obra da construção civil; facilitação, desconto ou comércio online de materiais de construção e/ou usados em reformas; centralização dos processos e/ou atores da reforma;

Soluções para coleta e tratamento de dados: coleta de dados de locais de difícil acesso; Pesquisa e/ou coleta de dados de forma inovadora; Big Data (inteligência artificial, machine learning, IoT, etc); análise de dados (socioeconômicos, fundiários, zoneamento urbano, consumo); Plataformas de consulta à comunidade e /ou de interação entre pessoas conectadas através de um território;

As dez melhores startups vão ser convidadas para um pitch day com os líderes das empresas realizadoras, e o melhor case em cada categoria ganhará um prêmio em dinheiro. 

João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Latam, salienta que os desafios possibilitam que startups e organizações se encontrem em um ambiente e resolvam problemas da sociedade em conjunto. As conexões visam o desenvolvimento de parcerias para acelerar a transformação e o impacto no setor.

Da mesma forma, Mariana, que faz a gestão do Programa desde o seu primeiro ciclo, conta que a expectativa de adesão à nova chamada é alta.

“As startups devem apresentar soluções com a intenção de alcançar impactos sociais positivos e sustentáveis dentro da sociedade e devem estar operando em estágio de maturidade com o produto e/ou serviço apresentado”, salienta.

Como participar

As startups interessadas em participar da chamada têm até o dia 30 de abril para submeter o case para avaliação. As inscrições são feitas pelo site do HousingPact. Toda a jornada, desde a inscrição até a divulgação dos resultados, será feita de forma inteiramente digital.

Para concorrer, as startups precisam possuir CNPJ e estar devidamente registradas nos órgãos públicos federais. Elas poderão apresentar seus cases e se conectar com os executivos que realizam o trabalho de mentoria com os profissionais selecionados.

Mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Na onda dos assistentes virtuais, moradores de novo empreendimento de Maringá são surpreendidos com “Alexa”

Foto: Adobe Stock

Com a tecnologia cada vez mais presente no dia a dia das famílias, A.Yoshii celebra a entrega do Maison Lumini, em Maringá (PR), com presente cada vez mais útil

Diante da nova realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus, a tecnologia se fez ainda mais presente no dia a dia das famílias. Em um ano, a aproximação com a inteligência artificial e recursos tecnológicos avançou em praticamente uma década. Um estudo da Ilumeo mostra que, na quarentena, o Brasil registrou um crescimento de 47% no uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz, como a Alexa, da Amazon, a Siri, da Apple, o Bixby, da Samsung, ou o Google Assistant. E um desses assistentes virtuais foi o presente escolhido pela A.Yoshii para surpreender os moradores do Maison Lumini, empreendimento que acaba de ser entregue em Maringá (PR).

Além de organizar compromissos e horários da agenda, informar sobre notícias, trânsito, clima e auxiliar em pesquisas na internet, a assistente virtual “Alexa” é capaz de aprender novas funções e se conectar com aparelhos da casa, a partir de comandos de voz. Ou seja, ligar o ar condicionado, abrir a persiana ou até mesmo “pedir um café” por meio do celular ou tablet. Com tantas possibilidades, os usuários podem realizar outras tarefas simultaneamente, o que otimiza o tempo e facilita ainda mais a rotina.

A escolha do produto pela construtora, que é referência há 55 anos no mercado da construção civil, se deu em virtude de o olhar da empresa estar cada vez mais voltado para a experiência dos consumidores. 

“A entrega de um empreendimento é a realização de um sonho e, neste cenário atual, onde todos devem primar por medidas de segurança à saúde, não era adequado realizar um evento como sempre fizemos. Por isso, buscamos algo que marcasse esse momento para os clientes e, ao mesmo tempo, moderno e útil no dia a dia. Mesmo em tempos difíceis, precisamos nos superar, nos reinventar!”, ressalta a gerente de marketing da A.Yoshii, Maria Fernanda Beneli Vicente.

O empreendimento

Foto: Ronaldo Ronan Rufino

Com 25 pavimentos e área privativa de 179 m² com três suítes por apartamento, o 11° empreendimento da A.Yoshii em Maringá (PR) vem atender ao desejo das famílias de morar em frente ao Parque do Ingá.

Nas áreas comuns, o Garden Gourmet com espelho d’água é um dos diferenciais e permite aos moradores receber convidados privativamente. Além disso, a piscina coberta com aquecimento solar e a gás, a sauna e a quadra poliesportiva proporcionam mais conforto aos moradores.

O superintendente da A.Yoshii na cidade, Márcio Capristo, explica que “são muitos atrativos que fazem deste empreendimento um projeto único. O terreno abrange uma quadra inteira bem no ‘coração’ de Maringá, próximo aos principais pontos turísticos e de comércio da cidade, em frente ao parque mais bonito da cidade”, finaliza.

1M2 anuncia Rodrigo Gordinho como novo CEO

Executivo atua há mais de 15 anos no mercado imobiliário e já liderou equipes nas principais construtoras do país

A 1M2, maior plataforma de comercialização de terrenos em loteamentos e condomínios do Brasil, anuncia a chegada de seu novo CEO, Rodrigo Gordinho. Ele ocupa o lugar deixado pelo executivo William Silva, que agora tocará outros projetos dentro do Grupo RTSC, que controla a 1M2 além de outras empresas.

Gordinho, como é chamado, é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing. Em sua carreira profissional, atuou em grandes companhias como a Ambev, mas sua especialidade sempre foi o mercado imobiliário. Nos últimos 15 anos, trabalhou em algumas das maiores construtoras do país, como a Gafisa e a Cyrela, além da Lopes Imobiliária e da Crediponto, joint venture entre Lopes e Itaú.

Agora, Gordinho traz sua expertise de mercado para a 1M2, que passa por um momento de expansão nacional e novas parcerias com as principais loteadoras do mercado. No ano passado, a empresa aumentou sua presença de 13 para 18 estados do Brasil, além de elevar em 33% o número de vendas em relação a 2019.

“O mercado de loteamentos está em franco crescimento no país, sobretudo depois de tudo que ocorreu em 2020 e que continua neste ano. Neste cenário, a demanda pelos serviços da 1M2 só tende a aumentar. Espero contribuir com o time para consolidar ainda mais a empresa como referência no setor de loteamentos em todo o Brasil”, diz Gordinho.

Projeto residencial de Piracicaba conquista certificação internacional de sustentabilidade

Um projeto residencial localizado em Piracicaba (SP) recebeu a certificação internacional AQUA-HQE (Alta Qualidade Ambiental), concedida pela Fundação Vanzolini e pelo selo PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), que reconhece as construções mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Chamada de Residência Verde, a casa está localizada no Alphaville Piracicaba, empreendimento construído pela Alphaville Urbanismo, principal urbanizadora do país, e terá soluções que reduzem consideravelmente o consumo de energia elétrica, água, emissão de gases efeito estufa, poluentes aéreos, entre outros benefícios.

A certificação francesa foi adaptada ao Brasil pela Fundação Vanzolini e por professores da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e pode ser concedida às casas que ainda estão em processo de construção, mas que já apresentam uma série de projetos e medidas sustentáveis.

A Residência Verde foi planejada para utilizar materiais de baixo impacto ambiental e sistemas construtivos que propiciam a redução de resíduos da construção, evitando o envio de resíduos para aterros, além de diminuição no custo da obra. Além disso, a casa contará com aquecimento de água para banho por meio de um sistema de aquecimento solar e utilização de energia fotovoltaica, que ajudam a mitigar a emissão de CO² e a reduzir o valor da conta de energia. Toda a gestão ecológica de água será feita por meio de reservatórios de filtros que captam água de chuva e propiciam o reuso na irrigação de áreas verdes e abastecimento das bacias sanitárias.

“O projeto foi concebido para aproveitar as quedas do terreno, movimentando a menor quantidade possível de terra. Houve também uma grande preocupação com a posição da implantação do imóvel no terreno, pois o nosso objetivo era utilizar a luz natural, a fim de obter conforto térmico e utilizar uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial”, afirma Fernando Berssaneti, proprietário do imóvel.

Outro aspecto determinante para a sustentabilidade do projeto está no aproveitamento do terreno. A residência foi pensada para aproveitar os declives, movimentando o mínimo possível de terra e aproveitando a própria força da gravidade. Com isso, a casa faz o melhor proveito da luz natural, que gera conforto térmico para os cômodos. Isso impactará em uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial e menor consumo de energia.

A casa que está sendo construída no empreendimento da Alphaville Urbanismo tem o mesmo objetivo da companhia, que é sustentabilidade. Este é um dos principais pilares estabelecido pela incorporadora que é a primeira do país a fazer estudos de impacto ambiental em empreendimentos imobiliários.

“Ficamos extremamente felizes em saber que existe um projeto residencial com essa certificação tão relevante em um dos nossos empreendimentos. A Alphaville Urbanismo acredita que o urbanismo sustentável é essencial para uma vida melhor, por isso desenvolve e apoia soluções que respeitam o meio ambiente”, afirma Patrícia Dias Hulle, Diretora de Negócios da Alphaville Urbanismo.

O conceito da Alphaville Urbanismo vai além da entrega de um condomínio fechado. A urbanizadora desenvolve empreendimentos planejados com relevância urbanística e integração com o entorno, oferecendo soluções diversificadas de acordo com a necessidade de cada município, com respeito à natureza e à sociedade.

Dessa forma, o histórico de quase 50 anos de sucesso da companhia acumula mais de 76 milhões de m² de áreas urbanizadas.

Pesquisa do Imovelweb mostra o que os brasileiros valorizam na hora de buscar um imóvel

A vontade de mudar dos brasileiros cresceu durante a pandemia. Uma pesquisa feita pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostrou que, para 78% dos participantes, o desejo de trocar de imóvel cresceu diante do cenário atual. O levantamento foi feito com 1.829 participantes e traz ainda outras impressões sobre o que os brasileiros buscam na hora de alugar um imóvel.

De acordo com o relatório do Imovelweb, os principais motivos para a mudança são: vender o imóvel e mudar para outro, procurar por um imóvel com mais espaços livres e o sonho de ter a casa própria. Para 55,13%, a mudança deve ocorrer dentro de seis meses, enquanto 31,35% querem se mudar dentro de um ano, 8,51% dentro de dois anos e 5,02% depois de mais de dois anos.

Entre os entrevistados, 31,73% disseram que um desconto na compra ou aluguel poderia facilitar na troca de imóvel, enquanto 20,95% gostariam de mais flexibilidade no pagamento do imóvel; 13,23% queriam taxas de propriedade mais baixas; 8,33% a retomada da vida antes da pandemia e 6,27% acreditam que um aumento na renda mensal ajudaria no processo.

Quintal é uma das preferências na hora de buscar um imóvel

A procura por mais espaços é uma das características presentes no período de isolamento social. Passando mais tempo em casa, muitas famílias procuram por quintais, varandas e quartos extras onde possam montar seus escritórios. O levantamento do Imovelweb pediu para os entrevistados apontarem o que mais priorizam em seu novo imóvel, sendo que era possível escolher mais de uma opção. O resultado foi o seguinte:

  • 38,39% apontaram um quintal ou um terraço;
  • 27,85% querem um imóvel em um condomínio fechado;
  • 27,22% procuram uma varanda;
  • 26,91% querem um imóvel maior;
  • 21,48% querem mais ambientes;
  • 16,68% buscam por um jardim;
  • 16,13% querem um imóvel fora da periferia da cidade.

Para a maioria dos entrevistados (79%), a localização do imóvel é muito importante, enquanto 16% dizem que depende da situação e 5% apontam que não é a prioridade.

Segurança em primeiro lugar

O Imovelweb questionou o que os participantes mais buscavam em um novo bairro e o mais apontado foi a segurança (69,37%). As demais preferências são as seguintes: ter supermercado perto (43,20%); ter fácil acesso ao transporte público (34,79%); possuir áreas de lazer ou espaços próximos (26,17%); proximidade com praças/parques (22,52%); ser perto do local de trabalho (21,20%); ser perto de espaços gastronômicos, como bares e restaurantes (19,17%); perto de escolas (12,37%); outros motivos (15,21%).

Comprar imóvel é preferência

A pesquisa mostra que 69,4% dos entrevistados disseram que estão à procura de um imóvel para comprar e 30,6% querem alugar. Para essas pessoas, o preço das propriedades e a falta de ofertas de imóveis na área de interesse são os dois maiores problemas na busca por imóvel.

Housi expande atuação em Curitiba

Em parceria com a Damiani, plataforma de moradia estará presente em empreendimento sustentável

Conhecida como a capital ecológica do Brasil, Curitiba mostra que o título é merecido e abraça a chegada de mais um empreendimento verde na cidade. O EcoSmart Ecoville, um lançamento da Damiani Empreendimentos Imobiliários, também traz característica tecnológica: vai contar com a parceria da Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, para oferecer soluções que otimizem a vida dos moradores, como imóveis mobiliados e serviços agregados. Esta é a terceira operação da Housi na cidade.

Com 231 unidades, o EcoSmart Ecoville, que tem um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 42 milhões, está com entrega prevista para março de 2022. O empreendimento é composto por estúdios de aproximadamente 21m2, com sacadas e churrasqueira a carvão. No residencial, a sustentabilidade pode ser observada em todos os detalhes: coleta hídrica seletiva, captação de água pluvial, bicicletas elétricas compartilhadas, bicicletário com oficina, estação de carregamento de veículos elétricos e árvores nativas.

As áreas comuns do EcoSmart Ecoville traduzem o propósito do residencial de oferecer aos moradores os serviços necessários em uma vida  moderna. No térreo, haverá coworking com salas de reunião, café e pub, espaço locker, bicicletário com oficina, lavanderia e espaço horta e pomar. No rooftop, são oferecidos mirante Barigui, salão de festas, quatro churrasqueiras, espaço gourmet/ cozinha compartilhada, sala de cinema, spa urbano e espaço fitness. A Housi é responsável pela gestão do empreendimento.

Para completar as facilidades, a Housi oferece uma diversidade de soluções que otimizam o dia a dia dos moradores, como serviços de limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix, Tinder e personal trainer.  Fazem parte da lista de parceiros empresas como: HBO Go, Amazon Prime, Americanas, Rappi, Uber Eats, Apple Store, Google Play, XBox, Spotify, Tinder, Ifood, EzVolt, Meu Boomerang  e Mini Minimalista.

Locação como tendência na cidade

O EcoSmart Ecoville é o segundo empreendimento da Damiani, que segue a mesma linguagem aplicada ao edifício ícone da cidade de Curitiba, localizado na via exclusiva do sistema de transporte coletivo e entregue em 2012, no centro da cidade. O projeto segue a tendência do mercado imobiliário local. Segundo dados da Turismo Curitiba e AirDna 2019, a  taxa de ocupação para aluguel por temporada em Curitiba é de 71%.

De acordo com Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi, a aposta para o setor imobiliário é a transformação do modelo de aquisição para o aluguel. “Plataformas como Uber mudaram a forma como lidamos com os carros. Hoje, muitos preferem pagar pelo tempo de uso e não pela aquisição do bem. Acredito que este também será o futuro das moradias. Não fará mais sentido pagar os juros de um financiamento. Já para os investidores imobiliários, as vantagens deste modelo em ascensão são inúmeras. Destaco uma rentabilidade imensa com média 40% superior ao modelo tradicional”, afirma o executivo.

Locação domina desejo do público jovem

Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas (Ipespe), em agosto de 2020, revelou que mais de 80% dos jovens, entre 16 e 24 anos, já admitem não se importarem com a compra de um imóvel. Ainda de acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados afirmam estar dispostos a morar em imóveis de acordo com a fase de vida, incentivados por variáveis como mudança de emprego, casamento, separação ou início de um novo curso.

O estudo corrobora o que é perceptível na prática. A pandemia acelerou estas mudanças de hábitos de consumo e de comportamento no mundo inteiro. Acompanhando a tendência de diversos aplicativos de assinatura, transporte ou delivery, a moradia como serviço tem ganhado cada vez mais força, em detrimento do sonho da casa própria e impulsionando o serviço de assinatura mensal. E, não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – que foi o primeiro a investir na Netflix.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e, sim, a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel.

Expansão pelo país e valorização de mercado

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para mais de 25 cidades, como Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador. Neste período, o valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi girava em torno de R$ 3,5 bilhões. Atualmente, a startup chega a R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Com grande potencial para novas parcerias, a Housi pretende, até o fim do ano, triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades. Também está nos planos da empresa iniciar uma expansão para a América Latina ainda neste ano. 

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, atrativo e eficiente para o modelo de locação, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.

Gafisa e NOMAH firmam parceria para lançar projeto de studios com foco em investidores imobiliários

Proposta vai agregar gestão e rentabilidade aos investidores no Moov Brás, empreendimento a ser entregue em abril próximo

A construtora e incorporadora Gafisa está vivenciando um movimento transformacional que objetiva ampliar o core business da companhia e torná-la uma plataforma imobiliária, por meio do Viver Bem by Gafisa, oferecendo ativos que atendam às diferentes necessidades de consumidores e investidores, como o de venda e compra, administração de condomínios, decoração e reformas e vários outros serviços relativos ao imóvel, por exemplo o aluguel de curta, média e longa temporada. Para viabilizar este novo pilar do negócio, a Gafisa firmou uma parceria com a startup NOMAH, que oferece apartamentos residenciais mobiliados, confortáveis e com locação flexível – de um dia, semanas ou meses – para quem quer ficar ou morar, a fim de ofertar soluções completas a investidores imobiliários, potencializando a rentabilidade desses ativos residenciais.

O primeiro ativo incorporado e construído pela Gafisa em parceria com a NOMAH será o Moov Estação Brás, empreendimento localizado na Rua Coronel Mursa, nº 56, que possui unidades de 18, 19, 35 e 44 m². Com 542 unidades distribuídas em duas torres, mais uma loja, o projeto tem previsão de entrega em abril de 2021 e terá uso misto: 321 apartamentos de uso residencial e 221 unidades destinadas a estadas curtas, médias e longas. Para esta funcionalidade, a Gafisa contará com a expertise da NOMAH, que trabalha para fomentar o mercado imobiliário por meio do conceito de locação flexível e gestão de ativos residenciais, com projetos que trazem nos detalhes da arquitetura dos apartamentos itens de alta qualidade e aconchego ao usuário.

A ideia é que a startup cuide desde a gestão de contas e manutenção dos apartamentos, até os contratos das locações flexíveis, trazendo tecnologia e eficiência para todas as unidades locadas.

A NOMAH terá exclusividade total das unidades a serem locadas, que serão disponibilizadas tanto para investidores pulverizados, quanto únicos. Segundo dados da empresa, 80% dos compradores de studios são investidores em busca de rentabilidade.

“O objetivo desta parceria é que os investidores deixem de comprar um apartamento no contrapiso para adquirir um ativo rentabilizado, com uma arquitetura pensada para atender a todo tipo de público, desde aquele que procura descanso depois de um dia de compras, repouso para seus tratamentos médicos, proximidade com os templos religiosos ou trabalho, passar um tempo enquanto sua casa está em reformas, até locais mais tranquilos e preparados para home office, seja por um dia, uma semana ou meses”, explica Thomaz Guz, Co Founder e CEO da NOMAH. Em operação há quatro anos, recentemente, a startup recebeu um aporte de R﹩ 50 milhões da Loft e anunciou o rebranding, mudando o nome de Uotel para NOMAH. A parceria com a Gafisa é a primeira pós-reposicionamento da startup, marcando o novo momento da NOMAH.

O empreendimento Moov Brás se destaca pela sua localização, cujo deslocamento é facilitado pela estação de metrô Brás. A região é atrativa devido à existência do turismo religioso, proximidade com um polo de compras popular e por estar perto de hospitais de referência. As unidades para locação serão entregues mobiliadas e equipadas. “Outro destaque é o fato de o bairro ser caracterizado por prédios mais antigos e o Moov Estação Brás destoará das demais construções, justamente, por ser um produto novo que, em parceria com a NOMAH, será entregue equipado, mobiliado e com um completo enxoval premium em seu interior”, explica o CEO da Gafisa Serviços, Fabio Romano.

Os clientes interessados na locação poderão contratar a estada, seja por alguns dias, semanas ou meses, diretamente, no site da NOMAH de forma desburocratizada, rápida e prática, com uso da tecnologia como aliada desde a locação até a saída, oferecendo a melhor experiência possível ao usuário, com acesso a áreas de convivência a serem estabelecidas pelo condomínio e com a possibilidade de contratação de serviços adicionais como limpeza ou café da manhã com parceiros, de acordo com a necessidade do cliente.

As unidades para locação temporária também podem ser personalizadas por meio do Viver Bem, plataforma de decoração e reformas da Gafisa. Outro benefício aos investidores está no excelente retorno do valor investido, por meio do aluguel, e na facilidade de terem uma administração de aluguel 100% digital com todos os serviços necessários ao cliente, sem dores de cabeça.

A Gafisa é pioneira no uso de imóveis compartilhados. O Smart Santa Cecília foi o primeiro empreendimento Home & Share no Brasil. “Nele, disponibilizamos Car Sharing, bicicletas e a possibilidade de o investidor ter uma unidade decorada e preparada para o co-living, gerando uma rentabilidade ainda maior ao nosso investidor”, destaca Fabio Romano.