Mitre Realty apresenta empreendimento com maior VGV de sua história

A incorporadora e construtora Mitre Realty apresenta o seu novo projeto “Haus Mitre Edition NY”, com VGV de R$ 624 milhões, o maior de toda a história da companhia. O empreendimento é uma edição especial da linha de maior sucesso da incorporadora e contará com um circuito completo de bem-estar, focado na qualidade de vida dos moradores.

Para isso, a concepção do projeto conta com um time de profissionais renomados e premiados. O escritório Köningsberger Vannucchi, que já atua há 50 anos no mercado é responsável pelo projeto arquitetônico, que, desde sua fachada, combina a arquitetura vertical de Manhattan com o charme cosmopolita das Row Houses, do Brooklin. Os projetos de interiores e paisagístico ficam por conta de Débora Aguiar e Benedito Abbud, respectivamente.

O novo projeto foi concebido dentro das boas práticas ESG, com planejamento sustentável com áreas de reserva e coleta de lixo reciclável e lixo orgânico independentes, previsão para futura instalação de placas solares para sistema de aquecimento solar, infraestrutura para um ponto de recarga de carro elétrico por unidade, reaproveitamento de águas pluviais, torneira com temporizador nas áreas comuns, além de projeto de luminotécnica e iluminação 100% led nas áreas comuns.

O Haus Mitre Edition NY dispõe de um terreno de 7.400 mil metros quadrados de área total e duas torres com mais de 30 andares cada. Sua estrutura de lazer estará focada em qualidade de vida, com um circuito completo de bem-estar, que inclui piscinas outdoor e indoor com raia de 25 metros, quadra de tennis e beach tennis com recuo e medidas oficiais, spa com sala de massagem, private pool, quadra recreativa coberta etc.

Os apartamentos serão as maiores medidas ofertadas pela Mitre Realty, com opções de 164m2, quatro dormitórios ou três suítes, duas vagas; e 217m2, com quatro suítes ou três, com living ampliado e três vagas. Tudo isso no coração do Brooklin, um bairro que tem muita sinergia com a proposta do empreendimento, a começar pelo nome.

“O Brooklin tem sido um bairro importante para a companhia. Pois já lançamos outros empreendimentos de sucesso na região. Vemos um grande potencial por toda a infraestrutura com comércio, transporte, centros empresariais, parques, colégios, hospitais e ainda estar próximo do aeroporto da cidade”, explica Fabricio Mitre, CEO da Mitre Realty.

O Haus Mitre Edition NY fica localizado na Rua Michigan, 1020. E também oferece aos moradores o serviço on-demand de hospitalidade da Mitre Realty, que inclui concierge, governança, health coach, recreação infantil, reparos e instalações, dog walker.


Ficha Técnica – Haus Mitre Edition NY
 
Projeto Arquitetônico – Köningsberger Vannucchi

Projeto de Decoração áreas comuns – Débora Aguiar

rojeto Paisagístico – Benedito Abbud

Área do Terreno | 7.400 m²
Unidades | 181 unidades totais, 176 residenciais e 5 lojas
Endereço | Rua Michigan, 1020

Incorporadora e construtora de brasileiros nos EUA aposta em empreendimento para Geração Z

O projeto “IQ Concept” está alinhado com o desejo dos jovens de ter comodidades, espaços compartilhados e localização privilegiada a custos acessíveis


 

A Geração Z quer investir na casa própria. Levantamento realizado pela empresa Better Homes and Gardens Real Estate nos Estados Unidos aponta que 97% dos jovens da Geração Z esperam ter uma casa própria no futuro. Cerca de 100 mil deles, inclusive, já compraram um imóvel no país. Um dos motivos é que 60% dessas pessoas desejam ter um espaço com a sua cara, seus gostos, tendo o desejo de personalizar o imóvel. De acordo com a National Apartment Association (Associação Nacional de Apartamentos, dos Estados Unidos), a Geração Z deseja morar em áreas com economias prósperas e próximas a universidades ou ao local de trabalho, mesmo que não sejam os locais da moda.
 

Na hora de comprar, este público opta pela facilidade da internet, com formulários e inscrições online, pagamentos e até solicitação de manutenção online. Essa geração não usa muito o telefone e prefere ser contatada pelas redes sociais e aplicativos de mensagem. Esta preocupação se reflete nos imóveis também. A expectativa é que o local escolhido tenha WiFi de alta velocidade e seja uma casa conectada, que permita ligar ou configurar eletrodomésticos, câmeras de segurança e aquecedores diretamente no celular ou a um comando da Alexa.
 

“Os jovens querem comodidades, como piscina, academia, coworking e lavanderias no condomínio escolhido, como os edifícios multifamily oferecem. A Geração Z gosta de ter contato com pessoas e não se incomoda em dividir alguns espaços e funcionalidades. Eles até preferem ficar em áreas comuns do que sozinhas em um apartamento. Além disso, essas comodidades se tornam mais acessíveis ao serem compartilhadas do que se os inquilinos tivessem que possuir essas facilidades em sua própria unidade”, comenta Douglas Strabelli, CEO da Sagewood Corporation, incorporadora e construtora especializada no mercado de luxo nos EUA.

O maior empecilho para a concretização deste sonho é o preço. É preciso juntar pelo menos 20% do valor do imóvel para dar de entrada e financiar o restante. E essa geração ainda tem os empréstimos estudantis para quitar. No entanto, existem boas notícias. Pesquisa realizada pelo Fed Atlanta aponta que os jovens de 18 a 25 anos tiveram reajustes salariais bem maiores do que os de outras faixas etárias. Eles tiveram aumentos de cerca de 12% nos últimos doze meses, enquanto outras gerações tiveram reajustes de 6%, acompanhando os índices acumulados de inflação.
 

Diante deste perfil, a Sagewood Corporation escolheu a Flórida para desenvolver o IQ Concept, um novo modelo de negócios que vai transformar uma região por meio do “IQ District”.
 

Falar do “IQ District” é falar de um empreendimento imobiliário abrangente que vai ocupar 12 quadras. Para se ter uma ideia, o projeto contará com uma rica mistura de propriedades – desde apartamentos multifamiliares até espaços de escritório, lojas de varejo e condomínios residenciais boutique.

O ‘IQ Mix’, por exemplo, tem a assinatura do renomado escritório de arquitetura e planejamento urbano Arquitectonica e planeja servir como um hub multifacetado com mais de 110.000 pés quadrados de espaço de escritório, 129 unidades de condomínio e 7.000 pés quadrados de espaço de varejo – tudo em um único prédio de 20 andares.

Já o ‘IQ Lux’ oferecerá 34 unidades de condomínio boutique voltadas para o mercado de alto padrão. Uma variedade de plantas baixas foram cuidadosamente projetadas (dois quartos, um quarto e studio) para atender aos mais diferentes estilos de vida. Apartamentos totalmente mobiliados e projetados com móveis de alta qualidade e decoração moderna, além de lounges à beira do canal e acabamentos luxuosos são os destaques do empreendimento.

Os 4 prédios do ‘IQ Lofts’ vão introduzir 198 novos apartamentos multifamiliares, atendendo tanto às opções de mercado quanto às habitações acessíveis. O IQ Diamond vai oferecer 64 apartamentos, o IQ Ruby 90, o IQ Pearl 18 e o IQ Emerald 26.
 

São três projetos que, juntos, somam um VGV – Valor Geral de Vendas – de US$ 250 milhões (mais de um bilhão de reais). Estrategicamente localizado no bairro de Ojus, no lado Oeste de Aventura (Miami), o IQ District tem a vantagem ainda de fazer parte de uma região que está passando por remodelação, com forte expansão imobiliária e de negócios.
 

“Há várias razões para o aumento da popularidade das construções multifamily nos Estados Unidos. Uma delas é a crescente demanda por moradias acessíveis nas áreas urbanas. Com os preços dos imóveis e aluguéis aumentando em muitas cidades americanas, a construção de edifícios multifamily oferece uma opção mais acessível para aqueles que desejam viver em áreas urbanas, como os jovens da Geração Z”, esclarece Douglas.
 

“As construções multifamily também podem ajudar a reduzir a pegada de carbono dos inquilinos, uma vez que várias pessoas estão compartilhando um edifício e seus recursos, em vez de cada pessoa ter sua própria unidade. Essa é mais uma preocupação da Geração Z: cuidar do meio ambiente e reduzir o próprio impacto sobre o planeta”, explica Strabelli, pontuando ainda que muitos edifícios multifamily nos Estados Unidos estão sendo construídos com tecnologia de construção sustentável, o que os torna ainda mais sustentáveis.
 

O executivo explica que o IQ Concept também é uma opção interessante em termos de investimento: “Com juros muito mais baixos que no Brasil e uma política tributária que só compreende taxas federais, o IQ Concept se mostra interessante tanto como investimento de grande capital, quanto como investimento de renda. O conceito Multifamily permite que os edifícios sejam vendidos ou financiados novamente, com taxas menores que a construction loan, que em geral é de 8%”.
 

Investir em projetos como o IQ Concept garante benefícios que incluem fluxos de caixa consistentes, valorização do imóvel ao longo do tempo, diversificação de investimentos e a possibilidade de ganhos de capital no momento da venda. Para os jovens locatórios, esses projetos atendem aos seus desejos: localização, comodidades, conectividade, espaços compartilhados e independência.

Os planos de inovação para 2024 no setor de construção

5G, estratégias sustentáveis e metaverso devem estar cada vez mais presentes transformando o canteiro de obras

O ano de 2023 foi marcante para o setor de engenharia e construção, afinal, houveram grandes avanços com soluções envolvendo o 5G, Inteligência Artificial e metaverso. Com tantas possibilidades de inovação, há algumas construtoras que se destacam e que buscam ativamente formas de incentivar a prática de inovação.
 

Uma dessas empresas é a Andrade Gutierrez, que desenvolveu um programa de inovação aberta chamado Vetor AG, com o objetivo de buscar fornecedores de soluções inovadoras aplicáveis às obras e áreas corporativas da companhia. Desde o seu lançamento em 2018, o programa já se conectou com mais de 1,5 mil startups e acelerou mais de 30 iniciativas, além de ter contratado mais de 20 soluções.
 

Essa iniciativa da Andrade Gutierrez faz parte de uma tendência crescente no setor de construção, que busca cada vez mais incorporar soluções inovadoras para aumentar a eficiência em todas as etapas da obra. Com a necessidade de inovação e o aumento da concorrência, é importante que as empresas do setor invistam em ações afirmativas para fomentar a cultura da inovação e impulsionar a engenharia no Brasil.

Tecnologia na prática
 

Uma tendência que deve avançar no próximo ano é a maior conectividade nos canteiros de obras, graças à tecnologia do 5G que está sendo ampliada no país. A conectividade e a rastreabilidade que o 5G permite sobre equipamentos, materiais e pessoas trarão dados e estatísticas em tempo real. Elas serão úteis na redução de custo das obras, aumento de produtividade e tomada de decisões, além de impactar a segurança do trabalho de forma positiva por meio da conectividade aplicada em equipamentos de proteção.
 

Para André Medina, Superintendente de Inovação da Andrade Gutierrez e responsável pelo Vetor AG, “o 5G abre caminho para que tecnologias como drones, sensores e qualquer outro aparelho que necessite de conexão com a internet tenham melhor aproveitamento e tempo de resposta muito menor em comparação com o 4G”. O superintendente ainda esclarece que a ultravelocidade proporcionará avanços na Engenharia 4.0, potencializando recursos já existentes, como a Internet das Coisas (IOT) e a Modelagem da Informação da Construção (BIM).
 

Na engenharia, o metaverso deve explorar a gamificação, como plantas em visão de 360º graus e ambientes virtuais interativos. Segundo Medina,o metaverso elimina as barreiras entre o físico e o digital, sendo possível explorar mais a fundo experiências imersivas. “A construção civil predial será a mais beneficiada nesse quesito, porque envolve a experiência do cliente. Entretanto, a construção de infraestrutura não ficará para trás e irá explorar a tecnologia de outras formas como em treinamentos imersivos de segurança do trabalho”, explica Medina.
 

Junto a essas inovações, uma prática ainda mais presente será a inovação sustentável, que faz parte da abordagem ESG. Trata-se de uma estratégia que torna os empreendimentos mais sustentáveis e ambientalmente responsáveis, possivelmente aumentando sua qualidade e reduzindo custos. “Todo o ciclo de vida de um projeto ou empreendimento pode ser repensado sob o viés sustentável. Os benefícios contemplam a sociedade como um todo, do ponto de vista ambiental, e o próprio empreendimento em si, que se torna mais moderno e eficiente”, conclui o especialista.

Especialistas revelam quais devem ser as tendências para o futuro do morar e do construir

O Cubo Construliving, primeiro hub focado em criar experiências inovadoras na cadeia de construção e da habitação da América Latina, comemora seus seis primeiros meses de atuação com resultados expressivos e um olhar para o futuro do morar e do construir. Desde março, o hub triplicou seu número de startups, foi responsável por mais de 130 conexões com o objetivo de gerar negócios, além de compartilhar mais de 40 desafios do setor, que estão em andamento e devem entrar em fase de desenvolvimento nos próximos meses e lançar um lounge, no prédio do Cubo Itaú.

“O mercado de construção e habitação tem potencial para gerar cerca de 2,3 milhões de empregos por ano, segundo um estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Esse número impacta o mercado de forma significativa e está diretamente alinhado com o nosso propósito de transformar a sociedade através do empreendedorismo. Em meio ano, triplicar o número de startups no hub voltado a este setor evidencia o crescimento que temos observado nos últimos anos em construtechs e proptechs”, comenta Marcella Falcão, Head de Corporates e Investors do Cubo Itaú. Segundo um levantamento da Terracota Ventures divulgado este ano, houve uma alta de 11,8% no número de construtechs e proptechs em relação a 2021.

Para Marcella, a expectativa é que o mercado aumente consideravelmente sua capacidade de desenvolvimento dado os investimentos esperados para o setor. O levantamento da Firjan utilizou os efeitos diretos e indiretos sobre a economia tendo como base os aportes de R$ 346,9 bilhões previstos no setor de infraestrutura e R$ 316,7 bilhões no setor de habitação até 2026, que juntos somam R$ 663,6 bilhões. Muito desta evolução deverá estar ligada à tecnologia aplicada às ineficiências encontradas no setor. O cálculo considera projetos de concessões, parcerias público-privadas e obras públicas em níveis federal e estadual, incluindo o novo PAC.

Conexão e inteligência estão no futuro do morar

Projetos aptos a responder aos desafios do século 21, como escassez de recursos e mudanças climáticas, despontam na arquitetura. Entre as soluções estão as construções modulares com base em estruturas metálicas e o uso de madeira engenheirada, por exemplo. Esse é um material pré-fabricado e proveniente de floresta plantada, para ser utilizado na estrutura de construções como um recurso renovável, por armazenar carbono.

“Nós apostamos muito na inovação do setor a partir dos novos modelos construtivos que poderão transformar o mercado de construção civil. A madeira engenheirada, além de ser um material muito mais sustentável, permite um canteiro de obras mais limpo e construções mais ágeis”, afirma Daniel Franco, diretor de TI e Growth da DexcoAs construções modulares em steel frame também vêm ganhando espaço no setor. “Esse modelo também oferece construções mais rápidas e limpas, rompendo com os padrões tradicionais e desenvolvendo a construção off-site“, comenta.

Tecnologias em casase arquiteturas urbanas que permitem integrar as pessoas, a produção de alimentos saudáveis por meio da tecnologia, casas inteligentes e cidades mais autônomas, e dispositivos eco friendly, que reduzem o consumo de água e energia sem comprometer a experiência do usuário, também são tendências que fazem parte de um futuro bem próximo.

De acordo com o recém-lançado estudo O Futuro do Morar, realizado pela Dexco, em parceria com a empresa de análise de tendências Spark:off, e apresentado pelas marcas Deca, Portinari, Duratex, Castelatto e Ceusa, a casa do futuro é assim: conectada, inteligente e esbanja eficiência energética. Com todas essas qualidades, faz o papel de uma assistente do morador: uma central de soluções que ajudam o ser humano a navegar na complexidade da vida contemporânea. À medida que as smart cities se aproximam da realidade, dentro de casa os eletrodomésticos conectados a aplicativos começam a colaborar com hábitos saudáveis do morador.

Ainda segundo a pesquisa, aqui no Brasil, 57% da população acredita que tecnologias em smart homes ganharão mais espaço e terão mais impacto sobre suas vidas nos próximos anos. E 80% acreditam que a prioridade na Internet das Coisas deve ser em segurança e no monitoramento das residências.

Complementar a isso, Rodrigo Penteado, diretor de Produtos Itaú, aponta que estar presente neste hub é de extrema importância para tracionar a inovação e conexão com as outras empresas e startups da cadeia. “É a oportunidade de estar à frente das necessidades dos nossos clientes, aos novos comportamentos dos brasileiros com o morar, trazer ainda mais inovação para o nosso negócio, ao mesmo tempo que fortalecemos o empreendedorismo tecnológico no país.”

Para a EZTEC, o pós-pandemia trouxe mudanças nas tendências e no comportamento dos consumidores, e principalmente, na maneira como as pessoas estão se relacionando com suas casas. Além disso, hoje, elas esperam que as empresas do setor de construção, financeiro e de soluções tecnológicas passem a se preocupar mais com o futuro.

“Sabemos o quanto o cliente mudou e entendemos que ele precisa ser o centro do nosso negócio. Esse novo momento, nos faz refletir e ter ainda mais vontade de fazer mudanças significativas para o setor”, afirma Samuel Gosch, Gerente de Inovação, Sustentabilidade e Qualidade da EZTEC.

Segundo Marina Crocomo, diretora de Marketing e Design da Dexco, hoje, as pessoas trabalham, recebem familiares e amigos para momentos de descontração e lazer, e também buscam refúgio dentro de casa. O lar se tornou esse espaço cheio de significado e funções. “Chegou o momento de ampliarmos o olhar para as novas necessidades dos lares multigeracionais, atendendo gerações com diferentes gêneros, estilos e demandas, em diferentes estágios de vida. Enquanto no morar solo, com apartamentos ou casas cada vez menores, é preciso pensar em produtos e soluções de construção que correspondam a essa necessidade”.

ESG é essencial no futuro do construir

Quando o assunto é o futuro do construir, ESG é um tema que não é considerado uma tendência, mas uma realidade parte do presente. Para Paulo Boneff, líder de responsabilidade social da Gerdau, “a presença da Gerdau no Cubo Construliving reforça o compromisso da maior empresa brasileira produtora de aço em contribuir com a industrialização da construção civil por meio da oferta de soluções inovadoras que promovam a produtividade e em fazer parte de soluções que possam combater o déficit habitacional do País. Para nós, é importante engajar o ecossistema em que estamos presentes a refletir e repensar, juntos, o futuro da construção e da habitação.”

Já a MPD aponta que “A colaboração entre todos os players do setor é fundamental para atingir avanços significativos em digitalização e industrialização, que são grandes impulsionadores e habilitadores para descarbonização do mercado residencial como um todo. Nossa estratégia tem como foco aprimorar a experiência do cliente, desde o planejamento, entrega até o momento em que o futuro morador está em seu imóvel, buscando minimizar as emissões de gases de efeito estufa em todos as etapas”, pontua Caroline Abreu, gerente de inovação, qualidade e meio ambiente na MPD Engenharia.

O futuro da construção é moldado por três pilares essenciais: digitalização, industrialização e sustentabilidade. “O Construliving representa um espaço vital para discussões e ações que impulsionam a transformação desse setor. Em nossos empreendimentos, priorizamos indicadores como eficiência hídrica, energética, gestão de resíduos e pegada de carbono, visando um impacto positivo e sustentável”, encerra a gerente de inovação, qualidade e meio ambiente na MPD Engenharia.

Comprometida com seu propósito de fazer do mundo um lugar melhor, a Saint-Gobain aposta no Cubo Construliving como um caminho para buscar soluções que estejam em linha com o propósito da empresa – Making the World a Better Home. “Na nossa visão, investir no relacionamento de startups focadas na construção civil e habitação é acreditar em um futuro não somente inovador, mas também focado nas reduções do seu impacto ambiental”, diz Javier Gimeno, CEO Latam do Grupo Saint-Gobain. Para ele, as proptechs e construtechs têm um potencial enorme na geração de ideias disruptivas. “As startups que vêm sendo incorporadas ao Cubo Construliving apontam para um futuro em que todas as soluções contemplem a sustentabilidade de forma primordial”, complementa.

4 vantagens para o setor de imóveis aderir ao Mercado Livre de energia

Energia confiável e acessível tem se tornado uma realidade cada vez mais palpável. Para integrar energia em projetos imobiliários, como condomínios, por exemplo, é necessário pensar além das soluções do segmento e conhecer as novidades energéticas nacionais. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 56% das indústrias do mercado cativo desejam migrar para o mercado livre de energia. 

Isso significa que essas empresas, – hoje atendidas pela distribuidora de energia da região sem o poder de negociação do preço referente ao serviço prestado -, passam a ter acesso ao Mercado Livre, a partir de 1º de janeiro de 2024, de acordo com a  Portaria nº 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME).

É uma libertação, afinal as administradoras de condomínios, que possuem faturas de energia a partir de R$10 mil por mês e que estejam ligadas em alta tensão, também estarão empoderados para as tomadas de decisão na contratação de energia elétrica”, explica Débora Cruz, Head de comercialização varejista na Bolt Energy. Ela ainda completa que a automatização e digitalização dos processos ajudará a facilitar a complexidade do setor, além de melhorar o atendimento ao cliente no pós-vendas.

Sendo assim, tomar decisões como escolher sua própria energia, trocar  equipamentos antigos por novos e que tenham  maior eficiência energética, fazer manutenções preventivas e periódicas de aparelhos, substituir luzes e sistema elétrico ou, até mesmo, mudar no interior do espaço, pode ajudar dentro de todo contexto na conta de luz. 

Nesse sentido, a especialista comenta 4 vantagens da migração para as empresas do setor causarem impacto: 

  1. Contratação: Poder ter o livre arbítrio para escolher uma empresa que realize todo o processo de migração e intermedia a comunicação com a distribuidora e com a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Fica à cargo da empresa, responsabilidades como informar à distribuidora, adaptar a cabine de energia, finalizar a migração junto à câmara de comercialização e enviar a fatura com o desconto aplicado ao cliente;
  1. Preço: Permite que o consumidor tenha risco zero no mercado através de desconto garantido, a partir de até 25%, com fatura única e migração simplificada;
  1. Previsibilidade e Segurança: Com menos burocracia que o mercado livre tradicional, é possível pagar apenas pelo que é consumido. Isso acarreta em uma atuação mais segura e de confiança. 
  1. Gestão Sustentável: Será possível apostar na contratação de empresas que trabalhem com energia vinda de fontes renováveis, como as fotovoltaicas, eólicas e/ ou a gás. Elas também geram economia e têm apelo sustentável nos negócios. 

Como realizar a migração? 

Para entrar para o mercado livre varejista é necessário realizar a rescisão contratual do atual contrato com a distribuidora local. A comunicação da rescisão tem que respeitar os 180 dias de antecedência do fim da vigência do contrato. Após isso, será realizado uma adequação física na cabine de energia, a troca do medidor e a  formalização de alguns documentos solicitados pela distribuidora. Por fim, é realizada a validação e aprovação pela distribuidora e CCEE. Depois dessa fase, é só aguardar o início das operações no Mercado Livre.

Trisul inova em plantões de venda de imóveis

A partir de QR CODE exclusivo e sistema virtual, clientes e corretores ganham mais segurança, transparência e performance nas negociações

Com o objetivo de ampliar a qualidade da experiência de atendimento no plantão de vendas, a incorporadora Trisul adota estratégia inédita no mercado imobiliário, com sistema virtual para recepção dos clientes e roleta eletrônica de atendimento para os corretores, usando QR Code. A iniciativa garante a segurança dos dados dos clientes, ao mesmo tempo em que otimiza o trabalho dos corretores, a partir da transparência e do estímulo à alta performance.

Os dados coletados são cadastrados no CRM da Trisul, de maneira segura e seguindo as diretrizes da Lei de Proteção de Dados, garantindo a privacidade do cliente. Para o corretor, por sua vez, a inovação permite que cada profissional tenha acesso claro e transparente da ordem de atendimento, cujo sorteio é feito a partir de uma roleta eletrônica automática, garantindo eficiência no processo e no cumprimento da frequência de atendimento. Desta forma, o controle, que no passado era feito em papel, se torna virtual e dinâmico.

Para a Trisul, o sistema possibilita a análise dos dados para a sua base estratégica de ponta a ponta, indo desde a qualidade do atendimento até estudos internos relativos ao comportamento do cliente na jornada de compra do imóvel. “Com a leitura e coleta dos dados de atendimento no plantão, o time comercial da Trisul passa a avaliar com precisão o número de visitantes no estande e a qualidade da conversão em vendas, gerando melhorias que engajam os profissionais ou novos atrativos ao público final”, explica gerente de BI & CRM do departamento de marketing/comercial da Trisul.

A partir da iniciativa, a Trisul pretende conhecer melhor o público que visita o estande, trazendo melhorias que vão além da estrutura física, como espaço, material e horário de atendimento até a qualidade do atendimento, transformando a jornada do cliente em uma experiência mais prazerosa e assertiva.

Economia de tempo e recursos na construção civil: o papel da assinatura eletrônica no segmento

Por Raquel Trindade, Chief Business Officer da Clicksign

De acordo com um estudo publicado pela consultoria fiscal Deloitte, a pedido da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o excesso de burocracia deve custar cerca de R$ 59 bilhões ao setor da construção civil até o ano de 2025. Pensando justamente em reverter esse cenário, cada vez mais as empresas do segmento têm buscado na tecnologia, alternativas eficientes para modernizar e trazer avanços para a sua rotina operacional. 

Mesmo acompanhado do estigma de ser uma área pouco tecnológica, hoje já está muito claro que tal percepção sobre a construção civil é bastante irreal. Prova disso é a própria grandiosidade e evolução das soluções e projetos entregues pelo setor atualmente. Tecnologias como Inteligência Artificial, softwares de modelos 3D e máquinas robustas ajudam o setor a desenvolver construções e empreendimentos substancialmente complexos, de forma cada vez mais simples. 

Isso ocorre porque a tecnologia se tornou uma excelente ferramenta para garantir maior fluidez na resolução das burocracias enfrentadas pelo mercado – e não só por razões de segurança, mas também por questões processuais. Dentro desse contexto, a assinatura eletrônica também passou a ser uma solução mais requisitada por construtoras, incorporadoras e imobiliárias pela sua capacidade de eliminar obstáculos geográficos, reduzir o desperdício de papel, minimizar erros, aumentar a segurança e acelerar os fluxos de trabalho.

Estimativas de mercado apontam que o uso da ferramenta resulta numa queda de impressionantes 90% sobre o tempo de equipe dedicada para atendimento e/ou formalizações de negócios. Mais do que isso, as companhias que implementaram tal tecnologia em suas demandas corporativas relataram mais de 20% de redução de custo para acessar os clientes no processo de coleta de assinatura de acordos e contratos. Tempo e custo: dois itens fundamentais quando o assunto é eficiência em qualquer segmento de mercado e quando estamos falando de construção civil, isso se torna ainda mais importante.

Em um segmento que historicamente enfrenta desafios devido a necessidade de prover segurança aos seus clientes durante todo o processo, a assinatura eletrônica se sobressai ainda como uma solução eficaz para agilizar os trâmites contratuais da construção civil brasileira. A tecnologia dispõe de recursos avançados de autenticação e criptografia que protegem os documentos de maneira robusta. Além disso, os registros eletrônicos são mais fáceis de rastrear e arquivar, proporcionando uma trilha de auditoria completa, o que é fundamental em contratos de grande magnitude.

As plataformas de assinatura eletrônica envolvidas nesse cenário, por exemplo, disponibilizam os contratos de compra e venda de imóvel, termos e autorizações no dia-a-dia de obra, vistorias de imóveis, dentre outros aceites e formalizações de maneira otimizada e eficaz. Assim, as partes podem firmar os documentos de qualquer lugar, sem a necessidade de estar fisicamente presente, o que agiliza as tratativas dos negócios com impacto positivo nas conversões, independente do tipo, além de trazer segurança jurídica para os processos contratuais do segmento.

Outro ponto importante: hoje a construção civil conta com um grande desafio de tornar mais eficiente toda uma esteira que lida diariamente com problemas de alta complexidade física, estrutural e na esfera ESG. A redução significativa no uso de papel é uma vitória para o meio ambiente. A substituição da papelada por documentos eletrônicos não apenas economiza recursos preciosos, mas também contribui para a sustentabilidade do setor. É uma mudança que ressoa tanto no âmbito ambiental quanto no lado econômico.

É inegável que a construção civil está usufruindo cada vez mais das vantagens da transformação digital em seus negócios. A crescente adesão do mercado pelo serviço de assinatura eletrônica demonstra claramente que o mercado tem total disposição para incorporar soluções que sejam capazes de melhorar a eficiência operacional e, ao mesmo tempo, atender às expectativas dos clientes. Certamente, nessa equação, todos os envolvidos saem ganhando.

Xtay anuncia dois novos empreendimentos em Curitiba

Capital paranaense se torna maior praça em número de empreendimentos e total de apartamentos geridos pela empresa

A Xtay – plataforma de moradia e hospedagem flexível – acaba de anunciar a ampliação de sua presença no Paraná, com o início das operações, ainda no primeiro trimestre de 2024, do Easylife Campus Prado Velho e do Easylife Campos Sales, construídos pela Dborcath Incorporadora. Juntos, os dois empreendimentos somam 130 apartamentos sob gestão da empresa.

Localizado na rua Francisco Nunes, 1.045, o Easylife Campus Prado Velho, distante apenas dois minutos da PUC Curitiba, o empreendimento soma 110 unidades sob gestão da Xtay: elas estão distribuídas em nove andares, nas versões estúdio com e sem garden, medindo entre 20 e 40 metros quadrados. Todas são equipadas com geladeira, TV, microondas, filtro de água, ar-condicionado, guarda-roupas, cama e enxoval de cama e banho, área demandou investimento médio de R$ 4 milhões.

Já o Easylife Campos Sales está localizado na rua Campos Sales, 40. Seus oito andares reúnem 113 apartamentos, quase 20% deles – 20 unidades estúdio de até 26 metros quadrados – sob gestão da Xtay. Mais de R$ 1 milhão foram investidos somente em mobília, que inclui geladeira, TV, microondas, filtro de água, ar-condicionado e guarda-roupas, além de enxoval de cama e banho.

“A capital paranaense está muito aberta e receptiva ao modelo de short-term rental e com as operações do Easylife Campus e do Easylife Campos Sales, somadas ao Xtay Princess Curitiba, o mercado se torna o maior em nossa operação, tanto em número de empreendimentos como em total unidades habitacionais, com cerca de 150 apartamentos e estúdios administrados”, diz Gabriel Fumagalli, CEO e co-fundador da Xtay.

Presente em quatro estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina – e com estreia prevista para os próximos meses no Rio Grande do Sul, a Xtay combina tecnologia, hospitalidade e design para oferecer uma experiência personalizada, seja pelo site ou via mobile. “Seguimos nosso compromisso de oferecer transparência e visibilidade ao investidor, conforto e facilidade de interação ao hóspede tradicional e a empresas que buscam por opções flexíveis em hospedagem”, finaliza o CEO da Xtay.

Senior Index: VGV do setor da Construção cresce 5,47% no 3º trimestre de 2023

O valor é 5,47% maior, se comparado ao mesmo período de 2022 e corresponde a uma movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais.

De acordo com o relatório produzido trimestralmente pela Senior Sistemas, o valor médio do metro quadrado adquirido no período mostra um aumento de 16,46%.  

Ainda de acordo com o relatório Senior Index, o setor da construção registrou um declínio de 3,47% no volume de vendas no 3º trimestre deste ano, se comparado com mesmo período de 2022. Apesar disso, algumas regiões apresentaram saldo positivo, como São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Outro indicador positivo foi a queda nos distratos, que registrou uma redução de 36,68%.  

O Valor Geral de Vendas (VGV) do 3T2023 também apresentou aumento. Nesse caso, de 5,74% comparado com o mesmo período de 2022, o que corresponde a uma movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais. 

O período acompanha as previsões positivas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que de acordo com sua última divulgação no início do segundo semestre deste ano, prevê que a indústria da construção terá um crescimento de 1,5% em 2023. 

Após ter nos últimos anos um crescimento contínuo, o setor passou este ano por um momento mais desafiador, devido às taxas de juros, instabilidade econômica e o alto custo da construção. A junção destes fatores tornou-se um desafio para a sustentação do ciclo de crescimento do segmento. No entanto, a expectativa para retomada é grande, graças às adequações e aceleração do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e outros movimentos econômicos que minimizaram estes desafios. 

“Cientes dos desafios enfrentados pelo setor da construção civil ao longo deste ano, marcado por oscilações nas taxas de juros e instabilidade econômica, é com otimismo que olhamos para o futuro. O recente aumento no valor médio do metro quadrado adquirido e a movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais no Valor Geral de Vendas (VGV) do 3T2023 refletem uma resiliência notável. Apesar do declínio nas vendas, a queda de 36,68% nos distratos evidencia a solidez do setor. 

Como líderes, reconhecemos a importância crucial da transformação digital para impulsionar o crescimento da construção civil no país. E diante desta expectativa positiva, reafirmamos nosso compromisso em adotar tecnologias inovadoras. A transformação digital não é apenas uma opção, mas uma necessidade para garantir a competitividade e eficiência neste cenário dinâmico. Por isso, acreditamos que, com uma abordagem estratégica, o setor da construção civil está bem-posicionado para não apenas se recuperar, mas também prosperar. Estamos confiantes de que, ao abraçar a inovação tecnológica, podemos não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também moldar o futuro promissor do setor da construção no Brasil”, destaca Marcos Malagola, Diretor de Unidade de Negócios | Senior Construção. 

Dados por região 

Entre as regiões que tiveram melhor performance estão São Paulo (6,20%), Santa Catarina (1,96%) e Rio de Janeiro (12,52%). Enquanto os estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, apresentaram a menor performance deste recorte. 

Valor do metro quadrado 

O valor médio do metro quadrado adquirido no período é de R$ 8.455,24, um crescimento de 16,46%, no comparativo do 3º trimestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. 

Morada Poente na capital gaúcha é o primeiro residencial da Ducatti Engenharia

Completando 35 anos de atuação no mercado da construção civil do RS, a Ducatti Engenharia, sediada na capital gaúcha, lança seu primeiro residencial, o Morada Poente, na Zona Sul de Porto Alegre. O residencial marca o início do novo braço da empresa, a Ducatti Desenvolvimento Imobiliário

O empreendimento tem como um de seus principais diferenciais a localização. Está situado em um ponto estratégico do Bairro Tristeza, próximo ao rio Guaíba e à Praça Comendador Souza Gomes, conhecida como Praça da Tristeza, em um pedacinho tranquilo e arborizado da Avenida Otto Niemayer. O local proporcionará aos novos moradores vivenciarem o melhor da região, cercado de todos os recursos e facilidades e há poucos passos do pôr do sol no Guaíba.

“O Morada Poente traduz nosso olhar único sobre a plenitude de viver e morar bem, o qual norteará os próximos projetos deste novo braço, a Ducatti Desenvolvimento Imobiliário”, destaca o sócio-diretor da companhia, Dilson Ducati.

Empreendimento – Com sistema de segurança por câmeras, o condomínio residencial de alto padrão contará com sete casas de três pavimentos, que vão de 293 m² a 368 m². Cada uma das residências terá pátio e completa infraestrutura para o lazer da família, como terraço, espaço multiuso e churrasqueira. Acessadas por uma rua interna, as moradas recebem em sua fachada principal a luz da manhã. Todas elas, com jardim particular, são unidas pelo verde que as cercam.

“Optamos por oferecer moradas com acesso e áreas externas mais reservadas, proporcionando maior conforto e privacidade aos futuros moradores do novo empreendimento”, salienta o diretor de engenharia da empresa, Vicente Ducati.

Infraestrutura – As residências possuirão esperas para: hidromassagem ou ofurô nos terraços; para carregador de carro elétrico; para chuveiro duplo no banheiro da suíte máster; e ainda para painéis solares. Também terão estar com lareira em todas as unidades; infraestrutura para climatização VRF (na sigla em inglês, variable refrigerant flow), sistema mais moderno e mais econômico do que o split; esquadrias em PVC na cor preta; além de garagem coberta para dois carros em todas as casas. Vale ressaltar ainda que o amplo living de cada uma das moradas será integrado com os espaços externos, permitindo uso simultâneo de áreas de lazer e de serviço.

– Valores e obra – Com VGV de R$ 15 milhões, as residências variam de R$ 1,7 milhão a R$ 2,5 milhões. As obras têm previsão de início entre o fim de 2023 e início de 2024, com entrega estimada para o primeiro semestre de 2025.

– Projetos – O residencial Morada Poente tem projeto arquitetônico assinado pela Núcleo Arquitetura e de paisagismo pela Kucha Saatkamp. Já a conceituação de interiores e gestão de lançamento fica a cargo da Trace.