Gafisa tem compra do Hotel Fasano aprovada pelo CADE

Uma das principais construtoras e incorporadoras do país, a Gafisa, dá mais um passo rumo ao incremento de sua plataforma imobiliária. Nesta sexta-feira, 11/12, o CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica – aprovou a compra do Hotel Fasano Itaim e de 32 studios do Condomínio Pedroso Alvarenga, pela Gafisa, cujo empreendimento pertencia, antes, à Even Construtora e Incorporadora.

Para o vice-presidente de Finanças e Gestão da Gafisa, Ian Andrade, a operação representa uma oportunidade para a companhia diversificar as suas atividades no mercado imobiliário. “A Gafisa vê essa operação como mais um passo na direção da estruturação de sua nova unidade de negócios de gestão de propriedades para renda, diversificando o seu portfólio de ativos e receitas e maximizando o uso do seu expertise no mercado imobiliário brasileiro”, destaca o executivo.

A venda dos empreendimentos foi realizada pela Taperebá, subsidiária da Even, sob o valor de R$ 310 milhões.

A importância do Big Data na construção civil durante a pandemia

Por Wanderson Leite

O crescimento acelerado do segmento de construção civil durante a pandemia foi uma grande surpresa para todos. O número de reformas aumentou significativamente, chegando a quase 37% entre os meses de abril e junho. O índice se manteve em alta, uma vez que essa tendência foi incorporada aos novos hábitos do consumidor. E a melhor alternativa para as lojas de materiais para construção alavancarem seus negócios nesse novo contexto foi o Big Data.

Essa tecnologia é capaz de analisar uma grande quantidade de dados em pouco tempo e com muita precisão. Trata-se de um recurso capaz de otimizar processos, entender padrões de comportamento de clientes e do mercado, com o intuito de facilitar a tomada de decisão por parte dos gestores. Analisar as mudanças ocorridas durante a pandemia foi crucial para o mercado de construção civil.

As pessoas ficaram mais em suas casas, que além de servirem como moradia, se transformaram em um ambiente de trabalho e também de lazer. Passando mais tempo em confinamento, a preocupação com a estética e com o conforto das residências ganhou força e, consequentemente, as obras também. Ao mesmo tempo, aqueles comércios que esperavam o momento ideal para iniciar uma reforma sem que isso prejudicasse seus funcionamentos, encontraram na quarentena uma ótima oportunidade para tirar os planos do papel.

Com o isolamento social, os clientes deixaram de sair na rua batendo em portas de lojas de materiais para construção para pedir orçamentos; esse processo aconteceu online, através de sites e redes sociais. Nesse cenário, esses estabelecimentos se viram obrigados a migrar para o mundo digital e iniciar o atendimento online para sobreviver e impulsionar suas vendas.

Entretanto, esses esforços de nada adiantam, se não estiverem aliados ao Big Data, que aponta aos comerciantes onde estão as obras em andamento na região e quais as demandas de cada uma, para que eles busquem o cliente ao invés de aguardá-lo chegar ao balcão ou ser atingido virtualmente. Trata-se de uma estratégia muito mais incisiva e assertiva.

O contexto atual fez com que as empresas começassem a entender que o meio mais eficaz de projetar seus negócios é construindo um relacionamento com o cliente e entendendo como ajudá-lo da melhor forma. Assim, o principal objetivo do Big Data é fazer a ponte entre as duas partes, para que dessa maneira seja possível entender a demanda que o cliente procura e firmar uma relação de confiança que pode também ajudar em negócios futuros.

O trabalho de prospecção hoje não é uma opção, ele é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa. Criar uma presença digital é fazer uma prospecção passiva; é esperar que a sua visibilidade nas redes traga o cliente até você, enquanto o Big Data te leva até ele. O mais importante é ter uma prospecção passiva combinada à ativa, mirando a estabilidade e uma receita previsível. Essa foi a grande conquista dessa tecnologia em meio à pandemia.

Wanderson Leite, idealizador do YES Menu.

Telhanorte inaugura mais quatro lojas de bairro em São Paulo

A rede de materiais de construção Telhanorte fecha o ano com mais quatro inaugurações de lojas de bairro. Com a bandeira Telhanorte Já!, as novas unidades estão localizadas nos bairros da Lapa e Tatuapé, que serão inauguradas em 11 de dezembro, e Vila Leopoldina e Mooca, que começam as operações até o fim de dezembro.  

As lojas Telhanorte Já! atuam dentro do novo conceito de homecenter de bairro criado pela rede, cuja premissa é estar mais próximo do cliente e oferecer soluções inteligentes para quem precisa de agilidade para manter os espaços em ordem, com praticidade e rapidez no atendimento e na entrega. As lojas têm em média 200 m² e disponibilizam os mais de 40 mil produtos da gama do homecenter tradicional por meio do conceito conhecido como prateleira infinita, que permite acesso ao estoque da rede de maneira digital.

Experiência de compra

As novas lojas contam com serviços diferenciados, propondo uma experiência de compra inovadora e completa. Entre os serviços, destaque para o Projete-se, em que projetistas desenvolvem, de maneira gratuita, uma imagem 3D do ambiente desejado pelo cliente para ajudar na visualização do espaço após a reforma; e para o “Telhanorte Já! na sua Porta”, que consiste no deslocamento de uma van itinerante da rede até a residência do cliente, ofertando serviços como a medição na obra, quantificação de material (para evitar faltas e sobras) e empréstimo de amostras de pisos e revestimentos (para arquitetos). Os condomínios nas redondezas das determinadas lojas também contarão com benefícios exclusivos, como linha de crédito com aprovação em um dia e parcelamento das compras.

Outros diferenciais na operação são as modalidades de delivery, como a entrega no mesmo dia no raio de 5km das lojas, em compras realizadas até às 12h; ou na manhã do dia seguinte, em compras realizadas após às 12h do dia anterior. Para grandes volumes e materiais pesados, a entrega ocorre com o prazo de um dia.

O atendimento sem sair de casa é outro ponto de destaque: o cliente pode efetuar a compra dos produtos desejados via Whatsapp da unidade, sem a necessidade de ir até a loja, com a possibilidade ainda de concluir o pagamento por meio de link.

Expansão

A rede contabiliza agora oito unidades com o formato de bairro. As outras quatro lojas estão localizadas na Vila Madalena, Sumaré, Moema e Aclimação.

“Esse modelo de home center de vizinhança tem movimentado o mercado desde o ano passado e tivemos um retorno muito positivo, principalmente com o registro da satisfação dos nossos clientes. Nesse ano, além de ampliarmos o número de unidades, ofertamos ainda mais serviços, garantindo uma experiência de compra única e prática para os nossos clientes viverem intensamente seus lares. A nossa expectativa é continuar lançando novos serviços e que possamos consolidar esse modelo de negócio a partir dessa expansão estratégica”, afirma Ricardo Pontes, gerente regional da Telhanorte Já!.

Serviço

Telhanorte Já! Lapa

Rua Roma, 413 – Lapa – São Paulo – SP

WhatsApp: (11) 93424- 9799
De segunda à sexta, das 8h30 às 19h. Sábados, das 8h30 às 14h.

Telhanorte Já! Tatuapé

Rua Tuiuti, 1.074 – Tatuapé – São Paulo – SP

WhatsApp: (11) 93078- 0696

De segunda à sexta, das 8h30 às 19h. Sábados, das 8h30 às 14h.

Telhanorte Já! Vila Leopoldina

Av. Imperatriz Leopoldina, 265 – Vila Leopoldina – São Paulo – SP

WhatsApp: (11) 99624 – 1391
De segunda à sexta, das 8h30 às 19h. Sábados, das 8h30 às 14h.

Telhanorte Já! Mooca

Av. Paes de Barros, 1.980 – Mooca – São Paulo – SP

WhatsApp: (11) 93049 – 8921

De segunda à sexta, das 8h30 às 19h. Sábados, das 8h30 às 14h.

Housi expande modelo moradia por assinatura para o Rio de Janeiro e atinge R﹩10 bilhões em valor de imóveis sob gestão

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, acaba de anunciar sua expansão para o Rio de Janeiro. A empresa acredita que essa será uma das suas maiores e principais operações do país em número de unidades geridas. Além de trazer uma nova opção para democratizar a moradia, serão gerados centenas de empregos e investimentos em propriedades e pessoas. A empresa já conta um time local e planeja alocar parte do time de tecnologia na capital carioca.

A startup oferece uma solução para locação 100% digital e sem burocracia, com imóveis mobiliados e diversos serviços e facilidades agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix, Tinder, personal trainer entre outras dezenas de soluções que resolvem o dia a dia dos moradores.

A pandemia acelerou estas mudanças de hábitos de consumo e de comportamento do mundo inteiro. Assim como os diversos aplicativos, de assinatura, transporte ou delivery, a moradia como serviço é uma tendência que tem ganhado cada vez mais força, uma vez que muitos preferem uma assinatura mensal. E, não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – que foi o primeiro a investir na Netflix.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas querem viver cada vez mais a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Até o início deste ano, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde ⅓ da população já vive de aluguel. Mas, foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para outros sete estados do Brasil – Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa e Rio de Janeiro. No início do ano, o valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi girava em torno de R﹩ 3,5 bilhões. Atualmente a startup chega a R﹩ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Além disso, a Housi espera encerrar o ano com empreendimentos em Salvador, Brasília, Goiânia, Florianópolis e São José do Rio Preto, além de ampliar a atuação nas regiões na capital paulista e gaúcha.

Investir em imóveis residenciais para renda é a nova tendência do mercado imobiliário brasileiro. Em países como EUA e Canadá esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Expansão no Rio de Janeiro

Com a proposta de ser uma espécie de “Netflix imobiliária”, Housi chega ao Rio de Janeiro, com o lançamento do Flora, em parceria com a Construtora Mozak, empresa referência em empreendimentos de alto padrão na zona Sul carioca. Por meio da união, a empresa aposta diretamente na moradia por assinatura e, por isso, oferece uma plataforma para locação 100% digital, com imóveis mobiliados e com diversos serviços e facilidades agregados, dentre eles, limpeza semanal e pay-per-view.

Além desse lançamento, a Housi atuará como plataforma de gestão e administração de outros onze complexos com foco no público investidor, que busca alta rentabilidade por meio de locações residenciais, e também como um serviço de moradia digital para o público final, que procura um imóvel pronto, mobiliado e sem burocracia para alugar. O VGV dos empreendimentos somam mais de R﹩ 1 bilhão. Ao todo, serão mais de 580 unidades destinadas para locação, com gestão realizada pela Housi, localizados nos bairros Jardim Botânico, Leblon, Ipanema, Gávea e Botafogo.

“A Mozak é um dos principais players do mercado carioca e está há mais de 26 anos atuando com muito sucesso na Zona Sul do Rio de Janeiro. Essa união é apenas o começo de uma grande história que vamos construir, em que conseguimos levar a expertise da Housi por meio de tecnologia e investimento de ponta, oferecendo uma moradia mais flexível para milhões de pessoas. Acreditamos que é possível dar às pessoas a liberdade de escolher onde e por quanto tempo querem morar, sem multas e sem amarras”, completa Alexandre.

O empreendimento, localizado na Rua Jardim Botânico, 548, conta com apartamentos que variam entre 41 m² a 78 m², além de duas coberturas com metragem de 188m² e 255m². Além da possibilidade de adaptação da plantas, realizando junções. O Flora conta com 22 unidades e a Housi será responsável pela gestão residencial e também das áreas comuns dos prédios, além de participar – em conjunto com os arquitetos da incorporadora -, do processo de concepção dos espaços, garantindo a experiência padronizada de moradia da plataforma Housi.

Além dos serviços, outro benefício para os memberships Housi é poder usufruir de todos os espaços compartilhados de todos os empreendimentos espalhados no país. Por exemplo, os moradores da flagship da Faria Lima, localizada em um dos principais centros financeiros do país, em São Paulo, poderão garantir finais de semana nas unidades do Leblon, com previsão de lançamento para o próximo ano.

Inovação para os proprietários

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor, que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, atrativo e eficiente para o modelo de locação, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.

Evolução da construção metálica no Brasil

A estrutura metálica se tornou essencial para diversos tipos de construções. Nas décadas de 1980 e 1990, estudos já apontavam para um grande crescimento do setor de aço estrutural no Brasil. E hoje, é possível verificar que esta previsão está se cumprindo, ainda com muito espaço para se desenvolver.

Muito utilizadas há tempos em países como a Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, as estruturas metálicas apresentaram um expressivo crescimento no Brasil, em especial nos últimos 20 anos, envolvendo em sua cadeia produtiva uma ampla gama de indústrias, como a extrativista, fornecedora do minério de ferro, siderúrgica, responsável pelo fornecimento de aço plano, as produtoras de estruturas metálicas, além das indústrias consumidoras finais.

As estruturas metálicas são utilizadas em diversas aplicações e nos mais amplos setores: indústria, construção civil, mineração, siderurgia, Óleo e Gás, naval, agronegócio, entre diversos outros segmentos.

No que se refere aos empreendimentos industriais e comerciais, a utilização dos sistemas estruturais metálicos tem apontado para uma forte tendência, em função do seu acelerado processo de produção e montagem. Mesmo grandes referências arquitetônicas no Brasil já têm adotado as estruturas metálicas em suas construções, como é o caso, por exemplo, da Arena Fonte Nova, na Bahia, um dos estádios que sediaram a Copa do Mundo de 2014.

Utilização

As estruturas metálicas têm como uma de suas principais características a versatilidade, a sustentabilidade e a rapidez. Na construção civil, por exemplo, a utilização das estruturas pode representar uma redução do tempo de construção em até 40%. E somado à metodologia BIM, é obtida precisão na execução, minimizando retrabalhos de campo e principalmente os chamados “ruídos” entre as disciplinas durante a execução da obra.

Estimativa global

O relatório Estruturas Metálicas Mercado, que estudou o mercado mundial de aço estrutural, avaliou o segmento em 65.350 milhões de dólares no ano de 2020, apontando para um crescimento em até 91.690 milhões de dólares até o final de 2026. A pesquisa é centrada principalmente na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África, categorizando o mercado com base em fabricantes, regiões, tipo e aplicação.

Com sede na região de Volta Redonda, no sul do estado do Rio, a MSA Metalmecânica é especializada em Estruturas Metálicas e possui a experiência de 30 anos de atuação no fornecimento de estruturas metálicas (https://msametalmecanica.com.br/fabricacao-de-estruturas-metalicas/) e metodologia BIM. Experiência que se traduz em eficiência e excelência do planejamento à execução.

Pandemia movimenta mercado de imóveis de temporada para as festas de final de ano

Com a proximidade das férias e festas de final de ano e as recomendações de se manter o isolamento social, muitas pessoas estão buscando em chácaras e casas na praia a solução para aproveitar o período e manter o distanciamento, A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online, realizou uma pesquisa sobre o aluguel de imóveis por temporada no Brasil e as preferências dos locatários.

O levantamento identificou que 80% das pessoas que estão interessadas em alugar um imóvel de temporada nunca o fizeram. Além deste dado mostrar uma nova tendência no setor de locação, também aponta a importância de reforçar medidas de segurança para uma transação segura, garantindo que os planos não sejam frustrados por problemas na negociação.

“Em um ano desafiador como 2020, em que algumas cidades retomam suas estratégias de distanciamento social, os sites e as ferramentas de busca podem ser grandes aliados do consumidor na hora de encontrar o lugar ideal para descansar ou se divertir nas férias”, diz Beatriz Soares, diretora de Qualidade e Segurança da OLX. “Para isso, é importante que as pessoas estejam atentas às dicas de negociação para que tenham uma experiência segura”, reforça Beatriz.

Do total de respondentes que já alugaram imóveis por meio de plataformas online, 41% consideram que sites especializados são o melhor canal para encontrar casa de temporada, já 28% preferem recorrer a indicações de amigos e 14% consideram ainda outros canais.

Com relação à escolha da opção ideal, 32% dos consumidores procuram imóveis que sejam próximos às atrações locais, como praias, cachoeiras e pontos turísticos. Para 27%, o imóvel precisa estar perto de facilidades, como bares, restaurantes e supermercados. Outros 22% dão preferência às opções que tenham piscina.

Para fechar negócio, a localidade é o fator mais relevante para 30% dos usuários, seguidos de preço e fotos da casa, ambos citados por 28% dos entrevistados.

A pesquisa da OLX foi realizada entre os dias 1 e 2 de dezembro e entrevistou mais de 3,3 mil usuários interessados em alugar uma casa de temporada.

Segurança

Na busca pelo imóvel ideal, o consumidor mostrou adotar medidas de segurança para se proteger de golpes durante as negociações. Segundo a pesquisa, 39% das pessoas realizam pagamento somente após ver o imóvel pessoalmente. Em seguida, 32% afirmaram pesquisar o histórico do anunciante e outros 14% disseram desconfiar de ofertas muito baratas ou com condições muito atrativas.

“A melhor prática que o consumidor pode adotar é analisar o anúncio e compará-lo à média do mercado. É importante que tenha cuidado com ofertas muito atrativas, como as que tragam preço abaixo do mercado”, exemplifica a diretora de Qualidade e Segurança da OLX.

Algumas orientações de negociação podem auxiliar quem busca um imóvel em plataformas digitais para alugar por temporada. Confira outras dicas da OLX:

1) Busca – Nesse momento, vale estudar todos os detalhes do anúncio: tipo de imóvel, localização, preço, condições de pagamento, perfil do anunciante, etc. Antes de fechar negócio, pesquise e compare com as ofertas da região, sejam valores de hotéis, pousadas ou outros imóveis. Evite tomar decisões apressadas. Confirme o endereço do anúncio em mapas/satélites online e avalie se o imóvel está de acordo com o anúncio.

2) Negociação – Após o levantamento prévio de informações, vale se certificar se o anunciante é realmente o proprietário. Nesse sentido, evite qualquer negociação com terceiros. Solicite uma cópia/foto da escritura/IPTU ou comprovante de residência que auxilie na comprovação do real proprietário. Ligue para o condomínio ou para imóveis vizinhos e confirme a veracidade da existência da casa/apartamento e locação (se necessário, busque o telefone na Internet). Solicite o contato de pessoas que já alugaram o imóvel para checar referências do local. Tendo certeza da veracidade das informações, combine uma visita pessoalmente para avaliar as condições do imóvel. Verifique ainda se todos os itens de lazer estão disponíveis para visitantes. Alguns condomínios com churrasqueira, piscina, sauna, salão de jogos e quadras só permitem a utilização pelo dono do apartamento e seus familiares, o que pode se tornar frustrante. Certifique-se também se há equipamentos básicos como fogão, geladeira, chuveiro quente, ar condicionado e outros acessórios importantes. Caso tenha um animal de estimação, confirme se o imóvel que está alugando permite a presença de pets.

3) Pagamento – Procure formalizar um contrato na hora da locação e verifique se os dados condizem com o negociado. Evite realizar pagamento total ou parcial antes de fazer uma verificação sobre as informações anunciadas e confirmar que estão em linha com o que foi descrito pelo anunciante. Combine a entrega das chaves em um local público e com boa circulação de pessoas. Preferencialmente, agende em horário comercial e vá acompanhado de alguém de sua confiança.

Para outras dicas e orientações, os usuários podem acessar a página de Dicas para Negociação da OLX, no link.

Construtora SKR oferece aplicativo para ajudar moradores

A sociedade assiste a uma verdadeira revolução de costumes nos últimos vinte anos. Uma transformação rápida na forma que as pessoas consomem, vendem, financiam, entregam e promovem produtos e serviços. Novos modelos de negócios estão surgindo e a indústria que ousar não se atentar a essas mudanças irá sucumbir. Terá o mesmo destino que as sempre lembradas Kodak dos filmes e papéis fotográficos, a Olivetti das máquinas de escrever – ou quem não se lembra, da Blockbuster, locadora de fitas de vídeo. Todos esses exemplos foram ultrapassados pela tecnologia e afundaram seu barquinho na insistência de manter o mesmo modelo de negócio que os tornou conhecidos e referências em seus segmentos, e que ao final, ficaram obsoletos.

Recentemente, a indústria automobilística virou protagonista em uma dessas transformações. Montadoras de veículos como Toyota, Audi, Volkswagen e Nissan anunciaram novos investimentos em um modelo de compartilhamento e locação de veículos, adequando sua realidade à nova cultura da mobilidade com foco na sustentabilidade e eficiência. O cliente paga uma mensalidade para ter acesso desde a modelos de luxo até versões mais simples, de acordo com suas expectativas e bolso. Ele só vai se preocupar em andar com o veículo e abastecer o tanque com o combustível. O restante – impostos, seguro, manutenção, entre outros – fica por conta da empresa. É um sinal dos novos tempos, já que nos planos da Geração Z não está a compra de um carro – e até mesmo de – um imóvel, no início da vida financeira. Eles valorizam mais o acesso facilitado aos bens do que a sua posse.

O propósito das empresas que querem fazer parte da vida dos consumidores está mudando, à medida que, o comportamento dessas pessoas se altera a partir das tendências e das soluções que chegam no mercado, a cada ano. A nova ordem mundial acena para a experiência que será proporcionada pela empresa, para o serviço que será oferecido por essa ou por aquela companhia. Ou seja, o serviço está se tornando o novo produto.

Diante disso, o modelo de negócio de inúmeros segmentos está sendo virado do avesso. Uma empresa que, há 10 anos, construía prédios para venda das unidades, se, hoje não apresentar uma nova solução de habitação estará fadada ao mesmo destino da Kodak, Blockbuster, entre outras. Um dos exemplos do setor imobiliário que ilustra essa virada de chave está nas mãos da SKR, empresa que há mais de 35 anos busca melhorar a cena urbana de São Paulo e que hoje prefere ser reconhecida como um grupo de desenvolvimento imobiliário e inovação do que estar associada à imagem somente de uma construtora e incorporadora.

A SKR tem em sua essência o conceito de Arquitetura Viva e busca sempre sair da imobilidade – faz questão de ir sempre além da entrega de imóveis. Por isso criou uma startup dentro do grupo focada em pensar inovação 24 horas por dia, para fazer de cada empreendimento que entrega um núcleo central de serviços. E, para isso, conta com o aplicativo Compass, que reúne inúmeras tarefas e ajuda o morador: desde levar seu pet para o banho e tosa, programar a visita de um técnico para ajustar o aquecedor do apartamento, autorizar a entrada de um visitante, alugar um carro ou uma bicicleta, ou até mesmo receber avisos sobre a chegada de uma encomenda, indicando o locker que está armazenada para o morador.

Um empreendimento que tem a assinatura SKR traz a tecnologia de serviços que podem ser contratados seguindo as necessidades de cada morador. Um exemplo disso é o SAO 2222, que além de contar com o Compass, será entregue também como outras novas comodidades, como a possibilidade de locação e a administração feita por um aplicativo.

Para isso, a SKR tem hoje uma área de inovação que tem seu foco principal de atuação promover e desenvolver novas tecnologias para transformar o prédio em um polo de serviços para o morador. “Acredito que o que vai nos mover a partir de agora serão os serviços que o nosso produto pode oferecer. Logo, o serviço é o novo produto”, avalia Silvio. Ele relembra como exemplo o crescimento dos aplicativos de locação de filmes e séries, que vendem serviços de alta procura. “Todo mundo gosta de ver um filme ou maratonar sua série preferida em um momento de lazer ou descanso, e não se preocupa com estoque ou sazonalidade. A estrutura de locação fica na nuvem e o serviço é cobrado via cartão de crédito. O produto pode ser assistido em qualquer tela: no celular, no computador, no tablet e até no aparelho de TV, a qualquer hora. Esse caminho não tem mais volta e a moradia terá que se encontrar nesse novo modelo de serviço. Os empreendimentos serão verdadeiros polos de serviço e facilities para quem precisar. Estamos caminhando para isso”, explica Silvio Kozuchowicz, CEO da empresa.

“Não estamos mais simplesmente construindo prédios. Estamos incorporando soluções nos empreendimentos que lançamos. Nossa ideia é oferecer o serviço como um produto adequado às necessidades de cada unidade habitacional. Queremos ampliar a vocação dos prédios”, complementa.

O novo perfil dos imóveis mais procurados: espaços maiores e regiões distantes do centro

A Ekko Group identificou uma mudança no perfil nos imóveis mais procurados devido à quarentena – as pessoas começaram a perceber que faltava espaço. “Com a pandemia, estamos redescobrindo nossas casas. Passamos a fazer tudo do nosso lar: desde o home office até os momentos de lazer. Por isso, a procura por empreendimentos em nossas regiões e, principalmente, com áreas maiores, aumentou consideravelmente”, revela Diego Dias, CEO.

Isso gera no mercado uma migração para cidades satélites – designação usada para se referir a centros urbanos que estão localizadas perto, mas são essencialmente independentes de centros urbanos maiores -, já que nessas áreas, os empreendimentos mais amplos ainda são maioria.

Outro fator decisivo para a escolha desses locais é relacionado ao custo – com os eixos urbanos ficando cada vez mais caros para serem habitados, novos empreendimentos fazem cada vez mais sucesso nas cidades satélites, onde o custo é mais baixo e as pessoas encontram mais qualidade de vida. “A Ekko Group tornou-se especialista regional e esse é o nosso plano de crescimento e expansão. Com nossos projetos em andamento em cidades satélites, somos líderes em levar desenvolvimento e valorizar essas regiões”, completa o CEO.

Gafisa é vencedora do prêmio Líderes do Rio 2020

Com o olhar atento às novas avenidas de crescimento, a Gafisa elegeu o Rio de Janeiro como uma das praças prioritárias para sua atuação imobiliária. Os relevantes investimentos que a companhia vem empregando nesta cidade foram reconhecidos pelo Conselho Empresarial Lide Rio de Janeiro, que atribuiu o prêmio Líderes do Rio 2020 à Gafisa, uma das construtoras e incorporadoras mais respeitadas do Brasil.

A empresa, que iniciou a sua trajetória no Rio de Janeiro há 66 anos, avalia que a cidade tem um ótimo potencial de expansão imobiliária, além de deter o segundo maior mercado do setor no país. “Com esta convicção, estamos investindo recursos em obras e na aquisições de terrenos e demais ativos, sempre com o objetivo de estarmos bem posicionados, em locais nobres, atendendo a um público qualificado. Por outro lado, nosso desejo é também contribuirmos com o desenvolvimento desta cidade maravilhosa”, destaca Cristiano Corrêa, diretor de Mercados do Rio de Janeiro da Gafisa.

O prêmio Líderes do Rio homenageia empresas, entidades, institutos, dirigentes ou gestores empresariais que trabalham para expandir o ambiente de inovação, negócios, crescimento econômico e social, geração de renda, incrementando o desenvolvimento sustentável do estado do Rio de Janeiro. Neste ano, o prêmio teve como foco reconhecer iniciativas ligadas ao combate à pandemia.

O prêmio da Gafisa foi recebido pelo seu diretor de Mercados do Rio de Janeiro, Cristiano Corrêa, durante evento que ocorreu no dia 08 de dezembro, no Rio, seguindo todos os protocolos de saúde e segurança.

UsuCampeão já ajudou mais de 50 mil famílias brasileiras a regularizarem seus imóveis

Atualmente, 30 milhões de imóveis brasileiros se encontram em situação irregular, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento. Isso significa que eles não têm escritura ou outro documento que comprove quem é o dono do local. Além do problema em si, esse déficit representa milhões de famílias que, muitas vezes sem saber, residem em um lugar que não possui esse tipo de documentação ou, sequer, sabem quem é o dono. Pensando em ir ao encontro dessa dor, os empreendedores especializados no mercado imobiliário Eduardo Germano Pinto, Alexandre Romano, Bernardo Freitas Graciano e Heber Sultanum criaram a UsuCampeão, em 2018.

A startup democratiza o acesso de famílias e comunidades à regularização fundiária em todo o Brasil, ajudando na legalização da propriedade de seus imóveis. Com uma equipe de profissionais multidisciplinar e utilizando a tecnologia como alvo de mudança, a UsuCampeão agiliza o processo. “Entregamos as certidões de regularização fundiária (CRF) de Salgueiro no interior de Pernambuco em 82 dias depois do contrato assinado com os moradores, ou seja, estabelecemos um record no prazo da regularização que normalmente demora entre 180 a 365 dias”, conta Eduardo Germano , CEO da startup.

Segundo Eduardo Germano, “A regularização fundiária urbana (REURB) afasta os moradores do domínio do crime organizado, reduz a tendência de crescimento desordenado, combate a sonegação fiscal e as agressões ao meio ambiente. As famílias passam a ter segurança jurídica na compra e na venda do imóvel com transferência em cartório e acesso a linhas de financiamento e melhoramento habitacional”.

A Regularização Fundiária Urbana (REURB) é o processo que inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais, com a finalidade de integrar assentamentos irregulares ao contexto legal das cidades. A UsuCampeão oferece serviços de REURB, previstas na lei 13465/2017, para regulamentar a propriedade dos imóveis em núcleos urbanos. Acionada pelo poder público ou por moradores, a empresa vai presencialmente até os locais e atua para que tudo seja regulamentado, inclusive no campo ambiental.

“Somos um time com mais de 250 pessoas composto por engenheiros, advogados, geógrafos, topógrafos, biólogos, entre outros profissionais, que acreditam na força da moradia como instrumento de transformação social”, conta Eduardo Germano, CEO da empresa.

A empresa leva sua equipe de atendimento até os bairros mapeados para trabalhar caso por caso com os representantes das secretarias e membros das comunidades, e não mede esforços para que todas as partes sejam atendidas. Além disso, a UsuCampeão concentra em seus meios logísticos desde um avião para georeferenciamento até parceiros revendedores em todo o país. Também possui aplicativo próprio para levar atendimento remoto aos clientes.

“Queremos reduzir as desigualdades decorrentes da ocupação irregular do solo”, explica Germano. As tecnologias da startup, pautadas em Inteligência Artificial e georreferenciamento, levam rapidez para quem precisa. Dentro da parte financeira a UsuCampeão também tem sua fintech UsuCrédito, que possibilita o pagamento do serviço de regularização em até 30 vezes.

A empresa usa todos os seus recursos para levar uma experiência 360º para os aproximadamente 120 milhões de brasileiros vivendo em imóveis irregulares. “Isso é metade do país, ou seja, “quase um segundo PIB” que queremos atingir com nossos serviços. O processo de regularização se concentra todo conosco, da abertura do processo até a entrega da tão sonhada escritura. Temos em estoque 80.000 Mapas Básicos de imóveis para iniciarmos as vendas e capacidade de entregar cerca de 6.500 títulos de imóveis por mês”, finaliza Germano.