Com projeto de Isay Weinfeld, AG7 investe R$ 282 milhões e expande atuação para Santa Catarina, em Balneário Camboriú

Alfredo Neto, CEO da AG7

A incorporadora projeta R$ 500 milhões em vendas e aumento de 30% no faturamento com aquisição do terreno na Praia do Estaleirinho, seu primeiro empreendimento fora do Paraná

Após a chegada de Marcela Pfeiffer Miranda para o cargo de diretora de operações, a AG7, incorporadora de alto luxo com foco em wellness building no Brasil, dá mais um grande salto em busca da expansão de seus negócios e anuncia sua chegada no estado catarinense, com a compra de um terreno localizado na Praia do Estaleirinho, em Balneário Camboriú. Ao todo, são mais de 12 mil metros quadrados adquiridos, com um valor total investido de aproximadamente de R$ 282 milhões, com previsão de R$ 500 milhões em vendas gerais (VGV) e expectativa de um aumento de 30% no faturamento da empresa.

Como na maioria dos seus empreendimentos, este novo projeto também conta com um grande nome da arquitetura brasileira em seu desenvolvimento: Isay Weinfeld. O arquiteto é responsável por grandes projetos e, dentre os inúmeros trabalhos desenvolvidos, destacam-se em seu portfólio hotéis projetados para o Grupo Fasano em São Paulo, como o Punta del Este e Porto Feliz, o Centro Cultural Midrash no Rio de Janeiro e o Square Nine Hotel em Belgrado.

O empreendimento, que tem lançamento previsto para 2024, será construído no terreno onde se localiza o Parador Estaleiro Hotel e outras áreas vizinhas. Apesar de estar próximo a Balneário Camboriú, cidade que conta com os edifícios mais altos e luxuosos do Brasil, o projeto da AG7 tem expectativa de ser o primeiro a oferecer uma experiência completa e totalmente direcionada a promover o bem-estar dos seus moradores. “Como a região permite edificações de apenas 3 pavimentos, trataremos o projeto seguindo a escala humana, respeitando o entorno e fazendo os moradores se sentirem em uma casa, e é claro, respeitando nosso propósito de inspirar as pessoas a viver bem, tendo em mente que este é o lugar que proporciona o ápice da saúde e bem-estar, exaltando todos os princípios wellness”, explica Alfredo Neto, CEO da AG7.

Há mais de 10 anos, a AG7 foi pioneira em introduzir a concepção de wellness building no Brasil e, além disso, utiliza uma metodologia autoral para a construção dos empreendimentos baseada em seis pilares: localização, exclusividade, design, sustentabilidade, serviço e saúde. O equilíbrio desses elementos é apontado como fundamental para a criação de moradias inovadoras, sustentáveis e que inspirem as pessoas a viverem melhor. 

O conceito de wellness building já é muito conhecido no exterior e, no Brasil, a incorporadora começou a aplicar essa ideia desde o seu primeiro empreendimento, ainda em 2011, mas ganhou força com o ÍCARO Jardins do Graciosa, um dos empreendimentos mais premiados do país, e o AGE360, eleito como o residencial mais saudável do mundo, pela certificação Fitwell, em 2020. 

“Estamos buscando tornar o conceito ‘wellness building’ cada vez mais conhecido no Brasil, assim como é ao redor do mundo e a nossa chegada em Santa Catarina é mais um passo em direção a esse objetivo”, explica o CEO da AG7. “Todos nossos empreendimentos até aqui nos permitiram aperfeiçoar cada vez mais nossas entregas, essa nova aquisição será o ponto mais alto da nossa história e permitirá tomarmos novos caminhos daqui para frente”. finaliza.

Aluguel no Rio de Janeiro tem alta de 13,07% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo relatório do Imovelweb

De acordo com o relatório mensal de preços de janeiro do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o aluguel no Rio de Janeiro teve alta de 13,07% no acumulado dos últimos 12 meses. O levantamento ainda aponta que o valor médio mensal para alugar um imóvel na capital carioca fechou em R$ 2.147,48 no primeiro mês do ano.
 

Para Leonardo Paz, CEO do Imovelweb, o aumento no valor do aluguel reforça o quanto o mercado está se reaquecendo, ainda em virtude da pandemia. “Com a retomada da economia, houve uma demanda maior por aluguel”, afirma. “Esse aquecimento do mercado também reflete na compra e venda de imóveis, que fechou o acumulado dos últimos 12 meses com aumento de 1,32%”, conclui o executivo.
 

Para o primeiro mês de 2023, o valor médio do m² na capital fluminense fechou em R$ 8.816,54, destacando o Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, como o bairro mais caro da cidade para quem busca pelo imóvel próprio.
 

Valores por regiões e bairros
 

Na análise por região, a Zona Oeste do Rio de Janeiro é a mais barata para morar de aluguel, com um valor médio mensal deR$ 1.042,67. Já a Zona Sul tem o preço mais elevado entre as regiões, custando, em média, R$ 3.170,52 por mês.

RegiãoValor do aluguel
Zona OesteR$ 1.042,67
Grande BanguR$ 1.150,51
Zona NorteR$ 1.156,01
Grande MéierR$ 1.174,77
Ilha do Governador e Zona da LeopoldinaR$ 1.275,31
Grande TijucaR$ 1.567,05
CentroR$ 1.805,68
Barra da Tijuca e Baixada de JacarepaguáR$ 1.843,56
Zona SulR$ 3.170,52

No caso dos bairros, Guaratiba fecha o mês de janeiro como o mais econômico para alugar uma propriedade, custando, em média, R$ 673,69 por mês. Ipanema lidera a lista dos mais caros, com um aluguel mensal no valor de R$ 8.832,46.

Mais baratos (R$)
GuaratibaR$ 673,69
PaciênciaR$ 686,00
Água SantaR$ 742,07
Mais caros (R$)
GáveaR$ 4.650
LeblonR$ 8.270,87
IpanemaR$ 8.832,46

Para as propriedades à venda, o relatório aponta que Grande Bangu é a região mais econômica para adquirir um imóvel, com o valor de R$ 3.564,87 por m². Por sua vez, a Zona Sul é mais cara, custando R$ 13.474,26 por m².

RegiãoValor do m²
Grande BanguR$ 3.564,87
Zona OesteR$ 3.756,84
Zona NorteR$ 3.945,32
Grande MéierR$ 4.318,74
Ilha do Governador e Zona da LeopoldinaR$ 4.996,92
Grande TijucaR$ 6.309,90
CentroR$ 6.696,42
Barra da Tijuca e Baixada de JacarepaguáR$ 7.691,62
Zona SulR$ 13.474,26

Na análise por bairros, Turiaçu é o mais barato para comprar um imóvel, com o preço médio de R$ 2.430,73 por m². Leblon fecha janeiro como o mais caro, custando R$ 22.312,98 por m². 
 

IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS

Mais baratos (R$)
TuriaçuR$ 2.430,73
Coelho NetoR$ 2.619,21
CavalcantiR$ 2.627,08
Mais caros (R$)
LagoaR$ 16.490,22
IpanemaR$ 19.986,86
LeblonR$ 22.312,98

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Incorporadora de Santa Catarina tem metade dos cargos de chefia ocupado por mulheres

No dia em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, são muitas as questões levantadas, especialmente quando o assunto é o mercado de trabalho. De acordo com os dados divulgados em 2022 pela pesquisa Women in Business da empresa de consultoria Grant Thornton, elas ocupam 38% dos cargos de chefia no Brasil. Em busca de um equilíbrio nas oportunidades, várias corporações têm incentivado a contratação de mulheres para o quadro de funcionários. A B|Fabbriani é uma delas. “Temos isso como parte da nossa cultura. Nosso quadro de colaboradores conta com 50% de mulheres. Quanto mais diverso for um ambiente, mais fácil será desenvolver habilidades igualmente distintas. E isso serve para todos os gêneros”, diz Bruno Fabbriani, CEO da Incorporadora.

Para Thais Narciso Machado, essa equidade traz muitos benefícios à rotina profissional. Ela diz que os perfis podem ser diferentes, mas todo mundo ganha. “As mulheres têm facilidade para potencializar o lado cuidadoso e também enxergam os problemas do dia a dia de forma diferente dos homens”, exemplifica a coordenadora financeira, responsável por uma área formada só por mulheres. Thais também aponta a mescla de idades como uma característica positiva da empresa. “Temos profissionais mais experientes, que trazem na bagagem muito conhecimento prático, além daqueles que estão começando a vida corporativa e têm uma facilidade muito grande de lidar com a tecnologia”, descreve a cientista contábil, que se formou no Rio Grande do Sul e trabalha desde os 16 anos na área.

Thais é uma das profissionais que ocupa um cargo de coordenação na B|Fabbriani

Em outro setor igualmente importante da Incorporadora está Giséle Machiniski. Responsável pelo jurídico, ela conta que seu dia a dia é bem dinâmico e vai de atribuições ligadas a operações de crédito e aquisições de novos terrenos até o desenvolvimento da política e posicionamento da empresa no que diz respeito a questões legais. “Vejo que a B|Fabbriani traz inovações nesse aspecto de gestão de pessoas, e não só no mercado imobiliário. Por aqui, há um olhar que vai muito além do mundo corporativo, que incentiva as mulheres a aspirar por um cargo de chefia”, revela a advogada.

Giséle é responsável pelo jurídico da incorporadora catarinense

Pode-se dizer que as duas são quase uma exceção à regra brasileira, já que cargos de chefia costumam ser ocupados por homens – e quase sempre acima dos 40 anos. Thais, hoje com 28 anos, conta que foi promovida há pouco tempo e fala sobre como vê os desafios daqui pra frente. “Meu cargo me dá a oportunidade de lidar não somente com os números mas também de auxiliar no desenvolvimento do capital humano da empresa. A B|Fabbrini está em franco crescimento e acompanha o boom imobiliário em Itapema como poucas incorporadoras”, pontua a coordenadora.

Já Giséle está cada vez mais se especializando em Direito Imobiliário: em fase de conclusão de uma pós-graduação na área e um MBA em Gestão de Negócios Imobiliários. “Para qualquer setor, a atualização deve ser constante; para nós, advogados, não é diferente. No meu caso, essa evolução é ainda mais importante, pois trabalho em uma empresa com equidade nas promoções e isso me dá a convicção de que meu ofício vai ser analisado independente do gênero”, diz a gestora.

“Sou de uma geração que já convive com as mulheres em posição de destaque. Vejo amigas e colegas crescerem com mais facilidade e sendo ouvidas. Claro que existem áreas que precisam da força feminina, mas é só uma questão de tempo e de oportunidades até chegarmos lá”, avalia Thais. Para Giséle, as mulheres já venceram muitas barreiras em uma sociedade patriarcal, mas ainda passam por situações em que precisam provar que são qualificadas para serem ouvidas e respeitadas. “Estamos expostas a certos padrões e, muitas vezes, somos culpadas pelas violências que sofremos. Mas se nossas complexidades forem tratadas com mais seriedade, estaremos cada vez mais perto de uma sociedade minimamente igualitária”, finaliza a advogada.

Investigação de histórico imobiliário requer análise de contratos sem registro e fatos possessórios

Por Rafael Berzotti, advogado especialista em direito empresarial da Andersen Ballão Advocacia

A compra de imóveis de grande valor ou o seu uso como garantia de dívidas exigem uma análise profunda da documentação dos imóveis para a segurança jurídica dos negócios. Essa investigação é ainda mais necessária se tivermos em conta o teor da Súmula 84 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que estabelece o cabimento de embargos de terceiro com fundamento em posse advinda de compromisso não registrado de compra e venda de imóvel.

Em due diligences imobiliárias, os credores e compradores têm por costume analisar apenas as matrículas dos imóveis. No entanto, por vezes, isso não basta. Isso porque a admissão de embargos de terceiro com fundamento em posse advinda de contratos não registrados retira muito da segurança que se deveria esperar de um sistema imobiliário registral, isto é, das certidões de matrículas de imóveis.

Contratos não registrados, é claro, não aparecem nas certidões de matrícula. Daí por que, em certos negócios imobiliários, sobretudo naqueles de grande valor, faz-se necessária a busca de certidões de escrituras públicas em tabelionatos e de contratos particulares de compra e venda, que, algumas vezes – mas não necessariamente – são submetidos a cartórios de títulos e documentos.

A doutrina dos direitos reais discute com bastante vigor a natureza do sistema imobiliário no Brasil, definindo o alcance de conceitos como “título” e “modo” e discutindo se o sistema é estritamente registral, misto etc. Entretanto, não é necessário descer a esse tipo de minúcia para se concluir que a Súmula 84 do STJ onera compradores e credores com a investigação de contratos não registrados e posse, enfraquecendo, de certa maneira, a regra do artigo 1.245 do Código Civil, segundo a qual a propriedade de imóveis entre vivos se transfere somente com registro.

A desconstituição judicial de penhoras e outras faculdades de crédito sobre imóveis com base apenas na posse faz com que a certidão de matrícula seja apenas um dos elementos que devem ser consultados nas due diligences imobiliárias. Ainda que a certidão de matrícula esteja ‘limpa’, possíveis compradores dos imóveis e credores dos donos dos imóveis podem-se ver surpreendidos com ações judiciais de possuidores ou ‘sedizentes’ possuidores, a pedir a invalidade da compra ou de atos vinculados ao direito de crédito, como penhoras e arrestos. E se os advogados desses possíveis compradores e credores não prestarem atenção ao princípio da causalidade – segundo o qual o causador da ação judicial é quem sucumbe –, pode ser até mesmo que, nos embargos de terceiro, esses compradores e credores acabem condenados em sucumbência.

Até mesmo a investigação de fatos possessórios pode ser necessária. Entrevistas com vizinhos, buscas de informações sobre o recolhimento dos impostos de propriedade imobiliária (IPTU e ITR), checagem visual das confrontações, tudo isso pode reduzir os riscos dos negócios imobiliários.

Mas não só. As cláusulas de “declarações e garantias” também podem mitigar o problema. “Cláusulas por meio das quais vendedores e tomadores de crédito – aqueles que oferecem imóveis em garantia de obrigações de crédito – declarem, sob pena de multa compatível com a dimensão do contrato, que não transferiram a posse dos imóveis negociados a terceiros são, sem dúvida, instrumentos importantes para alinhar os incentivos (mal) colocados pela Súmula 84 do STJ.

Nesse caso, os riscos postos por essa Súmula para compradores e mutuantes se converteriam em risco de crédito, ou seja, bastaria ao comprador do imóvel ou ao fornecedor do crédito conhecerem a capacidade de o vendedor ou o tomador de crédito arcar com a multa, o que então reduziria a necessidade da investigação possessória. Se surgir a discussão possessória, o contrato se resolve por inadimplemento e o vendedor ou tomador do crédito ainda terão de ressarcir o comprador ou fornecedor do crédito pela inverdade da declaração prestada no contrato.

Iniciativas como a da Súmula 84 do STJ, que visam a proteger possuidores de boa-fé são, sim, bem-vindas. O problema da Súmula 84 do STJ é que, por enfraquecer o sistema de registros, parece incentivar justamente o contrário: possuidores que não estão de boa-fé podem vir a embargar negócios imobiliários. Um credor que queira penhorar um imóvel não tem como saber se um contrato particular não registrado de fato existiu ou não.

Do ponto de vista econômico, um sistema de registros destina-se a reduzir o número de diligências prévias às trocas de bens, isto é, reduzir os “custos de transação”. Quanto mais dificuldades recaiam sobre as trocas, menores as possibilidades de as pessoas expressarem as suas preferências nos mercados e, portanto, menos eficiência alocativa.

É, portanto, questionável o Projeto de Lei 1808/22, de iniciativa do deputado Rubens Pereira Júnior, do PT-MA, que busca colocar no Código de Processo Civil o teor da Súmula 84 do STJ, conferindo a essa Súmula força de lei. O ideal parece ser justamente o contrário: obrigar as pessoas a registrar os seus negócios imobiliários o quanto antes. Tudo deveria estar registrado. O melhor seria que as certidões de matrícula, sim, refletissem o senso comum das pessoas: as matrículas deveriam ser retratos fiéis da vida dos imóveis.

Financiou imóveis ou outros bens em 2022? Veja como declarar no imposto de renda

Os financiamentos imobiliários com caderneta de poupança e FGTS somaram R$ 240,8 bilhões em 2022 e tiveram o segundo melhor resultado da série histórica, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Quem decidiu investir em imóveis no ano passado e contribuiu para essa soma agora precisa declarar a aquisição do imóvel à Receita Federal por meio da declaração de imposto de renda – o que também vale para qualquer outro bem financiado, como veículos.

“O interesse da Receita Federal não está no valor do imóvel, até porque comprar não gera imposto, mas quem comprou deve confirmar a origem do recurso que utilizou”, explica o conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Adriano Marrocos. Além disso, o imóvel precisa passar a constar na lista de bens do comprador – que é, aliás, onde ele deve ser declarado.

Como declarar

“Quem compra um imóvel financiado não deve informar na Ficha “Dívidas e Ônus Reais” o valor do financiamento, nem na ficha “Pagamentos Efetuados” as parcelas pagas. O preenchimento deve ser, apenas, na Ficha “Bens e Direitos” e pelo valor pago em cada ano. Esse total será o valor do imóvel, e não o que está na escritura”, diz Marrocos.

Para facilitar, o conselheiro do CFC exemplifica com um caso fictício, no qual um imóvel foi comprado com sinal de R$15 mil, uso de R$70 mil do FGTS e financiamento de outros R$125 mil em dez anos. No exemplo, o contrato foi assinado em agosto de 2022 e o pagamento da primeira parcela efetuada em setembro. Na hora de declarar, o contribuinte deve:

  1. Localizar a ficha “Bens e Direitos”, selecionar o grupo “01 – Bens Imóveis” e o código do bem (“11 – apartamento” ou “12 – casa” ou ainda “13 – terreno”). 
  2. Informar o número do “IPTU” e a “data de aquisição”, assim como o endereço, a área total e a unidade de medida da área do imóvel (metros quadrados ou hectares).
  3. Preencher como valor do imóvel o montante correspondente ao que foi pago no ano-base da declaração. Neste caso, é a soma dos R$15 mil da entrada aos R$70 mil do FGTS, além das quatro parcelas pagas de setembro a dezembro, incluindo juros, seguros e taxas.

Sobre o valor do imóvel, há um ponto importante: à medida que os anos de financiamento se passarem, os valores pagos ano a ano devem ser somados. No exemplo dado, ao declarar o imposto de renda no segundo ano de financiamento, o valor do imóvel deve corresponder ao que foi declarado no ano anterior mais todas as parcelas pagas naquele ano-base – e assim sucessivamente.

O contribuinte também deve informar na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” o valor usado do FGTS, sob código 04 – Indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS. Se o FGTS não for usado para a aquisição do bem, esta etapa torna-se desnecessária.

Casais e sócios

Se a aquisição do imóvel foi feita por um casal, a recomendação é que apenas um dos membros declare o imóvel para facilitar o processo. “Não há impedimento que o imóvel seja objeto de rateio entre duas declarações, mas isso deverá ser mantido ao longo dos 10 anos de financiamento, como no nosso caso”, afirma Marrocos. Ele explica ainda que, em caso de divórcio, o ajuste é facilmente feito na declaração.

Já se a compra foi feita em sociedade, é importante que cada sócio informe o valor pago por si e que parte do imóvel lhe pertence. O mesmo procedimento deve ser observado na venda.

Venda

Quem vende o imóvel também precisa declarar a transação para comprovar o pagamento do imposto de renda devido sobre ela, informar a aplicação do recurso com a operação e “dar baixa” no bem na ficha de “Bens e Direitos”. 

“Para quem vende, é necessário o uso do programa Ganho de Capital (GCAP), informando o valor recebido diretamente do comprador e da instituição financeira, inclusive, eventual parcelamento”, diz Marrocos. Também será necessário informar nome e CPF do comprador, além do CNPJ da instituição financeira responsável pelo financiamento.

“O próprio programa irá gerar as guias para recolhimento do imposto de renda decorrente da venda do imóvel e será exportado para a declaração de ajuste anual do imposto de renda da pessoa física”, conclui.

Mercado imobiliário aponta necessidade de revisão do Plano Diretor de Belo Horizonte

O novo Plano Diretor de Belo Horizonte entrou em vigor com a promessa de adequar a capital aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Depois de discussões sobre o adiamento da entrada em vigor de algumas regras, que passaram a valer no dia 5 de fevereiro, entidades representativas do mercado imobiliário seguem em diálogo com a Prefeitura para tentar rever a proibição de alteração do Plano Diretor por oito anos.

O setor aponta que a mudança mais significativa trazida pela nova legislação, que foi a redução do coeficiente de aproveitamento nas áreas centrais, pode afetar a viabilidade econômica dos negócios imobiliários. Na avaliação do vice-presidente da área das Corretoras de Imóveis da CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais), Leirson Cunha, a nova lei tem pontos positivos e negativos. “Sem modificações, cidades do entorno de Belo Horizonte, como Nova Lima, Contagem, Betim, tendem a atrair os investimentos”, alerta Cunha, que também é presidente da Netimóveis Belo Horizonte.

“O Plano já está em vigor e tem coisas boas, importantes para a cidade. Mas existem pontos que precisam ser mais debatidos e que podem atrapalhar o desenvolvimento econômico e o ritmo de crescimento da construção civil na cidade”, complementa. Um dos pontos mais importantes que precisa ser avaliado é em relação aos cálculos da outorga onerosa, valores que construtores terão que pagar para implantar projetos com área superior à prevista para determinada região, o que poderia inviabilizar o setor da construção.

A proposta do Plano Diretor é a criação de “centralidades”, expandindo o comércio de bairro para diminuir a dependência da área central da cidade e criando vias mais adensadas dentro dos bairros. “Essas áreas ainda teriam o estímulo do Poder Público, que utilizaria os recursos vindos da outorga. Dessa forma, ao longo dos anos, as centralidades já desenvolvidas teriam uma população que reside e trabalha nelas”, explica Cristina Santana, arquiteta e urbanista da K2 Arquitetura, parceira da Netimóveis.

O impacto negativo na construção civil atinge especialmente o valor do metro quadrado para a produção de novas unidades imobiliárias. “Com a extinção do coeficiente de aproveitamento básico de transição, passa a valer para toda a cidade o coeficiente de aproveitamento básico de 1.0 ou menos para as áreas de preservação ambiental. Isso representa um aumento direto no valor do metro quadrado de venda dos imóveis, uma vez que, para atingir os coeficientes de aproveitamento acima do básico, será necessária a aquisição de potencial construtivo adicional por meio dos instrumentos de política urbana”, aponta Cristina.

Na avaliação de Leirson Cunha, esse novo custo impacta negativamente o fluxo de caixa das obras, encarecendo o produto final. “Corremos um sério risco de perder muitos recursos financeiros que poderiam vir para BH, além de um enorme efeito colateral em ter que subsidiar quase que compulsoriamente com nossa infraestrutura, como equipamentos de saúde e educação, uma vez que o coração econômico de nosso estado é nossa capital”, afirma. O impacto disso já é sentido na migração de construtoras para as cidades vizinhas. “Muitas empresas já se anteciparam e estão transferindo seus ativos no mercado imobiliário para cidades da região metropolitana”, ressalta.

O vice-presidente da CMI/Secovi-MG também destaca os impactos na aquisição de imóveis para a população de média e baixa rendas na cidade. “Vai ficar mais caro construir e morar em Belo Horizonte, o que acaba prejudicando as pessoas que ganham menos. Na prática, quem sofre é o cidadão de Belo Horizonte que arcará inevitavelmente com mais custos e impostos, sem falar na perda significativa do número de empregos e na diminuição abrupta na representatividade do setor no PIB”, aponta.

Reforma e atualização de jardim? Sim, é possível!


O desafio para este jardim era fazer uma reforma e uma atualização, aliadas ao estilo contemporâneo da casa. O projeto para esse espaço, de mais de 1.500 m2, foi criado pela paisagista Renata Guastelli e trouxe, entre seus diferenciais muita vegetação tropical, com diferentes tons de verde, volumetria, plantas perenes, que quanto mais crescem, mais beleza agregam ao ambiente.

Os grandes canteiros recebem plantas de diferentes tamanhos, garantindo movimento e harmonia e volumes densos, na cartela de plantas estão: Palmeira Phoenix Canarienses, ipê branco, palmeira Rabo de Raposa, capim do Texas verde, capim do Texas roxo, jabuticabeira, jasmim manga, filodendro undulattum, guaimbé, maranta charuto, pacová, pandanus utilis, costela de Adão, agapanthus azul e grama esmeralda.

Para trazer o maior aproveitamento do espaço, aproveitar os desníveis, e valorizar a área da piscina, que por ser voltada para a frente do condomínio, ganhou privacidade, a paisagista usou as copas da canarienses junto com ipês brancos. A piscina fica no mesmo nível que essas espécies e, juntas, fazem um fechamento e garantem privacidade.
 

A entrada da casa traz uma escadaria de quase 15 metros, para acompanhar todo o trajeto, a lateral da escada é conduzida e decorada por uma vegetação verde e volumosa. Uma das plantas daqui foi o capim, muito rústica e ao mesmo tempo delicada, com suas plumas lindas e diferenciadas.

Um ambiente superespecial no projeto, é o jardim vertical que dá vista para a área gourmet e agrega ainda mais valor ao ambiente que foi projeto para conviver, contemplas e receber amigos e familiares. Aqui, a exuberância é garantida por folhas grandes e variadas, contemporâneas de baixa manutenção.
 


Dentro da casa, o destaque fica para o jardim interno, que ganhou ficus lyrata, plantado dentro de uma caixa de concreto. Importante ressaltar que como ele está dentro da casa, foi usado o recurso da caixa, super fechada, para baixo do nível da terra, com toda drenagem necessária, para que a planta possa viver por muito tempo nesse espaço.
 

“Meu objetivo era trabalhar muito os volumes e desníveis do jardim, gosto muito de usar capins que trazem volume e movimento ao jardim, ao mesmo tempo, garantem uma decoração incrível e bonita”, revela Renata Guastelli.
 


O projeto contempla ainda uma pequena capela, que foi projetada em meio à pandemia, envolta com jabuticabeira, pitangueira e plantas como maranta charuto, lambari zebra, pacova e zamiuculca. Além do canil, projeto criado pela arquiteta Elisa Lavie, e que também é decorado todo guaimbé.
 

Tarjab lança empreendimento no Morumbi

A Tarjab, incorporadora e construtora com 39 anos de trajetória, leva para o Morumbi, região com infraestrutura completa de comércio e serviços e excelente mobilidade urbana, o Isla Morumbi, empreendimento que apresenta qualidades e diferenciais característicos da incorporadora, como conforto térmico, lumínico e de sustentabilidade, que privilegiam a experiência do bem-estar.

Com lançamento agendado para este mês, o empreendimento em torre única contará com apartamentos de 1 e 2 dormitórios, com metragem de 33m² a 51m², terraço e 1 vaga livre de garagem demarcada, características diferenciais para a região, referência de boa qualidade de vida, com vizinhança tranquila e cercada de verde.

A torre única do Isla oferece mais privacidade e exclusividade para que o futuro morador tenha mais qualidade de vida, conhecendo melhor seus vizinhos e aproveitando as várias áreas de lazer com tranquilidade”, destaca Leandro Domingues da Silva, supervisor comercial da Tarjab.

O projeto também terá lazer completo, com salão de festas, espaço fitness, salão de jogos, churrasqueira, terraço, piscinas adulto e infantil, playground, além de diferenciais como videomaker studio, pet place, coworking, lavanderia e horta coletiva. “Incluímos na área de lazer diferenciais como horta e lavanderia coletiva, pois nosso propósito é proporcionar qualidade de vida aos futuros moradores”.

Além das qualidades do bairro e dos atributos de nossos projetos, procuramos uma localização que facilite a mobilidade”, explica Domingues. O Isla Morumbi by Tarjab ficará próximo de grandes avenidas que ligam outras regiões como Vila Sônia, Brooklin, Santo Amaro e Chácara Santo Antônio.

Ao visitar o decorado, o cliente irá se deparar com a planta de 44 m² (2 dormitórios), com cozinha aberta e terraço. “O diferencial está na concepção da unidade, que é bem distribuída com cozinha (aberta) que possibilita ampliar os ambientes e terraço com ótimo espaço. Este é o apartamento ideal para casais e famílias pequenas que gostam de aproveitar a casa”.

Como estratégia de lançamento, a Tarjab irá trabalhar com o plantão de vendas e o decorado em via estratégica (Rua Doutor José de Andrade Figueira, 80), com previsão de abertura em março.

Serviço: Isla Morumbi

Vídeo divulgação: Isla Morumbi

Atendimento online: Personalizado com consultores

Contato: Telefone (11) 3181-6082 / Whatsapp (11) 94308-6011

Confira o valor do metro quadrado em São Paulo, de acordo com o Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório de preços dos imóveis disponíveis para locação e compra no mês de janeiro em São Paulo.

No caso do aluguel, o preço médio na capital paulista, no primeiro mês do ano, fechou em R$ 3.616,99. No acumulado dos 12 últimos meses, a alta foi de 10,47%. Já para as propriedades à venda, o valor ficou em R$ 9.942,88 por m². Em comparação com dezembro de 2022, houve uma queda de 1,12% no preço. No acumulado dos 12 últimos meses, a alta foi de 3,54%.

“No Brasil inteiro temos visto um aumento de preços, principalmente em regiões próximas a polos de emprego e comerciais, como é o caso do bairro de Pinheiros, na capital paulista. Mesmo com a alta, reforçamos que ainda há espaço para negociação entre aqueles em busca do lar dos sonhos e os que pretendem locar ou vender seu imóvel”, afirma Leonardo Paz, CEO do Imovelweb.

Análise por região e bairros
 

Para quem está em busca de aluguel, a Zona Leste está entre as mais econômicas, com um valor médio de R$ 1.993,88 mensal. Por sua vez, a Zona Oeste é a mais cara, com um preço médio de R$ 4.164,10 por mês.

RegiãoValor do aluguel (R$)
NoroesteR$ 1.953,04
LesteR$ 1.993,88
NordesteR$ 2.128,22
SudesteR$ 2.496,95
CentroR$ 3.180,94
Centro SulR$ 3.789,20
OesteR$ 4.164,10

Ao filtrar por bairros, Cidade Tiradentes é o mais barato, com um aluguel médio mensal de R$ 747,20. Pinheiros é o mais caro, custando R$ 4.660,91 por mês.
 

ALUGUEL – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS

Mais baratos (R$)
Cidade TiradentesR$ 747,20
LajeadoR$ 858,78
IguatemiR$ 920,00
Mais caros (R$)
Alto de PinheirosR$ 4.038,13
Itaim BibiR$ 4.569,07
PinheirosR$ 4.660,91

Para o consumidor que pensa em comprar um imóvel, a Zona Leste está no topo da lista das mais baratas com o m² no valor de R$ 5.498,94. Por sua vez, a Zona Oeste tem o valor mais alto, custando R$ 12.120,56 por m².

RegiãoValor do m²
LesteR$ 5.498,94
NoroesteR$ 6.169,90
SulR$ 6.815,91
NordesteR$ 7.253,00
SudesteR$ 7.931,81
CentroR$ 9.738,15
Centro SulR$ 11.300,71
OesteR$ 12.120,56

Na análise por bairros, assim como para o aluguel, Cidade Tiradentes é o mais econômico para adquirir um imóvel, com um valor de R$ 2.746,91 por m² e Pinheiros fechou o mês de janeiro de 2023 como o bairro mais caro, custando R$ 15.344,31 por m².

IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS

Mais baratos (R$)
Cidade TiradentesR$ 2.746,91
LajeadoR$ 3.834,29
José BonifácioR$ 4.368,26
Mais caros (R$)
MoemaR$ 14.563,67
Itaim BibiR$ 15.241,40
PinheirosR$ 15.344,31

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Roca Brasil Cerámica investe na Realidade Virtual para ampliar negócios

Reconhecida por estar sempre à frente em seu mercado ao trazer inovações tecnológicas aos seus métodos produtivos, equipamentos, assim como em suas séries de revestimentos, a Roca Brasil Cerâmica – empresaque faz parte do Grupo Mexicano LAMOSA e responsável pelas marcas Roca Cerámica e Incepa – também atua de forma pioneira no uso da tecnologia para a apresentação de seus lançamentos, assim como na missão de aproximar lojistas parceiros e produtos, sempre de forma imersiva.

No início deste ano, em parceria com o escritório de arquitetura Arquitecto e a VR do Brasil, a Roca Brasil Cerámica surpreendeu novamente ao criar uma experiência de Realidade Virtual Multiusuário durante a sua aclamada Avant Première, para que seus clientes pudessem conferir como seria uma casa revestida com as principais novidades. Foi adaptada a tecnologia de um dos games da empresa paranaense VR do Brasil, com concorrentes apenas na Rússia, China e EUA, mas inédita no segmento de arquitetura, que mistura conceitos de Realidade Virtual, Realidade Aumentada e Realidade Mista. Essa alternativa, também inovadora no entretenimento, é uma importante ferramenta no segmento de arquitetura e construção, alçando a Roca Brasil Cerámica como precursora nesse tipo de imersão em crescimento no mundo inteiro.

Com o uso de óculos VR, os participantes puderam caminhar por um espaço físico pré-determinado, sempre com o auxílio de uma equipe de instrutores, a fim de visualizar, em primeira mão, os novos revestimentos das marcas Incepa e Roca Cerámica. A partir desta vivência foi possível sentir-se dentro de um projeto arquitetônico, onde as sensações e percepções são totalmente diferentes.

“É uma honra estarmos entre as primeiras empresas do mundo, no segmento da construção civil, a usar esse tipo de tecnologia. Muito além de conferir as novidades em nosso showroom, agora nossos parceiros também conseguem visualizar como os produtos ficarão após serem instalados nos ambientes, por meio da realidade virtual. Essa estratégia proporciona uma confiança ainda maior dos clientes em nossas marcas, assim como contribui para a realização de negócios ainda mais promissores no decorrer de 2023”, comemoraSergio Wuaden, Managing Director da Roca Brasil Cerámica.

“Ao retornarmos para o espaço físico, não poderíamos esquecer do salto de inovações tecnológicas que demos nos últimos anos. Por isso, ampliamos ainda mais as nossas possibilidades, ao trazer a experiência da Realidade Virtual a todos os presentes do evento. Por meio de uma experiência imersiva e de gamificação, os participantes puderam sentir que estavam verdadeiramente dentro de um apartamento decorado. Nosso intuito foi estimular os sentidos e enriquecer ainda mais essa oportunidade”, revelaChristie Schulka, Marketing Manager da Roca Brasil Cerámica. 

O início de tudo 

Em razão da inviabilidade em realizar eventos presenciais por causa da pandemia do Coronavírus, a Roca Brasil Cerámica aderiu ao mundo virtual para apresentar seus mais recentes produtos. A partir de ações inéditas, em duas edições de sua Avant Première (em 2021 e 2022 em formato online), a empresa proporcionou o contato de seus clientes com seus principais lançamentos de duas formas diferentes. Em 2021, um showroom virtual foi mostrado pela primeira vez (em que foi possível acessar as novidades via computador, celular ou por óculos de realidade aumentada) e, em 2022 ocorreu uma experiência em que as equipes comerciais tiveram acesso ao Metaverso. 

Ambas as iniciativas foram recebidas com enorme sucesso, cenário que contribuiu para que as atividades online continuassem agora, em 2023, mesmo com o retorno presencial do evento na fábrica do Paraná. Sendo assim,na edição deste ano, uma robusta estrutura foi organizada para recepcionar os principais parceiros do varejo e engenharia que, além de conhecerem as novidades em primeira mão, participaram de rodadas de negócios e, puderam vivenciar a Realidade Virtual, de forma a criar uma relação ainda mais próxima com universo das marcas Roca Cerámica e Incepa.

“Nossa expectativa é que esse formato híbrido permaneça atuante em nossos eventos futuros. Ideias como essa só se tornaram reais porque somos motivados pelos desafios”, conclui Christie Schulka.