Aluguel em Curitiba sobe acima da inflação, segundo Imovelweb

O preço médio do aluguel em Curitiba ficou em R$ 1.205/mês, o que representa um aumento de 0,5% em relação a agosto. O valor é referente a um apartamento padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) e acumula variação positiva de 1,4% em 2020. Nos últimos 12 meses o preço do aluguel subiu 5.5%, o que significa um aumento real (acima do IPCA-15) de 2.8 pontos percentuais. Os dados fazem parte de um relatório elaborado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.

Entre setembro de 2019 e setembro de 2020, os bairros que registraram as maiores desvalorizações foram Alto da Rua XV (R$ 1.332/mês), Tarumã (R$ 1.425/mês) e Jardim Botânico (R$ 1.200), com queda de 19,5%, 15,7% e 9,5%.

Já os que mais se valorizaram foram Santo Inácio (R$ 2.069/mês), Bom Retiro (R$ 1.627/mês) e Capão da Imbuia (R$ 1.533/mês), com aumento de 19,9%, 19,4% e 19,2%.

Segundo os dados do Imovelweb, os aluguéis mais baratos e mais caros foram registrados nos bairros abaixo:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Tatuquara (Pinheirinho)R$ 873-2,7%3,6%
Barreirinha (Boa Vista)R$ 8921,8%-2,1%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 9124,9%17%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Prado Velho (Matriz)R$ 1.8621.6%4.4%
Centro Cívico (Matriz)R$ 1.8662.6%13.9%
Santo Inácio (Santa Felicidade)R$ 2.0698.6%19.9%

Preço dos imóveis sobe 0.6% em setembro e aumento acumulado em um ano chega a 3.6%

Em 2020, os preços de venda subiram 2.9%, também superando a inflação. De acordo com o Imovelweb, em setembro de 2020 o valor médio do metro quadrado em Curitiba era de R$ 4.900, 0.6% a mais do que em agosto. Dessa forma, um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) fica em torno de R$ 318.500.

Os bairros que mais valorizaram no último ano foram Pilarzinho (R$ 6.064/m²), com aumento de 17,8%; Capão da Imbuia (R$ 4.582/m²), com crescimento de 16,5%; e Cabral (R$ 7.919/m²), que cresceu 14,1%.

Já os que mais se desvalorizaram foram Parolin (R$ 3.971/m²), Butiatuvinha (R$ 4.213//m²) e São João (R$ 4.366), com decréscimo de 18.1%, 11,7% e 8%.

A tabela abaixo mostra onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Curitiba:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Cachoeira (Boa Vista)R$ 2.7990,3%-0,1%
Augusta (Cidade Industrial de Curitiba)R$ 2.8740,1%-1,7%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 2.940-0,2%5,3%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Ahu (Matriz)R$ 8.740,1%7.3%
Juvevê (Matriz)R$ 8.3550,1%12.4%
Bateu (Matriz)R$ 9.591-0,3%12,3%

Quanto ao índice de rentabilidade calculado pelo Imovelweb, o aluguel anual está em torno de 4,6% do valor do imóvel. Isso significa que são necessários 21,5 anos de aluguel para pagar o investimento da compra, tempo 2,2% a menos que o registrado em setembro de 2019.


Mais rentáveis 
Variação no mês Variação no ano 
Lindóia 7,1% Queda Alta 
Sítio Cercado6,3% Alta Alta 
Capão da Imbuia  6,2% Estabilidade Alta 
Menos rentáveis Variação no mês Variação no ano 
Seminário 2,5% Estabilidade Queda 
Juvevê 2,6% Estabilidade Queda 
Capão Raso 2,8% EstabilidadeQueda 

Mansão de “Laços de Família” está disponível para aluguel por temporada na Vrbo

As famílias de viajantes que quiserem passar alguns dias como celebridades ganharam uma oportunidade irresistível. Está disponível para aluguel por temporada na Vrbo, a nova marca do AlugueTemporada no Brasil, a mansão que foi cenário da novela de sucesso “Laços de Família”, exibida em 2000 e atualmente no ar em “Vale a Pena Ver de Novo”, na TV Globo.

Construída na década de 70, o impressionante imóvel localizado no bairro do Joá, Rio de Janeiro, tem 1.600 m² de área construída em um terreno de 3.000m², e conta com vista panorâmica e privilegiada da Praia da Barra, Mar de São Conrado e Pedra da Gávea. Na mansão, os viajantes podem desfrutar de cinco suítes com vista para o mar, enorme sala de estar com belíssimo mobiliário, varanda aconchegante com incrível vista, seis banheiros e grande piscina. Tudo perfeito para que os viajantes passem alguns dias como Danilo, o personagem do ator Alexandre Borges na novela que vivia desfrutando das inúmeras qualidades do local.

Com capacidade para receber até dez pessoas, o imóvel tem uma tarifa diária média de R$ 9.100, que pode ser parcelada em até 12x sem juros. Veja em anexo fotos da imperdível mansão que pode fazer sua viagem ter literalmente um “cenário de novela”, e confira o imóvel completo em: http://www.vrbo.com/pt-br/imovel/p4087721

Valor médio da locação de imóvel chega a R$ 2 mil em São Paulo, segundo Imovelweb

Seguindo a tendência dos últimos meses, o valor médio do aluguel de um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) aumentou em setembro. De acordo com o estudo imobiliário elaborado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o preço de locação ficou em R$ 2 mil/mês, o que representa um aumento de 0,8% em relação ao mês de agosto. Com esse valor, a alta chega a 4,2% em 2020. Analisando os últimos 12 meses, o crescimento foi de 6%.

Nos últimos 12 meses, o bairro Vila Cunha Bueno (R$ 1.391/mês) e Parada Inglesa (R$ 2.033/mês) registraram uma valorização de 24,3%, sendo os que mais acumularam aumento no valor da locação na capital paulista. Em seguida está o Jardim D’Abril (R$ 1.327/mês), onde o aumento foi de 22,4%.

Por outro lado, as maiores desvalorizações foram registradas nos bairros Cidade Líder (R$ 1.838/mês), Cidade Jardim (R$ 4.429/mês) e Vila Santo Estéfano (R$ 1.875/mês), com quedas de 22,3%, 21,5% e 20,5%, respectivamente.
Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis em São Paulo:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Vila Sabrina (Vila Medeiros)R$ 1.0200,8%-14,2%
Jardim Miriam (Itaim Paulista)R$ 1.158-1,8%-16,7%
Vila Chabilândia (Lajeado)R$ 1.1662,2%S/D
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Itaim Bibi (Itaim Bibi)R$ 4.683-0,1%4,1%
Vila Cordeiro (Itaim Bibi)R$ 4.713-3,2%13,9%
Vila Olímpia (Itaim Bibi)R$ 4.793-0,3%4,1%

Valor do metro quadrado segue crescendo

Os dados da pesquisa feita pelo Imovelweb também apontam o crescimento no valor médio das vendas de imóveis em São Paulo. O preço médio do metro quadrado foi de R$ 6.220 em setembro, o que representa um pequeno aumento (0,3%) se comparado ao mês de agosto. Em 2020, a variação acumulada é de 1,4%, mesmo percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Os locais onde o metro quadrado mais se valorizou entre setembro de 2019 e setembro de 2020 foram Jardim Matarazzo (R$ 5.293/m², alta de 19,9%),  Vila São José – Itaim Paulista (R$ 6.058/m², crescimento de 19,8%) e Vila Continental (R$ 6.723/m², aumento de 18,7%).

Já as maiores desvalorizações foram registradas no Parque do Carmo (R$ 3.729/m²), Jardim Marilu (R$ 3.550/m²) e Jardim Dona Sinhá (R$ 4.645/m²), com decréscimo de 19,2%, 19% e 17,2%, respectivamente.
Veja a tabela com os metros quadrados mais baratos e mais caros do mês de setembro em São Paulo:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Conjunto Habitacional Santa Etelvina III (Cidade Tiradentes)R$ 2.0260,5%S/D
Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo (Cidade Tiradentes)R$ 2.2421,2%8,3%
Jardim Olinda (Campo Limpo)R$ 2.2471,3%-8,3%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Cidade Jardim (Morumbi)R$ 22.480-2,3%-4,1%
Jardim Panorama (Morumbi)R$ 22.660-8,2%-9,0%
Parque Ibirapuera (Moema)R$ 24.274-1,4%16,9%

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice se manteve em 5,5%. Dessa forma, são necessários 18,1 anos para obter o valor investido no imóvel, 4,4% a menos que há um ano.

Perfil de buscas por imóveis em São Paulo mudou no último ano

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, analisou as tendências mais buscadas pelos seus usuários e notou uma alteração de perfil. Com as adversidades enfrentadas em 2020, muitos consumidores vieram a mudar as prioridades do que procuram em um empreendimento.

O levantamento, elaborado pelo portal, mostra que, em setembro de 2019, a busca por imóveis residenciais, na capital paulista, se dividia da seguinte forma: 47% optavam por aluguel e 53% por venda. Agora, no último mês (setembro/2020), o cenário mudou. Quem busca por novos lares em São Paulo está muito mais interessado em comprar (63%), enquanto 37% procuram por locação.

Outra mudança observada pelo portal foi a busca por locais maiores, com um quantidade maior de dormitórios. Em setembro de 2019, a busca por imóveis residenciais de 4 ou mais quartos, em São Paulo, representava 4,5% do total. Hoje, esse indicador se alterou para 9,3%. Já os locais com apenas 1 dormitório tiveram uma redução de buscas de 23%, no ano passado, para 16,8%, quando comparamos setembro de 2019 a setembro de 2020.

“Antes víamos os usuários interessados em imóveis com ótimas localizações, pensando muito mais na mobilidade, do que no empreendimento em si. Hoje, ainda temos esses consumidores, mas notamos que os usuários estão procurando imóveis maiores, com mais cômodos e qualidade na moradia, com ambientes mais adequados, como, por exemplo, imóveis com espaço para escritório”, explica a gerente de marketing do Imovelweb, Angélica Quintela.

Comprar ou alugar? Pagar à vista ou financiar? Confira dicas de como escolher o próximo imóvel

Após nove quedas consecutivas da Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil manteve neste mês a meta em seu piso histórico de 2%. Com a taxa baixa, a rentabilidade de investimentos de renda fixa diminui, porém favorece o consumidor que busca comprar um imóvel e financiá-lo. Nesse cenário econômico, comprar uma casa ou apartamento ficou mais atraente para milhares de pessoas. Mas vale a pena comprar um imóvel? É melhor financiar ou pagar à vista? O aluguel também pode ser uma boa opção?

O efeito da pandemia fez as pessoas refletirem sobre mudança, pois neste período houve uma ressignificação da relação com o morar. Com mais tempo em casa e podendo trabalhar remotamente de forma mais rotineira o aspiracional por conforto e segurança aumentou bastante.

Segundo dados da OLX Brasil, a busca por imóveis cresceu 15% no segundo trimestre de 2020 no país, se comparado ao mesmo período do ano anterior. A procura por compra teve aumento de 21% e por aluguel de 7%, na mesma comparação.

Para ajudar aqueles que procuram casas e apartamentos nesse momento, o diretor de Imóveis da OLX Brasil, Marcelo Dadian, dá algumas dicas para fazer a escolha ideal.

Vale mais a pena comprar ou alugar?

O especialista afirma que a resposta não é tão simples quanto pode parecer: “Olhando somente pelo aspecto financeiro, atualmente temos baixas taxas de juros para financiamentos imobiliários, o que deve facilitar a compra. A cada 1% de baixa nas taxas de juros, mais de um milhão de pessoas passam a ter renda para comprar seu imóvel, o que gera aumento nas vendas de imóveis. Outro ponto relevante é que com a baixa taxa de juros e as novas modalidades de financiamento, muitas vezes o valor da prestação se aproxima muito do valor do aluguel. Além disso, para quem quer investir em imóveis para alugar, a receita de aluguel passa a ter mais importância, pois, percentualmente, pode ser maior que o das aplicações mais conservadoras e ainda pode contemplar a valorização do imóvel.

A decisão depende muito do perfil de cada um e do grau de confiança para se comprometer com uma dívida de longo prazo no caso da compra de um imóvel.

O aluguel é vantajoso quando a intenção é manter uma reserva financeira para eventuais emergências. Para isso, é necessário escolher um imóvel em que o valor da locação, do IPTU e do condomínio caiba no bolso e que não exceda 20% da renda familiar. Além disso, o aluguel permite que o inquilino tenha mais mobilidade e flexibilidade para mudar de bairro, cidade ou país a qualquer momento. As pessoas podem optar também por uma locação como um teste de uma mudança de maior impacto como ir para regiões mais afastadas dos grandes centros, por exemplo.

Segundo Dadian, seja qual for a opção, ela deve ser decidida somente após uma boa pesquisa. “Optar por um imóvel é uma escolha importante e, por isso, é natural que leve algum tempo. Aproveite para olhar diferentes alternativas e definir qual a melhor localização, configuração de planta, equipamentos nas áreas comuns e serviços incluídos no condomínio e despesas do imóvel, por exemplo”.

É melhor comprar um imóvel na planta ou já pronto?

Comprar um imóvel ainda na planta pode ser mais vantajoso para quem não tem pressa e para quem espera valorização do imóvel depois de comprado. Tende a ser mais moderno e a contar com espaços de áreas comuns mais atualizados. Mas é importante lembrar que as parcelas mensais e anuais sofrerão reajustes e a obtenção do financiamento sempre tem relação com a renda familiar. “O comprador deve ficar atento no caso de contratação de financiamento, já que o custo final do imóvel será corrigido de acordo com a inflação e com os juros do contrato”, comenta o diretor da OLX Brasil.

Outro fator a levar em consideração é a reputação da construtora e se ela costuma cumprir os prazos prometidos em outras obras. Já no imóvel pronto, não há risco de atraso na obra, ele já está disponível para entrar e morar.

Deve-se juntar dinheiro para comprar à vista ou financiar?

Se o consumidor tem o dinheiro para comprar à vista, é o mais recomendado e, inclusive, nesta modalidade pode gerar algum desconto relevante. Por outro lado, para quem precisa financiar, este é um bom momento para fechar negócio, pois as taxas de juros estão favoráveis para o comprador. No caso de financiamento é importante notar o valor final do imóvel na tabela de simulação, onde aparecem calculadas todas as parcelas relacionando os juros incidentes e o valor final do imóvel.

“Se a pessoa não tem o valor total para comprar, a solução mais recomendada é tentar dar a maior entrada possível e financiar o restante. Assim, ela não perde a oportunidade naquele momento, e minimiza os custos futuros”, sugere o especialista.

Como escolher um imóvel anunciado em plataformas online?

É possível encontrar excelentes oportunidades de apartamentos e casas pela internet, mas é sempre bom tomar alguns cuidados. Primeiro, precisa ficar atento na busca pelos menores preços e desconfiar se o valor estiver muito abaixo do solicitado naquela região para imóveis semelhantes.

Muitas vezes os anúncios estão associados a um corretor de imóveis ou a uma imobiliária, e um bom profissional sempre pode ajudar na tomada de decisão.

Depois, é indicado pesquisar o endereço e verificar no mapa se as informações estão de acordo com o explicado pelo vendedor. O ideal é visitar o imóvel antes de efetuar a compra ou o aluguel durante horários e dias diferentes para entender, por exemplo, a variação da incidência de luz no apartamento e o trânsito na microrregião.

Dadian traz outras dicas importantes: “Antes de fechar negócio, é importante pedir todas as certidões do proprietário e do imóvel, tais como a matrícula e o IPTU para garantir que não exista nenhuma pendência que impeça a venda. No caso da intenção de contratar um financiamento junto ao banco de sua preferência, obter o valor do crédito antecipadamente pode agilizar todo o processo”.

Appzinho destina atenção especial ao público 60+

Diante de um mundo em constante evolução tecnológica, ficar para trás muitas vezes significa perda de tempo e renda. Por isso, é necessário a busca por uma adaptação. É o caso dos proprietários de imóveis acima dos 60 anos que utilizam o site Appzinho para fazer suas ofertas de locação, e precisam aprender a mexer na plataforma para não perderem as oportunidades.

Em uma pesquisa feita pela proptech, que atua exclusivamente com um portal na cidade do Rio de Janeiro, foi identificado que as(os) Clientes acima dos 60 anos correspondem a 7,35%, dos quais 4,9% são mulheres e 2,45% homens.

Com mais de 1600 Clientes deste perfil, tidos como integrantes da “economia prateada”, o site tem sido procurado por oferecer diferentes funcionalidades que facilitam o dia a dia destas pessoas na busca ou na oferta de um imóvel. Um exemplo é o aposentado Hugo Borghi de 72 anos. Usuário fiel do portal, aderiu à plataforma para conseguir alugar seu imóvel localizado no bairro do Horto, zona sul do Rio. Em menos de um mês, ele conseguiu alugar a oferta que divulgou e complementar sua renda mensal. “Appzinho aluga aconchego.”, diz Hugo.

Segundo a CEO do Appzinho, Daniela Pereira, o site consegue atender as necessidades do público mais velho trazendo praticidade e eficiência, já que nessa faixa etária eles não têm pressa em alugar, pois entendem que uma pessoa no perfil procurado irá aparecer na hora certa. “Temos uma plataforma de fácil navegação, planejada para que os usuários 60+ consigam fazer as ofertas sem dificuldade, mesmo que não tenham tanta familiaridade com um computador e com as novas tecnologias. Quando ainda assim precisam de algum auxílio e não conseguem ajuda dos parentes mais jovens, por exemplo, disponibilizamos canais de atendimento, até mesmo por meio ligações telefônicas, para que o imóvel consiga ser ofertado com sucesso”, explica.

O resultado dessa atenção direcionada é perceptível. “Muitos dos nossos usuários acima dos 60 anos elogiam a interface do Appzinho e a linguagem que usamos, além, é claro, do suporte que oferecemos por telefone, chats e aplicativos de mensagens. E não temos limite de tempo para essa ajuda. Ficamos com eles até que tudo esteja 100%”, acrescenta a CEO.

Através desse atendimento diferenciado, a empresa vem se destacando no mercado imobiliário e, somente no mês de agosto, foram mais de 1100 novos Clientes de todas as idades. “Acabamos de estrear nosso novo site que está ainda mais prático para navegação e com diversas funcionalidades. Hoje temos 22 mil clientes cadastrados e nossa meta para esse mês de setembro é ter uma média de 35 mil Usuária(os) por mês utilizando a plataforma”, finaliza Daniela.

QuintoAndar usa tecnologia para criar ferramenta inédita que elimina o ‘chute’ na precificação de imóveis para locação

O QuintoAndar, plataforma imobiliária com mais de R﹩ 30 bilhões em ativos sob gestão, criou uma ferramenta inédita de precificação que usa inteligência artificial para oferecer mais rapidez e melhor retorno aos proprietários, assim como os preços mais justos para inquilinos. O ‘Smart Pricing’ cruza centenas de variáveis e o histórico de centenas de milhares de imóveis para chegar no preço ideal para cada imóvel específico.

O Preço Inteligente, desde que foi lançado em fevereiro, já foi usado em mais de 20 mil imóveis alugados pelo QuintoAndar. A ferramenta leva em conta características únicas do imóvel, como seu estado de conservação, se está em andar alto ou baixo, se é ensolarado ou não, assim como condições de mercado, como localização do imóvel e demanda e oferta na região. O preço é definido por fatores reais, e não por estimativas baseadas em informações insuficientes e pouco profundas, que são tudo o que o proprietário tem na hora de escolher o valor do aluguel do seu imóvel.

“Os proprietários precisam de uma referência sólida para e achar o melhor equilíbrio entre preço do aluguel e o tempo de vacância dos seus imóveis para otimizar o seu retorno com um valor justo para ele e para o inquilino. Eles precisam de dados para fazer isso e a gente tem esses dados, em volume, detalhe e precisão muito maior que qualquer outra empresa do nosso mercado. O Preço Inteligente foi tão natural para a gente quanto se tornou poderoso para o proprietário”, diz Gabriel Braga, CEO do QuintoAndar. “O dono do imóvel agora tem a segurança de que não vai ficar tempo demais sem alugar por estar pedindo um valor alto demais e que não vai deixar dinheiro na mesa, por pedir um valor muito baixo”.

Ao anunciar um imóvel no QuintoAndar, os proprietários podem escolher entre definir eles mesmos o preço do aluguel ou ativar o Preço Inteligente. Os imóveis que têm a ferramenta ativada são disponibilizados com um preço otimista e passam por calibragens periódicas até alcançar o preço ideal, com base em suas características próprias e no contexto de mercado.

O Preço Inteligente foi desenvolvido pela equipe interna do QuintoAndar e não tem custo adicional para os clientes da plataforma. Caso o proprietário opte por voltar definir o preço final manualmente, pode desativar o serviço a qualquer momento.

RuaDois oferece opção para imobiliárias que buscam transformação digital sem perder segurança de unidade física

Existem mais de 12 milhões de residências alugadas no Brasil e, provavelmente, a maioria delas demandaram muito tempo e visitas longas até chegarem à decisão final e serem alugadas. Em um mundo onde a tecnologia está presente em diferentes setores, por que não trazer a transformação digital para dentro do setor imobiliário? Foi o que pensou Paulo Fernandes, CEO e fundador da RuaDois, startup que está revolucionando o mercado imobiliário por meio da transformação digital, oferecendo tecnologia gratuita para imobiliárias de todos os portes.

A startup foi fundada em novembro de 2018 e fez sua primeira visita em janeiro de 2019 no Distrito Federal. A tecnologia desenvolvida pela RuaDois permite à imobiliária entregar uma experiência 100% digital, desde a hora de trazer os imóveis para sua carteira até o momento de ajudar os locatários a acharem uma casa nova.

“Participo do setor imobiliário desde que nasci e comecei ver uma transformação muito grande, diversas notícias falavam sobre players que poderiam acabar com as imobiliárias. Entre resistir cegamente a este movimento e estudar o necessário para construir a mudança, preferi a segunda opção”, conta Fernandes.

Com um processo mais digital, a startup promete reduzir para 24 horas a disponibilidade de agenda para visitas e de 6 para 1 dia o tempo entre a proposta e a assinatura do contrato. “Existe uma burocracia enorme no preenchimento de documentos, com regras que variam de acordo com cada imobiliária, nossa intenção é otimizar esses processos e oferecer uma tecnologia de forma simples e rápida”, explica o CEO da empresa.

Os serviços da RuaDois funcionam assim: a pessoa acessa o site de uma das imobiliárias parceiras, agenda a visita e encontra um host no imóvel, no horário agendado. Toda a negociação pode acontecer online. O proprietário aceita a proposta diretamente do seu celular e o contrato é assinado digitalmente. Não precisa daquela lista enorme de documentos que as imobiliárias exigem, basta apresentar o RG, CPF e a última fatura paga do cartão de crédito. No dia seguinte já pode se mudar para o imóvel.

Em menos de um ano de operação, a startup já passou por um processo de expansão e está atendendo também no Rio Grande do Sul. “Nosso objetivo é atuar em todo Brasil. Até o segundo semestre queremos atender mais 5 estados” finaliza Paulo.

Financiamento escasso derruba vendas de imóveis usados em maio em São Paulo

Os bancos financiaram pouco mais de um terço dos imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo em maio (34,21% do total), desempenho que se refletiu na queda de 17,87% nas vendas em relação a abril. A maioria das vendas (61,84%) foi feita com pagamento à vista. Os consórcios imobiliários e as vendas a prazo financiadas pelos próprios donos dos imóveis tiveram participação residual, de 2,63% e 1,32%, respectivamente.

Os números foram levantados em pesquisa realizada com 288 imobiliárias da Capital pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Das unidades vendidas em maio, 65,79% eram apartamentos e 34,21% eram casas. O resultado das vendas em maio fez com que o saldo acumulado desde janeiro ficasse negativo em 5,21%.

Todos os imóveis foram vendidos com desconto sobre o preço original de venda, com destaque para os localizados em bairros agrupados na Zona C, como Mooca e Tucuruvi. O desconto médio ali deu um salto de 189% ao passar da média de 3% em abril para 8,67% em maio. “Foi como dar um anabolizante para o atleta que vinha se arrastando na pista e perdendo posições para competidores com mais recursos”, compara José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.

As vendas na Zona C somaram 44,77% do total de unidades vendidas em maio, superando de longe as Zonas A (9,19%), B (25%), D (7,87%) e E (13,16%). Em abril, a Zona C ficara com 23,6% das vendas e, em março, com 22,34%. Esse aumento de 189% foi o maior registrado pelas pesquisas do CreciSP este ano nos percentuais de descontos aplicados aos preços fixados originalmente pelos proprietários.

Por efeito desse e dos demais descontos – de 9,33% na Zona A, de 8,14% na Zona B, de 10% na Zona D e de 12,33% na Zona E – os preços médios dos imóveis usados caíram 1,44% em maio em relação a abril. Nos últimos 12 meses, de junho de 2018 a maio último, os preços acumulam redução de 6,59%.

“Apenas descontos maiores não bastam para que se venda mais imóvel usado em qualquer região, pois pesam nessa equação outros fatores como preço médio e localização, mas são um estímulo importante para a negociação dar certo, o que aconteceu com os imóveis da Zona C nesse mês”, afirma o presidente do CreciSP.

Mais barato, mais vendido

Também contribuiu para o bom resultado das vendas na Zona C a manifesta preferência dos compradores por imóveis de menor valor, tendência que se mantém constante nas pesquisas. Em maio, quase a metade das casas e apartamentos vendidos – 47,37% do total – tinha preço final de até R$ 500 mil. Esse tipo de imóvel não se encontra em bairros como os Jardins, na Zona A, nem no Brooklin e Pinheiros, na Zona B.

Na média geral dos preços coletados pela pesquisa CreciSP, 46,48% dos imóveis usados vendidos em maio na Capital custaram aos compradores até R$ 5.000,00 o metro quadrado. Outro dado apurado pela pesquisa com as 288 imobiliárias consultadas foi que 63% dos imóveis vendidos eram de padrão médio, 22% de padrão standard e 15% de padrão luxo.

Locação tem queda de 6%, mas

acumula alta de 26,75% no ano

A locação de imóveis residenciais na Capital paulista caiu 6% em maio comparado a abril, mas mantém um saldo positivo de 26,75% desde janeiro graças aos bons resultados de abril (+ 2,88%), março (+ 36,11%) e janeiro (+ 19,89%).

As 288 imobiliárias pesquisadas pelo CreciSP alugaram em maio 57,33% do total em casas e 42,67% em apartamentos. O valor do aluguel subiu 2,1% em média na comparação com abril, mas nos 12 meses contados de junho de 2018 a maio último acumula queda de 6,59%. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo IPCA do IBGE chegou a 4,66% e 7,64% pelo IGP-M da FGV.

As imobiliárias receberam as chaves de imóveis no equivalente a 94,16% do total de novas locações, de inquilinos que desistiram de continuar alugando-os por motivos como mudança de bairro ou cidade (61,94% do total) ou razões financeiras (38,06%).

Os imóveis mais alugados em maio na Capital – 49,61% do total – foram os de aluguel mensal até R$ 1.200,00. No segmento de casas, a pesquisa CreciSP registrou como o menor aluguel de Maio o de casas de 1 dormitório na Zona E, de R$ 545,87 mensais, e o maior o de residências de 3 dormitórios na Zona A, de R$ 5.066,67 mensais.

Entre os apartamentos, o aluguel mais barato – R$ 700,00 mensais – foi o de quitinetes na Zona C, e os mais caros os de 4 dormitórios nas Zona A e B, alugados em média por R$ 5.800,00 mensais.

Descontos e garantias

Os descontos concedidos pelos proprietários sobre os valores anunciados foram em média de 8,91% na Zona A, de 8,94% na Zona B, de 10,21% na Zona C, de 10,19% na Zona D e 12,86% na Zona E.

As garantias mais utilizadas nos contratos de locação em maio foram o depósito de três meses do valor do aluguel (38,26%), o fiador pessoa física (34,51%), o seguro de fiança (16,32%), a caução de imóveis (7,83%), a cessão fiduciária (2,32%) e a locação sem garantia (0,77%).

A pesquisa CreciSP também apurou que a inadimplência em maio, de 4,42% do total de contratos em vigor, foi 12,82% menor que a de abril, que havia batido em 5,07%.

Levantamento feito pelo CreciSP nos Fóruns da Capital constatou um aumento de 1,15% no número de ações judiciais propostas em maio (2.378) em relação a abril (2.351). Cresceu o número de ações de rito ordinário (+ 48,44%, de 64 para 95); as consignatórias (+ 80%, de 5 para 9); as renovatórias (+ 14,47%, de 76 para 87): e as propostas por falta de pagamento (+ 1,55%, de 1.288 para 1.308). As ações de rito sumário tiveram queda de 4,25%, de 918 em abril para 879 em maio.

Aluguel de casas em cidades serranas de São Paulo,nas férias de julho, tem diárias a partir de R$ 191

Passar as férias de julho, ou alguns dias da temporada de Inverno, em cinco dos principais destinos turísticos de regiões serranas tradicionais de São Paulo é algo que se pode fazer alugando casas por valores diários entre R$ 191,00 e R$ 676,00. O inverno começou oficialmente na sexta-feira, 21 de junho, e deve levar muitos paulistanos e paulistas às cidades de Campos do Jordão, Atibaia, Águas de Lindoia, Serra Negra e Brotas.

Os valores das diárias para julho foram pesquisados em 14 imobiliárias dessas cinco cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP) e mostram que houve um empate entre os preços das diárias deste ano e as do ano passado. Dos 15 tipos de imóveis em oferta, oito estão mais baratos e sete, mais caros.

Todas as residências em oferta em Águas de Lindoia e Brotas estão com as diárias mais caras que em julho de 2018, situação inversa em Serra Negra e Campos do Jordão, onde todos os preços baixaram.

A diária que mais aumentou entre os 15 tipos de imóveis disponíveis para locação foi a de casas de 2 dormitórios em Águas de Lindoia – passou de R$ 220,00 para R$ 450,00, alta de 104,54%. A diária que ficou mais barata foi a de casas de 4 dormitórios em Campos do Jordão – baixou de R$ 1.400,00 para R$ 676,00, queda de 51,71%. Essa é a diária mais cara este ano.

A pesquisa do CreciSP mostra que as casas maiores, de 3 e 4 dormitórios, têm preços similares nas cinco cidades, com as diárias variando entre R$ 400,00 e o máximo de R$ 676,00. As residências menores, de 2 dormitórios, têm diárias entre R$ 191,00 e R$ 450,00. Serra Negra, a 148 quilômetros de São Paulo, e Brotas, a 248 quilômetros, são as que têm os imóveis de 2 dormitórios com diárias mais baratas.

Em Serra Negra, na Serra da Mantiqueira, esse tipo de imóvel pode ser alugado por R$ 191,00 diários, em média. Em Brotas, na serra do Itaqueri, o preço médio sobe para R$ 310,00. A diária de R$ 191,00 é a mais barata entre todas as compiladas pela pesquisa CreciSP.

Em três das cinco cidades, a pesquisa CreciSP apurou que as casas de 4 dormitórios têm preço idênticos. A diária média é de R$ 600,00 em Serra Negra e Brotas e R$ 605,00 em Águas de Lindoia(ver quadros abaixo).

Negociar e evitar “fantasmas”

“Mais caras ou mais baratas, todas as diárias podem ser negociadas, dependendo do tempo que se vai querer ocupar o imóvel e da antecedência com que se vai alugar”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. A previsão de que o Inverno de 2019 será mais quente que o normal, por causa do fenômeno El Niño que provoca aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, é outro fator que “joga a favor dos veranistas de julho”, acrescenta Viana Neto.

“Menos frio e mais calor em julho devem fazer com que parte dos turistas decida trocar as montanhas pelo mar, diminuindo o fluxo nas cidades serranas, e esse pode ser um argumento de negociação na hora de estabelecer o valor da diária que se vai pagar”, acrescenta o presidente do CreciSP.

Seja na Serra, seja no Litoral, a “recomendação de segurança” de Viana Neto é que se alugue com a assessoria de um corretor ou imobiliária, “meio mais seguro e garantido de evitar golpes e fraudes de locadores fantasma que costumam agir nessas épocas”.

O site oficial do Creci traz os links de acesso a todas as imobiliárias credenciadas nessas cinco cidades, bastando digitar o endereço www.crecisp.gov.br/cidadao/buscarporimobiliaria e a cidade desejada.

Limites de ocupação

As cidades serranas em que a pesquisa CreciSP foi feita oferecem atrações típicas de inverno, trilhas nas montanhas, comidas, parques com atrações, como tirolesas e bondinhos, e artesanato local.

Em todas elas, a pesquisa do Creci apurou com as 14 imobiliárias consultadas que há limites comuns para o número de ocupantes permitidos para os vários tipos de imóveis disponíveis. Nas casas de 1 dormitório, admitem-se até 6 pessoas; nas de 2 dormitórios, até 8; nas de 3 dormitórios, o limite sobe para até 12; e nas de 4 dormitórios, aceitam-se até 15 pessoas.

Contatos com a imprensa:

Sonia Servilheira, Cesar Miranda, Jully Gomes, Chrystiane Saggese

Tel.(11) 3886.4927

E-mail: imprensa@crecisp.gov.br

Pesquisa Especial – Férias de Julho – Locação de Temporada

Atibaia
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Casas 2018__R$ 283,00R$ 575,00R$ 765,00
Casas 2019__R$ 375,00R$ 400,00R$ 490,00
Variação__32,50%-30,43%-35,94%
Campos do Jordão
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 400,00R$ 512,00R$ 740,00R$ 1.400,00
Casas 2019__R$ 425,00R$ 483,00R$ 676,00
Variação__-16,99%-34,72%-51,71%
Águas de Lindoia
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 220,00R$ 400,00R$ 575,00
Casas 2019_R$ 350,00R$ 450,00R$ 475,00R$ 605,00
Variação__104,54%18,75%5,21%
Serra Negra
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 228,00R$ 550,00R$ 630,00
Casas 2019__R$ 191,00R$ 450,00R$ 600,00
Variação__-16,22%-18,18%-4,76%
Brotas
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 150,00R$ 180,00R$ 360,00R$ 530,00
Casas 2019__R$ 310,00R$ 413,00R$ 600,00
Variação__72,22%14,72%13,20%
Dormitórios/Pessoas
2 Côm./Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas2 a 64 a 810 a 1212 a 15