Preços de imóveis em São Paulo fecham o primeiro semestre de 2022 em alta, segundo Imovelweb

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de junho em São Paulo. Seja para alugar ou comprar, os preços dos imóveis acumulam alta no primeiro semestre de 2022.

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Aluguel em São Paulo

O preço médio do aluguel mensal na cidade fechou o mês de junho em R$ 3.421 para os apartamentos de 65m² com dois quartos, subindo 0,3% em relação ao mês anterior. Em 2022, os valores para alugar um imóvel acumularam um incremento de 5,0% abaixo da inflação (5,7%) e muito abaixo do ajuste do IGP-M (8,2%).

Na análise por bairros, Itaim Bibi fechou junho com o maior preço médio, custando R$ 4.886 mensal. Cidade Tiradentes é o bairro mais econômico para morar de aluguel, com um valor médio mensal de R$ 987.

Preço do aluguel por bairro em São Paulo:

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES9870,3%-2,8%
JARDIM HELENA1.073S/D-19,9%
ITAIM PAULISTA1.417-0,9%-7,5%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
PINHEIROS4.265-0,2%3,1%
MOEMA4.2950,2%1,8%
ITAIM BIBI4.8860,3%1,7%

Entre as regiões, Zona Oeste é a mais cara, com um preço médio mensal de R$ 3.962. Por sua vez, a Zona Leste é a mais barata, custando R$ 1.830 por mês.

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Leste1.8300,6%10,7%
Noroeste1.8592,0%7,9%
Nordeste2.0411,5%14,1%
Sudeste2.3270,7%8,1%
Sul2.332-0,2%-0,2%
Centro2.9450,5%-6,7%
Centro-Sul3.5730,2%-1,1%
Oeste3.9620,3%-0,9%

Imóveis à venda

Para as propriedades à venda, o relatório aponta que o preço médio em São Paulo ficou em R$ 9.761 por m² no mês de junho, 0,5% acima do mês anterior. Em 2022, os valores acumularam alta de 2,0% abaixo da inflação (5,7%). Já nos últimos 12 meses, os preços tiveram um aumento de 4,3%, um terço da inflação do mesmo período.

A Zona Oeste é a região mais cara, com um valor de R$ 11.748 por m². Já a Zona Leste fechou junho com o menor preço, custando R$ 5.329 por m².

RegiãoValor do m²Variação MensalVariação Anual
Leste5.3290,8%4,5%
Noroeste5.9520,6%3,8%
Sul6.6400,8%4,9%
Nordeste7.1140,7%4,3%
Sudeste7.7110,4%5,3%
Centro9.6030,4%1,7%
Centro-Sul10.9970,4%4,1%
Oeste11.7480,7%4,7%

Entre os bairros, Pinheiros é o mais caro na hora de adquirir um imóvel, com um preço médio de R$ 14.728 por m². Já Cidade Tiradentes é o mais barato, com um valor médio de R$ 2.703 por m².

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES2.7030,5%1,1%
LAJEADO3.8520,1%0,4%
JOSÉ BONIFÁCIO4.0731,0%1,6%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
MOEMA14.1440,0%5,4%
ITAIM BIBI14.7190,8%5,8%
PINHEIROS14.7280,4%3,0%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de junho apontou um índice de 5,57% bruto anual, o que significa que são necessários 17,9 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 2,9% a menos que um ano atrás.

As Zonas Leste e Sul são as que oferecem maior retorno para os investidores: acima de 6% anual.

Rentabilidade por região:


Região
Rentabilidade
Nordeste5,3%
Centro-Sul5,5%
Sudeste5,5%
Centro5,6%
Oeste5,6%
Noroeste5,7%
Sul6,3%
Leste6,4%

Com 50 andares, novo lançamento da GT Building será o prédio mais alto de Curitiba

Com vista privilegiada para o parque, o OÁS Barigui apresenta à cidade uma nova forma de viver

Curitiba é uma cidade em constante evolução. Conectada, antenada e sustentável, recebe cada vez mais inovações que ajudam a compor o retrato da capital paranaense. E como não pensar nos icônicos imóveis que fazem parte dessa paisagem? A partir de agora, a cidade vai ganhar um verdadeiro oásis, que além de ser sinônimo de sustentabilidade e uma nova experiência de moradia, será o empreendimento mais alto da cidade. Com 50 andares, 55 pavimentos e 179 metros de altura, o OÁS Barigui, novo lançamento da GT Building, assume o título que até então ficava com o Universe Life Square, de 43 andares.

Na área das ciências da natureza, um oásis corresponde a uma área isolada de vegetação em um deserto, ou ainda um lugar de refúgio, em que se encontra água e sombra para o descanso. Partindo desse conceito e trazendo muitos outros atrativos, nasce o mais novo lançamento de alto padrão de uma das maiores incorporadoras do Paraná, a GT Building. Com previsão de entrega para 2027, o empreendimento está localizado na Rua Padre Anchieta, esquina com a Jerônimo Durski, e conta com uma bela vista para toda a cidade.

“Esse empreendimento é como se fosse um oásis em meio a cidade grande. Um refúgio particular para quem busca um lugar de bem-estar e paz de espírito. Em uma localização privilegiada e por ser um projeto emblemático e moderno, o OÁS Barigui ajudará na formação da atmosfera da região”, afirma José Alfredo Thomé, Diretor da GT Building.

Sustentabilidade, tecnologia e bem-estar

No campo da sustentabilidade, o OÁS Barigui anunciou que será um empreendimento Carbono Zero. Será feita a medição anual das emissões de gás carbônico juntamente com uma empresa especializada do ramo. Após auferidas, o empreendimento comprará créditos de CO² oriundos de áreas de reflorestamento e projetos de energia limpa. Ou seja, para cada tonelada emitida, haverá uma contrapartida em créditos de carbono.

Além disso, o lançamento da incorporadora foi projetado para os novos tempos que se apresentam. A conexão com o lar se faz muito presente, com um vínculo mais emocional e menos material. Cada vez mais a casa se torna um lugar de total desprendimento da vida urbana e recebe os moradores com todo aconchego e conforto. Um exemplo disso é a necessidade da flexibilização dos espaços da casa e um design mais adaptado e funcional. Além do contato cada vez maior com a natureza através da utilização de floreiras com árvores nas sacadas. Dessa forma, há uma integração suave entre a área externa e interna, e o paisagismo se torna protagonista dentro e fora do imóvel.

Com 59 unidades, apartamentos entre 145 a 250 m² e opções de planta com 3 ou 4 suítes, o OÁS Barigui contará com áreas comuns que irão encantar todos os moradores. Os últimos três andares do prédio se destacam com toda a área de lazer que oferece aos moradores. O 48º pavimento conta com uma piscina que percorre todo o andar, além de um lindo paisagismo, sauna e espelho d’água. Nesse mesmo andar há uma área de balanço com piso de vidro para observar a cidade em 360º graus. O 49º e 50º encantam com a área gourmet, champagne bar e luneta disponível para observar as estrelas.

O 5º e o 25º pavimento também serão ambientes compartilhados repletos de facilidades para o dia a dia. O projeto possui conforto termoacústico em vidros, portas, laje e pisos aquecidos, quadras esportivas, piscina coberta e descoberta e espaço fitness, e como em todos os empreendimentos GT Building os apartamentos possuem iluminação e persianas controladas por voz.

 “O OÁS Barigui é um empreendimento icônico e que chega para surpreender. O projeto é incrível, muito focado em sustentabilidade, contato com a natureza e promoção do bem-estar. Fazemos questão que o lar seja tão especial quanto os sonhos de cada família”, finaliza Thomé.

 Emccamp Residencial apresenta ao mercado o maior empreendimento imobiliário da Região do Porto Maravilha

A Zona Portuária do Rio de Janeiro tem atraído grandes investimentos. O investimento da vez é da Emccamp Residencial, que apresentou, nesta quarta-feira (13), em um evento que reuniu representantes do mercado imobiliário, o maior empreendimento do Porto Maravilha: o Porto Carioca. Em um terreno de aproximadamente 20 mil metros quadrados, serão construídas 1.472 unidades residenciais e quatro lojas comerciais, que devem gerar negócios da ordem de R$ 600 milhões.

As obras terão início ainda neste ano e conclusão em até 36 meses.  Com apartamentos dois e três quartos com opção de suíte e varanda gourmet, o empreendimento contará com toda a estrutura de condomínio fechado, vaga de garagem, área de lazer e espaços de convivência completos. Haverá também infraestrutura de comércio para garantir agilidade ao dia a dia dos moradores.

Atratividade para os investidores

A região do Porto Maravilha tem passado por uma remodelação. O amplo projeto de revitalização implementado na capital fluminense vem transformando a área em um dos pontos turísticos mais movimentados da cidade e em um grande polo de investimento. “A Emccamp chega para agregar valor, com um empreendimento que, além de apartamentos com um preço acessível, opções de vista para o mar e lazer para toda a família, terá um mini centro comercial dentro do empreendimento que vai proporcionar ainda mais infraestrutura em serviços aos moradores”, destaca Andre Campos, vice-presidente da Emccamp.

O projeto desenvolvido pela Emccamp tem um grande potencial para investidores. A valorização de um imóvel padrão, para quem adquire na planta, é em média de 25% a 30%. Ao agregar os diferenciais do empreendimento, com a infraestrutura completa em serviços, comércio e lazer do entorno, um apartamento no Porto Carioca deverá ter entre 50% a 60% de valorização. 

O empreendimento será dividido em três blocos residenciais, um bloco misto (residencial e comercial) e um bloco destinado ao estacionamento de veículos.  As unidades de dois quartos serão comercializadas a partir de R$ 299,9 mil e as de três quartos, a partir de R$ 517,9 mil.

Em relação ao potencial crescimento da região, o prefeito Eduardo Paes destaca que, “no Porto, você tem uma área no centro da metrópole com toda a infraestrutura do mundo, que tem escola, hospital, posto de saúde, transporte público abundante e de qualidade na porta”. “Sempre focamos para que se tenham lançamentos residenciais aqui nessa região, queremos gente morando no Centro do Rio de Janeiro. Esse é um projeto que sempre dissemos que era viável e possível. Nós vamos priorizar essa região da cidade. Quem topar investir, fazer lançamento e comprar imóvel no Centro da cidade vai ter uma região valorizada pela Prefeitura”, afirma Paes.

O Porto Carioca possui localização privilegiada, próximo ao Centro do Rio Janeiro e a escolas, universidades, hospitais, variados comércios, museus e pontos turísticos. Possui VLT na porta e acesso a vias, como a avenida Brasil e a Linha Vermelha. Um dos destaques do empreendimento é a área de lazer premium, com aproximadamente 35 itens como piscina, academia, playground, espaço pet, churrasqueira, salão de festas, cinema a céu aberto, sauna, ciclovia com pista de cooper, espaços gourmet, espaço mulher, espaço team, quadra, salão de festas infantil e beach tennis.

Para atender a demanda do público, a empresa contratou 50 corretores exclusivos, além de firmar parcerias com imobiliárias e corretores autônomos atuantes no estado. A expectativa é de comercializar 50% das unidades do Porto Carioca até o fim deste ano.

Sienge adquire startup e avança na integração da cadeia da construção

O Sienge, plataforma especialista líder em gestão para a indústria da construção, acaba de anunciar a aquisição da Collabo, startup ligada à gestão de suprimentos que tem uma proposta bastante alinhada à visão do Sienge de expandir e potencializar a troca de conhecimento no segmento. O principal objetivo da Collabo é democratizar o acesso e organizar as informações técnicas de materiais e produtos utilizados no setor através de um modelo de Social Supply Chain, fomentando uma comunidade entre os profissionais da construção, que já soma 130 mil pessoas.
 

A estratégia de M&A faz parte de um movimento que a Softplan, empresa desenvolvedora do Sienge, criou para a união de expoentes do mercado. Vale lembrar que em 2021, houve a incorporação do CV (Construtor de Vendas), principal CRM especializado do mercado imobiliário pela empresa.
 

O mercado da construção civil ainda é muito fragmentado e regionalizado, o que acaba gerando ineficiência no setor. Um forte indicador é a quantidade de venda de insumos ainda no varejo, que passa de 70%. A partir da incorporação da Collabo, o Sienge expande seu footprint atuando como integradora do segmento e alavancando a produtividade — movimento importante, que vai além do fornecimento de tecnologia, ingressando nas três etapas transacionais: pré-obra, obra e pós-obra.
 

“Com a chegada da Collabo, ampliamos o ecossistema de soluções que podem se conectar ao Sienge e nos tornamos pioneiros ao integrar de ponta a ponta toda a cadeia de produtividade do setor”, destaca Ionan Fernandes, Diretor Executivo do Sienge.
 

O incremento dessa produtividade poderá ser visto em curtíssimo prazo com a aquisição. “Essa parceria nasce conectada a mais de 4,5 mil construtoras, resultado da sinergia imediata com os clientes do Sienge”, comemora Celso Salazar Valentim, CEO da Collabo.
 

Para o diretor de Marketing e Estratégia do Sienge, Guilherme Quandt, “a Collabo se junta à família Sienge para fortalecer a estratégia de integração da cadeia e para facilitar uma série de tarefas na etapa pré-obra, como a padronização de cadastros e a organização das informações, pontos fundamentais para garantir previsibilidade e assertividade”.
 

Democratização do uso da plataforma

O Portal Collabo permite que o fabricante registre as especificações de todos os seus produtos. O acesso às informações é gratuito e simples, facilitando a busca por parte dos compradores e especificadores técnicos, que encontram em um lugar único os detalhes que precisam para a execução de um projeto.
 

“A Collabo é resultado de uma série de experiências que vivenciamos em várias outras empresas. Nossos projetos focam em aproximar as pessoas por meio de um modelo de construção de rede de colaboração”, explica Luiz Gripp, COO da Collabo.
 

De forma prática é muito comum que o projeto seja executado muito tempo depois de ser idealizado. Nesse intervalo de tempo é recorrente a atualização das especificações. Ou seja, o profissional que vai precisar das instruções de uso do componente na obra acaba consumindo uma informação desatualizada, o que pode gerar imprevistos ou atrasos.
 

Com o Portal Collabo essa possibilidade é significativamente reduzida, pois cada manutenção do item no fabricante é sincronizada imediatamente. Outro ponto a ser destacado é que muitos compradores não conhecem os detalhes técnicos dos produtos que estão solicitando e acabam fechando os pedidos por intuição. A Collabo organiza as informações, inclusive com fotos e outros documentos de cada item, promovendo segurança e previsibilidade na compra dos insumos para a execução do projeto.

Inside Imob reúne grandes nomes do setor imobiliário em Florianópolis

Entre os dias 15 e 17 de julho, o Inside Imob – Explosão de Vendas Experience levará a Florianópolis 36 horas de conteúdo estratégico, networking e alguns dos maiores profissionais do ramo imobiliário. Organizado pela Neximob, maior licenciadora de inteligência imobiliária do país, fundada e comandada por Edgar Ueda, o evento acontece no Square SC, em Florianópolis, Santa Catarina.

Edgar Ueda será um dos palestrantes e falará sobre o processo de negociar algo difícil de vender e em tempo recorde. Além de palestrante, Ueda  é escritor best-seller de 5 livros, já participou três vezes do TEDx e morou por nove anos no Japão. Há 24 anos começou a empreender.  

Com sua empresa, já gerou mais de R$ 4,2 bilhões em contratos e está presente em mais de 40 cidades do Brasil. Atualmente, a Neximob totaliza 56 empreendimentos de sucesso e mais de 17.500 unidades comercializadas pelo Brasil. Como palestrante, já participou de workshops e seminários, com grandes personalidades, como Jordan Belfort (O Lobo de Wall Street) e Kevin Harrington (Shark Tank).


Além de Ueda, o evento contará com palestrantes, como Fernanda Rocha, que mostrará como precificar seu tempo, Maurício Refatti, que irá ensinar como usar a Neuro Persuasão para ganhar a preferência do cliente, e  o campeão de vendas do século 21, Alfredo Rocha, entre outros nomes nacionalmente reconhecidos no ramo imobiliário.  Além das palestras, haverá mentorias, Networking e uma série de ações para promover a mudança de mindset que você precisa para chegar ao nível dos gigantes do setor imobiliário e fechar contratos milionários.

A Neximob, como organizadora do Inside Mob e outros eventos, já levaram nomes, como Carlos Wizard, Cris Arcangeli, Alexandre Frankel, Rick Chester, Mark Neeleman, entre outros.

Plano&Plano divulga prévia do 2T22 e alcança mais um recorde de vendas

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A, listada na B3 (PLPL3), divulga a prévia de seus resultados operacionais do segundo trimestre de 2022 (2T22).

No mês em que celebra seu 25º aniversário na história da construção civil brasileira, e com grande protagonismo nos segmentos de baixa e média renda na Região Metropolitana de São Paulo, a Companhia, mais uma vez, estabeleceu um recorde de vendas líquidas trimestrais, somando R$380 milhões, valor 5,2% superior ao registrado no 2T21 (R$ 361 milhões).
 

No acumulado do ano, as vendas líquidas de R$ 751 milhões representam crescimento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2021 (R$ 696 milhões), registrando o melhor semestre da história da Companhia.

Com cinco lançamentos no segundo trimestre, somando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 394 milhões, a Plano&Plano apresentou um crescimento de 47,3% em relação aos R$ 268 milhões lançados no primeiro trimestre de 2022. No acumulado do ano, a Companhia já registra R$ 662 milhões de VGV lançado, um crescimento de 45% sobre o mesmo período do ano anterior.
 

“Chegar aos 25 anos com um novo recorde estabelecido em um trimestre é uma demonstração da nossa resiliência, sempre com compromisso de priorizar investimentos para construção de moradias com excelente qualidade e alto índice de satisfação de nossos clientes. Estamos confiantes e esperamos continuar nesta trajetória na conquista de grandes resultados”, comenta João Hopp, Diretor Financeiro da Plano&Plano.
 

Com um landbank concentrado na Região Metropolitana de São Paulo, sendo 98% localizados no município de São Paulo, a Plano&Plano adquiriu no segundo trimestre de 2022 (2T22) cinco novos terrenos. Em 30 de junho de 2022 o estoque de terrenos somou 1,1 milhões de metros quadrados, com potencial de vendas total de R$ 10,2 bilhões.

A Plano&Plano possuía 16.598 unidades em construção ao final de junho de 2022 em 42 canteiros de obras.

Tokenização e ocupação de imóveis: uma relação benéfica para todos

Por Marcelo Magalhães, CEO da Ribus, plataforma de integração blockchain voltada ao mercado imobiliário

tokenização já é uma realidade para muitos setores e, pouco a pouco, começa a ganhar espaço em um mercado tradicional, mas ao mesmo tempo carente de inovação e agilidade: o imobiliário. Os primeiros projetos com criptoativos começam a surgir, estimulando novos negócios e possibilidades tanto para as empresas integrantes desse ecossistema quanto para os clientes. Entretanto, diferentemente do que muitos pensam sobre o tema, os tokens não servem apenas para agilizar negociações envolvendo a venda de imóveis na planta. Pelo contrário, o que se observa aqui no Brasil é a possibilidade de dar novas utilidades para propriedades que já possuem dono e que não estão à venda.

Para entender como isso funciona, primeiro é preciso elencar alguns conceitos. No mercado brasileiro, o processo de tokenização, isto é, transformar em ativo digital algum bem físico, não garante a propriedade física do imóvel – há movimentação para criação de um marco regulatório que pode possibilitar isso no futuro. Sendo assim, os tokens que ganham espaço por aqui são os utility (de utilidade), que até possuem valor financeiro, mas têm como objetivo principal servir de porta de entrada para diferentes produtos e serviços desse ecossistema – o que inclui, até mesmo, as propriedades.

Essa distinção é importante porque enquanto o token (ainda) não dá direito à propriedade de um imóvel no Brasil por não servir como moeda principal da negociação, ele pode ser usado como direito de uso de uma determinada casa ou apartamento graças ao conceito de NFT (token não fungível). Isso significa, na prática, que determinado criptoativo pode conceder o direito ao uso de uma propriedade para seu detentor e dentro das regras estabelecidas no Smart Contract que cada token carrega consigo. É quase como um aluguel de curta temporada, mas sem a presença de intermediários.

Isso traz duas vantagens essenciais para o mercado imobiliário. A primeira delas, evidentemente, é movimentar todo o setor, uma vez que imóveis parados podem ser utilizados para diferentes fins, gerando receita para seus donos e comodidades para quem detém os tokens que dão acesso. O segundo e, talvez, mais importante benefício é a criação de uma cultura que estimula a inovação e oferece novas formas de negócios. Ao garantir acesso a propriedades exclusivas para suas férias ou viagem de fim de semana, a pessoa enxerga valor nos tokens – o que, por sua vez, coloca esse ativo em posição de destaque na estratégia das organizações.

Imagine, por exemplo, um lindo apartamento em Copacabana, no Rio de Janeiro; o proprietário só o utiliza duas ou três vezes no ano. Ele pode tokenizá-lo e, quem adquirir esse token, tem direito a utilizá-lo por um determinado período de tempo. Ou ainda um galpão industrial, que pode tokenizar parte de sua estrutura para outras empresas que desejam usar o espaço. E até mesmo uma chácara ou terreno, que pode tokenizar seu espaço para realização de eventos – e ainda englobar outros serviços. Como se vê, as possibilidades são inúmeras.

Os tokens atendem a muitas funcionalidades, e diferentes setores já perceberam essa característica. No caso do mercado imobiliário, eles representam uma ótima oportunidade para desburocratizar o setor e, claro, trazer mais agilidade e segurança nos negócios. Se o direito de propriedade ainda é um assunto nebuloso dentro da legislação brasileira, já há espaços para que esse ecossistema inove e apresente todos os benefícios inerentes aos ativos digitais – inclusive com a ocupação de imóveis que estão parados. É um novo modelo em que todos têm muito a ganhar. 

Venda de imóveis no Rio fecha semestre com queda de 10%

Após 2021 apresentar níveis de comparação altos, a alta na SELIC dificultou bons resultados para o setor em 2022

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro fechou o primeiro semestre de 2022 com queda, que se configurou de formas variadas em cada região da cidade. Em geral, houve no município uma pequena alta de 2,1% nas vendas em comparação a junho e maio deste ano. Entretanto, o comparativo com junho do ano passado mostrou uma queda de 8,6% nas vendas. Os dados foram divulgados pela imobiliária figital HomeHub, que analisou a venda de imóveis na cidade ao longo do mês de junho, como foram os fechamentos do semestre e as expectativas para o segundo semestre do ano.

A cidade do Rio como um todo apresentou queda tanto na comparação trimestral quanto na semestral. O segundo semestre de 2022 registrou 13,4% menos unidades vendidas do que no mesmo período de 2021. O primeiro semestre que se encerrou teve uma queda de 10,7% em unidades vendidas em relação ao primeiro semestre do ano passado. Nesse momento vale lembrar que 2021 estabeleceu níveis altos de vendas e que 2022 está vivenciando altas taxas de juros.

Ao analisar as regiões separadamente, o destaque positivo foi o desempenho do mercado na Zona Sul e o destaque negativo foi na Zona Oeste. A Zona Sul registrou estabilidade nas comparações com 2021, mesmo o ano passado tendo colocado altos níveis de comparação, o que demonstra um ótimo desempenho. A região também apresentou o terceiro mês seguido de alta na média móvel de três meses, chegando às 770 vendas de imóveis por mês. É possível que essa movimentação reverta a tendência de queda da média móvel de seis meses a partir do mês que vem, enquanto a média móvel de 12 meses deve permanecer estável na casa dos 800 imóveis vendidos por mês.

Já a Zona Oeste registrou uma queda de 11% em comparação com o mês anterior e 25,4% em comparação com junho de 2021. Os registros de queda seguem também nas comparações do segundo semestre deste ano em relação ao ano passado (27,5%) e do primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período em 2021 (25%). A média móvel que apresentou alta em maio mostra agora um movimento de estabilidade, sem dar um sinal claro da reversão de tendência de queda das médias móveis de seis e de doze meses.

A Zona Norte apresentou uma atuação intermediária, com estabilidade em relação a maio e 13% de queda em relação a junho de 2021. Ao comparar o segundo trimestre e o primeiro semestre com os mesmos períodos de 2021, houve uma queda não tão expressiva quanto na Zona Oeste: 11% e 9%, respectivamente. Assim como a Zona Sul, a Zona Norte apresentou alta na média móvel de três meses pelo terceiro mês seguido, superando a média móvel de seis meses pelo segundo mês seguido. Seguindo esse movimento, a média móvel de seis meses deve apresentar alta a partir do mês que vem, assim como a média móvel de 12 meses deve alcançar uma estabilidade em torno das 345 vendas por mês.

De todos os bairros analisados, só seis apresentaram alta em relação a 2021, sendo eles: Flamengo, Botafogo, Méier, Copacabana, Leme e Jardim Guanabara. Santa Teresa registrou estabilidade e todos os outros bairros registraram queda na venda de imóveis.

Considerando que a Taxa SELIC saiu de uma média de 2,57% ao ano no 1º semestre de 2021 para 11,14% no 1º semestre deste ano e que o ano de 2021 teve resultados altíssimos, os resultados da Zona Sul e da Zona Norte são bastante positivos mesmo sem apresentarem altas.

Já o segundo semestre pode apresentar altas mesmo reservando grandes acontecimentos como as eleições presidenciais e a Copa do Mundo. “Em 2018, que foi o último ano eleitoral que tivemos, os resultados do segundo semestre tiveram alta de 13% em comparação com o primeiro semestre. Guardadas as diferenças entre 2018 e 2022, onde cada ano tem seus trunfos e dificuldades, é possível que o semestre que se inicia agora apresente um crescimento de mercado entre 15 e 20% em relação ao que acabou de se encerrar”, afirma Fred Judice Araujo, sócio e cofundador da HomeHub.

Construção civil tem ‘boom’ em financiamentos para projetos de investimento

Uma das empresas que buscou crédito para expandir as atividades foi a Inova Concreto, com sede em Jacupiranga (SP)

Um dos setores que não parou durante a pandemia, a construção civil foi fundamental para manter a economia brasileira de pé durante a crise sanitária. Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor cresceu 9,7%, o maior crescimento anual desde 2010. Diante desse cenário, a construção civil teve um ‘boom’ de financiamentos do Desenvolve SP para novos projetos. Desde o início da pandemia, em março de 2020, até maio deste ano, os financiamentos da agência de fomento para o setor somaram R$ 215,6 milhões em 190 operações de crédito.

Para se ter ideia de quanto o valor desembolsado para a construção civil após o início da crise sanitária é expressivo, desde a criação do Desenvolve SP, em 2009, foram desembolsados R$ 333,7 milhões para a construção civil. Ou seja, 64% do total aportado pela agência de fomento para o setor foram financiados após o início da pandemia.

“A construção civil é um setor fundamental para a economia brasileira e para o estado de São Paulo, responsável por um volume elevado de empregos e por viabilizar projetos de infraestrutura. O Desenvolve SP ampliou os aportes ao setor nos últimos dois anos e contribuiu ativamente para manter as atividades da construção civil em alta”, afirmou o presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski.

Do montante financiado pela agência de fomento ao setor, R$ 167,3 milhões foram destinados para projetos de investimento, equivalente a cerca de 80% do total. Ou seja, a grande maioria dos recursos foi aportado para ampliação dos negócios. Os demais desembolsos tiveram como finalidade capital de giro (R$ 32,1 milhões) e aquisição de máquinas e equipamentos (R$ 3 milhões).

Uma das empresas que buscou linha de crédito para diversificar e expandir as atividades foi a Inova Concreto, indústria da construção civil localizada no município de Jacupiranga, na região de Registro. O financiamento foi realizado no ano passado, no auge da pandemia, através do programa Vale do Futuro, linha de crédito para empresas e municípios do Vale do Ribeira com juros subsidiados.
 

“Buscamos o recurso para instalar uma central de concreto e para adquirir uma bomba de concreto, ampliando o portfólio da empresa e os negócios na região. E utilizamos os recursos para uma outra empresa nossa, que é uma mineração de areia, para construir uma nova uma draga e aumentar em 30% a nossa produção”, explicou o diretor da Inova Concreto, Anderson Reigota.

Housi expande atuação em Curitiba

Você já pensou em investir em um imóvel, em Curitiba, no bairro Portão? E morar nesse mesmo bairro, que tem lojas de diversos segmentos, supermercados, bancos, hospitais, escolas e os shoppings Palladium e Ventura? O Thereza Bley é um empreendimento da JR Silva e da Profit e que será gerido pela Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura, e ficará pronto em julho.

São 30 apartamentos de um dormitório com área privativa de 24m2 até 28m2 tendo a vaga de garagem coberta e descoberta disponíveis para aquisição; também contarão com espaço gourmet, lavanderia automatiza da OMO, espaço fitness, um minimercado dentro do prédio e Rooftop com churrasqueira. Além disso, o morador poderá contar com ecossistema de serviços que a Housi oferece em seu appspace, como: descontos em empresas de produtos para pets, aluguel de carro, aluguel de bicicleta, aluguel de produtos do Magazine Luiza, entre outros. Basta ter o aplicativo da Housi em seu celular.

O modelo de moradia flexível traz para o investidor receita de hotel e custo de um residencial tradicional. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia a dia de um imóvel. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

De acordo com Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi, a aposta para o setor imobiliário é a transformação no modelo de moradia. Hoje, muitos preferem pagar pelo tempo de uso e não mais adquirir um bem ou pagar anos de financiamento. “A Housi veio para atender o investidor que precisava de alguém para fazer o gerenciamento da unidade e trazer mais renda. E o inquilino-morador, que quer alugar um apartamento sem burocracias, como: fiador, cartório, contrato fixo de 30 meses”, afirma o executivo.

O empreendimento Thereza Bley fica localizado na Rua São Mateus, 156 – Portão.