Caixa apresenta crescimento no volume de contratações de crédito imobiliário no primeiro semestre de 2013

A CAIXA divulga os resultados do crédito imobiliário referentes ao primeiro semestre de 2023. Foram contratados R$ 44,4 bilhões pelo FGTS e outros R$ 40,8 bilhões na modalidade SBPE, totalizando R$ 85,2 bilhões no período, um crescimento de 15,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados reforçam o protagonismo do banco no financiamento à casa própria, que segue com 67% de participação no mercado.

Foram cerca de 1,3 milhão de pessoas beneficiadas com 328,8 mil unidades habitacionais nos seis primeiros meses do ano. São 31 mil unidades financiadas a mais em relação ao primeiro semestre de 2022.

Outros resultados se destacam no período:

  • 1.047 empreendimentos contratados, com 150,4 mil unidades em produção;
  • Entrega de 7.482 unidades habitacionais pelo Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa 1, com 30 mil pessoas beneficiadas em 16 estados;
  • Em relação aos empreendimentos que estavam paralisados desde 2016, a CAIXA já retomou as obras de 9.565 unidades habitacionais em 12 estados.

O anúncio do balanço ocorreu nesta quarta-feira (12) em reunião da presidenta da CAIXA, Maria Rita Serrano com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Brasília (DF). Participaram também do encontro a vice-presidente de Habitação da CAIXA, Inês Magalhães, representantes da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e do Sindicato das Empresas de Compra e Venda de Imóveis (Secovi-SP). Na ocasião foram discutidas as ações necessárias para facilitar o acesso ao crédito imobiliário e, consequentemente, ajudar os brasileiros e brasileiras a realizarem o sonho da casa própria.

Fonte: Caixa

Neo Residence: Glamour inovador em João Pessoa

O Neo Residence, empreendimento que será entregue em agosto no sofisticado bairro Altiplano, em João Pessoa (PB), ultrapassa os limites dos edifícios de alto padrão da capital paraibana. Além de oferecer o que existe de melhor, mais moderno e mais glamuroso no estilo de vida dos condomínios verticais, o novo empreendimento da H-Station surge com apartamentos tão espaçosos que nos remete aos casarões de antigamente.
 

Cada uma das suas 40 unidades têm nada menos que 409m², 4 suítes (a máster com 2 banheiros interligados), cozinhas integradas ou não (dependendo da versão da planta), sala com três amplos ambientes e cinematográfico pé-direito duplo, ou seja, um grau de sofisticação inédito mesmo para as construções triple A.
 

A generosa altura da sala dos apartamentos é responsável pelo escalonamento de lajes da fachada que dá à torre um desenho inovador onde vidros, transparências, brilhos são o ponto alto do design contemporâneo. Sob a batuta do festejado arquiteto Leonardo Maia, do escritório L. Maia Arquitetura, o NEO Residence é resultado de uma árdua pesquisa sobre como seria a planta ideal para espaços tão exclusivos. Andanças do profissional por centros urbanos de excelência imobiliária como Emirados Árabes, Nova York, Miami e Shangai foram decisivas na elaboração das unidades do Neo Residence. Que, não sem razão, são chamadas de Haus, substantivo de casa no idioma alemão, uma referência a excelência germânica na busca incessante pela perfeição em tudo o que faz.

As áreas comuns do Neo Residence são um capítulo à parte: ● O elegante salão de festas é “descolado” do prédio. Os convidados chegam até ele sem passar pelo lobby. Eles entram pelo port cochere, acessam a portaria e chegam ao evento. ● Terraço ao ar livre ● Espaço gourmet com área barbecue ● Quadras de squash e poliesportiva ● Pista de cooper que circunda a torre ● Piscina com raia e borda infinita ● Bar molhado ● Cinema com poltronas confortáveis ● Sala de estudo ● Sala de videogame ● Estúdio de música ● Garage Band ● Brinquedoteca ● Playground ● 2 pisos de garagem com rampa espaçosa ● Box garagem ● Elevadores de alta performance com velocidade de 180 metros por minuto com reconhecimento facial, biométrico ou senha. O de serviço é grande suficiente para transportar uma maca.
 

O pavimento de bem-estar localizado no 420 andar, na cobertura, proporciona visão panorâmica da cidade de João Pessoa. Ali ficam o skybar de frente para 2 jacuzzis com vista para o mar, varanda, sauna e sala de massagens. A academia, com aparelhos de última geração, tem pé-direito duplo e impressionante vista de 360 graus para a cidade.

O projeto de paisagismo é assinado por Alex Hanazaki, considerado um dos nomes do Brasil nesse assunto. Seu escritório em São Paulo foi duas vezes vencedor do prêmio Professional Awards da ASLA (American Society of Landscape Architects), a mais respeitada associação de paisagismo do mundo.

Imóvel vendido 5% mais caro do que os preços mais elevados do mercado pode ser definido como uma propriedade de luxo

Para o head da Propdo no Brasil, além do valor, pode-se levar em consideração a história do imóvel, período em que foi construído, detalhes arquitetônicos e outros fatores

Os imóveis de luxo são comumente associados ao fator monetário: os maiores e mais caros são vistos como mais luxuosos. Segundo dados da Propdo, proptech israelense que fornece soluções em software para tomada de decisões no segmento imobiliário, há alguns critérios básicos para se avaliar se uma propriedade pode ser considerada luxuosa. De acordo com a empresa, o Jardim Europa, que é considerado de alto padrão, é o bairro mais caro da cidade de São Paulo, com preço médio de R$ 5,2 milhões. Entretanto, Pinheiros, cujos valores médios de venda ficam bem abaixo, em R$ 1,3 milhão, também entra na lista de bairros com grande número de propriedades luxuosas.

Para Nathan Varda, head da empresa no Brasil, “um imóvel vendido 5% mais caro do que os preços mais elevados do mercado pode ser definido como uma propriedade de luxo, mas há outros pontos que devem ser considerados além do valor: a história por trás da construção, o período em que foi construído, locais preservados por conta de sua arquitetura, um estilo arquitetônico diferente, renovação por um designer famoso, uma vista única”.

Seguindo esses critérios, os bairros considerados de alto padrão por conta do valor extremamente alto das transações, além de muitas novas construções são: Jardim Europa, Jardim Paulista, Cerqueira César, Morumbi e Itaim Bibi.

Já aqueles que possuem um estilo de arquitetura diferenciado, construções preservadas e histórias interessantes por trás de vários imóveis são: Pinheiros, Higienópolis, Pacaembu e Vila Madalena.

Desde o início de 2023, alguns desses bairros registraram vendas com valores bem altos, como Jardim Europa (R$ 9.800.000), Cerqueira César (R$ 9.000.000), Indianópolis (R$ 9.000.000), Morumbi (R$ 8.969.997), Pinheiros (R$ 8.910.000), Campo Belo (R$ 7.500.000), Higienópolis (R$ 7.500.000) e Alto do Pinheiros (R$ 7.250.000).

Imóveis exclusivos

Varda diz que a palavra que melhor define se uma casa ou apartamento é luxuoso é ‘único’. “Esse termo indica que há algo exclusivo naquele local, por isso, não podemos adotar o preço como fator determinante”, afirma, acrescentando ainda que “o público que compra esses imóveis tem objetivos diferentes nos processos de escolha e negociação de propriedades, ou seja, às vezes preferem fechar o negócio pela individualidade da propriedade em aspectos arquitetônicos ou pela história. De fato, buscam algo único”, reforça.

O especialista faz um alerta a quem deseja investir na aquisição de um imóvel de luxo. Segundo ele, profissionais e empresas do ramo possuem vasta experiência e trabalham com modelos de exclusividade para esse público. “Entretanto, é importante ressaltar que a negociação deve ter o intermédio de um profissional realmente capacitado, com boas referências e de confiança, pois muitas pessoas usam a palavra ‘luxo’ e usam certificados que não garantem a especialização e a experiência no ramo. É, portanto, necessário buscar um corretor especializado”, finaliza.

Para corroborar com essa visão, o corretor de imóveis de luxo, Natanael Duarte, comenta que o profissional deve se preparar bem para atender esse tipo de cliente. “Primeiro, precisa se comunicar e se vestir muito bem, cuidar da aparência, desde o corte de cabelo até o sorriso. Além disso, precisa entender bem do produto que está vendendo para atender clientes exigentes. Não é simplesmente abrir a porta do imóvel na visita e depois levar a proposta para o gerente da imobiliária. Outra coisa muito importante é o corretor frequentar os mesmos locais que os compradores de alto padrão frequentam”, comenta.

Para conhecer o tipo de produto que o corretor está vendendo, Duarte separa os imóveis em dois tipos. “O primeiro tipo de imóvel é o que você compra porque precisa morar perto do trabalho ou perto do colégio dos filhos. O segundo é o que você compra por desejo, e nessa categoria podemos colocar imóveis com vista panorâmica ou prédios assinados por escritórios de arquitetura famosos, por exemplo”, completa.

Plataformas da Propdo

A Propdo lançou a ferramenta “Propdo GO!”. Ela permite que um corretor registrado na empresa receba uma oferta de compra ou venda de um imóvel, conforme a região e especificações elaboradas pelo próprio profissional. O primeiro que aceitar, terá exclusividade para atuar na negociação. “Nossa intenção é fornecer aos profissionais recursos para agirem com mais assertividade e aumentarem suas vendas em até 25%”, comenta Varda.

Além disso, a companhia já conta com a “Investire”, ferramenta baseada em inteligência artificial e tecnologia de ponta para auxiliar pessoas que desejam investir no ramo na capital paulista, feita em parceria com a Quick2Sell e Animacasa.

CASACOR Minas Gerais começa neste sábado(15/07)

A 28ª edição da CASACOR Minas conta com um time de peso, formado por veteranos e jovens profissionais do estado, que juntos, apresentam interpretações sobre o tema “Corpo e Morada”

Belo Horizonte recebe, entre os dias 15 de julho e 03 de setembro, a 28ª edição da CASACOR Minas. Considerado o maior evento do setor de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado, a mostra, sob a direção de Eduardo Faleiro e Juliana Grillo, irá apresentar ao público 50 ambientes, assinados por 53 profissionais de destaque do segmento, além de 2 instalações. “A CASACOR é atualmente o palco mais importante para lançamento de produtos, serviços e novidades do segmento. A mostra movimenta a economia do estado, está vinculada à grandes empresas, gera emprego e renda, além de integrar o calendário cultural da capital mineira uma vez que acontece de forma ininterrupta há 28 anos. Os números comprovam o sucesso e a força da marca, que é referência em toda as Américas”, destaca a diretora Juliana Grillo.

Um dos grandes atrativos deste ano está na mudança do local da mostra. O endereço escolhido é um complexo formado por 3 casas das décadas de 1930 e 1940 e parte de um edifício contemporâneo que está sendo erguido no local, viabilizado por meio de uma parceria entre F2 Incorporadora e Construtora e a Arthros Incorporadora. O projeto da construção é assinado pelo arquiteto José Eduardo Ferolla, o homenageado desta edição. Falecido no último mês de abril, Ferolla viveu parte de sua vida no casarão principal, construído pelos seus pais para ser a morada oficial da família. Enquanto aguardavam a conclusão da construção da Casa Ferolla, que levou alguns anos, a família passou uma temporada na charmosa Casa Hera, que também foi anexada ao complexo da mostra. O casarão principal mistura o estilo Art Déco e possui referências claras à arquitetura neocolonial hispano-americana. Outro ponto de destaque desta edição está no retorno da CASACOR Minas a um imóvel com foco residencial. A última edição em uma casa real foi realizada em 2016, na Pampulha, celebrando o título conquistado pelo Conjunto Moderno da Pampulha de Patrimônio Mundial da Humanidade. E por fim, a CASACOR Minas escolhe se fixar num dos bairros mais charmosos da capital mineira. De uso misto, mas mantendo a tradição residencial, o Santo Antônio é um bairro que concentra características históricas e contemporâneas que convivem de forma muito harmônica e respeitosa, comprovando que o diálogo da tradição e modernidade deve fazer parte do cotidiano das cidades.

Para chegar até este imóvel, a direção da CASACOR Minas contou com uma ajuda fundamental, que veio a partir de uma parceria com a Céu-Lar Imóveis. “Uma ação que mobilizou a equipe na pesquisa, seleção, definição e na busca de um imóvel alinhado às demandas e premissas da CASACOR”, destaca a diretora Adriana Magalhães. “Precisávamos de um imóvel residencial localizado na região centro-sul, com espaços generosos, em uma região arborizada e sintonizada com a proposta para este ano”, resume Eduardo Faleiro, diretor executivo da CASACOR Minas.

O tema escolhido para o ano é “Corpo e Morada” – responsável por conduzir o elenco na criação de todos os ambientes. A proposta é mergulhar nas múltiplas possibilidades de interpretação de como a casa é uma extensão do nosso corpo, e vice-versa. O processo criativo baseou-se em quatro macro pilares: a casa como um lugar de subjetividade; a casa como um lugar maternal; a casa como um lugar de permanência e a casa como um lugar de conhecimento. A partir desses pilares, foram idealizadas duas premissas para viver a casa: tratar a si mesmo como se trata a casa e tratar a casa como se trata o próprio corpo. Corpo & Morada’ foi pensado como uma combinação fluida da estrutura arquitetônica com a estrutura corporal. 

O paisagismo também ocupa lugar de protagonismo, tanto nas áreas internas quanto externas, mostrando o quanto a presença do verde é essencial para o nosso bem estar.

Destaques desta edição

Como não poderia ser diferente nos tempos atuais, o público já será recebido na mostra com um ambiente voltado para apresentar soluções sustentáveis. A Casa Gasmig, de Paloma Martins, foi criada para destacar as múltiplas aplicações do gás natural em uma casa.

Logo na sequência, o Lobby Essência, assinado por José Lourenço e Marina Figueiredo, compreende bilheteria, lobby e o espaço Audi. O ambiente foi criado para ser uma ode à arquitetura, exaltando a beleza dos materiais em sua forma mais bruta.

Depois de passar pelo Jardim Dulce Ferolla, de Nãna Guimaraes e Pedro Moreno, criado em homenagem à matriarca da família que construiu e viveu no casarão, o visitante segue em direção ao palacete, tendo acesso ao Alpendre, Hall de entrada e Espaço Ferolla, espaços assinados pela experiente Lena Pinheiro, que escolheu homenagear o arquiteto.

Completando o impacto visual da entrada, a Sala da Lareira e Varanda, assinada por  Pedro Lázaro, é um espaço que sintetiza de forma ímpar a proposta de atemporalidade que estabelece o conexão entre a história e a contemporaneidade.

Hall da Escada e a Sala de Jantar, de Beatriz Maranhão, são espaços para provocar os sentidos, evidenciando ícones do design e da arte, fazendo o espectador se questionar sobre as intercessões entre eles.

A Sala de Aperitivos de Dúnia Zaidan é daqueles espaços que comprovam que um bom projeto e uma boa curadoria de design podem deixar qualquer proposta que soe inicialmente démodée em algo extremamente atual.  

Andrea Buratto decidiu investir num espaço que foge do lugar comum, brincando com texturas e sobreposições em sua Cozinha Cave. O Gourmet Alindeda NB Arquitetura, é uma cozinha funcional criada para abrigar uma série de pequenos encontros durante a mostra.

Estela Netto escolheu celebrar os 20 anos de seu primeiro projeto com o complexo Tributo aos 20, que reúne espaço gourmet, piscina, lounge e uma ampla adega. Tudo isso, cercado pela exuberância do paisagismo tropical presente no Jardim ARUM, de Flávia D’urso.  

Os banheiros originais do imóvel foram ressignificados sob o olhar de Isabela Bethônico em parceria com o Studio Tertúlia.  O resultado surpreende e mostra que uma boa dose de diversão fica bem em qualquer ambiente.

Suíte Master e Closet, de Tânia Salles, é daqueles quartos pensados para quem não pretende sair dele aos finais de semana.

A conexão com a espiritualidade está retratada na Capela das Folhas, projeto do Studio 126 Arquitetura, de Evandro Melato e Pabrício Amaral.

Apartamento Casa Ferolla, projetado pela arquiteta Gislene Lopes, apresenta linhas contemporâneas, com formas orgânicas inspiradas em detalhes do dia a dia. A ideia é que o visitante possa conhecer um dos modelos de apartamentos do edifício Casa Ferolla, em fase de construção.

Sala e Lavabo do Apartamento, de Renata Machado e André Magalhães é um espaço onde a tecnologia está a favor da praticidade e do bem-estar dos usuários.

Gastronomia

Assim como nos anos anteriores, a gastronomia continua sendo um dos pontos altos da mostra. A parceria com diversas empresas e marcas do segmento de alimentos e bebidas, a CASACOR Minas atrai um grande público interessado em participar das experiências gastronômicas. Entre os parceiros do segmento que estarão presentes nesta edição, destacamos: Krug Bier, Rex Bibendi/Zahil, Supernosso, Água Mineral Ingá e Felicitea.

O Projeto da Varanda Café, de Adriana Gouveia, irá abrigar a operação do Uluru Café. O projeto surpreende ao subverter a ordem dos materiais. Uma árvore em estrutura metálica foi coberta com plantas e vegetação e ganhou um balcão em tijolinho. A proposta foi criar um espaço que será o cenário ideal para o brunch ou aquela pausa durante a visita.

Viabilizado por meio de uma parceria com o Sebrae Minas, o Espaço Origem Minas está de volta, e é novamente assinado pela arquiteta Cynthia SilvaO projeto já está presente na CASACOR Minas há 5 anos e é voltado para apresentar o trabalho de pequenos produtores e artesãos mineiros. Entre os produtos que poderão ser encontrados estão queijos, cafés especiais, geleias, antepastos e outros itens de produção artesanal. A concepção do espaço teve como ponto de partida a fachada da casa Hera, com arquitetura Art Decó da década de 40. O espaço surge como uma extensão harmônica dessa arquitetura, trazendo uma proposta de retrofit ao anexo. O piso e parede são em granito rústico mineiro, da região de São João Del Rei, e as bancadas, também em granito, tem sua origem em terras mineiras e batizado de Café Cerrado, devido a semelhança visual com grãos de café. As luminárias também são assinadas pela arquiteta e foram desenvolvidas pela artesã de Carangola – MG, Simone Oliveira.

Betânia Nascimento está de volta à mostra depois da sua estreia no ano passado. Desta vez ela assina o projeto do Restaurante O Chef e o Cabra, que será novamente comandado por um dos chefs mais premiados do país, o paraibano Onildo Rocha, que concebeu o projeto em parceria com o designer e empreendedor, Gustavo Greco, parceiro de longa data da CASACOR Minas.

Bar desta edição será operado pelo Jangalito e tem projeto da arquiteta Cris Capanema. A ideia foi criar um espaço requintado, mas ao mesmo tempo despojado, em formato de lounges a céu aberto. Já os amantes do vinho, não podem deixar de conhecer e de apreciar a Vila do Vinho, espaço de Silvia Carvalho, que se especializou na criação e desenvolvimento e adegas e que, desta vez, investiu na concepção de um espaço voltado para apreciação da bebida.

Gentileza urbana

Considerado um dos bairros mais antigos da capital mineira, o Santo Antônio é famoso por sua localização privilegiada, ruas arborizadas e por sua efervescência cultural, reunindo uma série de bares, restaurantes, estabelecimentos e personagens que fazem parte da história da cidade. Foi um dos primeiros bairros fora do perímetro da Avenida do Contorno. E é justamente por ser um dos bairros mais antigos da cidade que o Santo Antônio reúne uma mistura bastante equilibrada de sintonia da história com o progresso da cidade. Todas essas características positivas impactaram diretamente no conceito desta edição da mostra. Por conta disso, uma das propostas da CASACOR Minas é convidar os visitantes a usufruírem das outras atrações do bairro, que reúne expoentes das mais diversas áreas, como design, arquitetura, cultura, gastronomia, arte, moda, entre outras. A ideia é que ao visitar a mostra, o público também possa circular pelo bairro, aproveite para explorar tudo que ele oferece.

Programação

A CASACOR Minas oferecerá uma programação extensa e variada ao longo do evento, que inclui ações nas áreas de Gastronomia, Cultura, Moda, Entretenimento e Conteúdo. 

 
A 28ª CASACOR Minas Gerais será realizada entre os dias 15 de julho e 03 de setembro. A Casa Ferolla fica na Rua São Domingos do Prata, 631, no Santo Antônio – Belo Horizonte. 

A CASACOR Minas Gerais conta com o patrocínio master da Deca. Os fornecedores oficiais desta edição são Coral Tintas, Audi, Divinal e Detronic. O parceiro local de sustentabilidade é a Optpower. Entre os patrocínios locais, estão: Ooh Brasil, Gasmig,  ArcelorMittal, F2 Construtora e Arthros Incorporadora.  A mostra ainda conta com o apoio da Portinari, Sebrae, Mall Midia e da Guararapes. 

Cury registra recordes de vendas líquidas, produção e repasses em prévia do 2T23

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresenta mais um trimestre de recordes. Na prévia operacional do 2T23, a companhia reportou o valor inédito de vendas líquidas de R$ 1,19 bilhão, crescimento de 33% ante o 2T22. Nos 6M23, o VGV das vendas líquidas foi de R$ 2,27 bilhões, 37,7% acima do registrado no 6M22.

No período, a companhia também atingiu a marca histórica de 3.090 unidades produzidas, aumento de 18,3% em relação ao 2T22. Foram 5.548 unidades produzidas nos seis primeiros meses do ano, avanço de 22,6% em relação aos 6M22. Enquanto o Valor Geral de Vendas (VGV) repassado foi de R$ 1,22 bilhão no 2T23, crescimento de 68,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação entre os seis primeiros meses de 2023 e o primeiro semestre de 2022, o VGV repassado aumentou 43,4%.

“Apostamos em um forte volume de lançamentos no primeiro semestre do ano. Essa é uma estratégia iniciada em 2022 e que se mostrou assertiva, pois atingimos uma marca histórica para a companhia. Diante disso, continuaremos a concentrar a maior parte dos lançamentos até o 3° trimestre deste ano”, pontua Fábio Cury, CEO da Cury Construtora.

No período, foram lançados 8 empreendimentos, cinco localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 1,22 bilhão, crescimento de 15,7% em relação ao 2T22. No acumulado dos seis primeiros meses, os lançamentos resultaram em um VGV de R$ 2,64 bilhões, 43,8% acima do mesmo período do ano anterior.

Com o bom desempenho, a geração de caixa operacional da incorporadora foi de R$ 109 milhões. O montante é 36,4% acima do registrado no 2T22. Nos 6M23, a companhia atingiu R$ 110,7 milhões de geração de caixa operacional, 13,5% superior aos seis primeiros meses do ano passado.

VGV Repassado

  • 3.085 no 2T22 para 4.611 no 2T23, crescimento de 49,5%
  • Evolução das unidades repassadas de 5.560 nos 6M22 para 7.062 nos 6M23

Preço médio de vendas e VSO (Venda sob Oferta)

  • O preço médio de vendas no 2T23 foi de R$ 278,3 mil, alta de 4,2% em relação ao 1T23 e de 16,7% comparado ao 2T22.
  • A VSO trimestral líquida foi de 45,4% ante 43,4% no 1T23; e de 41,6% no 2T22.
  • Nos últimos doze meses, a VSO foi de 73,1%, aumento de 1,1 p.p. em relação a 72% apresentada no 1T23, e de 3,0 p.p. comparada a VSO do 2T22.

Estoque e banco de terrenos 

  • O estoque do 2T23 é de R$ 1,43 bilhão. Desse total, 98,3% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,7% a unidades concluídas.
  • A carteira de terrenos é de R$ 10,182 bilhões em VGV potencial, o que representa o total de 40 mil unidades. O banco de terrenos é composto por R$ 7,441 bilhões em São Paulo e R$ 2,741 bilhões no Rio de Janeiro.

Planet Smart City investe R$1,5 milhão em braço de consultoria para levar conceito de cidades inteligentes a condomínios prontos e em construção

Projeto Planet Idea terá fase piloto aplicada em empreendimentos de São Paulo e Fortaleza

A Planet Smart City, proptech ítalo-britânica líder no desenvolvimento e construção de cidades e condomínios inteligentes, e que conta com sete operações no Brasil, lançará no mercado um braço de consultoria voltado para a comercialização de serviços disponíveis em suas smart cities – o Planet Idea.

Essa nova frente terá investimento de R$1,5 milhão e levará a expertise do grupo para o mercado, disponibilizando o mesmo conceito de soluções inteligentes e acessíveis para empreendimentos já construídos e também ajudando a projetar novos edifícios em parceria com construtoras e incorporadoras. Os dois primeiros projetos pilotos serão implementados em São Paulo e Fortaleza, locais onde a empresa já atua com cidades inteligentes proprietárias.

“A ideia com esse novo braço é ‘smartizar’ outros condomínios já existentes no mercado, além de ajudar construtoras a desenvolver projetos com esse foco. Por meio da nossa consultoria, queremos ampliar o acesso ao conceito de cidades inteligentes, que ainda é pouco conhecido no Brasil, além de provar que ele pode ser acessível financeiramente”, explica Susanna Marchionni, CEO da Planet Smart City. A implementação das novas soluções deve custar, em média, R$ 20 por condômino.

As smart cities da Planet Smart City têm como propósito possibilitar a interação e a participação ativa de seus moradores, priorizando o bem-estar e a qualidade de vida. Para isso, a empresa disponibiliza um profissional responsável por fornecer ferramentas de planejamento e governança, que facilitem o compartilhamento de serviços e experiências de convivência. Além disso, cada condomínio conta com espaços compartilhados como salas de leitura, biblioteca de objetos e livros, ateliê de costura, cinema, cozinha gourmet e coworking. Os empreendimentos também são conectados pelo Planet App, aplicativo desenvolvido pela proptech para facilitar o acesso dos moradores a informações sobre programações, reserva de salas/espaços e também para geração de negócios.

“O objetivo é que todos os serviços presentes nas nossas cidades inteligentes também estejam em outros condomínios, envolvendo cada vez mais pessoas nessa rede de convivência inteligente”, completa Susanna.

Fora do Brasil, a iniciativa é um case de sucesso. Em 2018, a Planet Smart City começou a atuar no Quartiere Giardino, em Milão, na Itália, empreendimento com 1.500 unidades e 5.000 moradores, quando haviam 220 flats vagos. Depois da implementação de 28 soluções inteligentes que afetaram positivamente a sustentabilidade e a qualidade de vida dos moradores, o residencial passou a ter fila de espera de seis meses.

No Brasil, a Planet Smart City conta com sete empreendimentos, sendo dois em operação no Ceará; um no Rio Grande do Norte; e quatro na capital paulista. Para 2023, a empresa projeta investimento de R$140 milhões e faturamento de em torno de R$300 milhões.

Lançamentos da Moura Dubeux somam R$ 594 milhões no segundo trimestre

Vendas e adesões líquidas alcançaram R$ 350 milhões, com expansão de 13,7% na comparação com igual período de 2022

A Moura Dubeux, incorporadora com 40 anos de atuação na Região Nordeste, realizou cinco lançamentos no segundo trimestre de 2023, totalizando 1.364 unidades, com valor geral de vendas (VGV) líquido de R$ 594 milhões, conforme prévia operacional protocolada nesta segunda-feira (10/07) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Quanto ao valor, houve crescimento de 5,9% em relação ao mesmo período de 2022 e de 139,1% ante os três meses imediatamente anteriores.
 

“O volume das vendas e adesões líquidas no segundo trimestre foi de R$ 350,48 milhões, com incremento de 13,7% na comparação com o mesmo período do ano passado e 7,4% frente aos três meses anteriores”, revela Diego Villar, CEO da Companhia. A empresa também adquiriu sete terrenos, com VGV bruto potencial de R$ 1,0 bilhão, sendo três deles no Estado do Ceará, dois na Bahia, um em Pernambuco e um no Rio Grande do Norte. Assim, encerrou o trimestre com 62 terrenos, totalizando VGV bruto potencial de aproximadamente R$ 8,5 bilhões.
 

Os edifícios lançados no segundo trimestre são os seguintes: Mirante Ruy Carneiro, em João Pessoa; Concept Pina, em Recife; Concept Jatiúca, em Maceió; Miraflor e Beach Class Unique, ambos na capital cearense.

Meu Imóvel estuda perfil do usuário e usa IA para oferecer melhores ofertas e facilitar o trabalho dos corretores

Considerado o melhor portal em termos de performance por grandes construtoras como Cyrela, Gafisa e Even, em oito anos a ferramenta já gerou mais de 1 milhão de leads e participou de mais de 12 mil vendas no mercado imobiliário, ajudando a movimentar mais de R$ 6 bilhões

No mercado imobiliário, os empreendimentos lançados pelas construtoras são projetados visando um perfil específico de comprador, mas muitas vezes é difícil ‘casar’ o imóvel certo com o cliente certo. Foi pensando em solucionar esse problema nas duas pontas – ou seja, para as construtoras e os compradores – que nasceu, em 2015, o portal Meu Imóvel.

Diferente dos outros portais voltados para a compra e venda de imóveis, o Meu Imóvel traz uma abordagem muito mais focada no cliente e menos focada no produto. Para tanto, ao se cadastrar na plataforma, o usuário preenche um questionário que ajuda a ferramenta a traçar o seu perfil. A partir daí, ele recebe, na hora, as sugestões alinhadas com as suas necessidades. “Dessa forma, a busca se torna muito mais assertiva para o cliente e a chance de a construtora fechar o negócio aumenta”, ressalta um dos fundadores e CFO do portal, José Eduardo Machado.

Machado explica que, ao usar métricas mais focadas naquilo que o usuário está procurando, a ferramenta não lança mão dos famosos “destaques” – aqueles produtos que aparecem logo na primeira página porque o valor investido pela construtora no portal foi maior. “Não importa o quanto a construtora está investindo, se o imóvel dela casa com o perfil do cliente ele vai aparecer logo na primeira página, e não na terceira ou quarta. E isso traz maior eficiência para quem busca”, diz.

Solução consolidada

Após oito anos no mercado, o portal é considerado por grandes construtoras como Cyrela, EZTec e Even o melhor em performance dentro do mercado imobiliário, gerando maiores taxas de conversão em visitas e fechamento de negócios. Nesse período, o Meu Imóvel já gerou mais de 1 milhão de leads e participou de mais de 12 mil vendas, ajudando a movimentar cerca de R$ 6 bilhões. “Hoje somos um negócio sólido e já consolidado dentro do segmento de soluções voltadas para o mercado de imóveis”, comemora Rafael Machado, cofundador e CEO da empresa.

IA e georreferenciamento

Entre os diferenciais tecnológicos da plataforma Meu Imóvel está a busca por geolocalização, que mostra opções de casas ou apartamentos num raio (escolhido pelo usuário) do endereço (rua, bairro ou ponto de interesse) indicado na pesquisa. Dessa forma, o usuário pode encontrar outras opções que se encaixam exatamente no seu perfil com preços e condições mais competitivos.

No aplicativo Meu Imóvel, o usuário conta também com uma ferramenta exclusiva, baseada em Inteligência Artificial, que seleciona as melhores opções de imóveis para ele. Basta o cliente escrever sobre o bairro, metragem, número de quartos e outros detalhes de sua preferência. “O robô desenvolvido por nós é capaz de conversar, por mensagem de texto, com o usuário e, de acordo com os detalhes fornecidos, selecionar e recomendar os imóveis disponíveis dentro desse perfil de uma maneira bem mais assertiva do que as ferramentas comuns disponíveis”, ressalta o CEO.

Vendas de cimento desaceleram no primeiro semestre

Após um primeiro semestre instável para a economia brasileira marcado por juros elevados, alto endividamento e inadimplência das famílias, as vendas de cimento acumularam queda de 1,8% em relação ao mesmo período de 2022 com a comercialização de 30,3 milhões de toneladas nos seis primeiros meses do ano.
 

O mês de junho atingiu 5,3 milhões de toneladas de vendas, registrando um ganho de 1,3% se comparadas ao mesmo mês do ano anterior, segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento – SNIC. Ao se analisar o despacho de cimento por dia útil em junho de 228,4 mil toneladas, há umaumentode 1,4% sobre junho do ano passado e de queda de 1,6% em relação ao primeiro semestre de 2022.
 

Os principais indutores do consumo de cimento, construção imobiliária e infraestrutura, desaceleraram no período em virtude da dificuldade no acesso ao crédito, em meio a taxa de juros elevada, redução de lançamentos, operações de financiamento imobiliário e renda no nível do período anterior a pandemia.
 

Dentre os setores da economia pesquisados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) – indústria, serviço, comércio e construção¹ – a confiança desta última foi a única que apresentou queda em junho, devido a percepção de uma fraca demanda nos próximos meses. Porém, esse viés pessimista não se estendeu em todas as áreas da construção, influenciadas pelas novas regras do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) anunciadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), que aumentam o subsídio para unidades habitacionais, o valor do imóvel financiado e redução da taxa de juros para famílias de baixa renda impulsionando a construção residencial.
 

Houve, também, uma melhora na confiança da indústria2 e do consumidor3 que avançou em junho, atingindo o maior nível desde fevereiro de 2019. Os resultados foram motivados pelo alívio da inflação e a expectativa de queda dos juros.
 

No entanto, ainda é cedo para confirmar um otimismo devido a situação de alto endividamento das famílias, baixo nível dos estoques de obras e a fraca demanda.
 

A taxa de juros continua dificultando o acesso ao crédito, sendo responsável ainda pela diminuição nas vendas de unidades imobiliárias, o que compromete ainda mais o desempenho da indústria do cimento.
 

Com tantas incertezas, o setor segue atento à possível redução da Selic a partir de agosto, a aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária – imprescindível para equalizar a carga tributária e promover a reindustrialização tão necessária para o crescimento do país.

“A economia do Brasil começa a apresentar sinais de recuperação com a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), controle da inflação e melhora dos indicadores do mercado de trabalho. Ainda assim, a indústria brasileira do cimento segue cautelosa na sua avaliação de desempenho, apontando para uma estabilidade de vendas em 2023 com relação ao ano anterior”, afirma Paulo Camillo Penna, Presidente do SNIC.

PERSPECTIVAS

A expectativa do setor é de melhora para os próximos meses, impulsionada pelas obras do ciclo imobiliário recente, com reforço do Programa Minha Casa, Minha Vida e retomada de obras paradas e de infraestrutura. O anúncio do governo federal de ampliar o subsídio e reduzir a taxas de juros do MCMV, traz um alento ao setor e deve impulsionar os investimentos em construção civil no país.
 

Nesse sentido, o uso de paredes de concreto vem ganhando destaque na construção dos conjuntos habitacionais, devido à rapidez e competitividade. O sistema construtivo vem sendo cada vez mais utilizado devido a qualidade e velocidade de execução, pois é três vezes mais ágil do que o sistema convencional, permitindo utilizá-lo como solução em projetos com prazos apertados e alta repetitividade, além de integrar conforto térmico e acústico à obra.
 

Há ainda uma efetiva apreensão do mercado com as recentes alterações dos Marco do Saneamento Básico. O Censo Demográfico divulgado pelo IBGE indicou que a população brasileira aumentou 6,5% (para 203 milhões) entre 2010 e 2022, enquanto o número de residências cresceu 34% (para 91 milhões) no período. Esse movimento torna mais difícil o cumprimento das metas de universalização do saneamento básico, mas a indústria de cimento está pronta para fornecer os cerca de 5 milhões de toneladas do insumo necessário para o atingimento desse objetivo.
 

8º CONGRESSO BRASILEIRO DO CIMENTO

O segundo semestre de 2023 marca também a volta do mais importante evento das cadeias de valor do cimento e da construção. O 8º Congresso Brasileiro de Cimento (CBCi) acontecerá entre os dias 6 e 8 de novembro na cidade de São Paulo.

O encontro irá reunir autoridades, lideranças empresariais, membros da academia e especialistas nacionais e internacionais para debaterem temas que vão além da inovação tecnológica na produção e aplicação do cimento às reformas estruturais, legislações e aspectos ambientais como a circularidade de resíduos e a redução e neutralização da emissão de CO2.

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do setor da construção – e por consequência, do Brasil – o 8º CBCi pretende fomentar ainda mais a busca por novos produtos e soluções que estimulem a inovação, a produtividade e o negócio do cimento.

5 vantagens de apostar em energia solar na sua casa

Quando falamos em tecnologias sustentáveis, é comum pensarmos em energia solar – uma fonte de energia renovável que vem ganhando espaço em residências devido a suas inúmeras vantagens.

“A instalação de painéis solares em residências traz uma série de vantagens significativas, entre elas, economia de energia. Além disso, são apostas inteligentes e que não têm um custo tão alto na hora de construir”, explica João Lobato, arquiteto e urbanista da GrowT, startup focada em projetos e engenharia.

Mas, afinal, quais são as vantagens de apostar na energia solar para a sua casa?

Independência

Quando você opta por um sistema de energia solar, você reduz ou até mesmo elimina sua dependência da rede elétrica. “Isso significa que você não depende mais da rede elétrica convencional, ou seja, não terá problemas com interrupções frequentes, que afetam tantas pessoas”, explica o profissional.

Economia

A vantagem da independência ainda ajuda a reduzir sua conta de eletricidade ao longo do tempo. “Essa economia pode, até mesmo, compensar o valor gasto para a construção dos painéis solares”, comenta o arquiteto.

Sustentabilidade

A energia solar não emite gases de efeito estufa nem poluentes atmosféricos, ou seja, não impactam no meio ambiente. Isso significa que, além de inúmeras vantagens, você estará contribuindo com a sustentabilidade.

“Hoje em dia, muitas pessoas estão optando pela sustentabilidade na hora de construir, não apenas com energia solar, mas também com iluminação LED, cisterna, telhado verde, entre outros”, opina João.

Valorização

Outro ponto a se considerar na hora de optar pela energia solar é a valorização do imóvel, já que a sustentabilidade está em alta e a tendência é que continue neste caminho. De acordo com João, muitas pessoas hoje buscam imóveis sustentáveis. “Isso pode ser muito atrativo no mercado imobiliário no momento da venda do local”.

Baixa manutenção

Que tal deixar de lado as dores de cabeça causadas pelas recorrentes manutenções? A vida útil do sistema de energia solar é de, aproximadamente 30 anos, além da garantia de alguns fabricantes. “Isso significa eletricidade confiável por muito tempo e com pouca necessidade de reparos significativos”, finaliza.