AG7 investe R$ 200 milhões em empreendimento que redefine o conceito de bem-estar e hospitalidade em Curitiba

A AG7, incorporadora de wellness building do Brasil, anunciou em evento de pré-lançamento exclusivo para a imprensa, o seu mais novo empreendimento: o PACE. Com o lançamento marcado para agosto, o projeto recebeu um investimento de R$ 200 milhões e traz à cidade de Curitiba, no Paraná, um novo conceito de moradia, estimulando o bem-estar, a sofisticação e facilitando a rotina das pessoas com um leque de serviços que emprega a hotelarização da moradia.

Com mais de 24 mil m², a estrutura está localizada na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, no intitulado ‘Novo Ecoville’. O bairro da capital paranaense ganhou esse nome pela própria AG7, pois vem sendo revitalizado nos últimos anos com diversas iniciativas públicas e privadas e atualmente é considerado um dos melhores lugares para se morar de Curitiba.

A incorporadora tem participado ativamente desse movimento, uma vez que já possui três empreendimentos no bairro – o AGE360, com entrega prevista para fevereiro de 2024, o PACE em fase de pré-lançamento e um novo projeto que será divulgado em breve – com um total de aproximadamente 35.400  km². Ao todo, a empresa já investiu R$ 664 milhões no bairro e tem projeção de vendas (VGV) em mais de R$ 844 milhões.

A construção se destaca pela atenção ao bem-estar, colocando o morador e a natureza no centro da sua arquitetura. Com mais de 160 metros de altura e 44 andares, suas unidades possuem varandas cobertas de verde que materializam uma ‘floresta urbana’ em meio à cidade, se conectando inclusive com o Parque Barigui, maior parque de Curitiba.

O projeto é assinado pelo multipremiado Architects Office, escritório liderado por Greg Bousquet e que desenvolve projetos no Brasil e no exterior há mais de duas décadas, e a Realiza Arquitetura, com experiência de mais de 25 anos no mercado imobiliário de Curitiba. O paisagismo do empreendimento é de autoria do botânico Ricardo Cardim e foi inspirado na Mata Atlântica, com espécies nativas de plantas que ‘vestem’ toda a torre.

Para entregar o máximo em qualidade de moradia, o projeto alocou todas as áreas de permanência, como suítes e áreas sociais, voltadas à insolação norte, privilegiando a iluminação e temperatura de todos estes ambientes. A implantação da torre no terreno foi pensada para estar no nível mais alto possível, para privilegiar a altitude do bairro, que é um dos mais altos em relação ao nível do mar.

Giovanna Romano, sócia da AG7 e líder do projeto PACE, explica que a essência do projeto é o foco ao cliente.”Tivemos a ideia de criar 3 blocos sobrepostos com respiros entre eles e cada um tendo a sua própria identidade de acordo com o momento de vida do cliente. Os blocos foram nomeados como: MUDRA, ARDHA e SURYA, nomes inspirados na prática da yoga, que representam momentos de conexão e bem-estar”, diz.

Para o desenvolvimento de mais 2.700 mil m² em amenities, a AG7 contou com um time de renomados consultores: Roy Siqueira, consultor esportivo que contribuiu com as áreas de academia, esportes e recovery, Raffaella Panzini, arquiteta especialista em espaços de bem-estar, que trouxe um circuito de spa e mais de 13 terapias para o empreendimento e Marc Pottier, curador internacional de arte contemporânea, especializado em arte em espaços públicos que será responsável pela curadoria das intervenções artísticas do empreendimento.

Segundo Alfredo Gulin, CEO da incorporadora, todas essas características do PACE foram planejadas com base em narrativas pessoais e na sensação de estabilidade relacionada ao lar. “Queremos potencializar a experiência 5 estrelas na moradia. O nosso cliente tem acesso às experiências mais incríveis em suas viagens queremos que, ao retornar para casa, ele continue tendo acesso às melhores terapias em SPA, à academia enorme e super bem equipada, ao cardápio de serviços que já estarão inclusos no condomínio para que ele gaste tempo com aquilo que realmente importa. Vamos desburocratizar a vida do nosso morador.” diz.

Outros projetos da AG7 no Novo Ecoville

A AG7 também irá entregar duas novas vias de desaceleração na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, uma em outro empreendimento da incorporadora, o AGE360, e outra do próprio PACE. Ambas, somam mais de 300 metros de novos asfaltos e calçamentos, que trazem qualificação urbana, paisagismo e iluminação locais, suprindo a demanda dos moradores pelo aperfeiçoamento da infraestrutura que estimula os serviços e comércios da região.

O ‘Novo Ecoville’ ganhou um enorme potencial de valorização nos últimos 10 anos, desde que passou a ser abastecido com funcionalidades inéditas. Junto dos empreendimentos, há uma série de melhorias que vêm sendo planejadas para o lugar, como o projeto de expansão do Shopping Barigui, a revitalização do Rio Barigui e o parque linear Viva Barigui, que conta com diversos equipamentos urbanos, como ciclovia e academia ao ar livre.

 Arquitetura geométrica: condomínio horizontal assinado pela Drucker Arquitetura abre espaço para a conexão com a natureza e interação entre os moradores

Fotos: Ruben Otero

Com projeto assinado pela Drucker Arquitetura, o Condomínio Terra Alta, localizado no Alto da Boa Vista, em São Paulo, ganha destaque pela arquitetura geométrica e racionalista. Composto por nove residências, com espaços amplos e integrados, a prioridade do condomínio se dá na preservação vegetal e contemporaneidade das residências.

Cada casa é composta de pavimento superior com quatro suítes, pavimento térreo com lazer, sala integrada ao jardim e à piscina, entrada social, lavabo, cozinha e pavimento inferior com garagem e área de serviços.

Priorizando a simplificação dos volumes por meio da geometrização das formas com linhas retas e horizontais, o projeto lança mão do uso racional de materiais e cores, e dá destaque para enormes esquadrias de vidro, brises, tijolinhos aparentes e estruturas de concreto revestidas com argamassa impermeabilizante.

Em termos de layout, a funcionalidade, o fluxo e a integração de ambientes são evidentes nas áreas de lazer, sala e cozinha. O acesso para as suítes também é aberto e claro, e as suítes se abrem para a paisagem do entorno.

A circulação de pedestres do condomínio conta com um boulevard central preenchido com palmeiras imperiais e jardineiras fartas que garantem ao conjunto uma implantação inusitada, mais harmoniosa e arrojada.
 

Segundo os moradores, o interior do acesso é intimista, silencioso, mas com sons de natureza. Promovendo uma interação agradável entre os residentes, o projeto atende às expectativas dos clientes que buscavam esse tipo de vivência.

“O que é mais curioso no projeto, para mim, é ver as palmeiras imperiais saindo do subsolo e dando à luz da sua presença com suas copas voltadas para os pavimentos superiores. Elas saem de uma abertura central no terreno onde as residências foram dispostas de acordo com o formato trigonal do lote”, diz Monica Drucker, arquiteta e sócia-fundadora da Drucker Arquitetura.
 

O projeto integra o condomínio no bairro, preservando as principais árvores nativas, originárias da flora brasileira. O escritório também dedica esforços com recursos tecnológicos para a sustentabilidade, fazendo uso de células fotovoltaicas, placas solares, caixas com filtros para reuso de águas pluviais, mantas térmicas, instalações elétricas, equipamentos de segurança, motores elétricos, bombas e filtros, e iluminação arrojada.

FICHA TÉCNICA

Autores: Monica Drucker

Equipe: Arq. Monica Drucker (sócio), Arq. Ruben Otero (sócio), Arq. Fausto Chino, Arq. Marise Jacobsen, Arq. Vinicius Cuevas e Arq. Guilherme Uemura

Localização: Alto da Boa Vista – São Paulo

Ano de conclusão da obra: junho de 2021

Área de Construção: 3.865m²
Área de Terreno: 2.833m²
Quantidade de Unidades: 9 casas

Área de Construção privativa por unidade: 400m²
 

Fotografia: Ruben Otero

Parceiros: Construtora Gamboa e Incorporadora Cedro Rosa (Grupo Cedro Rosa)

Projeto de decoração: Camila Tiveron Arquitetura

Projeto de Estrutura: Epel Engenharia e Projetos Estruturais LTDA

URBIC apresenta projeto residencial versátil e com construção industrializada em São Paulo

Há cinco anos a construtora e incorporadora URBIC vem deixando sua marca no mercado de imóveis de luxo em São Paulo, transformando o jeito de viver e morar na cidade. Visando a melhora na qualidade de vida aliada à práticas sustentáveis, a construtora já conta com empreendimentos no Paraíso, na Vila Mariana, em Moema e em Higienópolis. Assinado por Königsberger Vannucchi, Eduardo Mera, Chris Silveira e Mestisso, seu mais novo projeto será lançado em maio deste ano na Alameda Franca, localizada no bairro nobre Jardim Paulista.
 

O URBIC Signature Jardins, como é chamado o edifício, oferece flexibilidade de design na hora da compra: as plantas permitem que as unidades de cada andar sejam combinadas de maneira personalizada, gerando produtos de metragens e programas variados, de 1 a 3 suítes, de acordo com as expectativas de cada um. “O morador desse tipo de imóvel já sabe o que esperar em termos de localização, segurança e tecnologia. Nossa ideia com o projeto na Alameda Franca é mostrar um novo caminho a ser explorado em termos de versatilidade, no qual o morador é coautor de sua unidade”, conta Carolina Medawar, Diretora de Incorporação da URBIC.
 

Além disso, cada proprietário tem sua vaga de garagem, com tomada para carga elétrica, e espaço para sua bicicleta. O edifício possui áreas comuns de múltiplo uso, para que os moradores possam usufruir mais dos espaços. Um salão de festas gourmet, por exemplo, com acesso livre durante o dia para que as pessoas possam se reunir ou trabalhar. E na cobertura, espaços de academia e piscina, integrados por um lounge que olha para a cidade, ambiente perfeito para relaxar e apreciar o pôr do sol no fim do dia.
 

Sustentabilidade é um valor fundamental para a URBIC, que buscou honrá-lo em cada passo da execução do projeto. “Nosso processo de construção é mais industrializado e tem menos impacto no meio ambiente. Enquanto uma construção convencional produz entre 250 a 350 litros de entulho por m² de área construída, nossos edifícios produzem entre 15 a 25 litros por m²”, explica Luiz Henrique Ceotto, Diretor Técnico da URBIC. A construção civil é um dos maiores geradores de resíduos urbanos do mundo e produz resíduos destinados a aterros sanitários em volume equivalente aos de lixo urbano. Em contrapartida, as construções industrializadas despendem em média de 30 a 40% menos energia e menos emissão de CO2 por m² do que construções convencionais.
 

Os processos industrializados também viabilizam as entregas em tempo recorde, um dos maiores diferenciais da construtora. Seus ciclos de incorporação duram entre 25 e 35 meses, desde a compra do terreno até a entrega das chaves. Localizados sempre em áreas urbanas nobres, os apartamentos da URBIC oferecem a opção de personalização por meio do programa URB Design, que otimiza o processo aos interessados em mudar logo após a entrega, sem dor de cabeça com obras adicionais.

Joint-venture entre EZTEC e Adolpho Lindenberg lançará residencial com VGV estimado de R$ 650 milhões

Lindenberg Ibirapuera é inspirado em arrojados residenciais internacionais e tem assinatura do renomado Carlos Ott

O encontro de trajetórias que se unem em excelência, arquitetura e qualidade. A EZ CAL, joint-venture entre as incorporadoras EZTEC e Construtora Adolpho Lindenberg, coloca no mercado um empreendimento de altíssimo padrão para estar entre os endereços mais icônicos da cidade de São Paulo. Trata-se do Lindenberg Ibirapuera, inspirado em arrojados residenciais internacionais e com art design assinado pelo renomado arquiteto Carlos Ott.

Com VGV estimado de R$ 650 milhões, o projeto materializa a parceria entre as duas empresas, que são referências no segmento imobiliário.

As histórias de EZTEC e a Construtora Adolpho Lindenberg se convergem em vários aspectos: além de serem empresas familiares, têm em comum excelência no processo construtivo, inovação, qualidade e soluções arquitetônicas. E, claro, a missão de transformar o skyline de São Paulo”, afirma Silvio Zarzur, Diretor presidente da EZTEC.

O acordo entre as construtoras foi anunciado em fevereiro de 2022 e prevê o desenvolvimento conjunto de projetos imobiliários na ordem de R$ 1,750 bilhão de valor geral de vendas (VGV) ao longo de seis anos.

Pelos acordos firmados entre as Companhias, após o período de 4 anos, é prevista a possibilidade da EZTEC vir a dividir o controle da Construtora Adolpho Lindenberg com os atuais controladores da Lindenberg Investimentos, respeitados os acordos societários previstos.

Somando os projetos da EZTEC e da Adolpho Lindenberg, são mais de 870 empreendimentos e cerca de 19 milhões de metros quadrados construídos.

Empreendimento icônico em São Paulo

Lindenberg Ibirapuera, a ser lançado no 2T, materializa o conceito de ícone imobiliário. Inspirado em arrojados residenciais internacionais, o empreendimento terá os traços da estética aclamada mundialmente do arquiteto Carlos Ott.

O prédio de grife será erguido em uma área de mais de 10 mil mna região do Parque Ibirapuera, próximo à Rua Curitiba, e tem VGV estimado de R$ 650 milhões. Serão apenas duas torres, com apartamentos de 281 m2, além de coberturas duplex de 557 m2.

O projeto de arquitetura de interiores terá liderança do criador de tendências, João Armentano, enquanto o projeto de paisagismo fica a cargo do reconhecido escritório de Benedito Abbud.

Entre os diferenciais exclusivos estão um complexo aquático de 700 m2 de lâmina d’água, que contempla piscina aquecida, com raia de 25m, piscina ao ar livre, piscina infantil e decks molhados; Praça central; Quadras de tênis oficial coberta, de squash, de esportes de areia e recreativa coberta; Fitness com design da Cia Athlética; Espaços wellness com sauna, massagem e descanso; entre outros.

MRV investe mais de R$ 41 milhões em urbanização no 1º trimestre do ano

Aporte foi feito em obras de melhorias na infraestrutura das cidades onde atua, visando aumentar a qualidade de vida da população vizinha aos seus empreendimentos

Com o objetivo de ‘construir sonhos que transformam o mundo’, a MRV investiu mais de R$ 41 milhões em obras e ações de melhorias de infraestrutura urbana, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2023. O valor é a soma dos investimentos aplicados nas cidades que a empresa do grupo MRV&CO tem atuação. Além de contribuir para a realização do sonho de milhares de brasileiros em ter a casa própria, o objetivo do Grupo é impactar positivamente a qualidade de vida da população vizinha aos seus empreendimentos.

As melhorias são executadas, simultaneamente, à construção dos empreendimentos da MRV, para garantir acessibilidade, mobilidade, segurança, lazer, saúde, educação, entre outras questões prioritárias ao desenvolvimento das comunidades. Algumas dessas obras consistiram na abertura e na pavimentação de vias, na revitalização de espaços públicos e na construção de escolas, quadras, postos de saúde e estações de tratamento de água e esgoto, e foram realizadas de forma espontânea ou por meio de parcerias público-privadas, em consonância com as demandas de cada região.

Em São Paulo, por exemplo, foram investidos mais de R$ 17,3 milhões, no primeiro trimestre, em infraestrutura viária, obras de drenagem e construção e revitalização de praças e parques, refletindo numa melhor mobilidade urbana e maior área verde e paisagística. Além da capital, a região do Vale, de Campinas e de Ribeirão Preto foram agraciadas com partes do valor.

De acordo com o presidente da companhia, Rafael Menin, a MRV adota o ESG como metas permanentes desde 2015 e busca tornar a empresa uma referência nessa modalidade no mercado com ações efetivas, como as obras de melhorias na infraestrutura urbana. Tanto que de 2009 até 2021, a construtora investiu mais de R$1 bilhão em execuções de urbanização. “As ações integram as estratégias de negócio e o posicionamento da MRV em entregar soluções de moradias. Muito além de um apartamento de qualidade, o conceito de morar bem é influenciado por toda a vizinhança de um empreendimento e pela qualidade de vida das pessoas da comunidade na qual o morador está inserido”, destaca o presidente.

Mooca atrai investimento imobiliário com VGV de mais de R$190 milhões

Residencial Nostro Mooca terá apartamentos de 40 a 79m², de dois a três dormitórios, a partir de R$345 mil

Com cerca de 4,6 milhões de habitantes, a Zona Leste de São Paulo é uma das regiões que mais cresce e se desenvolve na capital paulista. Atenta ao potencial da localidade, a Emccamp Residencial, que atua há 46 anos no setor da construção civil, chega a Mooca com um lançamento que vai revolucionar a experiência de moradia. Feito para quem busca qualidade de vida, conforto e lazer premium, rodeado de infraestrutura de comércio e serviço, o residencial Nostro Mooca terá 528 apartamentos de 40 a 55 m²,  de dois e três dormitórios, com suíte, e gardens de 62 a 79 m². As unidades serão comercializadas a partir de R$345 mil.

Com VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$190 milhões, o residencial, que está situado no coração do bairro, na rua da Mooca, 1.678, faz parte da nova aposta de empreendimentos de médio padrão da Emccamp, focados em acabamento superior e infraestrutura de lazer de resort.  O Nostro Mooca está em um ponto estratégico da região, entre a Avenida Paes de Barros e a Rua dos Trilhos. “Os futuros moradores estarão rodeados de mobilidade. O projeto está localizado a 500 metros da estação Mooca (CPTM) e a 6 minutos da estação Bresser-Mooca do metrô, possui fácil acesso à ligação leste-oeste da cidade pela Avenida Alcântara Machado, importante via expressa da cidade, além de diversas opções de linhas de ônibus à sua porta”, destaca Edner Siqueira de Carvalho, gerente Regional na Emccamp Residencial. 

A herança italiana é a principal característica da Mooca. Fundado ainda no século XVI por um grupo de jesuítas, o povoado de Arraial do Nicolau, como era conhecido o distrito na época, passou por diversas mudanças. O bairro se tornou um dos principais refúgios de imigrantes na cidade de São Paulo e foi um grande e importante centro de desenvolvimento industrial e comercial da capital.

Outro aspecto que faz o bairro se destacar é a sua infraestrutura. “Quem mora na região tem praticamente tudo que precisa dentro do próprio bairro como escolas, shopping, farmácias, hospitais, lojas, supermercados, atrações culturais, espaços ao ar livre, bares e restaurantes. Esse é um dos motivos que torna os moradores ainda mais bairristas e orgulhosos de onde vivem”, ressalta Edner.

Conforto, lazer e praticidade –  Planejado para atender às necessidades de pessoas com gosto refinado e que prezam pela comodidade e qualidade de vida, o Nostro Mooca será erguido em seis torres , em uma  área total de quase 13 mil m².  O residencial terá 489 vagas de garagem para carro, 80 vagas para moto, além de bicicletário com  107 vagas. Além disso, os apartamentos  terão acabamentos refinados, tomada USB, previsão para instalação de ar-condicionado com tubulação seca. O projeto também terá um mini market, que é um micro mercado pensado para deixar a vida mais fácil. A ideia é oferecer uma alternativa simples que substitua a necessidade de ir até os supermercados tradicionais para adquirir produtos básicos do dia a dia, propondo uma forma descomplicada de consumo consciente.

Um dos grandes diferenciais do projeto é o lazer de clube. As áreas comuns contam com piscina adulto com raia de 24 m e infantil; quadra de beach tennis; dois salões de festas; espaço gourmet; academias; Emccamp Fit; duas churrasqueiras, sendo uma com forno de pizza; brinquedoteca; playground; salão de jogos; sport bar; espaço gamer; coworking; lavanderia; espaço chef; cine open air; pet place; pet care; espaço zen; estúdio de gravação; bicicletário com oficina; praças (central, de encontro, da família e da fogueira); pomar; horta em vasos; pergolado; redário; espaço yoga e beauty care.

As obras do residencial já foram iniciadas, com previsão de conclusão em até 36 meses.

Startup uCondo passa a integrar ecossistema do Cubo Itaú

Ingresso ao mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina reforça o objetivo da empresa em levar eficiência, transparência e usabilidade à gestão de condomínios no Brasil

A uCondo conquistou espaço no Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina. Agora, a startup especializada em oferecer uma plataforma de gestão completa de condomínios no Brasil, passa a fazer parte de uma comunidade com diversas oportunidades de negócios, conexões, aprendizados e conhecimentos, além de ter acesso a eventos exclusivos e potencializar o empreendimento.

“A uCondo revoluciona a forma de gerenciar condomínios com transparência, comodidade e eficiência para síndicos, moradores e administradoras… levamos inovação na forma como as pessoas habitam. Ter a chance de fazer parte de um grupo seleto de empresas que visam a transformação dos setores é um privilégio. Estamos animados com o ingresso da uCondo no Cubo, temos certeza que iremos impactar o setor e gerar excelentes conexões”, afirma Marcus Nobre, CEO da uCondo.

O ingresso da startup ao Cubo reforça o projeto de expansão da empresa, que já atua em mais de 3 mil condomínios no Brasil e promove o uso intuitivo da plataforma para ser usada com tranquilidade por todos, incluindo adolescentes e pessoas idosas, tendo informações objetivas e acessíveis, com a melhor usabilidade do mercado.

Além de integrar o Cubo Itaú, a uCondo também faz parte do Órbi Conecta, o principal hub de inovação e empreendorismo digital de Minas Gerais. Ao conquistar um novo ecossistema, a startup mostra sua relevância no mercado e se destaca como uma das mais relevantes do seu segmento.

Construtora incentiva intraempreendedorismo e engaja mais de 5 mil colaboradores com programa focado em inovações operacionais e tecnológicas

INOVA.YOSHII estimula empreendedores internos e tem trazido bons resultados para o Grupo A.Yoshii, que reformula iniciativa com duas perspectivas: Inova.Tech e Inova.Obra

O sonho de 46% dos brasileiros é ter o próprio negócio. É o que revela o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a maior pesquisa de empreendedorismo no mundo. Ainda, o desejo de empreender ultrapassa o de trabalhar e fazer carreira em uma empresa, opção de apenas 32% dos entrevistados. As principais motivações dos empreendedores são fazer a diferença no mundo (76%) e conquistar estabilidade na vida (77%). Apesar do elevado número de brasileiros que visam empreender, são poucas as empresas que criam programas específicos para incentivar o intraempreendedorismo, prática que consiste em encontrar oportunidades de empreender e inovar dentro de uma empresa, aproveitando os talentos da organização. O mesmo relatório revelou que menos de 1% dos colaboradores atuam como intraempreendedores no país. 

A construtora A.Yoshii é uma das poucas companhias que criou uma área dedicada aos empreendedores internos, que representa um verdadeiro hub de inovação. É o chamado INOVA.YOSHII, um programa de inovação aberta e interna com foco no quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para atrair, por meio de soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacional e de estratégia do setor da construção civil. A iniciativa é pautada sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e sugestões disponíveis no mercado. 

Desafios temáticos: Inova.Tech e Inova.Obra

Sob o prisma do intraempreendedorismo, a construtora incentiva que todos os colaboradores apresentem ideias por meio da plataforma. “Um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação e a mudança de mindset voltado para a inovação em toda a equipe”, explica o superintendente de Inovação e TI, da A.Yoshii, Michael Vicentim. Atualmente, a iniciativa divide-se em duas vertentes: o Inova.Obra, que visa soluções de inovação para o setor operacional dos canteiros de obras, com o objetivo de melhorar a produtividade, segurança do trabalho, sustentabilidade e melhores ferramentas. Já o Inova.Tech capta ideias para os setores administrativo, experiência do cliente, produto, métodos construtivos e inovações disruptivas de modo geral. “É uma excelente oportunidade para que todos, sem exceção, sejam ouvidos e tenham suas ideias avaliadas e até mesmo implantadas. Uma oportunidade de sugerir melhorias para o dia a dia de trabalho nos canteiro de obras e na administração”, explica o superintendente. 

O INOVA.YOSHII como um todo possui oito focos de atuação específicos: ferramentas; produtividade; segurança do trabalho; sustentabilidade; experiência do cliente; produto; métodos construtivos e inovação disruptiva. Após a submissão das ideias, todas as propostas passam por um comitê específico para avaliar as ideias e soluções propostas em variados segmentos de atuação. Ao fim do programa, os colaboradores recebem prêmios em valores.

Bons resultados e reconhecimento dos colaboradores: 9 soluções em prática 

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores até então, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo. 

“As ideias de implantação imediata são colocadas em prática quase que na sequência. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, podem levar alguns meses e os autores das ideias são envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação. Gostamos de enxergar o INOVA.YOSHII como um banco de oportunidades”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim.

O programa de inovação da A.Yoshii busca impulsionar o DNA criativo e inovador em todos os setores da empresa: operacional, digital, administrativo e demais. Além disso, o intraempreendedorismo contribui para engajar e reconhecer os funcionários, permitindo que tenham uma exposição positiva, reconhecimento e conquistem destaque na organização. “Neste primeiro ano de INOVA.YOSHII, nós já recebemos e avaliamos 209 ideias dos colaboradores, aprovamos 74 e estamos ativamente implementando 24 soluções”, finaliza. 

Setin anuncia parceria em ESG com Construide

Setin, incorporadora especializada em empreendimentos de médio e alto padrão em São Paulo, anuncia o início de uma nova parceria com a Construide, organização não governamental (ONG) que, desde 2017, atua no mercado brasileiro com o propósito de impactar vidas e famílias utilizando a construção civil como ferramenta de transformação social.

De acordo com a parceria, a Setin fará um aporte recorrente de recursos financeiros em todas as obras que a Construide realizar durante 2023. Ao longo deste ano, a incorporadora também vai disponibilizar vagas em mutirão para que seus funcionários participem de ações de voluntariado e registrar esses momentos nas redes sociais oficiais da empresa.

“A iniciativa da Construide, juntamente com o apoio da Setin, vai ao encontro de 4 dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas): erradicação da pobreza; saúde e bem-estar; indústria, inovação e infraestrutura; e cidades e comunidades sustentáveis. Esse alcance é de extrema importância para nós, que prezamos pela sustentabilidade do negócio em nosso dia a dia como organização”, afirma Bianca Setin, diretora de Operações da Setin Incorporadora.

Mutirões de voluntários

A Construide conta hoje com 4 mil voluntários inscritos e já impactou cerca de 27 mil vidas. Com projetos padronizados que variam entre 21m² e 41m², a ONG conta com o apoio de organizações como a Setin Incorporadora no que chama de “liga de patrocínio total e parcial”, na qual empresas preocupadas com o impacto social fazem doações baseadas no orçamento da obra, além de oferecerem o incentivo e a liberação para que seus colaboradores participem como voluntários nas edificações em andamento.

De acordo com a ONG, 9 milhões de moradias no Brasil não têm ao menos um dos serviços básicos de infraestrutura, como iluminação elétrica, rede geral de abastecimento de água com canalização interna, rede geral de esgotamento sanitário ou fossa séptica e coleta de lixo. Diante dessa realidade, a Construide trabalha na construção de moradias para famílias em situação de vulnerabilidade social por meio de mutirões com voluntários.

Gafisa registra crescimento de 50% da receita e se destaca por forte crescimento operacional no 1T23

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (15) os resultados operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2023, com destaque para o crescimento de 50% na receita em relação ao mesmo período de 2022, alcançando R$293 milhões, consolidando forte evolução operacional. No acumulado dos últimos 12 meses, a receita totalizou R$ 1,2 bilhão, o que representa um aumento de 46% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O aumento das vendas brutas foi da ordem de 22% na comparação com o 1T22, chegando a R$ 301,5 milhões, o que indica um crescimento de R$ 54,3 milhões. No acumulado de 12 meses, a Gafisa atingiu R$1,2 bilhão em vendas, o que representa um crescimento de 41% ou R$383,6 milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior.

As vendas líquidas somaram R$285,1 milhões no 1T23, com aumento de 22% em relação ao 1T22. No acumulado de 12 meses as vendas líquidas totalizaram R$1 bilhão, representando um crescimento de 49% ou R$280,1 milhões em comparação com o mesmo período do ano anterior

Sheyla Resende, CEO da Gafisa, destaca o momento de consolidação da companhia: “Todos os dados divulgados nesse primeiro trimestre corroboram com o cenário que estamos vivendo hoje na empresa. Temos uma estratégia estruturada para o ano de 2023, envolvendo 4 pilares: consolidação do alto padrão, experiência do cliente, melhorar ainda mais o desempenho operacional de vendas e o foco na melhoria dos indicadores financeiros. Todos os pilares se concretizam nesse trimestre”, detalha a executiva.

Edmar Prado Lopes Neto, CFO e diretor de RI da Gafisa, faz uma análise financeira da posição da companhia frente ao mercado: “Avaliando a trajetória em si, tivemos um trimestre positivo. O 1º tri de 2023 foi marcado por um incremento importante de vendas, uma boa execução de projetos e com uma relevante diluição de despesas acontecendo, mas com o resultado financeiro impactando negativamente em função da alta taxa de juros. Esse resultado demonstra que a companhia está conseguindo ser mais eficiente, diluindo despesas na medida que cresce. Atingimos um outro patamar de receita e tamanho e essa narrativa aponta para um futuro de indicadores ainda melhores”.

Estoque — Os números de estoque apresentaram redução de 14% no período frente ao último trimestre do ano anterior, totalizando R$ 2,2 bilhões. Desse total, os empreendimentos de alto e médio-alto padrão correspondem a 81%, sendo que 97% deles estão concentrados no Rio de Janeiro e em São Paulo. No 1º trimestre de 2023, a Gafisa entregou o empreendimento Stratos Itaim, localizado na cidade de São Paulo e VGV correspondente de R$ 161 milhões.

Landing Bank – A Gafisa encerra o trimestre com um landing bank equivalente a R$ 11,8 bilhões, o que significa um grande ativo para a companhia, conforme explica o vice-presidente de Incorporação e Negócios, Luis Ortiz. “Temos a potencialidade de lançar projetos muito relevantes. São irreplicáveis, por conta da localização muito diferente e arquitetos renomados. Temos um pipeline de contratos assinados que em breve serão landing bank. No segundo semestre vamos anunciar aquisição de novos terrenos, endereçando os lançamentos para 2024”, detalha.

Demais resultados financeiros

O bom desempenho nos lançamentos de novos projetos pode ser observado nas Receitas a Apropriar que atingiram saldo de R$663,7 milhões no trimestre, representando um aumento de 122,6% (R$365,5 milhões) na comparação com mesmo período do ano anterior. Essa performance resultou em uma margem bruta a apropriar de 32,6%.

O lucro bruto ajustado foi de R$79,3 milhões no trimestre, com margem bruta ajustada de 27,1%. Esse resultado representa uma evolução importante frente ao trimestre anterior, com18,8% de margem. O lucro bruto foi de R$30,1 milhões no trimestre, com margem de 10,3%.

O saldo total de recebíveis registrou R$1,4 bilhão ao final do primeiro trimestre de 2023, representando um aumento de 71,0% e R$ 608,2 milhões. Do total, R$ 663,7 milhões correspondem a recebíveis a apropriar e R$801,0 milhões representam os recebíveis no balanço segundo o método PoC. O cronograma de recebimento prevê R$797 milhões em 2023 e R$668,3 milhões a partir de 2024.

O diretor financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (DRI), Edmar Prado, avalia a trajetória de forma muito positiva. “Em resumo, tivemos um trimestre marcado por um incremento importante de vendas, uma boa execução de projetos, diluição de despesas acontecendo, apesar de um ônus financeiro pesando um pouco e de um cenário financeiro desafiador”, finaliza.