A retomada da economia e o abastecimento de aço ao mercado doméstico

O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), Carlos Da Costa, visitou hoje (01/10) a usina da Gerdau, em Araçariguama, São Paulo. Após a visita, conversou com a imprensa ao lado do presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Marcos Faraco (Gerdau), e do presidente executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes. A visita teve por objetivo conhecer o processo produtivo de uma mini-mill, moderna e cujos produtos são destinados à construção civil e avaliar com o Aço Brasil a capacidade da indústria nacional do aço de abastecer o mercado doméstico diante da rápida retomada da economia, especialmente nesse segmento.

No ápice da pandemia de COVID-19 no Brasil, houve forte queda de consumo e a indústria brasileira do aço teve que desligar altos fornos e paralisar outras unidades de produção, chegando a operar com apenas 45% de sua capacidade instalada. Os prognósticos de queda do PIB eram então sombrios não só no Brasil como na grande maioria dos países. Felizmente, a retomada da atividade econômica vem sendo mais rápida do que o previsto. Logo que os sinais de aumento da demanda de aço surgiram, o setor do aço começou a reativar sua produção, para atender com brevidade o retorno dos pedidos dos clientes. Hoje, a utilização da capacidade instalada é a mesma de janeiro deste ano (63%).

Especificamente no segmento da construção civil, um dos maiores setores consumidores de aço, o grande consumo é de vergalhões. A maior parte da produção de vergalhões é originária das mini-mills, plantas que não possuem altos fornos e utilizam, principalmente, a sucata reciclada de aço como matéria prima nas aciarias elétricas. Uma menor parcela da produção de vergalhões é obtida a partir de rota integrada principalmente a carvão vegetal, que produz ferro gusa em fornos de menor porte e, em seguida aço, nas aciarias.

Estas duas rotas de produção são versáteis e de mais fácil operação, respondendo ainda mais rapidamente ao eventual aumento da demanda, como a que acontece no momento atual. Presentemente, as plantas dos grupos siderúrgicos que produzem os vergalhões utilizados na construção civil – ArcelorMittal, Gerdau, Aço Verde Brasil, Sinobrás, SIMEC e CSN – estão em pleno funcionamento, com produções acima dos patamares pré-crise, sendo, pois, infundadas as informações sobre escassez de vergalhões.

A indústria brasileira do aço tem plena capacidade de atender a demanda do mercado doméstico, como já o tem feito, e assegura ser esta a sua maior prioridade.

O Instituto Aço Brasil apresentou, na oportunidade, a revisão da previsão de fechamento dos dados para 2020 , com a redução das expressivas quedas previstas anteriormente para a produção de aço bruto, vendas internas, exportações, importações e consumo aparente.

Transações imobiliárias em Curitiba registram aumento de 34% em meio à pandemia

O mercado imobiliário na capital paranaense registrou um aumento de 34% no volume de operações na comparação entre os meses de maio, quando se iniciou a flexibilização do isolamento social causado pela COVID-19, e julho deste ano. Em números absolutos, Curitiba registrou, de janeiro a julho de 2020, um total de 22.157 registros imobiliários, dos quais 14.518 foram por meio de escrituras de compra e venda.

Os índices de crescimento na capital podem ser observados a partir do mês de abril, no ápice da pandemia. Foram realizadas 2.452 operações imobiliárias em abril, 2.540 em maio, 3.209 em junho e, em julho, um salto de 3.415 transações, representando um aumento de 6,4%, se comparado com o mês de junho.

Os dados são do estudo de Indicadores do Registro Imobiliário, iniciativa que publica mensalmente dados do setor no Paraná a entes públicos e privados, e que é coordenado pela Associação dos Registradores de Imóveis do Paraná (Aripar), com suporte técnico da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apoio oficial do Ministério da Economia. No Paraná, integram a iniciativa, a capital Curitiba e o município de Maringá.

Os Indicadores do Registro Imobiliário também reuniram os números gerais de registros em Maringá, onde foram registradas de janeiro a julho de 2020, 6.542 operações. O município, que integra o projeto desde o ano passado, pontuou um crescimento de 17%, se somados os meses de junho e julho de 2020 e comparados com o mesmo período do ano passado. No total, foram registradas 2.112 operações em 2020 contra 1.797 em 2019. Na mesma comparação de meses, somente nos atos de compra e venda de imóveis, foram contabilizadas 1.764 operações em 2020 e 1.351 em 2019, demonstrando um salto de 30% nessa categoria.

Os resultados apresentados pelo estudo demonstram que juros baixos, facilitação dos procedimentos de registros e valorização de novos ambientes em razão da quarentena imposta pela pandemia da COVID-19 tem contribuído para que o mercado imobiliário reaqueça no Estado.

Disponível pelo portal www.registrodeimoveis.org.br, a Central de Serviços Imobiliários possibilita a realização de qualquer trâmite para registro de propriedades de forma online. Por meio desta plataforma é possível enviar documentos para registro de um imóvel, além de acessar uma série de serviços prestados pelos 200 Cartórios de Registro de Imóveis do Paraná, entre eles a visualização de matrículas (registros), pedidos de certidões, pesquisa de bens, e outras funcionalidades exclusivas.

A plataforma de serviços online também disponibiliza o serviço do Guichê de Certidões, ferramenta unificada que permite a solicitação de diversos documentos necessários para garantir uma compra e venda segura, sem a necessidade do cidadão se deslocar a diferentes órgãos para a obtenção de certidões.

De acordo com a presidente da Aripar, Mariana Carvalho Pozenato Martins, os dados apresentados pela Fipe demonstram que os registros das transações imobiliárias não pararam durante a pandemia de Covid-19. “Os serviços ofertados de maneira eletrônica também contribuem para que as operações sigam sendo realizadas no Paraná. Exemplo disso, está na ampla utilização da Central Registradores de Imóveis, que oferece um hall de serviços virtuais para todos os usuários”.

VERVE, na capital paulista, inicia nova fase na história da MPD Engenharia

A MPD Engenharia, construtora e incorporadora com 38 anos de mercado, inicia nesse semestre uma nova fase de sua história. A empresa está prestes a lançar seu mais recente projeto em São Paulo, numa das regiões mais dinâmicas e em crescimento da cidade: o VERVE, em Pinheiros. Parceria da construtora com a Triedro e a Kamo, o empreendimento marca a chegada de vez da MPD à capital paulista, trazendo a excelência e o alto padrão de Alphaville, pelos quais já é reconhecida.

Entre as maiores construtoras do Brasil no ranking INTEC, a MPD traz para a “cidade que não para” as características que a consagraram e que sempre foram tão importantes para a construtora: entrega 100% no prazo e qualidade no acabamento, inovação em seus projetos, respeito a clientes, parceiros e colaboradores, e responsabilidade social e ambiental.

Mesmo já tendo realizado outras obras em São Paulo, e atuando na construção de modernos empreendimentos já em andamento, como o Wide Helbor, na Av. Rebouças, e o River One, no Butantã, que serão entregues nos próximos anos com toda a excelência típica da MPD, o VERVE simboliza uma nova fase da construtora e incorporadora. O início desse novo capítulo na história da empresa, que pretende investir até R$ 2 bilhões na capital paulista nos próximos anos, é o empreendimento em Pinheiros, representando o primeiro de tantos projetos inovadores que a empresa trará para a capital paulistana.

O VERVE, localizado em um dos bairros mais efervescentes de São Paulo, reúne em seu projeto grandes talentos da arquitetura, paisagismo e decoração, além de arte e design, para trazer a vida um empreendimento focado em levar qualidade de vida a seus moradores, com pensamento voltado para a mobilidade urbana, e responsabilidade ambiental e social desde sua concepção, até a entrega final.

Nomes renomados como os arquitetos da Perkins and Will, o paisagista Ricardo Cardim, os designers de interiores da Quitete & Faria, e a artista plástica Marcella Riani, foram escolhidos a dedo pela MPD não apenas pelos seus talentos, mas também pela sua ligação com o bairro. Tudo, para além de garantir a qualidade na entrega e somar na execução de um projeto como o Verve, também valorizar a essência de Pinheiros.

“Praticamente desde que a MPD surgiu, temos atuado em diversos projetos e obras em São Paulo, mas com o VERVE é diferente, pois ele cimenta a nossa chegada de vez nessa cidade repleta de oportunidade, que respira modernidade”, explica Milton Meyer, presidente da MPD. “Temos muito orgulho dessa nova fase que se inicia, pois é a realização de um desejo antigo, trazer todas as qualidades e o alto padrão que nos consagraram para um público como o de São Paulo, e ajudar cada vez mais pessoas a construírem seus sonhos”.

Alguns empreendimentos dos mais diversos setores em que a MPD atuou na Grande São Paulo e na região de Alphaville, são a reforma de todo o complexo Cidade Matarazzo, que inclui a quase centenária Capela Santa Luzia, construção tombada como patrimônio cultural de São Paulo, e o novo Fórum Trabalhista de Barueri; na área de saúde, hospitais como o A.C. Camargo, a construção do novo complexo com foco no tratamento de câncer, e o de Urgência de São Bernardo do Campo, com 250 leitos. No setor da educação, os CEUs São Miguel e São Pedro, na Zona Leste de São Paulo, além de obras em importantes centros universitários, como o restauro do histórico edifício da Reitoria da Universidade de São Paulo, obras na Fundação Getúlio Vargas, Universidade Federal do ABC e Instituto Mauá de Tecnologia.

Entre importantes projetos residenciais da construtora, estão o Myrá, em Barueri, que conta com o certificado GBC Brasil, principal selo que certifica empreendimentos que cumprem e atendem rígidos critérios de práticas sustentáveis ambientais e energéticas, e o Origem, em Santana de Parnaíba, primeiro condomínio de casas da MPD e que teve a incrível marca de vender 100% das unidades no período de lançamento. Esses são apenas alguns exemplos da significativa atuação da MPD na zona metropolitana de São Paulo.

Alude, startup do setor imobiliário, recebe aporte de USD 3,3 milhões

A Alude, plataforma que promete otimizar o dia a dia dos corretores e o aluguel, fechou sua rodada seed com um aporte de USD 3,3 milhões co-liderado pelos fundos de investimento Ribbit Capital, Y Combinator, Maya Capital e GFC. Também participaram da rodada os investidores pessoas físicas como Hugo Barra e os fundadores da Stone, Vivareal, Wildlife, Brex, Gympass, Ingresse e Plaid. Com os recursos, a startup pretende aprimorar o produto e escalá-lo, aumentando a distribuição para os corretores.

Com tecnologia própria, a Alude desenvolveu uma plataforma capaz de automatizar o processo de locação. O software é responsável pela verificação de antecedentes, coleta de documentos, assinatura online e compra de seguros. Isso possibilita redução de custos e horas de trabalho para os corretores, que deixam de perder clientes devido à burocracia. Já os inquilinos e compradores vão ter uma experiência segura e rápida – é possível concluir todo o processo em apenas um dia. O produto é oferecido de forma gratuita para imobiliárias tradicionais.

“Nossa missão é empoderar o corretor com as ferramentas e conhecimento necessários para que ele foque toda a sua atenção no cliente, melhorando o atendimento, sem se preocupar com prazos e burocracias. Queremos atuar em todo o território brasileiro e nos tornar a maior companhia de seguro residencial e fiança locatícia da América Latina”, explica Alexandre Dubugras, CEO da Alude.

O faturamento da companhia é proveniente da venda de produtos financeiros e domésticos para seus clientes, como seguros, por exemplo. No futuro, a Alude pretende atuar como concierge e oferecer entre outros serviços, internet, móveis, logística para mudanças, além de processar pagamentos.

Crescimento

Até o fim de 2020, a plataforma deve ser utilizada apenas por uma pequena lista de corretores convidados – 150 deles já utilizam o produto com 100% dos clientes, enquanto 150 aguardam na lista de espera. A expansão está prevista para 2021.

“Nossa meta é fechar o próximo ano com 20 mil locações. Contar com a confiança de fundos nacionais e estrangeiros apostando em nosso negócio é uma grande motivação para aprimorar ainda mais nossa solução e ganhar escala”, afirma Alexandre.

Empreender durante a pandemia

Apesar das incertezas que dominaram o ecossistema nos últimos meses, a pandemia acelerou o processo de digitalização, dando ainda mais força para o software da Alude. Isso porque o sistema permite que o cliente faça todo o processo via internet, em uma única plataforma. “Conseguimos nos aproximar dos corretores e mostrar que nosso produto pode ser um grande aliado no dia a dia”, declara Dubugras.

Homer registra crescimento de 25% durante a pandemia

Mesmo diante de um cenário de crise causado pela pandemia, expectativas e resultados positivos sobre o mercado imobiliário ganharam destaque e ofuscaram as previsões negativas para o setor do início da quarentena, impulsionando até mesmo o crescimento de empresas do setor. É o caso do Homer , aplicativo gratuito que conecta corretores em todo o Brasil, que só nos últimos dois meses, registrou um aumento de 25% na busca de clientes por imóveis. Para atender a essa demanda, que só tende a subir, o quadro de colaboradores da empresa cresceu 25%, e o número de corretores cadastrados na plataforma pulou para 50 mil, uma alta de 11%.

Com o objetivo de fortalecer o suporte ao time de gestores da companhia e aos profissionais do setor que utilizam o app, e facilitar suas negociações com dicas e estratégias de quem entende – e muito – do assunto, o Homer trouxe para compor o conselho da empresa, Sérgio Freire, cofundador e ex-CEO da Brasil Brokers – um dos maiores grupos de vendas de imóveis do país. Para Livia Rigueiral, CEO do Homer, a presença de Freire no conselho consultivo vem para potencializar os serviços já oferecidos pelo aplicativo, como parcerias entre corretores, assessoria de marketing e jurídica. “Além do todo o conhecimento que o Sérgio Freire tem a ser compartilhado referente ao ramo, afinal, foram muitos anos à frente da Brasil Brokers, ele possui um know-how apurado sobre as necessidades urgentes do mercado. Compreender e suprir essas necessidades com rapidez, sem dúvidas, nos coloca à frente”, conta Livia.

No atual momento que estamos vivendo, por exemplo, Homer vê grandes oportunidades de negócios – tanto para os corretores, quanto para os donos de imóveis. Isso porque, com a queda nos rendimentos de títulos de renda fixa, como a poupança e o tesouro Selic, os investidores voltaram a ver os imóveis como investimento – com valorização das propriedades, além da renda do aluguel. Segundo a CEO da startup, “também não podemos deixar de considerar que muita gente está passando mais tempo em casa e, consequentemente, buscando melhor infraestrutura e bem-estar no conforto do lar. O perfil do consumidor está mudando e o corretor precisa acompanhar essa mudança. Para isso, pode contar com o suporte do Homer”, conclui.

Ajudar os corretores a se atualizarem e se destacarem no mercado – no ritmo da evolução tecnológica e dos novos comportamentos de consumo – tem sido o foco do Homer desde sua criação em 2016. Não à toa, além de proporcionar esse tipo de interação com grandes nomes do setor, há também uma preocupação em oferecer suporte, materiais de estudo para atualização, lives e, até mesmo, organizar eventos online em parceria com o COFECI – Conselho Federal de Corretores de Imóveis – eventos estes que, até o momento, já capacitaram mais de 12 mil corretores e os colocaram a par de todas as novidades e discussões do mercado imobiliário. A exemplo do aplicativo, todos os materiais de aprimoramento desenvolvidos pelo Homer são gratuitos e podem ser acessados no site: www.homer.com.br/blog.

ABRAINC: Brasil precisará de 30 milhões de novas moradias na próxima década

Estudo inédito da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revela que o déficit habitacional no Brasil caiu 1,5% entre 2017 e 2019. O país atingiu déficit de 7,797 milhões de moradias no ano passado, ante 7,918 milhões registrados em 2017. A queda foi puxada pela redução de 9,3% no número de habitações precárias no país, que recuaram de 963 mil para 874 mil entre os anos.

“A queda reflete o efeito das políticas públicas para expansão popular no país, com foco na redução do déficit para família mais pobres. É importante que o Estado brasileiro tenha acesso a esse tipo de informação para tomar decisão de seguir subsidiando a construção de habitação popular no país”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

O Nordeste foi a região com a maior queda no déficit nos últimos 15 anos. A região passou de um déficit de 2,8 milhões de moradias, em 2004, para 2,3 milhões em 2019. Enquanto no Sudeste, a carência por moradias subiu de 2,9 milhões de unidades (2004) e 3,1 milhões (2019).

A pesquisa mostra, ainda, crescimento de 2% na categoria chamada “ônus excessivo com aluguel”, ou seja, a locação residencial por famílias com renda de até três salários mínimos que comprometem mais de 30% do rendimento mensal para morar. A modalidade representa 3,345 milhões de moradias do déficit habitacional do país em 2019, ante 3,279 milhões em 2017.

O estudo indica haver uma demanda de 30,7 milhões de residências até 2030, considerando o crescimento médio de 3% na formação de novas famílias. Com destaque para famílias com renda de entre 3 e 10 salários mínimos precisarão de 14,4 milhões de residências. Famílias com renda de até três salários mínimo, que vão demandar 13 milhões de novos domicílios. Já aquelas com mais de 10 salários de renda, 3,3 milhões de habitações.

C&C completa 20 anos como uma das maiores redes de home center multiplataforma do país

A maior rede de home center 100% brasileira e pioneira nacional no e-commerce de varejo de construção, reforma e decoração, a C&C Casa&Construção completa, em 15 de outubro, duas décadas de atuação no mercado, orgulhando-se por saber capturar o contexto de cada período, traduzir as tendências de mercado e acompanhar as transformações dos consumidores. Mantendo-se conectada às demandas de consumo desde a abertura da sua primeira loja física, na cidade de São Paulo, em 2000, a marca se posiciona como a maior revendedora de pisos, revestimentos e porcelanatos e uma das maiores em materiais de acabamento e construção em geral do país.

A C&C é resultado da fusão das empresas Conibra e Madeirense e da integração das companhias Uemura Home Center e Castorama. Pertencente ao conglomerado financeiro Alfa, a C&C ampliou sua participação no mercado ao longo dos anos e, hoje, detém um diversificado mix de produtos para construção, casa, decoração e jardinagem com soluções completas para todas as etapas de uma obra.

A rede tem em seu portfólio algumas das maiores e melhores marcas nacionais e internacionais do segmento, além de suas marcas próprias – Casa Nova e Metropac-, cujos produtos podem ser encontrados em suas 37 lojas físicas localizadas estrategicamente nos estados de São Paulo, nas regiões da capital, Grande São Paulo, Baixada Santista e interior; Rio de Janeiro, na capital e Baixada Fluminense; e Espírito Santo, na Grande Vitória. Os pontos de venda físicos seguem layouts em observância ao comportamento e às necessidades dos frequentadores. A marca possui, ainda, dois centros de distribuição situados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Durante a sua trajetória, a C&C tem fortalecido o relacionamento com seus clientes e apresentado novas modalidades de venda e serviços, a fim de oferecer uma melhor experiência aos seus consumidores. Nesse sentido, a rede foi o primeiro home center a comercializar seus produtos no e-commerce, canal onde está presente desde 2001. Televendas, WhatsApp e celular são outros formatos de compra disponibilizados pela marca.

Ação especial

Nesta data tão emblemática, a C&C escolheu presentear seus clientes durante dois meses de festa, ajudando-os a realizarem seus sonhos, sejam eles quais forem. Entre os dias 01 de outubro e 30 de novembro, além de preparar ofertas especiais, o Aniversário C&C Promoção #Festou sorteará 10 prêmios instantâneos diários nos valores de R﹩ 200, R﹩ 400 e R﹩ 500 e dois prêmios maiores, no valor de R﹩ 40 mil, ao fim de cada um dos meses.

A C&C entende que este é um momento em que as pessoas estão retomando planos que ficaram suspensos devido a todos os desafios que foram enfrentados neste ano, em razão da pandemia. Por isso, a marca quer colaborar para que seus clientes reativem os seus planejamentos e estejam mais próximos de seus sonhos.

“Algumas pessoas querem reformar a casa, outras pretendem fazer um novo curso, programar uma viagem, empreender ou até mesmo quitar uma dívida. Acreditamos que a melhor forma de celebrar as nossas duas décadas de atuação é mostrar que estamos ao lado delas nesse processo”, afirma Marcelo Roffe, diretor geral da marca.

Para concorrer, basta que o cliente efetue compras acima de R﹩ 50,00 em qualquer uma das lojas físicas da C&C, no site ou no televendas e cadastre o cupom fiscal correspondente no site cec.com.br/promocaofestou. Após o cadastro, o consumidor ganhará um número (ou números) da sorte para concorrer na hora aos prêmios instantâneos e também ao prêmio maior, de R﹩ 40 mil. Depois, é só guardar o cupom e torcer. Cada cliente poderá concorrer com, no máximo, 100 números da sorte, equivalentes a R﹩ 5 mil em cupons por etapa da promoção.

Para mais informações, acesse: http://www.cec.com.br/

Pandemia trouxe de volta a vontade de morar em casas

Seed Incorp, construtora especializada em casas de alto padrão, surpreende com performance positiva no período. Meta de vendas prevista para o ano todo foi cumprida em seis meses


No primeiro semestre, o Brasil foi duramente impactado pela pandemia da Covid-19. Em poucas semanas, os hábitos dos brasileiros mudaram com o fechamento de espaços públicos, o home-office como forma de trabalho e a impossibilidade do convívio social a partir das determinações de isolamento. Apesar do impacto econômico gerado por essa realidade, um setor que se manteve estável e com os canteiros em pleno funcionamento foi o da construção civil, movido principalmente por uma nova necessidade percebida pelas pessoas durante este ano: a de morar em espaços maiores.

Segundo a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), entre os meses de abril a junho, o setor imobiliário avançou cerca de 9,7%. O resultado foi favorecido pela queda da taxa Selic, que atingiu 2%, sua menor porcentagem em toda a série histórica. Mas engana-se quem pensa que os compradores foram mais cautelosos durante a pandemia e investiram em imóveis mais baratos, como apartamentos menores. A busca por casas e condomínios horizontais voltaram à lista de desejos da maioria das pessoas que entenderam a importância de viver em um espaço maior, com conforto, segurança e bem-estar.

Nesse cenário, a Seed Incorp, construtora e incorporadora da cidade de São Paulo focada em condomínios horizontais de alto padrão, surpreendeu-se com o sucesso de vendas durante os meses de maio a julho. Até então, uma meta ousada de venda havia sido estabelecida para 2020: crescer cinco vezes mais. No entanto, com a chegada da pandemia as perspectivas ficaram difusas. “Tudo isso parecia estar fora de alcance, mas mesmo assim o objetivo anual foi atingido em seis meses”, diz Fernando Montenegro, CEO da empresa.

De acordo com Montenegro, o sucesso de vendas é consequência do sentimento das pessoas em relação ao momento: “Este período acelerou o desejo das pessoas de morar em um espaço maior, de ter uma casa que você pode pisar na grama, sair de um ambiente apertado. As casas são mais convidativas, têm o verde no quintal, espaço para as crianças brincarem e também é vantagem para quem gosta de pets. Muitas pessoas não querem mais um apartamento com condomínio para não poder usar churrasqueira e piscina, então é melhor ter uma casa onde tenha isso”, afirma.

Outra explicação para a rapidez das vendas pode ser a inovação da Seed e o fato de a empresa ser líder no segmento de condomínios horizontais de alto padrão na cidade de São Paulo. “Durante muitos anos, os apartamentos compactos estiveram na preferência de compra das pessoas. Mas sabemos que o mercado é cíclico e enxergamos uma oportunidade enquanto muitas construtoras focaram na pequena metragem. Enquanto isso, criamos o Casa Jardim, um ecossistema que liga segurança, privacidade, integração e espaço, preenchendo esse mercado. Somos pioneiros nesse modelo”, comenta o CEO.

A Seed ainda tem dois lançamentos previstos para esse ano, ambos na zona sul, no Alto da Boa Vista. Um deles já tem 70% dos produtos reservados, e o outro 56%, confirmando o sucesso das casas de alto padrão mesmo neste período conturbado.

Construtivo lança visualizador em BIM para supervisão de obras

A revolução do processo construtivo por meio de soluções de Inteligência Digital é uma das premissas do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor de engenharia e construção. Por isso, a empresa lança sua própria solução de visualização em BIM, oferta que antes era fornecida pela empresa por meio de empresas parceiras.

Diferente das demais soluções do mercado, que são utilizadas em projetos, a proposta do Construtivo é voltada à supervisão de obras. O modelo permite visualizar, de forma integrada, vários aspectos, como a arquitetura e os sistemas hidráulico e elétrico, garantindo o controle das obras e a ampliação da produtividade.

“O principal objetivo da solução é realizar o acompanhamento das obras de maneira mais segura, garantindo a execução correta dos projetos para evitar o retrabalho, além de agilizar a comunicação”, comenta Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo. O executivo também ressalta que o visualizador foi desenvolvido para ser integrado com os aplicativos para celular. Isso significa que a transferência de dados da obra para o BIM ocorre sem processos intermediários.

Outro diferencial da solução é não transitar dados para outras plataformas. Este aspecto está adequado à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que acaba de entrar em vigor, sobretudo quando a ferramenta é comparada com as plataformas estrangeiras, cuja guarda de dados é um ambiente sobre o qual não se tem conhecimento.

Arcari confirma certificação máxima no PBQP-H

A Arcari confirmou uma importante conquista que reafirma seu compromisso com a qualidade dos empreendimentos entregues no segmento da construção civil. Pelo décimo primeiro ano consecutivo, recebeu a certificação máxima do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), ou seja, em nível A.

Esse reconhecimento é fruto de uma série de diferenciais mantidos pela empresa, entre eles um sistema de gestão da qualidade integrado e funcional. Essa estrutura de controle garante o seguimento de normas e procedimentos que se traduzem diretamente na qualidade dos serviços e projetos entregues ao cliente, bem como na gestão e atendimento. Também atesta o comprometimento da Arcari com o objetivo da evolução continua pilares que firmam sua condição de empresa sólida, estruturada, responsável e com visão de futuro clara, focada na satisfação do cliente e agilidade na entrega.

A Arcai é qualificada pelo PBQP-H desde 2007, quando recebeu a certificação pela primeira vez, no nível D, subindo um degrau no ano seguinte e chegando, em 2009, ao nível de excelência, onde permanece até hoje. O PBQP-H é um instrumento do Governo Federal que organiza o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva.

Além desse título, a Arcari é detentora do ‘Selo Casa Azul + Caixa’, no nível Diamante – a mais alta outorga concedida pela Caixa Econômica Federal aos projetos habitacionais brasileiros, conquistada de forma pioneira pela construtora bento-gonçalvense no país. Hoje, a empresa é a 30ª maior construtora do Brasil segundo o Ranking Intec/2020, que garante padrões de controle e gestão reconhecidos internacionalmente, evidenciando a preocupação com a melhoria contínua e o compromisso com a excelência.