São Carlos Empreendimentos registra alta de 22,5% na receita bruta com locações no terceiro trimestre, totalizando R$ 74,6 milhões

A São Carlos Empreendimentos e Participações S.A., uma das principais empresas de investimento e administração de imóveis comerciais do Brasil, acaba de anunciar os resultados do terceiro trimestre de 2022. Para efeito de comparação, os números são recorrentes da atividade de locação, de modo que excluem os efeitos considerados extraordinários. O destaque de julho a setembro é a receita bruta com locações, que foi de R$ 74,6 milhões no período, alta de 22,5% ante o terceiro trimestre de 2021. O resultado foi impulsionado pelo avanço de 96,5% da receita bruta com locações da Best Center. Os novos contratos de locação no trimestre totalizaram 17,2 mil m² e a absorção líquida foi de 13,2 mil m².

“Mais um trimestre, observamos o movimento gradual e consistente das companhias de retorno aos escritórios e a retomada da demanda por novos espaços corporativos. Nesse sentido, nosso portfólio teve a melhor absorção dos últimos quatro trimestres. A vacância segue a trajetória de queda desde 3T21, alcançando 17% no trimestre, contra 23% no terceiro trimestre de 2021. Essa redução da vacância reflete a qualidade de nossos ativos em excelentes localizações e a nossa cultura de foco no cliente”, ressalta Felipe Góes, CEO da São Carlos.

A companhia atingiu ainda um crescimento no EBITDA de 16,9% no período ante o 3T21, para R$ 49,9 milhões, com elevado nível de rentabilidade operacional e financeira, decorrente da boa performance do indicador da Best Center que cresceu 123,8% no período. A margem EBITDA alcançou 67,9%.

O valor de mercado do portfólio atinge R$ 5,5 bilhões no trimestre, com crescimento de 9,1% em 12 meses.

“Mantemos nosso foco voltado para quatro grandes iniciativas: combate a vacância, reciclagem seletiva de ativos, crescimento da plataforma Best Center e desenvolvimento de novas avenidas de crescimento. Por fim, estamos confiantes na retomada do setor imobiliário, com a possível queda nas taxas de juros de longo prazo”, completa Góes, no documento.