INCC-M varia 0,23% em janeiro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou uma variação de 0,23% em janeiro, inferior a taxa de 0,26% registrado no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula alta de 3,23% em 12 meses. Em janeiro de 2023, o índice subira 0,32% no mês e registrara um aumento de 9,05% em 12 meses.

A taxa do índice relacionada a Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou desaceleração, passando de 0,28% em dezembro para 0,10% em janeiro. Em contrapartida, o índice referente à Mão de Obra aumentou 0,42% em janeiro, comparado à variação de 0,23% no mês anterior.
 

Materiais, Equipamentos e Serviços

Dentro do grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa relativa a Materiais e Equipamentos teve uma variação de 0,09% em janeiro, o que representa um recuo em relação aos 0,30% observados no mês anterior. Notavelmente, dois dos quatro subgrupos componentes demonstraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para “materiais para instalação”, cuja taxa passou de 1,09% para 0,02%.
 

A variação relativa a Serviços, por sua vez, passou de 0,09% em dezembro para 0,20% em janeiro. Neste grupo, nota-se avanço na taxa do item “projetos”, que passou de -0,12% para 0,18%.
 

Mão de obra

A taxa de variação relacionada ao índice de Mão de Obra foi de 0,42% em janeiro, uma aceleração em relação ao índice de 0,23% observado em dezembro.
 

Capitais

Quanto às taxas de variação, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre experimentaram desaceleração. Por outro lado, Recife e São Paulo, surpreenderam com avanço em suas taxas.

Primaz Corporate: a empresa por trás da venda da sede do Itaú BBA, o prédio mais caro do Brasil

A Primaz Corporate – boutique que atua na intermediação de compra e venda de ativos imobiliários, prestando consultoria especializada – inicia o ano com a meta de ultrapassar R$ 4 bilhões de VGV transacionado até dezembro.
 

Com quase 20 anos de atividade, a Primaz Corporate atende os principais fundos de investimento, fundos de pensão e proprietários de grandes empreendimentos do país. De 2018 até 2022, a empresa esteve à frente de negócios que somavam R$ 1 bilhão ao ano. Mas em 2023 rompeu essa barreira e bateu a marca de R$ 2,5 bilhões de ativos negociados, o que representa mais de 20% do VGV transacionado de ativos de renda.
 

Esse resultado está diretamente relacionado à intermediação da Primaz na aquisição pelo Itaú BBA do icônico edifício onde fica sua sede, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo. O prédio foi vendido por um fundo da Brookfield por R$ 1,5 bilhão, maior valor negociado no país, com o metro quadrado em torno de R$ 58 mil/m². O Itaú havia alugado o prédio por dez anos, após construção feita no modelo built to suit, pela Tishman Speyer, que posteriormente passou para a Brookfield.
 

Outra transação recente com consultoria especializada da Primaz foi a compra da sede da OI, no Leblon, Rio de Janeiro, pela gestora imobiliária HSI, por R$ 205 milhões. A empresa anunciou investimento de mais R$ 200 milhões num retrofit que transformará o prédio num triple A, tipologia escassa no bairro mais nobre da Zona Sul carioca.
 

Mais recentemente também a Primaz intermediou negociações na faixa de R$ 550 milhões nos shoppings Diamond Mall, Santana Shopping e Campos Boulevard. “Nesse segmento de shoppings, estamos entre os maiores players em valores negociados”, revela Fernando Oliveira, sócio-fundador da Primaz Corporate.
 

Com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e uma equipe enxuta de executivos com vasta experiência, a empresa vem realizando negócios de peso em todo o país por meio de uma ampla rede de relacionamentos criada desde a sua fundação em 2001.
 

“Nós ajudamos tanto aqueles que querem vender seus ativos, como aqueles que querem comprar novos ativos. Esses negócios podem ser prédios comerciais, shopping centers, galpões logísticos, lojas de varejo, operações estruturadas de SLB, gestão de locação, projetos de M&A, Middle e Small Caps. Além do desenvolvimento de grandes áreas para mercado residencial. Nossa missão é buscar mais rentabilidade nos ativos imobiliários de grande porte em qualquer esfera, seja para a ponta que precisa vender um bem imóvel ou para a ponta que precisa comprar e fazer renda com um ativo imobiliário”, destaca Fernando Oliveira, sócio-fundador da Primaz Corporate.
 

Para Fernando Oliveira, um dos diferenciais da Primaz nos seus dois principais braços de atuação é entender a necessidade de rentabilidade dos clientes e ir atrás dos imóveis ideais. “Temos vários casos em que os imóveis não estavam à venda, mas nós mostramos as vantagens de serem negociados aos proprietários. Levamos boas propostas a eles. Há oportunidades únicas no mercado. Nós somos especialistas em encontrar oportunidades em ativos que estão sendo mal rentabilizados e que ao mudar de dono, atingem melhor performance”, explica. Além disso, o sucesso da empresa está na sociedade com executivos experientes no mercado, como João Claudio Roscoe Fernandes, Felipe Laragnoit Leite, Cláudio Hermolin, Flávio Reis, Adão Coutinho, Renato Renart, Silvio Almeida, e Marcel Lieban.

Alphaville conclui aumento de capital de R$ 685 milhões e ganha novo acionista

O Conselho de Administração da Alphaville S.A. (B3:AVLL3) aprovou nesta quarta-feira (24) a homologação do aumento do capital social da companhia, no valor de R$ 684.791.710,00, mediante a emissão de ações ordinárias. Com isso, a gestora Ulbrex Asset passa a ser o principal acionista da companhia, com 40,49% de participação no capital total.

“A Alphaville é uma empresa com 50 anos de história, presente em 23 estados e reconhecida pela qualidade de seus projetos. Estamos muito entusiasmados com a oportunidade de contribuir para o sucesso de uma marca tão emblemática no setor”, afirma Eduardo Bruni, sócio responsável pelas atividades de gestão da Ulbrex.

A equalização da dívida também contribui para o novo momento da companhia. O endividamento remanescente foi renegociado e terá vencimento em dez anos, com carência de principal e juros de três anos e redução do custo financeiro. Como resultado, a dívida líquida terá uma redução substancial de aproximadamente 80%.

“A operação é um marco importante para a empresa, que passa a ter uma estrutura de capital mais adequada ao seu modelo de negócios, priorizando rentabilidade e geração de caixa, e uma maior capacidade de investimento na ampliação do volume de lançamentos e oferta de produtos”, completa Bruni.

O início da negociação das novas ações (B3:AVLL3) emitidas no âmbito do aumento de capital ocorrerá a partir do dia 25 de janeiro de 2024.

“Nosso volume de lançamentos vem crescendo ano a ano. Apenas em 2023, lançamos R$ 1 bilhão em VGV. Além disso, possuímos um landbank de R$ 23 bilhões em potencial de lançamentos futuros”, destaca Klaus Monteiro, CEO da Alphaville.

Orçamento nos condomínios: especialista dá dicas para melhorar a gestão

Um orçamento completo e eficaz é fundamental para a administração, reduzindo problemas que podem prejudicar severamente a execução dos projetos e do dia a dia. A previsão de gastos permite que os síndicos tomem decisões mais assertivas e sem desperdício de recursos, além de ser o caminho correto para o estabelecimento dos reajustes de valores das taxas condominiais.
 

Nesse processo, é importante definir um orçamento que inclua os gastos fixos e reservar despesas extraordinárias de menor porte, para quando surgem situações não previstas, como a necessidade de trocar peças quebradas antes do prazo previsto para a troca. Para deixar a previsão orçamentária mais realista, o melhor caminho é ter o orçamento do ano em curso e do ano anterior como base, incluir projetos novos e levar em consideração as previsões de aumento anual dos contratos, concessionárias e funcionários.
 

“A taxa mensal da cota condominial normalmente se refere a despesas divididas da seguinte forma: pessoal e encargos correspondem a 50% dos gastos, concessionárias de luz e água, 25%, manutenção, 15% e outras despesas, 10%. Mas, dependendo de como está a gestão do condomínio, é possível sim, reduzir gastos. É preciso fazer uma boa avaliação e fazer investimentos que possam reduzir os gastos no curto, médio e longo prazo”, explica Edgar Pochetsky, diretor executivo da APSA.

Com relação ao pessoal, por exemplo, uma boa dose de organização pode evitar gastos excessivos com horas extras. “Muitas empresas hoje preferem oferecer uma folga compensatória. Outra forma de economizar recursos é terceirizando a mão-de-obra de determinados serviços, como limpeza, segurança e manutenção. E, ainda, outra importante forma de diminuir custos é manter a capacitação da equipe, em vez de estar sempre contratando pessoas novas e tendo gastos com demissões”, explica Edgar.
 

Serviços de água e luz – Quanto ao gastos com as concessionárias, há também alternativas simples que podem ajudar a reduzir os custos. Uma boa gestão passa, sobretudo, por uma revisão dos gastos, a fim de identificar melhorias que possam a levar à redução. Uma delas, por exemplo, é a medição individual para os serviços das concessionárias.
 

“Quando cada um responde por seus gastos, tendem a gastar menos água. Outra dica é fazer inspeções com a frequência necessária, a fim de evitar vazamentos. E priorizar as manutenções preventivas. Manutenções preventivas contribuem para a otimização do caixa do condomínio, pois minimizam problemas maiores, que geram gastos exorbitantes, como ter de trocar uma peça inteira”, diz o CEO.
 

Também é possível economizar água para uso em áreas comuns dos condomínios, com captação e tratamento de água de chuva, e energia, com a instalação de lâmpadas led nas áreas comuns. O uso de placas solares também pode ser avaliado.
 

“Além disso, é preciso estar sempre em campanha estimulando o uso mais consciente, como chamar apenas um elevador em vez de dois ou três. Isso quando não se pode ter um elevador inteligente”.

Manutenção e contratação de serviços – Para reduzir ainda mais os custos do condomínio, uma dica é fazer cotações em plataformas digitais. Utilizar a tecnologia simplifica as cotações do condomínio.
 

A inadimplência também é um problema frequente na administração de condomínios. A falta de pagamento das taxas condominiais incide diretamente na redução do fluxo de caixa. Com isso, o orçamento condominial fica apertado e muitos síndicos ficam impossibilitados de destinar verbas para melhorias ou até mesmo para manutenções rotineiras do empreendimento.
 

“Os síndicos devem olhar para esse ponto com muita atenção, buscando formas de minimizar esse problema. Sugerimos fazer um mapeamento dos inadimplentes, identificando os devedores para realizar a cobrança. O contato com os devedores sendo feito por uma empresa especializada em cobranças extrajudiciais também é uma boa solução. E nessa negociação, o ideal é que as alternativas sejam positivas para os dois lados: estendendo-se o prazo de pagamento ou sugerindo o parcelamento da dívida”, por exemplo.
 

E se o condomínio ainda estiver no vermelho, uma boa alternativa é antecipar recebíveis com empresas que garantem as receitas em dia. Há diversas empresas hoje que fazem esse serviço, tirando do síndico o estresse com as cobranças.
 

Tecnologias – Um bom recurso pra manter os condôminos em dia, é disponibilizar os boletos de forma prática e dar autonomia para que consultem a segunda via do boleto de qualquer lugar, como por meio do aplicativo ou WhatsApp. E estar sempre conscientizando sobre a importância da cota condominial.

Brasil produz 48 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição

Coordenador pedagógico do Movimento Circular, Edson Gandisoli, lembra que boa parte desse material pode ser reciclada ou reaproveitada

O Brasil produziu cerca de 48 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição (RCD) em 2021, o que equivale a 227 quilos de materiais de entulho por habitante, segundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, publicado em 2022 pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A quantidade é 2,9% maior que no ano anterior. De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos de 2020, cerca de 30% dos resíduos produzidos no país vêm da construção civil. O relatório também aponta que parte desse material é abandonada em áreas públicas.

O coordenador pedagógico do Movimento Circular, doutor em Educação e Sustentabilidade e pós-doutor pelo Programa Cidades Globais, Edson Grandisoli, comenta que as estimativas de geração de resíduos na construção civil variam de acordo com fatores como tipo de construção, fase da obra, tecnologias e práticas de gestão adotadas. Ele lembra que uma parcela significativa é composta por resíduos originados em reformas, mais que em construções em si, e que mais de 80% poderiam, de alguma forma, ser reciclados ou reaproveitados, como madeira, metais, concreto, tijolos, vidros, plásticos, entre outros. 

“Por isso, é fundamental que haja uma gestão adequada desses resíduos, tanto pelas empresas, construtoras e cidadãos, como pelo poder público”, afirma. Segundo ele, estudos mostram que entre 10% e 30% dos materiais de construção adquiridos para a obra são descartados. “Isso significa que de 10% a 30% do investimento feito na construção é desperdiçado. Paga-se para adquirir, transportar, quebrar, recolher e remover. E paga-se também pelo excesso, materiais que são comprados e descartados sem uso”, afirma.

O coordenador do Movimento Circular explica que adotar práticas sustentáveis e tecnologias avançadas na construção civil pode reduzir significativamente a geração de resíduos, como a pré-fabricação de componentes, a utilização de automação, robótica, a seleção de materiais duráveis e a gestão adequada dos resíduos gerados. Ele orienta que manter o canteiro de obras organizado, separar resíduos por tipo de material e encaminhá-los a empresas certificadas, que dão destinação correta a cada um deles, são medidas que ajudam a diminuir o volume de resíduos do setor.

O Relatório de Status Global de 2022 para Edifícios e Construção, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, aponta que as emissões de dióxido de carbono (CO2) do setor bateram o recorde de 10 bilhões de toneladas em 2021, 5% maior que no ano anterior. Já o Relatório Global Status Report 2019, da Agência Internacional de Energia (AIE), indica que a construção civil “foi responsável por 36% do uso final de energia e 39% das emissões de dióxido de carbono relacionadas a energia e processos em 2018”. 

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a construção civil responde por cerca de 11% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2) decorrentes de atividades humanas. Isso inclui as emissões associadas à produção de materiais de construção, à construção e demolição de edifícios e à operação e manutenção dos edifícios ao longo de sua vida útil. 

Recursos naturais 

Pesquisa da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos de Construção Civil e Demolição (Abrecon) indica que o setor da construção civil representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e, em 2019, gerou aproximadamente 15% do total dos empregos formais do país. Ainda conforme o estudo, o segmento é o que mais consome recursos naturais, em relação a outros setores industriais. De acordo com a Abrecon, entre outros benefícios, a reciclagem preserva o meio ambiente, gera empregos e renda, além de reduzir os custos municipais com a remoção e destinação dos entulhos. 

O descarte incorreto de materiais de construção pode causar problemas como afetar redes de água fluviais, provocando enchentes e, em casos mais graves, poluir o solo e as águas subterrâneas. A Abrecon aponta na pesquisa que foram reciclados cerca de 16% dos resíduos gerados pela construção civil em 2019/2020. Esse material é chamado de agregado reciclado e sua produção anual gira entre 16 milhões e 21 milhões de toneladas no Brasil. 

A capacidade instalada das usinas de agregados reciclados era de 50 milhões de toneladas em 2019, quando o país somava aproximadamente 300 usinas, em torno de 100 públicas e 200 privadas, conforme a Associação. Materiais como tijolos, argamassa, concreto, pedras e cerâmicas podem ser triturados e transformados em brita, pedrisco ou areia, para a construção de pavimentos. Vidros, metais, madeiras e plásticos também podem ser reciclados. 

Mercado imobiliário de Curitiba registra avanço e prospecta crescimento

Parceria com a Housi, promove inovação no morar

O mercado imobiliário de Curitiba está otimista para um 2024 promissor, isso porque um estudo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) revela que o ticket médio de vendas de imóveis atingiu a média de R$ 412 mil em setembro de 2023, o que representa um aumento de 12,8% em comparação com o mês anterior, crescimento expressivo, considerando que a média de agosto era de R$ 366 mil.
 

Além disso, o volume de novos empreendimentos lançados cresceu 15,3%, com 98 projetos e um VGV de R$ 4,6 bilhões. O preço médio do metro quadrado também sofreu um aumento significativo, subindo 17% para chegar a R$ 10,9 mil.

Estes números, divulgados pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademir-PR) e pela Brain — Inteligência Estratégica, superaram até mesmo as projeções mais otimistas do mercado, que estimavam uma queda de 10% em relação a 2021.

No segmento de alto padrão, os últimos dez anos viram um crescimento explosivo no preço do metro quadrado, que teve valorização de 182%, superando a variação de 126,2% do CDI no mesmo período. Os bairros com maior valorização foram Batel (R$ 16,8 mil), Ecoville (R$ 15,1 mil) e Campina do Siqueira (R$ 14 mil).

Curitiba combina uma alta qualidade de vida com uma economia robusta, fatores que explicam este sucesso imobiliário. A cidade possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com um índice de 0,823, comparável a muitos centros europeus. Além disso, a cidade tem se tornado um hub para empresas de tecnologia, serviços e transportes, o que ajudou a elevar o PIB local a R$ 96 bilhões em 2019 — o quinto maior do país, de acordo com o IBGE. Os compradores de imóveis são, predominantemente, membros de tradicionais famílias curitibanas, empresários do agronegócio e jovens executivos bem-sucedidos de fintechs.
 

Cima Engenharia e Empreendimentos Ltda e Housi trazem nova proposta de moradia com o “Nomad” em Curitiba

A renomada Cima Engenharia e Empreendimentos Ltda em parceria com a Housi, famosa proptech do segmento imobiliário, anunciaram o lançamento de um empreendimento em Curitiba, o “Nomad”. O projeto promete oferecer ao tradicional bairro de Vila Izabel uma inovadora e sofisticada proposta de moradia.

Com um total de 112 unidades, o empreendimento está situado em uma região marcada pelo alto padrão e a tranquilidade, características ímpares do bairro. Com fácil acesso aos principais pontos de interesse da cidade, o bairro é reconhecido por sua familiaridade e paz, embora não seja tipicamente voltado para o perfil jovem.
 

“É com grande satisfação que anunciamos o ‘Nomad’, mais um empreendimento com o selo da Housi em Curitiba”, disse Ale Lafer, CEO da Housi. “Nós acreditamos na importância do mercado imobiliário de Curitiba e estamos entusiasmados em trazer nossa experiência em gestão e decoração de unidades para este projeto junto com a Cima, uma empresa de tradição e com grandes projetos de alto padrão”, completou.
 

Embora a data de lançamento ainda seja indefinida, a expectativa é de que as unidades do Nomad sigam o padrão de qualidade da Housi, garantindo uma experiência incomparável aos futuros moradores. A proptech também será responsável pelo serviço de Housi Decor, criando um ambiente aconchegante e contemporâneo em todas as unidades do empreendimento.
 

“A Housi é uma parceira de grande valor para a Cima Engenharia,” disse Vinícius Cima, representante da incorporadora. “Sua presença em nosso projeto agrega valor ao empreendimento, garante a melhor experiência ao morador ou investidor, trazendo inovação, facilidade, gestão e uso inteligente dos espaços. Estamos ansiosos para ver essa parceria florescer no Nomad”.
 

As áreas comuns do empreendimento foram concebidas em colaboração entre as duas empresas. A previsão é que, à semelhança de outros empreendimentos Housi, o Nomad ofereça instalações modernas e atraentes, proporcionando uma experiência de vida de alto padrão para seus moradores. Este é mais um passo importante da Housi em Curitiba, solidificando sua presença no mercado imobiliário da cidade e reforçando a sua reputação de inovação e qualidade.

Com conceito inovador de primeira loja de casas do Brasil, Espaço Smart prevê expansão e faturamento de R$ 500 milhões em 2024

Fernando Scheffer, Fundador e Diretor de Marketing da Espaço Smart

A Espaço Smart está com planos ambiciosos de crescimento para 2024. Com um conceito inovador no mercado, a empresa prevê atingir um faturamento de R$ 500 milhões neste ano e comercializar 750 casas prontas com a metodologia de construção com steel frame. Em 2023, a empresa vendeu 560 casas a um ticket médio de R$ 400 mil por unidade, montante que representou 60% do seu faturamento total. 

“Começamos nossa história revolucionando o mercado com a comercialização de produtos e soluções para a construção a seco. Nosso diferencial sempre foi estar à frente com as tecnologias mais avançadas, e hoje estamos fazendo isso com um conceito inovador de loja de casas, facilitando toda a jornada do nosso cliente no processo de construção”, explica Fernando Scheffer, fundador e diretor de marketing da Espaço Smart. 

O ecossistema do Espaço Smart envolve desde a indústria, com produção do perfil de aço engenheirado e o comercial para as obras em steel frame, além de revestimentos e esquadrias; o varejo, com 32 unidades já existentes no Brasil e no Paraguai que funcionam como showroom e para experiências de desempenho sobre o steel frame; e o e-commerce, que permite que os consumidores comprem uma casa ou edificação comercial com poucos cliques no site; além disso a Espaço Smart conta com o maior time de arquitetura e engenharia do Brasil especializada em Light Steel Frame.

“Apesar de vendermos as casas diretamente pelo e-commerce, avaliamos que as lojas físicas são fundamentais para aproximar a relação com os consumidores, já que eles podem conhecer detalhadamente os produtos e se sentir mais confortáveis para realizar a compra, seja de um item em específico ou da casa pronta. Inclusive com experiências de desempenho sobre o steel frame e suas vedações em Realidade Aumentada” complementa Scheffer. 

Outro passo importante da Espaço Smart foi a aquisição de uma startup de projetos arquitetônicos que aconteceu no ano passado. “Além das várias opções de casas prontas do site, agora conseguimos oferecer projetos personalizados e que já são pensados para a construção em steel frame”, explica Rubens Campos, CEO da Espaço Smart.

Pensando em toda jornada do consumidor, a Espaço Smart também conta com um financiamento próprio, o Smart Crédito, em parceria com o Itaú, que permite a aquisição de materiais e casas prontas em até 60 parcelas. Além disso, a empresa também investe em formação profissional por meio de uma parceria de treinamento com o SENAI, garantindo mão de obra qualificada para atuar no setor.

“A construção a seco não é mais uma tendência ou o futuro da construção. Já é uma realidade”, explica Campos. “Prova disso é que, só em novembro, atingimos a marca de 1 mil toneladas de steel frame vendidas, sendo 75% deste montante destinado para os clientes finais que converteram a construção do método tradicional de alvenaria para o steel frame”.

Fundada em 2014 com intuito de proporcionar construções rápidas, eficientes e sustentáveis no país, a Espaço Smart vem ‘cumprindo à risca’ sua missão no mercado. Em 2023, a companhia obteve um faturamento de R$ 380 milhões e terminou o ano com 500 colaboradores – um crescimento respectivamente de 20% e 42% comparado a 2022. 

De acordo com Scheffer, a junção de todas as suas soluções permite que a companhia atinja seu propósito de transformar a construção civil no Brasil. “Estamos comprometidos com esse objetivo e muito orgulhosos do nosso progresso até agora. A intenção é continuar modificando o status quo da indústria no Brasil, apresentando as vantagens do steel frame ao mercado”, conclui.

Casas com plantas personalizáveis e clube privativo renovam oferta imobiliária de alto padrão na Barra da Tijuca

Lançamento da Tegra Incorporadora e da Carvalho Hosken, Claris Casa & Clube leva residências de múltiplos pavimentos e mais de 3,8 mil m² de área de lazer ao Parque das Rosas

 


Na cada vez mais verticalizada Barra da Tijuca, os condomínios horizontais com padrão internacional, plantas flexíveis e lazer externo são opções diferenciadas no mercado imobiliário. Essa é a marca Claris Casa & Clube, lançamento da Tegra Incorporadora em parceria com a Carvalho Hosken na região do Parque das Rosas, zona oeste do Rio de Janeiro. O projeto de casas de alto padrão com múltiplos pavimentos agrega um clube e um rico paisagismo a um pacote amplo de personalização que inclui a instalação de piscina e até de elevador na unidade.


Posicionado em um terreno de mais de 24 mil metros quadrados na Avenida Professor Dulcídio Cardoso, número 2.900, o empreendimento terá 99 casas, com três ou quatro suítes e metragens variando de 318 a 580 metros quadrados. As unidades contarão com quatro pavimentos ao todo, que poderão ser adaptados ao gosto do morador, incluindo subsolo, térreo, segundo andar e cobertura. Haverá também um quintal à disposição de cada imóvel do condomínio. Uma unidade modelo em tamanho real e com a cozinha totalmente funcional pode ser visitada no estande do empreendimento, que também tem amostras de acabamento.

 
“O projeto do Claris foi desenvolvido para que os proprietários tenham a máxima liberdade em cada pavimento. A Tegra oferece um pacote de personalização com 13 itens que podem ser incorporados ao imóvel para torná-lo mais único e sustentável já no momento da entrega. Uma das opções é a instalação de painéis fotovoltaicos no telhado, por exemplo”, diz Marcelo Parreira, gerente geral de incorporação da empresa no Rio de Janeiro.
O subsolo será o ambiente de serviço da casa, com espaço para o estacionamento de três veículos, depósito, banheiro, bicicletário e área de serviço. Os clientes poderão instalar, por meio do pacote de personalização Tegra ID, um ponto individualizado para a recarga de carros elétricos – a sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Tegra, que é certificada como empreendedor AQUA.

 


O térreo será dedicado ao living e à cozinha, que serão integrados entre si e ligados ao quintal, entregue com porcelanato e gramado. O fechamento da cozinha é uma das opções à disposição dos compradores. Outra possibilidade no programa de customização é a inclusão de um elevador de passageiros ou um elevador monta-carga com acesso aos demais pavimentos. O Tegra ID oferece ainda diferentes opções de revestimento e fechadura com biometria para o controle de acesso da unidade. No quintal, são opções até a entrega de uma piscina de concreto, de uma hidromassagem ou de uma bancada com cuba para churrasqueira.

 
Três suítes, incluindo a suíte master, ocuparão o segundo pavimento, que possibilita a unificação de ambientes. Já na cobertura, onde a planta original prevê a convivência familiar, haverá um lavabo, uma suíte, uma sala e um terraço com uma segunda área de serviço. No último pavimento, é possível, incluir uma bancada com cuba na área externa, converter o lavabo em uma copa, integrar a sala e o quarto ou ainda transformar a sala íntima em um quarto extra. “É uma planta aberta que garante a organização de usos nos diferentes pavimentos e se ajusta às necessidades dos moradores no decorrer do tempo”, diz Parreira.

Lazer e natureza

 


Da porta para fora, nas áreas comuns, o Claris propõe uma experiência de contato com o verde e com uma grande estrutura de lazer externo. Os 11 blocos de residências serão ligados por uma alameda ocupada por jardins, árvores e bancos, que conduzirá os moradores a uma área de 3,8 mil metros quadrados dedicados exclusivamente aos equipamentos de uso comum.

 
O clube do condomínio terá mais de 15 instalações de conveniência: deck molhado, hidromassagem, piscina com 25 metros, solário, lounge, piscina infantil, quadra de areia, playground, brinquedoteca, quadra recreativa, churrasqueira gourmet com forno de pizza, varanda de festas e edícula master, que será um polo com dois pavimentos integrando ambientes internos e externos. Lá, as famílias poderão usufruir de lounges, bar de piscina, salão de festas, ducha, sauna, salão e varanda de jogos, fitness e terraço multiuso. Para a conveniência dos moradores, um espaço delivery será oferecido junto à portaria do empreendimento.

 
Localização

 
O Claris Casa & Clube oferece a estrutura completa de condomínio clube, mas integrado à região mais consolidada da Barra da Tijuca. O empreendimento tem fácil acesso à Avenida das Américas e às balsas do Canal Marapendi, que levam à orla. A região também conta com shoppings, restaurantes, escritórios, supermercados, escolas e universidades.


Experiência sensorial

 
Além de toda a personalização que toma conta do ambiente, a casa decorada do Claris Casa & Clube proporciona uma experiência sensorial. O ambiente usa elementos capazes de fazer com que os clientes se sintam praticamente em casa, com uma cozinha funcional que permite o oferecimento de pães de queijo assados no local e bebidas. Uma playlist criada exclusivamente para o projeto reforça o caráter sensorial da experiência dos compradores, com um totem no estande do empreendimento residencial.

5 dicas para sair do aluguel e começar 2024 em um imóvel próprio

Por Eduarda Tolentino, sócia e presidente da BRZ Empreendimentos

O início de um novo ano muitas vezes traz a promessa de renovação e mudanças significativas em diversas áreas da vida. Entre as resoluções mais comuns, a conquista da casa própria frequentemente figura como um objetivo ambicioso para muitos. O sonho de sair do aluguel e ter um lar para chamar de seu é uma aspiração que reflete estabilidade financeira e realização de um desejo já arraigado na cultura brasileira.

De acordo com uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, que ouviu em agosto 3.243 pessoas com renda acima de R$ 2 mil, a intenção de comprar um imóvel nos próximos dois anos cresceu 39% entre essa faixa da população pelo terceiro trimestre consecutivo. O resultado ficou dois pontos percentuais acima do apurado em junho e seis pontos acima de setembro de 2022. É o maior percentual desde maio de 2021, quando a intenção atingiu 42%.

Sendo assim, para aqueles que estão considerando dar esse passo significativo em 2024, algumas dicas valiosas podem facilitar a transição do aluguel para a propriedade.

1. Reserve 20% do valor do imóvel

Para comprar uma casa ou apartamento, é importante juntar pelo menos 20% do preço da propriedade e guardar esse dinheiro em aplicações de pouco risco. Procure opções de investimento em renda fixa e alternativas mais rentáveis que a poupança, como o Tesouro Direto, por exemplo.

2. Financiamento: guarde 30% da sua renda mensal

Se optou pelo financiamento, uma boa opção é reservar pelo menos 30% da sua renda mensal no momento em que decidir juntar dinheiro para a entrada do imóvel. Isso servirá para não se apertar financeiramente quando chegar a hora de pagar as parcelas. Além disso, vale ainda ter um bom relacionamento com a Caixa Econômica Federal, que é líder em contratos de financiamento do Brasil. Afinal, quanto melhor avaliado for, maiores as chances de o financiamento passar para as próximas etapas e ser aprovado.

3. Prepare-se para gastos adicionais

Existem despesas referentes à escritura e à documentação que muitos esquecem. Lembre-se: para a compra de um imóvel, é preciso se atentar ao pagamento dos papéis do banco, ao Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), à análise jurídica da documentação, à avaliação do imóvel, entre outras burocracias necessárias. Outro ponto importante: a rotina de uma casa ou de um apartamento também envolve gastos, como contas de água e energia; seguro; condomínio; IPTU; etc.

4. Conheça a região onde o imóvel está localizado

Avalie os preços dos imóveis na região onde deseja investir. O custo de vida é diferente de um lugar para outro. Veja se onde quer morar está condizente com a sua realidade financeira.

5. Pense bem antes de tomar a decisão

A compra de um imóvel precisa ser muito bem pensada, para que não haja nenhum tipo de arrependimento depois. Essa dica é muito importante para quem ainda está em ascensão profissional, já que muitas transformações podem acontecer em pouco tempo, como a mudança de cidade.

À medida que nos despedimos do ano que passa, abraçar a oportunidade de iniciar uma nova fase da vida em um imóvel próprio é mais do que uma alteração de endereço, é a concretização de um sonho que transforma não apenas o aspecto físico, como também o emocional. Com planejamento financeiro sólido, pesquisa de mercado e escolhas de financiamento inteligentes, essa realidade se aproxima cada vez mais.

Moura Dubeux vende R$ 1,5 bi e alcança marca histórica em 2023

Empreendimento Venice, da Moura Dubeux

A Moura Dubeux, incorporadora líder do mercado do Nordeste, onde atua há 40 anos, estabeleceu novo recorde no valor de vendas em 2023, com R$ 1,5 bilhão, significando aumento de 10,2% em relação ao montante de R$ 1,3 bilhão de 2022. Dados constam da prévia operacional referente ao quarto trimestre, protocolada nesta quarta-feira (17/01) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O volume das vendas no trimestre alcançou R$ 397 milhões, com aumento de 44,7% na comparação com o quarto trimestre do ano de 2022. “Tivemos o melhor ano da história da Companhia” analisa, Diego Villar, CEO da Moura Dubeux.

Quanto aos lançamentos, foram cinco projetos no período analisado e 15 no ano, com valor geral de vendas bruto (VGV) de R$ 1,9 bilhão e líquido de R$ 1,6 bilhão. No trimestre, a empresa adicionou oito terrenos ao seu landbank, encerrando o exercício com 65 terrenos, cujo VGV bruto potencial é de R$ 8,7 bilhões. A Companhia também entregou quatro projetos no quarto trimestre, somando nove no ano, que totalizam valor geral de vendas (VGV) bruto de R$ 662 milhões e líquido de R$ 589 milhões.

Os lançamentos do quarto trimestre foram os seguintes: Ayme Boa Viagem, Venice e Flow Boa Viagem, em Recife; Beach Class Cumbuco, no Ceará; e Concept João Pessoa, na Paraíba.