Startup MIGRO atinge marca de 1.500 hotéis em 295 cidades

Plataforma, que alia hospitalidade e tecnologia, expande presença no mercado e amplia opções apartamentos de hotéis e resorts no país

Após três meses de operações, a MIGRO, primeira rede de apartamentos do Brasil que alia hospitalidade e tecnologia, segue em franco processo de expansão das atividades e anuncia que já atingiu a disponibilidade de 1.500 hotéis em 295 cidades brasileiras. A plataforma tem o objetivo de alavancar a receita de empreendimentos hoteleiros, proprietários e investidores de imóveis para renda, destacando segmentações para facilitar a forma de fazer reservas para esse tipo de modalidade.

“O número expressivo de hotéis cadastrados em nosso sistema em tão pouco tempo indica que estamos no caminho certo e, acima de tudo, que os empreendimentos hoteleiros reconhecem o nosso negócio como um importante aliado para a geração de receitas de forma segura, moderna e ágil”, comemora Sergio Assis, CEO da MIGRO.

O mapa que mostra a presença da MIGRO no país aponta a região Sudeste na primeira colocação, com 602 hotéis cadastrados em 124 cidades. Na segunda posição, o Nordeste aparece com 446 bandeiras hoteleiras em 71 cidades, seguida pelo Sul, com um total de 306 empreendimentos em 64 cidades. Na quarta posição, o Centro-Oeste conta com 127 hotéis em 21 cidades, e a região Norte encerra a lista com 65 registrados em 15 cidades.  

A startup, que em parceria com uma fintech, disponibiliza mais de R$ 150 milhões para os proprietários (pessoas físicas) que fazem gestão própria dos apartamentos localizados em hotéis, flats, resorts, casas e villas, a MIGRO Home, para que possam modernizar as unidades, conta com uma relação privilegiada de empreendimentos hoteleiros.

Para cada proprietário estão disponíveis até R$ 3 milhões, desde que o solicitante atenda às exigências necessárias. 

Integrado ao portal, o site da MIGRO Home permite aos proprietários simularem financiamentos para os imóveis que desejam incorporar à plataforma. 

Negócios DA MIGRO

A empresa conta com quatro frentes de negócios: MIGRO Room, MIGRO Home, MIGRO Condo e MIGRO Management Hotel.

A MIGRO Room oferece apartamentos localizados em alguns dos melhores hotéis e resorts do Brasil de acordo com o ranking do TripAdvisor de cada destino.

Neste caso, em uma ponta temos redes e hotéis independentes que vão divulgar suas unidades, utilizando a plataforma como um novo canal de reservas, e, do outro, o viajante 4.0, a lazer ou a negócios, que busca uma opção de hospedagem diferenciada e de qualidade em um site confiável.

Por sua vez, o MIGRO Home oferece locação de apartamentos, casas e villas, apenas em estruturas com serviços hoteleiros, localizados em hotéis, flats, resorts e condomínios, conectando proprietários e viajantes de maneira prática e segura para aluguel de curta temporada, além de ficar responsável por sua administração. Todas as unidades contam com serviços hoteleiros e suporte durante a utilização, prevalecendo o lado humano no atendimento 24 horas aliado às facilidades geradas pela tecnologia.

Investidores e proprietários de empreendimentos hoteleiros contam ainda com o MIGRO Condo, responsável pela gestão moderna e ágil de condomínios e contribuindo para uma valorização ainda maior do patrimônio, e o MIGRO Management Hotel, com uma administração preparada para apresentar soluções inovadoras ao estabelecimento, com uma gestão integrada e estratégica.

Conceito

Com o slogan “MIGRO para hospedar. MIGRO para alugar”, a startup tem seu nome originado no verbo migrar, ou seja, mudar, e traz em sua essência o fato de que hoje os viajantes migram de um lugar para outro em busca de novas culturas, conhecimento, aprendizado e experiências.

Conheça mais, cadastre a sua unidade hoteleira ou faça a sua reserva em migro.com.vc.

Sergio Assis tem mais de 30 anos de experiência no mercado de hospitalidade, tendo atuado em grandes redes hoteleiras, como é o caso da Blue Tree Hotels, Bourbon Hotéis & Resorts e Transamerica Hospitality Group. Com MBA em Gestão Estratégica pela Universidade de São Paulo e extensão internacional na University of Central Florida, também esteve à frente de consultorias no setor antes de fundar a MIGRO.

Ahreas lança plataforma para acelerar digitalização do mercado de condomínios do Brasil

A pandemia de corona vírus mudou a rotina de milhões de brasileiros, que de repente se viram obrigados a fazer praticamente tudo – de trabalho e estudo a lazer e atividades físicas – dentro de casa ou de seus condomínios. O resultado foi um crescimento gigantesco na demanda pelos mais variados serviços nos empreendimentos residenciais.


Empresa de tecnologia voltada ao segmento de condomínios no Brasil, que atende as maiores administradoras do país, a Ahreas surge com o objetivo de acelerar o processo de digitalização do mercado condominial, transformando a maneira de se administrar, trabalhar e viver em condomínio. Em um período de dois anos, a companhia planeja dobrar o número de condomínios que impacta – de 25 mil para 50 mil – em todo o território nacional.


“Queremos cuidar de pessoas e promover um ambiente de negócios e de trabalho baseado na confiança e na construção de rede de relacionamentos significativos, sólidos e duradouros, garantindo que a experiência no atendimento dos clientes internos e externos seja a melhor” — complementa Catia Tamanini, Diretora de Gente e Operação.
Além disso, a chegada de Claudio Coli, executivo que acaba de assumir o cargo de CEO da nova empresa — e que já passou por empresas como Questor, Mastersaf e Thomson Reuters — vem como um grande reforço para ajudar a Ahreas no processo de expansão nacional.


E para o novo desafio, Coli afirma que está “bastante empolgado com a integração dos times, com o trabalho de construção de uma nova empresa ainda mais robusta e com as novidades já em desenvolvimento, para acelerar o processo de digitalização do mercado imobiliário como um todo, no intuito de tornar a Ahreas a principal provedora de tecnologia para esse segmento.


Em julho passado, a partir da fusão de GoSoft e Athos, duas tradicionais empresas de tecnologia, a nova companhia iniciou um processo de mudanças, visando à construção de uma plataforma unificada, capaz de digitalizar ainda mais os processos das administradoras de condomínios, as rotinas dos síndicos, porteiros e moradores.
Para alcançar o objetivo, a empresa realizou investimentos financeiros, promoveu uma restruturação de sua base tecnológica e contratou um novo CTO: Fernando Melchert, que foi sócio fundador e diretor de tecnologia da Occtoplus Tecnologia, pioneira em desenvolvimento de sistemas corporativos com utilização da internet.


O nome da nova companhia acaba de ser anunciado. Desde a fusão, executivos das antigas GoSoft e Athos vinham trabalhando na definição de objetivos e estratégias para a nova marca, que já nasce gigante. Dona do maior market share do setor nacional, a Ahreas impacta aproximadamente 2 milhões de unidades residenciais e cerca de 6 milhões de moradores. Em suas aplicações, são processados R$ 15 bilhões por ano em despesas condominiais, o equivalente a 9% do mercado nacional, que movimenta anualmente cerca de R$ 165 bilhões.

Comodidade e conveniência para condôminos

Além de consolidar-se como uma das maiores empresas do setor, a fusão entre GoSoft e Athos visou unificar em uma única plataforma todas as soluções necessárias para administradoras de condomínios, imobiliárias, síndicos e moradores. Sob a marca Ahreas, a companhia oferece ferramentas de gestão empresarial integrada (os chamados ERPs, de Enterprise Resource Planning) para condomínios, imóveis e folhas de pagamentos, além de aplicativos e portais para administradoras e condomínios.

Ao proporcionar aos gestores mais ferramentas para a administração dos condomínios, a Ahreas traz aos moradores dos empreendimentos residenciais e comerciais mais comodidade, agilidade e transparência na solução de problemas. Em uma única aplicação, eles podem consultar atas de assembleias, acessar prestações de contas, interagir com a portaria, receber avisos automáticos de entregas de e-commerce e acionar fornecedores dos mais diversos, por exemplo.

“Enxergamos nossa plataforma como uma aliada na transformação do modelo de negócio das Administradoras de Condomínios, para proporcionarem novas experiências aos moradores, ajudar os síndicos na valorização do empreendimento e proporcionar a máxima transparência na prestação de contas”, diz Marcelo Okuma, Diretor de Mercado.

Soluções para condomínios de todos os portes

Uma das primeiras inovações implantadas pela Ahreas foi o ajuste no portfólio visando à adaptação dos produtos e serviços a empresas dos mais variados portes. Para isso, foi criada uma matriz que leva em consideração um leque grande de administradores de condomínio. Assim, são três versões diferentes de produtos, desenvolvidos conforme a quantidade de recursos disponíveis de cada cliente, o que permite à companhia atender empresas que já são grandes e aquelas que (ainda que não sejam) pensam grande.

Outra novidade apresentada já sob a nova marca é o lançamento do próprio serviço de conta digital para administradoras e condomínios dentro dos próprios ERPs. Além disso, os sistemas foram migrados para servidores externos, que armazenam os dados na nuvem, e a empresa foi a primeira do setor a implementar o PIX Pagamento, sistema instantâneo de pagamentos e transferências lançado neste ano pelo Banco Central.

Até o final de 2021, a Ahreas deve aplicar aproximadamente R$ 40 milhões em pesquisa e desenvolvimento de produtos e contratação de pessoal. E com o nascimento da nova marca e um novo posicionamento, prepara-se, mais uma vez, para a transformação que deverá acontecer nos condomínios, cada vez mais multifuncionais, comunitários, econômicos, convenientes, eficientes e digitais.

CASACOR RIO anuncia programação virtual e novas datas

Foto: André Nazareth

A CASACOR Rio tem novas datas de funcionamento. Seguindo decreto da Prefeitura do Rio, a partir desta sexta-feira (26) e até 04 de abril, a mostra permanecerá fechada. Mas volta na terça, dia 6, e segue até 9 de maio. Durante o período de quarentena, contudo, haverá novidades na versão digital da mostra, que pela primeira vez é híbrida, com uma versão presencial, na Residência Brando Barbosa; e virtual, no site oficial.

Serão realizadas três lives. A primeira, no sábado (27), reúne o Diretor de Relacionamento e Conteúdo da CASACOR, Pedro Ariel Santana, e as sócias-diretoras da CASACOR Rio, Patricia Mayer e Patricia Quentel num bate-papo sobre os 30 anos da edição carioca e a montagem da atual mostra. Na terça (30), Patricia Mayer recebe o arquiteto Mario Santos, responsável pela implantação da exposição e sempre presente no elenco carioca, e a curadora de arte Heloísa Amaral Peixoto, para uma conversa sobre arte e arquitetura. Por último, na quinta (01/04), a Diretora Superintendente da CASACOR, Lívia Pedreira, conversa com os arquitetos Chicô Gouvêa e Jean de Just sobre brasilidades. Três encontros imperdíveis para os amantes da arquitetura e design.

Além das lives, a versão digital da mostra traz galerias de fotos, vídeos e tours 3D por todos os ambientes da mostra. É possível visitar cada um deles isoladamente ou fazer um passeio completo pela casa, como se estivesse realmente andando por seus jardins e corredores.

Outro programa que vale conferir é o Studio Mutante. Idealizado pela arquiteta Gisele Taranto e a curadora Gabriela Moraes, o Studio Mutante tem novos episódios publicados no YouTube da CASACOR (youtube.com/casacor) todos os domingos às 17h. São conversas que reúnem convidados diversos. Do próximo, participam o arquiteto Mario Santos, o artista plástico Virgilio Bahde, a colecionadora Lurdinha Piquet e a consultora Cris Pinheiro Guimarães. As conversas individuais são publicadas também no IGTV da CASACOR Rio (@casacorrio_oficial) ao longo da semana.

PROGRAMAÇÃO DIGITAL

CASACOR RIO LIVE (@casacorrio_oficial)
Sábado – 27/03 – 18h – “30 anos de casa”
Pedro Ariel Santana recebe Patricia Quentel e Patricia Mayer
Terça – 29/03 – 18h – “Arquitetura e arte”
Patricia Mayer recebe Mario Santos e Heloísa Amaral Peixoto
Quinta – 01/04 – 18h – “Brasilidades”
Livia Pedreira recebe Chicô Gouvêa e Jean de Just

STUDIO MUTANTE
youtube.com/casacor
Domingo – 28/03 – 17h – Ato I – Episódio 3
Gabriela Moraes conversa com Mario Santos, Virgilio Bahde, Lurdinha Piquet e Cris Pinheiro Guimarães

Instagram @casacorrio_oficial
Sexta – 26/03 – 18h
Antonio Bokel
Segunda – 29/03 – 18h
Patricia Mayer
Quarta – 31/03 – 18h
Maneco Quinderé
Sexta – 02/04 – 18h
João Rossi
Sábado – 03/04 – 18h
Mario Santos
Segunda – 05/04 – 18h
Virgilio Bahde
Terça – 06/04 – 18h
Lurdinha Piquet
Quarta – 07/04 – 18h
Cris Pinheiro Guimarães

CASACOR RIO 30 anos


Período: de 2 de março a 9 de maio de 2021
Horário: de terça a sexta, das 12h às 20h; sábados, domingos e feriados, 10h às 20h
Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico.
Tel: (21) 2512-2411


CASACOR Rio Digital: www.casacor.com.br
Ingressos e agendamento de visitas: http://casacorrj.byinti.com/


– As visitas serão agendadas no momento da compra. Não haverá restrição de horário para circular pelos jardins, uma área de 12 mil metros quadrados ao ar livre. Já a visitação aos 23 ambientes internos deve obedecer ao horário pré-estabelecido no agendamento. Cada visitante receberá uma pulseirinha com o seu horário e só poderá ficar dentro da casa por, no máximo, duas horas. O uso de máscara é obrigatório.

Ingressos para visitas de terça a quinta-feira
Ingresso inteiro: R$ 70,00
Meia entrada: R$ 35,00
Ingressos para visitas de sexta a domingo e feriados
Ingresso inteiro: R$ 80,00
Meia entrada: R$ 40,00

Crianças até 10 anos não pagam. Idosos acima de 60 anos, estudantes com carteira oficial, deficientes (e um acompanhante) e professores das redes pública e privada (desde que apresentem documento válido com foto) pagam meia entrada.

Emgea anuncia venda online de 271 imóveis do Governo com até 60% de desconto

Gestora de ativos do Governo está ofertando casas e apartamentos de R﹩ 17.000,00 a R﹩ 1.568.015,00

Durante o mês de março, a empresa pública federal Emgea irá ofertar, via venda direta, imóveis em todo Brasil por meio do site Emgea Imóveis. Serão cerca de 271 ativos, com descontos de até 60%, que podem ser encontrados no valor de R﹩ 17.000 até R﹩ 1.568.015.

Destes imóveis, cerca de 54% são casas e 32% apartamentos. As oportunidades estão espalhadas em diferentes regiões do país e já estão quitadas, não possuindo dívidas a cargo do adquirente.

Segundo Fábio Rito, Presidente da Emgea, a estratégia da empresa está focada em vender a maior quantidade possível de imóveis. O que é uma excelente oportunidade para os brasileiros comprarem com um grande desconto. “As nossas iniciativas para reduzir os gastos vão de encontro com o melhor aproveitamento na gestão e liquidação dos ativos imobiliários, gerando maior valor para a União. Pois esta agilidade que estamos imprimindo na venda dos imóveis proporciona maior eficiência na utilização dos recursos públicos; e assim diminuímos as despesas, e crescemos em receitas”, diz Rito.

Para ver os imóveis à venda, o usuário deve acessar http://emgeaimoveis.com.br/ e aplicar os filtros de acordo com o seu interesse: por região, tipo do imóvel, valor ou situação (ocupado ou desocupado).

RNI realiza Feirão de aniversário com condições especiais em várias cidades do país

otalmente online e promovido simultaneamente em 12 cidades brasileiras, Feirão RNI 30 anos oferece condições especiais de parcelamento além de subsídios do programa Casa Verde Amarela, para quem deseja realizar o sonho da casa própria

Dando início as celebrações dos 30 anos de atuação no mercado Brasileiro a Construtora e Incorporadora RNI, empresa do grupo Rodobens, realiza o seu tradicional feirão imobiliário. Na edição 2021 que será realizada totalmente online e que leva o nome de Feirão RNI 30 Anos, a construtora oferece até o final do mês de março, condições especiais para quem deseja realizar o sonho da casa própria. Com estimativas positivas do setor, a empresa disponibiliza 12 empreendimentos, distribuídos em várias cidades do país.

Segundo a Câmara Brasileira da Indústria de Construção Civil (CBIC), o mercado imobiliário nacional estima crescer de 5% a 10% em 2021, impulsionado pela baixa na taxa básica de juros, a Selic. “Por meio do Feirão RNI 30 anos, temos a oportunidade de atender à crescente demanda que surge no setor, além de possibilitar que os consumidores consigam realizar o sonho da casa própria por meio de condições especiais. A nossa missão é desenvolver empreendimentos imobiliários de qualidade em todo o país, transformando e desenvolvendo as regiões onde atuamos”, afirma Carlos Bianconi, CEO da RNI.

Localizados em diversas capitais e cidades brasileiras, como São Paulo (SP), Cuiába (MT), Goiânia (GO), Palhoça (SC), Feira de Santana (BA), Ourinhos (SP), entre outras; os imóveis da incorporadora possuem plantas diferenciadas para atender as necessidades das famílias brasileiras, além de contar com diversos itens de lazer, como academias, playgrounds, piscinas, quadras esportivas, quiosques com churrasqueiras, salões de festas, entre outras comodidades. Dentre os benefícios e vantagens, durante o Feirão RNI 30 Anos, os clientes poderão obter também parcelamento facilitado do valor de entrada em até 72x, além de subsídios concedidos pelo no programa Casa Verde Amarela, em parceria com o Governo Federal, e o saldo restante financiado pela Caixa Econômica.

Totalmente online – seguindo os protocolos de segurança vigente
Seguindo os protocolos de segurança prevenção vigentes o Feirão RNI 30 Anos será realizado completamente online. Para isso a incorporadora disponibilizou uma plataforma online que permite a visualização das plantas das unidades, a realização de tours virtuais, simulações de financiamento e até o agendamento de visitas ao imóvel decorado do empreendimento

“Dessa forma, o consumidor poderá obter mais informações sobre o Garden RNI sem sair de casa e com toda a segurança necessária. Após a flexibilização das regras de segurança, aos consumidores que quiserem fazer visita ao empreendimento, os atendimentos presenciais ocorrerão apenas com hora marcada, respeitando os protocolos determinados pelas autoridades públicas”, ressalta Henrique Cerqueira, diretor de vendas, marketing e novos negócios da RNI.

Confira abaixo a relação de empreendimentos disponíveis no Feirão RNI 30 Anos:
• Moradas Clube Vicente Bissoni – Rondonópolis, MT
• Moradas Clube Ourinhos – Ourinhos
• RNI Nova Jaçanã – São Paulo, SP
• RNI Nações Unidas – Bauru, SP
• RNI Green Club – Palhoça, SC
• Moradas das Flores – Pacatuba, CE
• Residencial Reserva Sim – Feira de Santana, BA
• Parque Ohara RNI – Cuiabá, MT
• Estação RNI – Goiânia, GO
• RNI Vega Jardim – Aparecida de Goiânia, GO
• RNI Altos dos Jerivás – Pelotas, RS

Aluguel sobe 15,2% em um ano em Belo Horizonte, segundo levantamento do Imovelweb

Dados do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostram que para alugar um apartamento padrão (2 quartos, 65 m² e vaga na garagem) em Belo Horizonte é preciso, em média, R$ 1.491/mês, o que representa um aumento de 1,1% em relação a janeiro. No ano de 2021, o valor já acumula acréscimo de 2,7%. Considerando todo o ano de 2020, o preço de locação na capital mineira subiu 13,7%.Entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021, o percentual de crescimento é ainda maior: 15,2%.

Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço médio de locação caiu mais significativamente foram Floresta (R$ 1.613/mês, -17,8%), Boa Viagem       (R$ 1.806/ mês, -16,4%) e Esplanada (R$ 1.253/mês, -10,5%). Já os bairros de Belo Horizonte que mais se valorizaram no período foram Havaí (R$ 1.241/mês, +19,3%), Jardim América (R$ 1.266/mês, +19,5%) e Caiçara-Adelaide (R$ 1.239/mês, +19,8%).

Confira a tabela abaixo com os locais onde o preço do aluguel é mais barato e mais caro em Belo Horizonte:


Mais baratos (R$/mês)
Variação MensalVariação anual
Serra Verde (Venda Nova)7821,98%9,37%
Jaqueline (Norte)801-0,41%-5,67%
Ribeiro de Abreu (Nordeste)811-2,34%-2,34%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação anual
Belvedere (Centro-Sul)2.6384,60%11,88%
Carlos Prates (Noroeste)2.6633,25%S/D
Savassi (Centro-Sul)2.9071,54%S/D

Preço do m² sobe 0,9% em um ano

Diferente do aluguel, o m² sobe de forma mais lenta em Belo Horizonte. Em fevereiro, o preço médio do m² na capital mineira era R$ 5.238, o que representa um acréscimo de 0,3% em relação ao mês anterior.  Dessa forma, o relatório do Imovelweb mostra que um imóvel padrão (2 quartos, 65 m² e vaga na garagem) na cidade custa, em média, R$ 340.468. Em um ano, o valor subiu 0,9%.

De acordo com dados do Imovelweb referentes aos últimos 12 meses, os bairros onde o m² mais desvalorizou em Belo Horizonte foram Alto dos Pinheiros (R$ 3.609/m², -16,2%), Europa (R$ 3.126/m², -16,1%) e Parque São Pedro (R$ 3.355/m², -15,7%). Já os bairros que mais se valorizaram foram Savassi (R$ 9.824/m², 16,3%), Jardim Montanhês (R$ 4.586/m², 16,4%) e São Lucas (R$ 6.550/m², 17,9%).

Na tabela estão os bairros onde o m² é mais barato e mais caro em Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Conjunto Califórnia II (Noroeste)2.3220,21%S/D
Flávio de Oliveira  (Barreiro)2.3411,96%-1,49%
Solar do Barreiro (Barreiro)2.3580,30%-4,91%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)10.697-0,39%2,82%
Braúnas (Pampulha)11.500EstabilidadeS/D
Santa Lúcia Oeste (Oeste)11.690EstabilidadeS/D

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de fevereiro, o índice foi de 3,34% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,9 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 1,2% a menos que há um ano.

Confira os bairros mais rentáveis e menos rentáveis de São Paulo:

Menos rentáveis
Santo Agostinho3,2%
Vila Paris3,4%
Anchieta3,6%
Mais rentáveis
Betânia8,2%
Liberdade8,4%
Carlos Prates12,0%

INCC-M sobe 2,00% em março

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 2,00% em março, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 1,07%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,04% no ano e de 11,95% em 12 meses. Em março de 2020, o índice variou 0,38% no mês e acumulava alta de 4,34% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,14% em fevereiro para 3,76% em março. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,03% em fevereiro para 0,28% em março.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 4,44% em março, contra 2,39% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 2,84% para 5,70%.

A variação relativa a Serviços passou de 1,05% em fevereiro para 0,69% em março. Neste grupo, vale destacar o recuo da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 3,10% para 0,00%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra passou de 0,03% em fevereiro para 0,28% em março.

Capitais

Seis capitais apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Recife apresentou decréscimo em sua taxa de variação.

Alta do IGP-M muda a dinâmica dos reajustes nos contratos de aluguel

A alta do IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), tradicionalmente usado como referência para os reajustes nos contratos de locação, está levando a negociações para tentar adequar o valor à realidade do mercado durante a pandemia. O índice encerrou 2020 com alta acumulada de 23,14%, a maior variação anual desde 2002. Nos últimos 12 meses (entre março de 2020 e fevereiro de 2021), a alta chega a 28,94%.

O aumento exagerado acontece em um momento em que as empresas estão com seus caixas pressionados e em busca de diminuição de custos, considerando, inclusive, a redução ou a devolução dos seus escritórios. Por isso, a negociação tem sido a melhor saída tanto para inquilinos quanto para proprietários, segundo Yara Matsuyama, diretora da Divisão de Escritórios da JLL.

“Os contratos reajustados a partir do último trimestre de 2020 já sentiram o impacto dessa alta. Os inquilinos foram pegos de surpresa no fim do ano, justamente em um momento em que começavam a ficar mais otimistas em relação ao início da vacinação e aos planos de retomada”, diz.

Por que o IGP-M aumentou tanto?

O IGP-M mede a variação de preços e é composto por outros três índices, com pesos diferentes:

–        IPA-M (Índice de Preços por Atacado-Mercado): 60%

–        IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor-Mercado): 30%

–        INCC-M (Índice Nacional do Custo da Construção-Mercado): 10%

Segundo Agostinho Pascalicchio, professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a alta do IGP-M se deu por três motivos principais. “O IPA-M sofreu os efeitos da desvalorização do real e da alta do dólar, além da falta de matéria-prima para o setor industrial, o que elevou os preços dos insumos. No INCC-M, composto por custos com mão de obra e matéria-prima para construção, também vimos alta em itens como chapas de aço”, analisa.

Por outro lado, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que está ligado aos preços do varejo e é considerado a inflação oficial do país, encerrou 2020 com variação de 4,52%. Essa discrepância entre os índices abre espaço para negociações, de acordo com o professor.

Qual é a saída para o IGP-M alto?

O mercado tem buscado alternativas para conciliar o reajuste dos contratos de locação ao momento econômico delicado, segundo a executiva da JLL. Uma das saídas é utilizar índices substitutos, como o IPCA, mas isso não é uma regra.

“Há casos de proprietários mais resistentes em substituir o IGP-M pelo IPCA, principalmente aqueles que já haviam dado concessões anteriormente, como desconto no valor de aluguel, pois entendem que é uma forma de equilibrar contratos defasados”, alerta Yara.

Outra opção que vem sendo discutida é incluir nos contratos um limite máximo para o reajuste pelo IGP-M. Esse mecanismo de limitação já foi utilizado em outras ocasiões, como quando o índice ficou negativo em 2017, e entrou em cena a cláusula que considera apenas a variação positiva para reajuste.

“O que deve prevalecer é o bom senso. A inflexibilidade dos proprietários pode levar à vacância do imóvel neste momento em que o mercado apresenta muitas opções para os inquilinos”, analisa a diretora da JLL.

Rio de Janeiro é mais afetado

Em alguns lugares, a situação é ainda mais sensível, caso do Rio de Janeiro, que já sofria com a desaceleração do segmento corporativo desde 2017. A cidade fechou 2020 com vacância elevada, de 39% no acumulado do ano, e a recuperação deve ser mais lenta do que em São Paulo, por exemplo.

“O Rio de Janeiro tem suas particularidades. Há um descolamento entre o preço pedido e o preço fechado. Ao acessar o mercado carioca, em um primeiro momento, não fica clara a flexibilidade dos proprietários. É preciso entrar em negociação para encontrar oportunidades”, analisa Yara.

84% das construtoras apontam desabastecimento de aço

Levantamento sobre escassez de insumos foi realizado com 206 construtoras; presidente do Sinduscon-MG alerta para o impacto na atividade da construção


A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizou um levantamento com construtoras de todo o país para verificar a real situação do problema da escassez de insumos. Entre as 206 empresas consultadas, 84% disseram que há desabastecimento de aço em suas regiões.

A CBIC também perguntou às empresas quais materiais estão com o prazo de entrega maior que o habitual. Para 82,9% delas, a resposta foi o aço. Questionadas sobre o prazo médio de entrega das usinas em suas regiões, 39,3% das empresas responderam “entre 30 e 60 dias” e 25,7% disseram “entre 60 e 90 dias”.

O desabastecimento e a insegurança com relação aos custos de vários materiais podem prejudicar a atividade da construção, que, no início do ano, projetava crescer 4% em 2021 e gerar 200 mil novas vagas de empregos. “O aumento do preço de insumos da construção civil impacta o planejamento e o ritmo de obras das construtoras, assim como a manutenção do emprego e renda e o preço dos imóveis. O setor é essencial para o crescimento da economia e estamos atuando com afinco na pacificação dos valores desses insumos”, reforça Geraldo Linhares, presidente do Sinduscon-MG.

Durante reunião no Ministério da Economia com representantes da cadeia produtiva do aço e entidades representativas dos principais compradores do país, a CBIC propôs ao governo a redução do imposto sobre a importação do produto para tentar resolver o problema do desabastecimento. “Precisamos de um choque de oferta para restabelecer o equilíbrio entre a oferta e a demanda. Nossa proposta é a redução imediata do imposto de importação”, disse José Carlos Martins, presidente da entidade.

A CBIC apresentou ao secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, os resultados de pesquisa com empresários mostrando a percepção deles em relação ao desabastecimento. Para Martins, enquanto a oferta e a demanda não forem normalizadas, não será possível estabilizar preços. “Quando a construtora tenta comprar da siderúrgica e não consegue, vai à distribuidora e se depara com um valor muito alto”, disse.

Com landbank de R﹩ 5 bilhões, Trisul mantém preços pré-Covid-19

Construtora paulista possui 32 terrenos que custam entre 25% a 30% a menos que o pós-pandemia – e continua comprando

A Trisul encerrou o ano de 2020 com oito empreendimentos, totalizando um VGV de R﹩ 1 bilhão, em 1.181 unidades. Dessa maneira, a construtora e incorporadora paulista cumpriu o seu guidance de lançamentos proposto para 2020 (de R﹩ 1.0 a 1.3 bilhão). Com empreendimentos de alto e médio padrão, o cenário favorável para o setor mostra que 2021 está começando com o pé direito para a empresa, com um landbank muito bem localizado em regiões aspiracionais da zona sul e oeste de São Paulo, área mais rica da América latina.

A construtora possui um landbank de 32 terrenos, totalizando R﹩ 5 bilhões – o que é suficiente até 2023 e está com preços pré-Covid-19, algo entre 25% a 30% a menos que o pós-pandemia, ainda assim, seguem comprando, com uma média de adquirir entre 10 e 12 terrenos por ano. Para Jorge Cury, presidente da Trisul, o setor imobiliário foi um dos que sentiu com menos intensidade os efeitos da Covid-19: “Apesar de termos sido pegos de surpresa, de fazer adaptações de atuação em tempo recorde, o cenário econômico, como a taxa de juros em baixa histórica, possibilitou que a queda no volume de vendas registrado nos primeiros meses fosse recuperada com rapidez e não trouxesse um grande prejuízo para os resultados de 2020. Muito pelo contrário, ajudou na recuperação”, comenta.

Com 11 projetos para lançar em 2021, entre imóveis de alto e médio padrões, a perspectiva é encerrar o ano com um VGV de mais de R﹩ 2 bilhões. O maior foco da construtora será no alto padrão, com dois terços dos lançamentos, porém o terço restante será destinado à linha Side, com produtos de 45 a 65 metros quadrados, na faixa de R﹩ 250 mil a R﹩ 500 mil e voltados a famílias com renda mensal entre R﹩ 6 mil e R﹩ 12 mil.