Mooca atrai investimento imobiliário com VGV de mais de R$190 milhões

Residencial Nostro Mooca terá apartamentos de 40 a 79m², de dois a três dormitórios, a partir de R$345 mil

Com cerca de 4,6 milhões de habitantes, a Zona Leste de São Paulo é uma das regiões que mais cresce e se desenvolve na capital paulista. Atenta ao potencial da localidade, a Emccamp Residencial, que atua há 46 anos no setor da construção civil, chega a Mooca com um lançamento que vai revolucionar a experiência de moradia. Feito para quem busca qualidade de vida, conforto e lazer premium, rodeado de infraestrutura de comércio e serviço, o residencial Nostro Mooca terá 528 apartamentos de 40 a 55 m²,  de dois e três dormitórios, com suíte, e gardens de 62 a 79 m². As unidades serão comercializadas a partir de R$345 mil.

Com VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$190 milhões, o residencial, que está situado no coração do bairro, na rua da Mooca, 1.678, faz parte da nova aposta de empreendimentos de médio padrão da Emccamp, focados em acabamento superior e infraestrutura de lazer de resort.  O Nostro Mooca está em um ponto estratégico da região, entre a Avenida Paes de Barros e a Rua dos Trilhos. “Os futuros moradores estarão rodeados de mobilidade. O projeto está localizado a 500 metros da estação Mooca (CPTM) e a 6 minutos da estação Bresser-Mooca do metrô, possui fácil acesso à ligação leste-oeste da cidade pela Avenida Alcântara Machado, importante via expressa da cidade, além de diversas opções de linhas de ônibus à sua porta”, destaca Edner Siqueira de Carvalho, gerente Regional na Emccamp Residencial. 

A herança italiana é a principal característica da Mooca. Fundado ainda no século XVI por um grupo de jesuítas, o povoado de Arraial do Nicolau, como era conhecido o distrito na época, passou por diversas mudanças. O bairro se tornou um dos principais refúgios de imigrantes na cidade de São Paulo e foi um grande e importante centro de desenvolvimento industrial e comercial da capital.

Outro aspecto que faz o bairro se destacar é a sua infraestrutura. “Quem mora na região tem praticamente tudo que precisa dentro do próprio bairro como escolas, shopping, farmácias, hospitais, lojas, supermercados, atrações culturais, espaços ao ar livre, bares e restaurantes. Esse é um dos motivos que torna os moradores ainda mais bairristas e orgulhosos de onde vivem”, ressalta Edner.

Conforto, lazer e praticidade –  Planejado para atender às necessidades de pessoas com gosto refinado e que prezam pela comodidade e qualidade de vida, o Nostro Mooca será erguido em seis torres , em uma  área total de quase 13 mil m².  O residencial terá 489 vagas de garagem para carro, 80 vagas para moto, além de bicicletário com  107 vagas. Além disso, os apartamentos  terão acabamentos refinados, tomada USB, previsão para instalação de ar-condicionado com tubulação seca. O projeto também terá um mini market, que é um micro mercado pensado para deixar a vida mais fácil. A ideia é oferecer uma alternativa simples que substitua a necessidade de ir até os supermercados tradicionais para adquirir produtos básicos do dia a dia, propondo uma forma descomplicada de consumo consciente.

Um dos grandes diferenciais do projeto é o lazer de clube. As áreas comuns contam com piscina adulto com raia de 24 m e infantil; quadra de beach tennis; dois salões de festas; espaço gourmet; academias; Emccamp Fit; duas churrasqueiras, sendo uma com forno de pizza; brinquedoteca; playground; salão de jogos; sport bar; espaço gamer; coworking; lavanderia; espaço chef; cine open air; pet place; pet care; espaço zen; estúdio de gravação; bicicletário com oficina; praças (central, de encontro, da família e da fogueira); pomar; horta em vasos; pergolado; redário; espaço yoga e beauty care.

As obras do residencial já foram iniciadas, com previsão de conclusão em até 36 meses.

Startup uCondo passa a integrar ecossistema do Cubo Itaú

Ingresso ao mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina reforça o objetivo da empresa em levar eficiência, transparência e usabilidade à gestão de condomínios no Brasil

A uCondo conquistou espaço no Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina. Agora, a startup especializada em oferecer uma plataforma de gestão completa de condomínios no Brasil, passa a fazer parte de uma comunidade com diversas oportunidades de negócios, conexões, aprendizados e conhecimentos, além de ter acesso a eventos exclusivos e potencializar o empreendimento.

“A uCondo revoluciona a forma de gerenciar condomínios com transparência, comodidade e eficiência para síndicos, moradores e administradoras… levamos inovação na forma como as pessoas habitam. Ter a chance de fazer parte de um grupo seleto de empresas que visam a transformação dos setores é um privilégio. Estamos animados com o ingresso da uCondo no Cubo, temos certeza que iremos impactar o setor e gerar excelentes conexões”, afirma Marcus Nobre, CEO da uCondo.

O ingresso da startup ao Cubo reforça o projeto de expansão da empresa, que já atua em mais de 3 mil condomínios no Brasil e promove o uso intuitivo da plataforma para ser usada com tranquilidade por todos, incluindo adolescentes e pessoas idosas, tendo informações objetivas e acessíveis, com a melhor usabilidade do mercado.

Além de integrar o Cubo Itaú, a uCondo também faz parte do Órbi Conecta, o principal hub de inovação e empreendorismo digital de Minas Gerais. Ao conquistar um novo ecossistema, a startup mostra sua relevância no mercado e se destaca como uma das mais relevantes do seu segmento.

Construtora incentiva intraempreendedorismo e engaja mais de 5 mil colaboradores com programa focado em inovações operacionais e tecnológicas

INOVA.YOSHII estimula empreendedores internos e tem trazido bons resultados para o Grupo A.Yoshii, que reformula iniciativa com duas perspectivas: Inova.Tech e Inova.Obra

O sonho de 46% dos brasileiros é ter o próprio negócio. É o que revela o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a maior pesquisa de empreendedorismo no mundo. Ainda, o desejo de empreender ultrapassa o de trabalhar e fazer carreira em uma empresa, opção de apenas 32% dos entrevistados. As principais motivações dos empreendedores são fazer a diferença no mundo (76%) e conquistar estabilidade na vida (77%). Apesar do elevado número de brasileiros que visam empreender, são poucas as empresas que criam programas específicos para incentivar o intraempreendedorismo, prática que consiste em encontrar oportunidades de empreender e inovar dentro de uma empresa, aproveitando os talentos da organização. O mesmo relatório revelou que menos de 1% dos colaboradores atuam como intraempreendedores no país. 

A construtora A.Yoshii é uma das poucas companhias que criou uma área dedicada aos empreendedores internos, que representa um verdadeiro hub de inovação. É o chamado INOVA.YOSHII, um programa de inovação aberta e interna com foco no quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para atrair, por meio de soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacional e de estratégia do setor da construção civil. A iniciativa é pautada sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e sugestões disponíveis no mercado. 

Desafios temáticos: Inova.Tech e Inova.Obra

Sob o prisma do intraempreendedorismo, a construtora incentiva que todos os colaboradores apresentem ideias por meio da plataforma. “Um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação e a mudança de mindset voltado para a inovação em toda a equipe”, explica o superintendente de Inovação e TI, da A.Yoshii, Michael Vicentim. Atualmente, a iniciativa divide-se em duas vertentes: o Inova.Obra, que visa soluções de inovação para o setor operacional dos canteiros de obras, com o objetivo de melhorar a produtividade, segurança do trabalho, sustentabilidade e melhores ferramentas. Já o Inova.Tech capta ideias para os setores administrativo, experiência do cliente, produto, métodos construtivos e inovações disruptivas de modo geral. “É uma excelente oportunidade para que todos, sem exceção, sejam ouvidos e tenham suas ideias avaliadas e até mesmo implantadas. Uma oportunidade de sugerir melhorias para o dia a dia de trabalho nos canteiro de obras e na administração”, explica o superintendente. 

O INOVA.YOSHII como um todo possui oito focos de atuação específicos: ferramentas; produtividade; segurança do trabalho; sustentabilidade; experiência do cliente; produto; métodos construtivos e inovação disruptiva. Após a submissão das ideias, todas as propostas passam por um comitê específico para avaliar as ideias e soluções propostas em variados segmentos de atuação. Ao fim do programa, os colaboradores recebem prêmios em valores.

Bons resultados e reconhecimento dos colaboradores: 9 soluções em prática 

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores até então, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo. 

“As ideias de implantação imediata são colocadas em prática quase que na sequência. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, podem levar alguns meses e os autores das ideias são envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação. Gostamos de enxergar o INOVA.YOSHII como um banco de oportunidades”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim.

O programa de inovação da A.Yoshii busca impulsionar o DNA criativo e inovador em todos os setores da empresa: operacional, digital, administrativo e demais. Além disso, o intraempreendedorismo contribui para engajar e reconhecer os funcionários, permitindo que tenham uma exposição positiva, reconhecimento e conquistem destaque na organização. “Neste primeiro ano de INOVA.YOSHII, nós já recebemos e avaliamos 209 ideias dos colaboradores, aprovamos 74 e estamos ativamente implementando 24 soluções”, finaliza. 

Setin anuncia parceria em ESG com Construide

Setin, incorporadora especializada em empreendimentos de médio e alto padrão em São Paulo, anuncia o início de uma nova parceria com a Construide, organização não governamental (ONG) que, desde 2017, atua no mercado brasileiro com o propósito de impactar vidas e famílias utilizando a construção civil como ferramenta de transformação social.

De acordo com a parceria, a Setin fará um aporte recorrente de recursos financeiros em todas as obras que a Construide realizar durante 2023. Ao longo deste ano, a incorporadora também vai disponibilizar vagas em mutirão para que seus funcionários participem de ações de voluntariado e registrar esses momentos nas redes sociais oficiais da empresa.

“A iniciativa da Construide, juntamente com o apoio da Setin, vai ao encontro de 4 dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas): erradicação da pobreza; saúde e bem-estar; indústria, inovação e infraestrutura; e cidades e comunidades sustentáveis. Esse alcance é de extrema importância para nós, que prezamos pela sustentabilidade do negócio em nosso dia a dia como organização”, afirma Bianca Setin, diretora de Operações da Setin Incorporadora.

Mutirões de voluntários

A Construide conta hoje com 4 mil voluntários inscritos e já impactou cerca de 27 mil vidas. Com projetos padronizados que variam entre 21m² e 41m², a ONG conta com o apoio de organizações como a Setin Incorporadora no que chama de “liga de patrocínio total e parcial”, na qual empresas preocupadas com o impacto social fazem doações baseadas no orçamento da obra, além de oferecerem o incentivo e a liberação para que seus colaboradores participem como voluntários nas edificações em andamento.

De acordo com a ONG, 9 milhões de moradias no Brasil não têm ao menos um dos serviços básicos de infraestrutura, como iluminação elétrica, rede geral de abastecimento de água com canalização interna, rede geral de esgotamento sanitário ou fossa séptica e coleta de lixo. Diante dessa realidade, a Construide trabalha na construção de moradias para famílias em situação de vulnerabilidade social por meio de mutirões com voluntários.

Gafisa registra crescimento de 50% da receita e se destaca por forte crescimento operacional no 1T23

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (15) os resultados operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2023, com destaque para o crescimento de 50% na receita em relação ao mesmo período de 2022, alcançando R$293 milhões, consolidando forte evolução operacional. No acumulado dos últimos 12 meses, a receita totalizou R$ 1,2 bilhão, o que representa um aumento de 46% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O aumento das vendas brutas foi da ordem de 22% na comparação com o 1T22, chegando a R$ 301,5 milhões, o que indica um crescimento de R$ 54,3 milhões. No acumulado de 12 meses, a Gafisa atingiu R$1,2 bilhão em vendas, o que representa um crescimento de 41% ou R$383,6 milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior.

As vendas líquidas somaram R$285,1 milhões no 1T23, com aumento de 22% em relação ao 1T22. No acumulado de 12 meses as vendas líquidas totalizaram R$1 bilhão, representando um crescimento de 49% ou R$280,1 milhões em comparação com o mesmo período do ano anterior

Sheyla Resende, CEO da Gafisa, destaca o momento de consolidação da companhia: “Todos os dados divulgados nesse primeiro trimestre corroboram com o cenário que estamos vivendo hoje na empresa. Temos uma estratégia estruturada para o ano de 2023, envolvendo 4 pilares: consolidação do alto padrão, experiência do cliente, melhorar ainda mais o desempenho operacional de vendas e o foco na melhoria dos indicadores financeiros. Todos os pilares se concretizam nesse trimestre”, detalha a executiva.

Edmar Prado Lopes Neto, CFO e diretor de RI da Gafisa, faz uma análise financeira da posição da companhia frente ao mercado: “Avaliando a trajetória em si, tivemos um trimestre positivo. O 1º tri de 2023 foi marcado por um incremento importante de vendas, uma boa execução de projetos e com uma relevante diluição de despesas acontecendo, mas com o resultado financeiro impactando negativamente em função da alta taxa de juros. Esse resultado demonstra que a companhia está conseguindo ser mais eficiente, diluindo despesas na medida que cresce. Atingimos um outro patamar de receita e tamanho e essa narrativa aponta para um futuro de indicadores ainda melhores”.

Estoque — Os números de estoque apresentaram redução de 14% no período frente ao último trimestre do ano anterior, totalizando R$ 2,2 bilhões. Desse total, os empreendimentos de alto e médio-alto padrão correspondem a 81%, sendo que 97% deles estão concentrados no Rio de Janeiro e em São Paulo. No 1º trimestre de 2023, a Gafisa entregou o empreendimento Stratos Itaim, localizado na cidade de São Paulo e VGV correspondente de R$ 161 milhões.

Landing Bank – A Gafisa encerra o trimestre com um landing bank equivalente a R$ 11,8 bilhões, o que significa um grande ativo para a companhia, conforme explica o vice-presidente de Incorporação e Negócios, Luis Ortiz. “Temos a potencialidade de lançar projetos muito relevantes. São irreplicáveis, por conta da localização muito diferente e arquitetos renomados. Temos um pipeline de contratos assinados que em breve serão landing bank. No segundo semestre vamos anunciar aquisição de novos terrenos, endereçando os lançamentos para 2024”, detalha.

Demais resultados financeiros

O bom desempenho nos lançamentos de novos projetos pode ser observado nas Receitas a Apropriar que atingiram saldo de R$663,7 milhões no trimestre, representando um aumento de 122,6% (R$365,5 milhões) na comparação com mesmo período do ano anterior. Essa performance resultou em uma margem bruta a apropriar de 32,6%.

O lucro bruto ajustado foi de R$79,3 milhões no trimestre, com margem bruta ajustada de 27,1%. Esse resultado representa uma evolução importante frente ao trimestre anterior, com18,8% de margem. O lucro bruto foi de R$30,1 milhões no trimestre, com margem de 10,3%.

O saldo total de recebíveis registrou R$1,4 bilhão ao final do primeiro trimestre de 2023, representando um aumento de 71,0% e R$ 608,2 milhões. Do total, R$ 663,7 milhões correspondem a recebíveis a apropriar e R$801,0 milhões representam os recebíveis no balanço segundo o método PoC. O cronograma de recebimento prevê R$797 milhões em 2023 e R$668,3 milhões a partir de 2024.

O diretor financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (DRI), Edmar Prado, avalia a trajetória de forma muito positiva. “Em resumo, tivemos um trimestre marcado por um incremento importante de vendas, uma boa execução de projetos, diluição de despesas acontecendo, apesar de um ônus financeiro pesando um pouco e de um cenário financeiro desafiador”, finaliza.

Grupo Patrimar e FDC Angels firmam parceria para fortalecer o ecossistema de inovação e empreendedorismo no Brasil

União entre a construtora e o grupo de investidores-anjo permite acelerar startups de todo o Brasil por meio do direcionamento de investimentos

O Grupo Patrimar – construtora e incorporadora mineira que atua nas classes econômica, média e alta no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e interior de São Paulo – firmou recentemente uma parceria com o FDC Angels, rede de investidores-anjo criada por ex-alunos da Fundação Dom Cabral. O principal objetivo da união é ajudar a impulsionar startups que desenvolvem trabalhos relevantes de inovação voltados para impacto socioambiental positivo e com viés ESG.

“Estamos muito entusiasmados com essa parceria com a o FDC Angels. Esse patrocínio é um desdobramento do trabalho de mentoria muito produtivo e de longa data com a Fundação Dom Cabral”, afirma Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar. 

O Grupo Patrimar atua como um dos patrocinadores que ajuda a fomentar as atividades da associação. Em contrapartida, a construtora pode usufruir do trabalho das startups e conteúdos desenvolvidos por eles nas áreas de inovação e tecnologia para habitação e construção civil, além de troca de conhecimento entre pessoas do mercado e participação em eventos e negócios do setor. “Enxergamos que a parceria trará muitos resultados positivos tanto para a empresa, que estará atrelada às importantes pautas debatidas e alcançadas na atuação do FDC Angels, quanto para as startups brasileiras que terão investimento para desenvolver soluções inovadoras e transformadoras para os problemas estabelecidos”, explica Patrícia Veiga, assessora de Novos Negócios e gestora de Desenvolvimento Humano e Organizacional do Grupo Patrimar. 

Até 2025, de acordo com dados das Nações Unidas, mais de 400 milhões de famílias serão impactadas financeiramente pelos custos de habitação. Além disso, a organização prevê que serão necessárias mais de 1 bilhão de novas casas nesse período. “O setor de habitação tem altíssimo impacto no Brasil e no mundo, trazendo acesso à moradia, empregabilidade, além de influenciar outros setores como infraestrutura, saneamento, mobilidade e lazer”, destaca Maria Eva Lazarin, diretora de Marketing do FDC Angels.

No futuro, essa relação inicial de networking entre o Grupo Patrimar e as startups, fomentado através da FDC Angel, pode até se transformar em negócios para ambas. “No final, todas as instituições envolvidas nesse projeto sairão ganhando de alguma forma”, completa Patrícia Veiga. 

Para Marcele Gama, diretora de Parcerias e Alumni da FDC, quanto mais empresas participarem da rede, mais fortalecido se torna o ecossistema de impacto no Brasil. “Este é o caminho escolhido pela Fundação Dom Cabral”, reforça.

No futuro, essa relação inicial de networking entre o Grupo Patrimar e as startups, fomentada pelo FDC Angel, tem potencial para se converter em negócios para ambas. “No final, todas as instituições envolvidas nesse projeto sairão ganhando de alguma forma”, completa Patrícia Veiga. 

Com alta na valorização dos imóveis no país, Diagonal Engenharia leva para Fortaleza novo conceito de moradia por assinatura

Após os últimos dois anos de pandemia e instabilidade na economia, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) aponta uma estimativa de alta no mercado imobiliário. De acordo com a entidade, mais de 60% dos empreendedores imobiliários afirmam que 2023 será um ano melhor que 2022 no segmento. O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R/Abecip) registrou em março variação de 0,57% (ante 0,61% no mês anterior). Em 12 meses, o índice acumula alta de 14,27%, com leve arrefecimento no comparativo com fevereiro (14,82%). Já a capital cearense, acumula mais de 14% de valorização.

Apesar do ligeiro recuo, o indicador apresenta resultados acima do IPCA. No 1º trimestre de 2023, o IGMI-R/Abecip apresentou alta de 2,05%, superior à inflação, que registrou elevação de 2,01%. Nessa crescente, o Connect Beira Mar, empreendimento da Diagonal Engenharia em parceria com a Housi, celebra 83,28% de suas unidades vendidas em Fortaleza.

O empreendimento traz à capital cearense um novo conceito de viver e investir, com a liberdade de morar o tempo que quiser, com serviços únicos e uma vivência exclusiva. A moradia por assinatura é um novo conceito no setor imobiliário brasileiro que torna a moradia um serviço. 

“Morar por assinatura serve a lógica sob demanda, com estadias longas ou curtas e com facilidade para quem busca a segurança da rentabilidade que só o investimento imobiliário oferece. O serviço foi pensado para que o investidor consiga facilmente alugar. A Diagonal se orgulha por trazer esse novo conceito de moradia para Fortaleza”, destaca João X. Fiúza, diretor comercial e de novos negócios da Diagonal. 

Com as obras já iniciadas, o Connect Beira Mar conta com uma área completa de lazer, com piscina, deck molhado, sala de eventos, academia, bar, restaurante, além de lavanderia, espaço para coworking e cokitchen. O empreendimento está previsto para ser entregue em 2025.

Índice ABRAMAT indica queda no faturamento da indústria em abril

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa segunda-feira, 15, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor. O estudo indica que em abril de 2023, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou queda em comparação com o mês anterior, com redução de 3,7%. Com esses dados, os quatro primeiros meses do ano tiveram queda de 6,9% e retração de 4,1% na comparação com o mesmo mês de 2022. O Índice está disponível no link.

A nova edição da pesquisa também aponta os dados consolidados de março de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 0,9% menor que o observado em março de 2022. Já na comparação com fevereiro, com ajuste sazonal, houve aumento de 3,6%.

A ABRAMAT prevê crescimento de 2,0% este ano no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2022, mesmo com a quarta queda seguida. “Apesar dos desafios para a retomada do crescimento da economia, como o atual patamar de juros, continuamos acreditando no crescimento sustentável do setor, com o devido foco dado pelo poder público, como o Minha Casa Minha Vida, a retomada de obras paradas e de infraestrutura. Também seguimos atentos e atuantes, participando agora do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável do Governo Federal, com objetivo de fortalecer e priorizar ações importantes para nosso setor”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Indicador ABRAINC-Fipe aponta crescimento de 8,7% na venda de imóveis

As vendas de novos imóveis registraram uma alta de 8,7% no acumulado de 12 meses, encerrados em fevereiro de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado. O setor comercializou 152.676 unidades habitacionais, segundo o indicador ABRAINC-FIPE – levantamento elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) com dados de 20 empresas associadas à Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC).
 

Os números também apontam que as entregas de imóveis apresentaram um crescimento de 11,7%, totalizando 90.079 unidades. Isto reflete a boa capacidade do setor em entregar o alto volume de unidades produzidas nos últimos anos. O aumento ainda indica que o setor segue cumprindo seus cronogramas com a finalização dos imóveis dentro do prazo estabelecido, proporcionando maior satisfação e segurança aos compradores.
 

Outro ponto positivo apresentado pelo ABRAINC-FIPE é a redução na relação distrato/venda, que segue em baixo patamar (10,7%) e acumula uma redução de 1,2 ponto percentual no período. Essa estabilidade contribui para a solidez do setor, oferecendo maior segurança tanto para os compradores quanto para as incorporadoras.

Moura Dubeux lucra R$ 30 milhões no primeiro trimestre de 2023

Resultado representa crescimento de 30,9% ante o mesmo período do ano anterior

A Moura Dubeux, incorporadora líder de mercado na Região Nordeste, protocolou nesta quinta-feira, 11 de maio, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2023. A Companhia reportou uma receita líquida de R$ 253 milhões, aumento de 47,1% em relação a mesma base do ano anterior. Já o lucro bruto cresceu 20,4% e alcançou R$ 83 milhões com margem bruta de 32,8%. E o lucro líquido, apresentou aumento de 30,9%, atingindo R$ 30 milhões no 1T23 e acumulando R$ 112 milhões nos últimos doze meses.
 

“Nossa receita líquida foi de R$ 253 milhões que, se anualizada, deverá nos levar a um patamar acima de R$ 1 bilhão de receita liquida no ano, sem considerar o crescimento natural dado o incremento no número de canteiros ativos. Assim, temos a expectativa de que, em 2023, iremos alcançar o maior patamar de receita e lucratividade de história da Moura Dubeux”, afirma o CEO da Companhia, Diego Villar.
 

A Companhia lançou dois projetos no período: o Beach Class Porto das Dunas, no Ceará e o Casa Jardins, em Sergipe. Os dois empreendimentos somam Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 249 milhões. As vendas e adesões líquidas foram de R$ 326 milhões, superando o volume lançado no período. Comparativamente ao quarto trimestre de 2022, a Moura Dubeux reduziu o seu volume de estoques. Além disso, finalizou o trimestre com 60 terrenos, totalizando VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 8,2 bilhões.
 

O atual cenário macroeconômico demanda uma postura cautelosa da Companhia. “Fechamos o primeiro trimestre de 2023 com caixa líquido de R$ 117 milhões. Acreditamos que neste ano teremos um consumo natural desse recurso, mas seguiremos vigilantes e bastante criteriosos com o uso dos nossos recursos, mantendo a baixa alavancagem que sempre tivemos desde a abertura de capital”, finaliza Diego Villar.