Redução de despesas condominiais demanda estratégias e uso de tecnologia

Por Marcelo Assunção, CEO de WohPag

Cortar gastos. Estas duas palavras, em princípio antagônicas, estão se tornando um mantra na sociedade contemporânea. Em todas as atividades humanas, na esfera de governos, empresas e organizações em geral, uma das grandes preocupações neste início de terceira década do século 21 é reduzir despesas.

Essa inquietação se torna natural no momento em que é cada vez mais presente na agenda pública e privada a demanda pela eliminação de desperdícios de toda ordem, como parte da busca por um modelo de desenvolvimento mais eficiente e sustentável.

Não poderia ser diferente no âmbito da gestão de condomínios, um assunto de interesse de um número cada vez maior de brasileiros. Nesse caso, uma estratégia inteligente para a redução de custos em condomínio deve considerar ações planejadas em três campos fundamentais. Vejamos:

Controle de custos 

Não é demais dizer que o primeiro passo para uma gestão condominial inteligente é identificar áreas com potencial de geração de economia. Na grande maioria dos casos, a folha de pagamentos é a maior despesa, mas pode ser otimizada, por exemplo, com a revisão de escalas de pessoal, revisão da alocação de colaboradores e redução de horas extras desnecessárias. Também é crescente o uso de portaria digital. Ao optar por esse recurso, no entanto, o condomínio deve considerar o perfil dos condôminos, uma vez que a ausência de funcionários poderá reduzir o nível de comodidade dos moradores.  

Outra frente que deve ser considerada na busca por uma gestão financeira mais eficiente é a redução de custos com as concessionárias de serviços públicos, como água (usualmente a segunda maior despesa), energia e gás. Campanhas internas de conscientização de consumo e uso de tecnologia para controle do consumo ou até mesmo individualização dos hidrômetros são iniciativas que costumam gerar bons resultados.

Já em relação aos custos com manutenção condominial, que também oneram os balanços, uma boa saída é a utilização de marketplaces específicos para compras antecipadas. Vale considerar ainda a realização de manutenção preventiva, muito mais barata do que a correção de problemas emergenciais. 

Controle de saldos e fundo de reserva 

Uma gestão condominial inteligente também exige planejamento financeiro, e nesse quesito as administradoras podem ajudar. Uma dica importante é não utilizar fundo de reserva para despesas ordinárias, caso contrário o condomínio corre o risco de enfrentar problemas financeiros em emergências e situações adversas. Atenção também deve ser dada aos índices de inadimplência, por meio do acompanhamento e cumprimento efetivo das regras ou contratação de produtos de garantia de receitas. 

A revisão de contratos igualmente deve ser contemplada visando um bom controle do fluxo financeiro. Esses documentos devem ser formulados considerando a capacidade de pagamento do condomínio e os prazos estipulados. Contratos formulados de modo inadequado geralmente repercutem em danos ao controle do fluxo financeiro.

Gestão financeira e tarifas bancárias 

Uma das novidades de crescente impacto na esfera da administração de condomínios é o conjunto de recursos que vêm sendo oferecidos por fintechs criadas especificamente para auxiliar uma gestão mais eficiente.  

Uma frente de atuação é a economia que pode ser gerada com a abertura de contas 100% digitais, com garantia de saldos condominiais e custo zero. Para entender melhor o benefício da conta digital, na WohPag desenvolvemos uma calculadora disponibilizada em nosso website que permite ter uma dimensão da economia gerada com as contas digitais. Com ela é possível, a partir de uma estimativa das receitas, verificar de forma ágil os valores que podem ser economizados anualmente, auxiliando síndicos e administradores na tomada de decisão.  

Em casos de apertos nas contas, em razão por exemplo da alta inadimplência no pagamento das parcelas mensais, também disponibilizamos linhas de crédito com taxas mais baixas e possibilidade de diluição do impacto em médio ou longo prazos, o que ajuda os condomínios a enfrentarem seus desafios de uma gestão financeira eficiente.

Moura Dubeux tem seu melhor ano em 2022

Conforme apontam os resultados sobre o ano de 2022, que protocolou nesta quarta-feira (8) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Moura Dubeux, incorporadora líder em market share na Região Nordeste, apresentou no exercício passado o melhor desempenho da sua história.
 

A receita líquida cresceu 29,0%, alcançando R$ 800 milhões. A margem bruta ajustada foi de 35,1%. O lucro líquido foi de R$ 105 milhões e registrou aumento de 23,7% em relação a 2021. Já o caixa líquido, também apresentou crescimento e ficou em R$ 129 milhões ao final de 2022.
 

No ano passado, a Moura Dubeux lançou R$ 1,9 bilhão, 68,1% a mais do que em 2021. As vendas foram de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 2,5% ante o ano anterior. Os distratos permanecem em patamares bem abaixo da média do mercado e parcela significativa refere-se à migração dos clientes para outros produtos da própria empresa.
 

“Sempre sinalizamos que o mercado onde atuamos, comporta uma operação entre R$1,8bi a R$2,0bi em lançamentos anuais, dado o nosso posicionamento de mercado, baixo nível de estoque, baixa competitividade regional e a nossa capacidade de desenvolvimento imobiliário. Fomos capazes de atingir esse patamar já no terceiro ano após nossa abertura de capital”, ressalta Diego Villar, CEO da Companhia.
 

“Geramos caixa pelo terceiro ano consecutivo, acumulamos R$ 69 milhões em 2022 e encerramos o ano com a maior posição de caixa líquido da nossa história, mesmo num ciclo de crescimento, com maior número de canteiros, mais lançamentos e aquisição de terrenos: fechamos 2022 com landbank de R$ 8,4 bilhões em valor geral de vendas (VGV), um crescimento de 41,0% na comparação com o ano anterior”, observa Villar.

Diego Villar também reporta a criação da MD Store, na qual as pessoas podem personalizar o imóvel, desde materiais de revestimento a itens específicos do próprio apartamento. Em média, 30% dos clientes vêm optando por adquirir esse produto. Outra novidade: para enfrentar o desafio do impacto da inflação sobre o poder de compra das famílias, a Companhia criou a unidade de negócios Mood, que além de contar com uma estratégia comercial mais inovadora, direcionada para produtos mais inteligentes e menos sofisticados irá focar em bairros de classe média com preço de venda entre R$ 5,5 mil e R$ 7,5 mil/m².
 

O CEO adianta que a Moura Dubeux terá em 2023 o início do ciclo de entregas dos projetos lançados pós-abertura de capital. “Aqui, poderemos confirmar que o trabalho foi completo. Estamos com as obras adiantadas e com os orçamentos em linha com o planejado. Porém, também estamos num ciclo de forte execução de obras. Nossa expectativa para o ano é dobrarmos o consumo de materiais e aplicação de mão de obra nos canteiros”, conclui.

Índice ABRAMAT apresenta queda no faturamento em fevereiro

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quinta-feira, 09, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor. O estudo indica que em fevereiro de 2023 o faturamento deflacionado das indústrias de materiais em comparação com o mesmo mês de 2022 foi 5,5% menor no período. Na comparação com janeiro de 2023 também houve queda de 0,9%. O estudo completo está disponível no site da Abramat.

A nova edição da pesquisa também aponta os dados, ainda não consolidados, de janeiro de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 3,9% menor que o observado em janeiro de 2022. Ressaltando que os dados de janeiro ainda são os estimados pela FGV, visto que a divulgação da Pesquisa da Indústria de março ocorrerá apenas no próximo dia 30.

Apesar da queda no faturamento em fevereiro, a estimativa da ABRAMAT para este ano segue sendo de crescimento de 2,0% no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2022. “Embora de forma tímida, acreditamos que o faturamento neste ano será sustentável para nosso setor. Fatores como obras do ciclo imobiliário recente, o reforço do Governo Federal em retomar a faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida, além dos investimentos em infraestrutura irão impulsionar as vendas da indústria”, aponta Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Independência e privacidade são os principais fatores que levam as brasileiras a morarem sozinhas

Maioria das mulheres brasileiras foi morar sozinha, entre 22 e 30 anos, em busca de independência, privacidade e crescimento pessoal, conforme aponta o estudo inédito do Imovelweb. Para as entrevistadas que ainda moram com sua família ou parceiros, 38% indicam que morar sozinha está fora dos seus planos atuais, mas não veem problema nessa alternativa, enquanto para 27% delas não há interesse algum. Já 12,41% das respondentes têm a intenção, mas não encontraram o imóvel ideal até o momento. Já 7% contam que têm esse desejo, mas não conseguem se manter sozinhas.

Das respondentes brasileiras, quase 8% afirmaram que estão prestes a assumir a responsabilidade de ter um lar só seu e, por fim, 1,41% já tentaram essa opção, porém não gostaram.

Quando perguntadas sobre o perfil de imóvel que gostariam de morar, a maioria das respondentes (41,80%) afirma preferir morar em apartamento. Já as casas independentes aparecem em segundo lugar, sendo preferência para 22,32%. Apenas 4,10% optaram por morar em estúdio.

“A pesquisa destaca que parte das brasileiras ainda busca por um imóvel que atenda a sua realidade, enquanto outras, que também têm interesse em morar sozinha, afirmam que precisam primeiramente de independência financeira. Essa nova fase pede organização pessoal e planejamento financeiro, e para que essa escolha flua de uma forma mais tranquila e os planos de ter sua casa solo possa sair do papel, a plataforma do Imovelweb se preocupa e disponibiliza meios que facilitam a busca de um imóvel que melhor se encaixa em cada perfil”, conta Bárbara Miranda, Senior National Sales Manager do Imovelweb

A relação da mulher com a compra do imóvel próprio

Quando o assunto é ter o seu imóvel próprio, 36,46% declararam ser proprietárias de um imóvel em seu nome e 10% são coproprietárias ou tem um imóvel próprio que está em nome do companheiro (a) ou outro familiar e, por fim, 6,67% tinham uma propriedade, mas não possuem mais.

Para as que já são proprietárias, o levantamento buscou saber como ele foi adquirido. Para 34,32%, a compra foi realizada em conjunto com o (a) companheiro (a), 23,62% por financiamento, 20,66% com as próprias economias, 16,24% receberam de herança e 5,17% compraram em conjunto com os pais ou outro familiar.

Já as brasileiras que estudam a possibilidade de compra de um imóvel, 29% das entrevistadas enxergam no financiamento imobiliário a melhor alternativa para essa conquista, seguidas por 21% para compra junto com parceiro (a) e 12% com suas próprias economias.

“O sonho da casa própria é compartilhado por milhares de brasileiros e pede ainda mais planejamento do que alugar um imóvel sozinha. O financiamento imobiliário continua sendo uma das principais alternativas, porém trata-se de uma negociação de alto valor, que, na maioria das vezes, é um investimento a longo prazo. É importante reavaliar as finanças e refletir sobre todas as facilidades que o mercado imobiliário disponibiliza nos dias de hoje”, indicaBárbara.

O levantamento abordou também as dificuldades para quem deseja morar sozinha e as responsabilidades por todas as despesas é a maior para 52% delas. As tarefas domésticas aparecem em segundo lugar como dificuldade para 28% das entrevistadas, seguido pelo sentimento de solidão e insegurança, representados por 11,24% e 10,11%, respectivamente.

Metodologia

Os dados foram obtidos por meio de um questionário online respondido por mais de 2.000 usuários da Argentina, Brasil, México, Equador e Peru, entre os dias 02 e 22 de fevereiro de 2023.

Indústria da construção civil investe quase R$ 170 milhões em segurança do trabalho em 2022, aponta levantamento da ABRAINC

A construção civil e a incorporação imobiliária investiram quase R$ 170 milhões durante todo o ano passado para garantir a integridade física de seus colaboradores. Os números fazem parte da pesquisa Acidentes de Trabalho nas Obras, que ouviu profissionais de SST – Saúde e Segurança do Trabalho em 955 canteiros de obras por todo o Brasil e foi elaborada pela Associação Brasileira de Incorporas Imobiliárias (ABRAINC).
 

Segundo o estudo, ao longo dos 12 meses de 2022, a indústria da construção civil e da incorporação imobiliária gastou, mensalmente, para cada funcionário próprio do setor cerca de R$ 185 em equipamentos de proteção individual para garantir a segurança dos 34.789 trabalhadores da construção, totalizando um montante de R$ 77,2 milhões. Ao mesmo tempo, foram investidos nos canteiros de obras mais de R$ 92,1 milhões em equipamentos de proteção coletiva, uma média de recursos aplicados da ordem de R$ 8.045 por mês por obra.
 

O levantamento da ABRAINC reforça ainda que, na construção civil, as medidas preventivas nas obras não estão restritas aos itens de segurança individual ou coletiva dos funcionários, mas também são destinadas a cursos sobre as normas técnicas especificas, legislações e demais aspectos que envolvem a saúde e segurança dos trabalhadores. Em média, cada trabalhador da indústria da construção civil foi exposto a 6,6 horas de treinamentos preventivos por mês no ano passado.
 

Menos acidentes – Os investimentos e as medidas aplicadas no setor estão permitindo ótimos resultados ao ponto dos acidentes que resultaram em ferimentos em alguma parte do corpo do trabalhador ter caído para 0,01%.
 

Outro exemplo é a Taxa de Frequência (TF), que funciona como uma estimativa de acidentes por milhão de horas trabalhadas. Em 2022, no setor da incorporação imobiliária e construção civil ela ficou em 8,9 o que é considerado muito bom.
 

Por sua vez, a Taxa de Gravidade (TG), que indica quantos dias de trabalho foram perdidos por afastamento, incapacidade permanente ou morte para cada 1 milhão de horas de trabalho realizadas em função dos acidentes em um determinado período, ficou em 135,6, o que também é considerado muito. Para efeito de comparação, até 500 este indicador é considerado muito bom; de 500,01 a 1.000, boa; de 1.000,01 a 2.000, regular; e, acima de 2.000, péssima.
 

A incorporação imobiliária e a construção civil seguem na busca em manter suas obras como locais de trabalho seguros, seguindo toda a regulamentação, propiciando garantias para que os colaboradores executem suas atividades de forma tranquila. “Todas as nossas ações e investimentos acontecem para que no final do dia os trabalhadores possam retornar para seus familiares em plenas condições de saúde. A indústria da construção civil segue evoluindo em várias frentes no Brasil, para garantir um bom cenário para investimentos, geração de empregos e trabalhar na diminuição do déficit habitacional”, finaliza o presidente da ABRAINC, Luiz França.
 

Saiba mais  Lançada em abril de 2021, a pesquisa Acidentes de Trabalho nas Obras ABRAINC é enviada mensalmente aos integrantes do GT Segurança no Canteiro de Obras e aos Diretores Técnicos das associadas entidade.​
 

​Dentre os objetivos, busca diferenciar os índices de sustentabilidade social das associadas em relação aos números globais da categoria, gerando benefícios junto aos colaboradores, associados, sindicatos e governo.

Marketplace é a aposta da Juntos Somos Mais para o ano

Segundo uma projeção realizada pela ABComm Forekast (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2023, o faturamento de e-commerces poderá atingir até R$185,7 bilhões. O ticket médio poderá subir para R$470 por compra, além disso os pedidos poderão chegar até 395,1 milhões e o número de compradores poderá ser de até 87,8 milhões. 

Esses dados demonstram a força que o comércio digital já têm. “Desde que o e-commerce surgiu notamos o aumento anual de novas propostas chegando ao mercado, tendo em sua essência a inovação e variedade de segmentos. Podemos creditar esse crescimento a algumas razões diferentes e a mudança no comportamento dos consumidores é uma delas”, elucida Juliana Carsoni, CEO da Juntos Somos Mais. 

E é exatamente por acreditar no poder e no diferencial do seu marketplace, que a Juntos Somos Mais projeta para este ano, alavancar fortemente o desenvolvimento dele. “Os marketplaces estão em contínua expansão, as indústrias e provedores de serviços que buscam ampliar seu negócio de maneira eficiente precisam pensar em canais digitais, através de parceiras ou próprios. A Loja Virtual da Juntos Somos Mais é o maior marketplace da construção civil e em 2022 transacionou mais de R$9 bilhões em vendas. A partir da observação dos desafios do dia a dia do varejo de matcon, vimos uma oportunidade de transformar o processo de compras, tornando-o mais ágil, eficiente e inteligente. O uso de dados para recomendar a compra ideal e a ampliação da oferta de crédito complementam a proposta de valor do nosso marketplace, contribuindo para a prosperidade dos varejistas. Olhamos para o futuro com otimismo e sabemos que ainda há espaço para crescermos”, reforça Juliana.  

Além da aquisição de produtos ou serviços, clientes buscam agilidade, segurança, bom atendimento e um bônus que incentive o retorno àquele marketplace. “Existe a crença que comércio online é só construir um site e colocar os produtos à disposição, mas vai muito além disso. Um bom marketplace é construído a partir de uma excelente experiência ao usuário, sortimento completo, boa logística e acesso à crédito. Na Juntos Somos Mais vamos além. Contamos com um programa de fidelidade do qual todos os varejistas que são clientes da Loja Virtual podem participar. Isso chama atenção dos varejistas, gera valor e aumenta a frequência de compras, trazendo crescimento e diferenciação”, finaliza Lucas Azevedo, Head de Produto da empresa. 

Airbnb anuncia Fiamma Zarife como nova Diretora Geral na América do Sul

Foto: Sérgio Zacchi/Divulgação Airbnb

O Airbnb, maior plataforma global de compartilhamento de lares e experiências de viagem, anuncia a chegada de Fiamma Zarife como nova Diretora Geral na América do Sul. A executiva assumiu o cargo no último dia 6 e terá como principal responsabilidade trabalhar com os líderes da região para impulsionar a expansão da comunidade de anfitriões e hóspedes e liderar a evolução dos mercados locais.

“É uma grande honra me juntar ao time do Airbnb e contribuir com a missão de criar um mundo onde qualquer pessoa possa se sentir em casa em qualquer lugar. Chego com muita motivação para dar continuidade, em parceria com os times da América do Sul, ao trabalho de aprimorar constantemente a experiência dos nossos anfitriões e hóspedes e impulsionar a atividade turística na região de forma sustentável e com foco na redistribuição do turismo para apoiar as comunidades locais”, afirma Fiamma Zarife.

Fiamma, que é Superhost no Airbnb, estará à frente de uma equipe de líderes regionais para identificar novas oportunidades de negócios e continuar a desenvolver os mercados locais em parceria com os diferentes times na América do Sul. Fiamma, que atuou mais recentemente como Diretora Geral do Twitter na América Latina, reportará a Jordi Torres, Diretor Regional do Airbnb para as Américas.
 

“Com a chegada da Fiamma, a equipe do Airbnb na América do Sul continuará dedicada a tornar o Airbnb a melhor plataforma para anfitriões obterem renda extra e para hóspedes vivenciarem experiências únicas de viagem. Estamos muito contentes em receber a Fiamma como parte da família Airbnb. Com sua experiência e visão ampla, temos confiança de que ela irá liderar as equipes locais da região com excelência para fortalecermos ainda mais o mercado e a nossa comunidade neste importante momento para a região”, disse Jordi Torres.


Com mais de 25 anos de experiência em diferentes setores, Fiamma Zarife começou sua carreira na Petrobras Distribuidora e ocupou cargos de liderança em empresas como Samsung, Claro e Oi. Em 2015, ingressou no Twitter para desenvolver a estratégia comercial da empresa no país e, em 2017, assumiu a posição de Diretora-Geral no Brasil. Mais recentemente, em 2022, Fiamma passou a comandar a operação da plataforma na América Latina. A executiva é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal Fluminense e Relações Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com pós-graduação em Marketing pela PUC-RJ.


Em 2022, Fiamma entrou na lista da Bloomberg Linea das 500 pessoas mais influentes da América Latina e em 2020 venceu o prêmio Caboré, na categoria Dirigente da Indústria da Comunicação.
 

Fiamma assume a posição antes ocupada por Leonardo Tristão, que anunciou sua saída em 2022 após sete anos na companhia.

Índice de Variação de Aluguéis Residenciais varia 1,06% em fevereiro

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) variou 1,06% em fevereiro de 2023, o que representa uma desaceleração em relação à taxa mensal de 4,20% registrada no mês anterior. Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 10,74% em janeiro de 2023 para 8,73% em fevereiro de 2023.

Entre janeiro e fevereiro, metade das cidades componentes do IVAR seguiram a tendência do índice médio e registram desaceleração: São Paulo (de 2,84% para 2,10%) e Porto Alegre (de 10,15% para -4,71%). As demais, Rio de Janeiro (de 1,45% para 3,11%) e Belo Horizonte (de 0,72% para 5,97%) apresentaram acréscimo na variação do aluguel residencial, conforme ilustra o gráfico a seguir.
 

As taxas interanuais (Fevereiro 23 / Fevereiro 22) desaceleraram em duas das quatro cidades componentes do IVAR: São Paulo (de 8,20% para 7,91%) e Porto Alegre (de 16,79% para 7,42%). Já as cidades de Belo Horizonte (de 9,82% para 12,12%) e Rio de Janeiro (de 8,51% para 9,10%) registraram avanços em suas taxas interanuais.

O IVAR foi desenvolvido para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil. Ver mais sobre a metodologia do índice no Box incluído ao final deste release.
 

A próxima divulgação do IVAR ocorrerá em 05 de abril de 2023.

Brasileiro sonha com dinheiro extra para comprar imóvel

Se a economia melhorasse e sobrassem recursos no orçamento além do necessário para as despesas básicas, a maior parte dos brasileiros utilizaria esse dinheiro para comprar imóveis. É o que aponta a pesquisa RADAR Febraban, Pesquisa Febraban-Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (06).

O levantamento apresentou opções de gastos a 2 mil pessoas, ouvidas entre 4 e 14 de fevereiro de 2023. E, do total de respostas, 38% tiveram relação com o uso das sobras no orçamento para comprar imóveis. O índice é o maior desde o início da série histórica, em março de 2021, quando 23% dos brasileiros sonhavam em utilizar o dinheiro extra para essa finalidade.

“Temos um novo governo com diretrizes econômicas que tem sido bastante discutidas no meio político e entre a sociedade. Em meio à expectativa de melhora ou piora da economia, a pesquisa demonstra que o sonho da casa própria tem se tornado ainda mais forte entre os brasileiros. Isso deve nortear ações políticas do governo e também é um importante indicador em relação ao potencial de consumo brasileiro”, avalia o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE.

A aplicação em investimentos bancários foi o segundo uso do dinheiro extra mais apontado pelos brasileiros, citada por 20% dos entrevistados. A lista segue com a aplicação na poupança (19%), a reforma da casa (19%), investimentos em educação (14%), viajar (11%), comprar um automóvel (10%), fazer ou melhorar o plano de saúde (6%), comprar produtos eletrônicos (4%), comprar uma moto (3%) e contratar uma apólice de seguro (1%).

O estudo foi feito com um público representativo da população adulta brasileira acima de 18 anos de todas as regiões do país, com cotas de sexo, de idade, de localidade, de instrução e de renda. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

aMORA capta R$ 40 milhões em estrutura de dívida e equity

A aMORA, empresa que realiza o sonho da casa própria por meio do aluguel com opção de compra, e que nasceu para atender pessoas que não conseguem comprar um imóvel nos modelos atuais de financiamento, anuncia uma captação de R$ 40 milhões. A maior parte do valor foi captado na modalidade de dívida via Certificados de Recebíveis Imobiliários para a aquisição de imóveis e teve como principal investidor a Cy Capital, gestora de recursos independente pertencente ao Grupo Cyrela, que possui décadas de experiência e atuação no setor imobiliário.

A empresa fez uma rodada adicional de equity com a participação de investidores atuais e com a entrada de um novo fundo – Goodwater, fundo de VC especializado em consumer/B2C e investidor de outras empresas do modelo Rent-to-own como a ZeroDown, com atuação na Califórnia. A aMORA tinha feito um Seed Round no início do ano passado, liderado pelo Global Founders Capital (GFC) e com a participação de outros fundos como Moore Strategic Ventures; Caravela; e Latitud.

A aMORA, que por enquanto atua somente em São Paulo capital, está expandindo rapidamente, com crescimento de 5x em 2022, à medida que mais pessoas e parceiros do setor imobiliário passam a conhecer a solução. “O modelo da aMORA foi criado para atender pessoas que não se encaixam nos modelos atuais oferecidos pelo mercado. Hoje, inclusive, já trabalhamos com imobiliárias, incorporadores, financiadores e outras startups e esse ano queremos expandir e aprofundar essas parcerias ainda mais”, ressalta o CEO e cofundador, Aram Apovian.

Para o cofundador da aMORA, Rafael Tellechea Cerqueira, “O produto da aMORA, além de ser uma ferramenta muito poderosa que possibilita que pessoas normais comprem seus imóveis de uma maneira muito mais acessível e flexível, também funciona na outra ponta da equação, como um ótimo instrumento de investimento para agentes do mercado imobiliário”.