Homer lança marketplace de imóveis com ferramenta de vendas gratuita

 Devido à pandemia, surgiu no setor imobiliário a necessidade de profissionais e empresas estarem 100% no ambiente digital. O uso de ferramentas online deixou de ser apenas um auxílio na hora das negociações, para se tornar essencial. E, diante dessa nova realidade, o Homer , plataforma que oferece soluções tecnológicas aos corretores de imóveis de todo o Brasil, voltou todos os seus esforços a criar mais ferramentas. A mais nova delas é um marketplace no qual os corretores contam, gratuitamente, com um site pessoal, onde podem colocar os imóveis de sua carteira, além de ter acesso à carteira de propriedades à venda por outros profissionais. Funciona assim, se um corretor de São Paulo captar um cliente de Recife, assim que esse cliente entrar na página personalizada, conseguirá ver todos os imóveis de Recife que estão disponíveis. Se ele se interessar, entrará em contato com o corretor de São Paulo, que firmará uma parceria com o corretor do imóvel em questão de Recife, agilizando a venda.

O Site Pessoal do Homer já começa com mais de R﹩476 bilhões em imóveis cadastrados em todo o Brasil. Para Livia Rigueiral, CEO do Homer, essa novidade vem para pôr um fim à perda de vendas por falta de imóveis ou de clientes interessados nas propriedades. Isso porque, imóveis de todos os corretores do Homer ficam à disposição dos consumidores nesta vitrine virtual. “O marketplace vai aumentar – e muito – as chances de uma venda ser concluída, agilizar as parcerias, e o site personalizado vai contribuir ainda para que o corretor de imóveis transmita ao cliente mais credibilidade, reforçando sua autoridade no mercado, oferecendo uma experiência melhor ao cliente, e tudo com o apoio da marca Homer”, afirma a CEO.

Mais de 50 mil corretores que utilizam as várias ferramentas do Homer agora têm mais esse recurso para repetir e até mesmo ampliar o bom desempenho que registraram em 2020. E esse serviço não se restringe só a eles, ele se estende também aos quase 400 mil profissionais do setor que atuam no Brasil – números do sistema Cofeci-Creci de 2019 -, e pode ajudar bastante os cerca de 2 mil novos corretores que ingressam nessa área mensalmente. De acordo com Livia Rigueiral, para quem já está no mercado, mas, principalmente, para os que estão começando, essa e outras soluções do Homer são um belo pontapé inicial. “Vamos promover ações junto ao Creci, para que os novos corretores tenham página própria, uma carteira ativa, contem com uma rede de parcerias, com o Homer Poupa Tempo para fazer por eles toda a parte burocrática que envolve a venda de um imóvel, tenham assessoria de marketing e jurídica gratuita, e auxílio na hora de fazer captações”, afirma Rigueiral, que explica: “O Homer será o networking e a equipe online que o profissional precisa para ficar à disposição do cliente e se dedicar ao atendimento personalizado”.

Quanto mais ferramentas para ajudar os corretores a atenderem à demanda que está por vir, melhor. Até porque, a expectativa deles quanto às vendas deste ano de 2021 é grande. Dados de uma pesquisa realizada pelo Homer revelam que 60% dos corretores prevêem que o mercado imobiliário seguirá aquecido, com alta de 20% a 50% na compra e venda de imóveis, e 10% estão mais otimistas ainda, acreditam que o aumento será de mais de 50%.

Em 2020, mesmo em meio à pandemia, os profissionais que trabalharam utilizando as soluções oferecidas pelo Homer obtiveram resultados bastante positivos. 46% deles afirmaram que fizeram novos negócios, e a maioria deles notou um crescimento significativo nas vendas. Um comparativo feito pelo Homer mostrou que, no segundo semestre de 2020, 53% dos corretores notaram um aumento de 10% a 30% nas vendas em relação ao primeiro semestre, outros 15% disseram que a alta ficou entre 31% e 50%, e para 6% o crescimento foi de 51% a 70%. “O que pudermos fazer no que tange desenvolvimento de ferramentas tecnológicas para otimizar o dia a dia dos corretores, vamos fazer, sempre colocando esses profissionais como peça fundamental em todas as negociações do setor”, conclui a CEO do Homer.