Imovelweb recebe selo de Qualidade do Ambiente de Trabalho da ATMOSFERA FIA

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, recebeu o Certificado de Qualidade do Ambiente de Trabalho. Concedido pela equipe de consultoria de informações estratégias em gestão de pessoas da Fundação Instituto de Administração (FIA), ATMOSFERA FIA. O certificado tem duração de um ano e reconhece os esforços do Imovelweb em construir um ambiente de trabalho agradável, que favorece a construções de equipes mais unidas, atmosfera de trabalho mais harmoniosa e uma empresa mais produtiva.

Para Leonardo Paz, CEO do Imovelweb, os líderes da empresa estão sempre em busca de promover um ambiente de trabalho inspirador e propício para o desenvolvimento de cada colaborador.

“O Imovelweb emprega mais de 170 colaboradores em todo o Brasil e cada um deles é importante para a nossa empresa. Queremos sempre oferecer um ambiente de trabalho no qual todos se sintam acolhidos e possam trabalhar de forma colaborativa e harmoniosa. Ficamos muito felizes com a obtenção do Certificado de Qualidade do Ambiente de Trabalho, pois mostra que estamos no caminho certo”, completa Leonardo.

Para conceder o certificado ao Imovelweb, a ATMOSFERA FIA realizou a pesquisa de clima organizacional FIA Employee Experience (FEEx), com uma metodologia própria desenvolvida ao longo de 40 anos. O Imovelweb atingiu os critérios necessários para receber o selo, que são um índice de clima organizacional (i-CO) igual ou superior a 75 pontos e a participação dos funcionários na pesquisa igual ou superior à amostra mínima do porte da empresa.

Com fundo de R$ 400 mi, 1º marketplace imobiliário é lançado no Brasil

A plataforma Kenlo inicia suas operações, com uma solução capaz de atender de maneira diferenciada, rápida e totalmente digital imobiliárias, corretores, proprietários e interessados em comprar, alugar ou ter liquidez para investir em outros negócios. A plataforma oferece um novo modelo de negócio inovador para o segmento ao apostar que corretores e imobiliárias, uma rede amplamente disseminada no Brasil e, portanto, com muito conhecimento local, tenham mais opções de atuação, além da compra, venda e locação de imóveis, como seguro, empréstimo e até financiamento, tudo digitalmente.

“Kenlo é um marketplace que oferece uma série de serviços para digitalizar as imobiliárias e corretores, e também traz novas oportunidades de negócios e fontes de renda. Nela, é possível digitalizar, otimizar e desburocratizar processos, permitindo transações ainda mais eficientes entre imobiliárias, corretores e clientes”, explica Mickaël Israël Malka, CEO do Kenlo.

A inteligência de mercado por trás do Kenlo é fruto de uma parceria exclusiva com a inGaia, pioneira na digitalização do mercado imobiliário e líder no segmento, que traz sua expertise tecnológica e, principalmente, de mercado. “Conhecemos a força do corretor, é ele quem realiza os sonhos de milhares de pessoas que estão em busca de um novo lar. Nosso propósito é dar mais ferramentas para que ele foque cada vez mais no relacionamento e tenha uma oferta maior de produtos financeiros, que tornem cada vez mais sonhos em realidade”, acrescenta José Eduardo Andrade Junior, fundador e CEO da inGaia.

Crédito com garantia de imóvel traz liquidez para proprietários

A primeira linha de negócios conectada ao marketplace Kenlo é o crédito com garantia de imóveis, o Home Equity, que conta com um fundo de R﹩ 400 milhões, fruto de parceria com a Jive Investments, uma das maiores empresas de investimentos alternativos do país, com experiência no mercado financeiro e imobiliário. “O Home Equity é uma linha de crédito ainda pouco explorada no Brasil. Hoje, 75% dos proprietários de imóveis não conhecem esse produto financeiro e não sabem que é possível ter dinheiro por meio do seu imóvel. Os brasileiros não sabem que têm, literalmente, dinheiro dormindo em suas casas!”, explica Mickaël.

Taxas de juros e maturidade no Home Equity já são commodities, ferramentas de marketing para atrair clientes, mas que nem sempre são possíveis de serem concretizadas. O que o Kenlo busca é oferecer soluções financeiras adaptadas para os oito milhões de proprietários e compradores dos 42 mil corretores da inGaia. No Kenlo, cada cliente tem uma solução moldada para sua realidade econômica, com o objetivo de atender a todos, incluindo os 61 milhões de brasileiros que começaram o ano de 2020 com alguma dívida ou restrição no CPF.

Já estruturado e com a capacidade de execução de até 500 contratos por mês, o Home Equity oferecido pelo Kenlo conta com uma experiência 100% digital, incluindo o processo de reconhecimento de firma e cartório. “O impacto na economia pela pandemia deixou as pessoas sem acesso a crédito. O principal benefício para o mercado é conectar, no momento certo, com processos 100% digitais, o crédito ao proprietário, trazendo uma liquidez imediata. Tudo isso só é possível por meio do uso de big data, inteligência artificial e com o apoio fundamental das imobiliárias e corretores locais”, acrescenta Mickaël.

Contando com experiência na captação de recursos, estruturação de fundos e gestão de créditos, a Jive Investments, em parceria com a inGaia, proporcionou a criação do Home Equity oferecido pelo Kenlo. “Enxergamos na inGaia uma empresa com profunda experiência no mercado e que efetivamente valoriza a imobiliária e o corretor, colocando-os no centro dos negócios. Além disso, sabemos que a realidade brasileira, especialmente com a crise que vivemos, mostra uma população altamente endividada, e, por consequência, imóveis muitas vezes também problemáticos”, relata Diego Fonseca, Managing Partner da Jive.

Mais do que ter fundos de investimento e investir em ativos, a Jive tem um amplo portfólio de mercado e conta com um time de especialistas do setor imobiliário residencial. Isso faz toda a diferença, já que, mais do que oferecer soluções para o mercado imobiliário, as duas empresas se complementam por conhecerem muito bem o setor, somando o potencial da inGaia com suas mais de 7,2 mil imobiliárias, 42 mil corretores, oito milhões de clientes finais, dos quais três milhões são proprietários, com o expertise financeiro da Jive. “O casamento foi tão perfeito que rapidamente montamos um time de 80 pessoas fazendo isso acontecer do zero à primeira assinatura de contrato em menos de nove meses. Vamos distribuir produtos aliados à tecnologia, explorando parcerias estratégicas com outras fintechs e proptechs disruptivas dentro do mercado, através da nossa base de clientes”, complementa Mickaël.

Uma plataforma completa, digital e inovadora: o Kenlo prepara, treina e certifica os profissionais do segmento para aproveitar todo potencial das soluções disponíveis, método similar ao utilizado pela XP Investimentos. “Nosso objetivo é ser uma plataforma que – tal qual a XP transformou o mercado através dos assessores de investimento – promova todo o potencial que a enorme rede de imobiliárias e corretores pode oferecer. Não basta trazer soluções para o mercado imobiliário se você não prepara o profissional para trabalhá-las. Nós vamos treiná-los e transformá-los em gestores de patrimônios imobiliários”, completa José Eduardo.

Feira de Imóveis Online terá 5.000 imóveis em oferta no país

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) realizarão, entre 20 e 28 de novembro, a Feira de Imóveis Online. Trata-se da primeira versão virtual do evento organizado anualmente pelas entidades e, como todos os anos, planejado para oferecer oportunidades de negócios para as construtoras e facilitar a aquisição de imóveis pelos consumidores brasileiros em meio às restrições sanitárias impostas pela pandemia de Covid-19. Serão ofertados mais de 5.000 imóveis em todo o país.

“Uma das vantagens da Feira de Imóveis Online será a disposição das incorporadoras em disputar clientes num ambiente virtual saudável e seguro para a realização de negócios. Já os consumidores ganharão com a concorrência entre as empresas, que ocorrerá com poucos dias para o fechamento do negócio”, avalia o presidente da ABRAINC, Luiz Antonio França.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, destaca a redução da burocracia que o eventual virtual promove. “O mercado imobiliário já vinha mudando, mas a pandemia nos mostrou que digitalização é questão de sobrevivência para as empresas. Um evento tão tradicional quanto uma feira de imóveis, realizado de maneira online, é uma oportunidade única para alcançarmos o Brasil todo. Para os clientes, além da questão da segurança, haverá menos burocracia e mais diversidade de opções.”

Feira de Imóveis Online terá oportunidades tanto para compradores de baixa renda em busca o primeiro imóvel, quanto para os que procuram casas ou apartamentos maiores para morar ou investir. Haverá, portanto, condições propícias para clientes e empresas.

A expectativa das empresas é positiva tendo em vista a disposição do consumidor impulsionada pelo movimento de queda nas taxas de juros do crédito imobiliário, puxado pela redução da Selic. Contribui para isso a sinalização de investidores em fortalecer fundos imobiliários, o que motiva construtoras e incorporadoras a incrementarem os lançamentos de novos empreendimentos.

A Feira deve atingir cerca de 10 milhões de brasileiros e gerar mais de 1 milhão de interações entre consumidores e empresas. Haverá ofertas de imóveis até R﹩ 1,5 milhão.

Dinâmica

A praticidade da Feira de Imóveis Online dará ao consumidor mais comodidade, tempo e melhores condições para negociar benefícios com as incorporadoras. Serão imóveis – entre casas e apartamentos – em 150 cidades brasileiras em empreendimentos disponibilizados por 50 construtoras. A Caixa Econômica Federal participará acelerando o processo de análise de condições de financiamento imobiliários para os consumidores.

O evento 100% digital também dará a oportunidade para o comprador economize tempo na hora de tomar decisões e pesquisar imóveis mais adequados para suas necessidades. Além de permitir participar de qualquer lugar e comprar nas mais diferentes regiões do Brasil.

Algumas empresas participantes vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI). Outras irão presentear os clientes com piso de qualidade superior, churrasqueira, bancada e pia na varanda, entre outros atrativos.

Feira do Imóvel Online terá shows, por meio de lives. Uma delas será com o cantor Mumuzinho e o comediante Marcelo Marrom. Eles vão falar dos imóveis disponíveis e indicar QR Code para os espectadores acessarem as ofertas de cada empresa durante as lives.

No dia 02 de dezembro será sorteado um carro 0km entre os compradores e aqueles que tiverem avançado nas negociações para a compra. Só concorrerão os clientes interessados ou que adquiriram um imóvel anunciado na plataforma da feira.

Gerdau adquire participação na empresa Brasil ao Cubo

A Gerdau anuncia o investimento na participação de um terço na construtech Brasil ao Cubo, pelo valor de R$ 60 milhões. Os outros dois terços pertencem, em sua maioria, aos sócios-fundadores da empresa. Após o recente lançamento da aceleradora de startups Ventures Gerdau, esta transação é mais um avanço da Gerdau Next em novos negócios e insere-se na estratégia de longo prazo da produtora de aço de desenvolvimento de um portfólio diversificado de novos produtos e negócios.

Com a participação na construtech, a Gerdau avança em sua tese de inovação do futuro da construção, no qual a companhia propõe contribuir com a redução de uma lacuna relevante de produtividade na indústria da construção, por meio da adoção de novos métodos e tecnologias. Desenvolvida pela Brasil ao Cubo, a técnica de construção modular off-site permite entregar obras em caráter definitivo e com velocidade quatro vezes maior que um projeto comum, resultando na redução de desperdícios e dos custos e, também, do melhor aproveitamento de espaços.

“Esse é um movimento estratégico para o futuro da Gerdau. Estamos em busca de novos negócios para que em um futuro breve possamos atingir nosso objetivo de termos 20% das receitas da Gerdau provenientes de novos negócios relacionados à cadeia do aço e adjacentes. No início deste ano, a Brasil ao Cubo uniu-se à Gerdau e outras empresas parceiras para construir dois hospitais dedicados ao combate à Covid-19 nas cidades de São Paulo e Porto Alegre, com mais de 160 leitos que ficam de legado à população. A construção do hospital na capital gaúcha, em 30 dias, foi um recorde na história da construção hospitalar no Brasil. Reforçamos o compromisso de aumentar a geração de valor para nossos clientes e de ter um papel ativo na oferta de soluções e produtos inovadores para as cadeias em que estamos presentes. “No início deste ano, a Brasil ao Cubo uniu-se à Gerdau e outras empresas parceiras para construir dois hospitais dedicados ao combate à Covid-19 nas cidades de São Paulo e Porto Alegre, com mais de 160 leitos que ficam de legado à população. A construção do hospital na capital gaúcha, em 30 dias, foi um recorde na história da construção hospitalar no Brasil. Reforçamos o compromisso de aumentar a geração de valor para nossos clientes e de ter um papel ativo na oferta de soluções e produtos inovadores para as cadeias em que estamos presentes”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau.

“A participação da Gerdau na Brasil ao Cubo dará celeridade ao desenvolvimento do setor da construção metálica, que hoje ainda representa uma pequena parcela do mercado de construção civil no País. Acreditamos muito no potencial desta construtech, na capacidade de inovação e realização dos seus empreendedores, propondo constantemente soluções mais eficientes e sustentáveis. Já tendo realizado mais de 150 obras desde a sua fundação, a Brasil ao Cubo vem crescendo exponencialmente, com robustez em seus resultados financeiros. Seguiremos fomentando iniciativas de inovação aberta a partir de aproximação com startups e parcerias com empresas que propõem soluções para os desafios vivenciados pela indústria da construção”, afirma Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next.

“Estamos muito contentes com a chegada da Gerdau. Além da parceria que agrega muito em sinergias e gestão de negócio, iremos avançar com nosso plano de expansão, que inclui a construção de um novo e estratégico parque fabril, aumentando a capacidade produtiva da Brasil ao Cubo. As novas instalações, alinhadas aos conceitos de sustentabilidade, Indústria 4.0 e automatização, nos permitirão atender grande parte do mercado de construção modular no País, hoje estimado em cerca de R$ 150 bilhões, com a perspectiva de dobrarmos o nosso faturamento em 2021”, diz Ricardo Mateus, fundador e CEO da Brasil ao Cubo.

Parceria virtuosa

A estratégia de inovação da Gerdau incentiva a busca por novas parcerias, o que levou a empresa a criar, com o apoio de outras instituições, programas de aceleração e incubação de startups do ecossistema da construção civil, com o objetivo de fomentar o empreendedorismo, reforçar seu propósito – empoderar pessoas que constroem o futuro – e acompanhar de perto as principais tendências do mercado da construção.

Em setembro, a Gerdau Next lançou sua própria aceleradora de startups, a Ventures Gerdau, cujo primeiro lote, realizado em outubro, teve foco em empreendedorismo na indústria da construção civil, conectando a companhia aos principais ecossistemas globais de inovação e construtechs. Mais de 230 empresas se inscreveram no programa seletivo da Ventures Gerdau.

Durante um programa de aceleração da Gerdau realizado em 2019, a produtora de aço teve a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento do modelo de negócio da Brasil ao Cubo. Em meio ao processo de aceleração, a construtech registrou aumento expressivo em seu faturamento (40 vezes). Atualmente, a Brasil ao Cubo conta com 300 colaboradores e possui sede em Tubarão (SC), onde está localizado seu parque fabril.

Gafisa retorna ao mercado carioca

Uma das empresas de incorporação imobiliária mais tradicionais do país, a Gafisa S.A. comunica que está voltando a investir no mercado do Rio de Janeiro, o segundo maior mercado imobiliário do país e o local onde iniciou sua trajetória há 66 anos.

Após realizar o seu último lançamento no Rio em 2015, a empresa marca o seu retorno com o ambicioso projeto de se tornar a principal incorporadora imobiliária da cidade nos próximos anos. Como forma de acelerar o atingimento desse marco, a Gafisa teve aprovada pelo CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica -, no dia 30 de outubro de 2020, a aquisição de participação em quatro empreendimentos imobiliários em desenvolvimento nas Zonas Sul e Oeste do Rio de Janeiro. Com essa nova aquisição, que se soma à recente compra do último terreno disponível na Avenida Delfim Moreira, a empresa reafirma o seu compromisso de investimento no Rio de Janeiro.

Para garantir maior robustez às operações locais, a Gafisa também abrirá, no início de novembro, um novo escritório na cidade.

“Trata-se de um movimento transformacional para a Gafisa no Rio de Janeiro”, destaca o diretor de Novos Negócios da Gafisa, Guilherme Pesenti.

Produção de casas com impressão 3D será uma realidade, mas no longo prazo

Nos últimos anos houve um rápido aumento no interesse por parte da indústria da construção e da cadeia de concreto pela manufatura aditiva que significa a criação de objetos sólidos a partir de modelos digitais com a impressão tridimensional (3D). Isso está ligado à uma tendência: a de repensar a maneira de construir com técnicas que possibilitem ganhos de eficiência e produtividade, redução de custos e prazos e a sustentabilidade.

O professor do departamento de Construção Civil da Universidade de São Paulo (USP), Rafael Pileggi, explica que a contribuição direta das abordagens de impressão 3D em moradias é uma inovação investigada em todo o mundo. Porém, é um processo ainda na fase da ‘infância’ e há um longo caminho a percorrer para que o modelo seja viável para ser utilizado em larga escala na linha de produção habitações populares de baixo custo.

“A evolução da impressão 3D na construção é uma discussão que acontece a nível mundial e que tem avançado em países como a Dinamarca, Holanda, China e França. Podemos fazer uma comparação com a descoberta da internet ou o uso de computadores, sabíamos do grande potencial que existia, mas foi necessário um longo período de aprendizado e desenvolvimento para chegar onde estamos hoje”, diz Pileggi.

Ele destaca que neste contexto da manufatura aditiva voltada para a construção, o que já é uma realidade são as técnicas de impressão 3D de componentes.”Um exemplo é a impressão 3D direta de fôrmas que são utilizadas para a concretagem. A tecnologia permite uma customização maior da fôrma, o que é vantagem técnica/econômica sob a ótica do design arquitetônico e da redução no consumo de materiais”. O professor ressalta ainda que “a tecnologia é, sem dúvida, disruptiva e será amplamente experimentada no Brasil e no mundo”.

O professor Rafael Pileggi é um dos convidados do evento online Concrete Show Xperience, que acontece de 10 a 12 de novembro. Ele e os engenheiros civis, Allynson Xavier e Iago Felipe da Silva- responsáveis pela construção da primeira casa usando a impressora 3D no Brasil – apresentação um painel para debater as oportunidades e os desafios da tecnologia 3D no setor da construção.

Projeto construiu a 1ª casa do Brasil com impressão 3D

O projeto desenvolvido pelos engenheiros civis Allynson Xavier e Iago Felipe da Silva, que são vinculados à Universidade Potiguar (UnP) – sob a orientação do professor-doutor André Felipe Oliveira de Azevedo Dantas – foi o primeiro caso de sucesso do uso de impressão 3D na construção de uma casa no município de Macaíba, no Rio Grande do Norte. O projeto começou a ser preparado em 2017 e foi concluído em julho deste ano.

Segundo os engenheiros a inspiração para o projeto veio de da empresa chinesa Win Sun e da russa Apis Cor, especializadas na impressão 3D em concreto. A casa cobre uma área de 66 m² e levou 48 horas em tempo de impressão para ficar pronta. Já o custo por m² para construir as paredes da casa ficou em torno de 30 reais. “A nossa previsão é reduzir em até 50% esse valor e temos planos colocar essa tecnologia no mercado da construção civil para construir mais casas e mostrar sua escalabilidade”, diz Xavier.

Os engenheiros explicaram que a estrutura de impressão (impressora) em escala real tem uma área de 3 metros de altura, 7,6 metros de largura por 12 de comprimento, com a possibilidade de ajustes para um comprimento maior. Ao longo do projeto foram realizados diversos ajustes na impressora e nos testes para atingir a composição correta do concreto para o bombeado e cura.

Como participar? O Concrete Show Xperience será realizado integralmente online em uma plataforma com o mesmo nome, desenvolvida para oferecer conteúdo exclusivo – com uma série de apresentações e transmissões ao vivo – e a possibilidade de interação entre os participantes com o objetivo de incentivar a geração de novos negócios. A participação é gratuita e as inscrições podem ser realizadas no site: www.concreteshow.com.br/pt/Concrete-Show-Xperience

Concrete Show Xperience
Data: 10 a 12 de novembro.
Inscrições:www.concreteshow.com.br/pt/Concrete-Show-Xperience

Interesse dos brasileiros por aluguel e compra de imóveis cresce 20% no terceiro trimestre do ano, revela OLX

A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, registrou aumento de 20% na demanda por imóveis no terceiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período do ano passado. O Interesse na compra teve alta de 27% e, em aluguel, de 11%. 

OperaçãoVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Aluguel11%41%
Compra27%59%
Imóveis (Aluguel e Venda)20%100%

A procura por casas teve crescimento de 22% para compra e de 12% para aluguel. Em relação a apartamento, a alta foi de 29% para compra e 9% para aluguel. 

Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Tipo de imóvelCompraAluguel
Casa22%12%
Apartamento29%9%

Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil, explica que a tendência está relacionada ao momento da pandemia e da economia. “O isolamento social fez com que os brasileiros passassem mais tempo dentro de seus lares, o que provocou uma transformação na relação com o morar e impulsionou o interesse por novos imóveis. Além disso, o cenário econômico favorece aquisição de casas ou apartamentos, com as baixas taxas de juros e a maior disponibilidade de crédito pelos bancos”, afirma o executivo.

No terceiro trimestre deste ano, a maioria dos usuários da plataforma que procurava imóveis tinha interesse no de 2 dormitórios (44%), seguido pelo de 3 dormitórios (26%) e pelo de 1 dormitório (17%). Mas o período de isolamento pode ter sido um fator importante no aumento da procura por moradias com mais cômodos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 28% na procura por imóveis com 5 quartos, de 29% com 4 quartos, de 26% com 3 quartos, de 15% com 2 quartos e de 14% com 1 quarto, como mostra a tabela abaixo. 

Nº quartosVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
114%17%
215%44%
326%27%
429%6%
528%2%

Em relação à faixa de preço, no terceiro trimestre, a maior base de usuários da plataforma (62%) que buscava casas e apartamentos para comprar tinha interesse em pagar até R$ 250 mil. Porém, nota-se que a demanda por residências com preços mais elevados também cresceu em relação ao mesmo período do ano passado.

A procura teve aumento de 50% por imóveis com valor acima de R$ 1 milhão, de 49% entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão, de 39% de R$ 250 mil a R$ 500 mil e de 19% com preço até R$ 250 mil, conforme a tabela abaixo.

Faixa de preço de compraVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 250 mil19%62%
R$ 250 mil a R$ 500 mil39%21%
R$ 500 mil a R$ 1 milhão49%11%
Mais de R$ 1 milhão50%6%

Ao analisar a demanda por aluguel no terceiro trimestre, a maioria dos interessados (48%) procurava casas e apartamentos com valores entre R$ 500 e R$ 1.000. No entanto, os dados mostram que houve crescimento também na busca por faixas de preços mais elevadas ao comparar com o mesmo período do ano passado.

A procura por aluguel teve crescimento de 34% por imóveis com valor acima de R$ 2.000, de 21% entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e de 8% de R$ 500 a R$ 1.000. Somente aluguéis de até R$500 não tiveram aumento nas buscas, registrando pequena queda de 2%. 

Faixa de preço de aluguelVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 500-2%18%
R$ 500 até R$ 1.0008%48%
R$ 1.000 a R$ 2.00021%25%
Mais de R$ 2.00034%9%

“O aquecimento do setor imobiliário pode ser percebido em todas as regiões do país. E, com a possível melhora da economia após a pandemia, a expectativa é que o mercado fique cada vez mais fortalecido”, explica Dadian. A demanda  por imóveis residenciais subiu 24% na região Nordeste, seguida pela alta de 21% no Centro-Oeste, de 18% no Sudeste, de 15% no Sul e de 12% no Norte. O levantamento foi realizado no terceiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.    

ABRAINC: Vendas de imóveis crescem 58,9% em agosto, após novo recorde

O indicador mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fipe mostra que o setor comercializou 13.156 unidades habitacionais em agosto. O volume representou crescimento de 58,9% para o mês na comparação com o mesmo período em 2019. Foi um novo recorde da série histórica do Indicador Abrainc-Fipe desde maio de 2014 (14.116 unidades). Já no trimestre móvel encerrado em agosto, as vendas totalizaram 38.886 unidades, com alta de 45,7% em relação ao mesmo período de 2019.

“Os números mostram que a incerteza econômica gerada pela pandemia de Covid-19 vai sendo colocada de lado pelo consumidor, que vê nos juros mais baixos uma oportunidade para adquirir um imóvel. Vale destacar o segmento de médio e alto padrão (MAP) voltando a crescer em agosto (4,8%), consolidando movimento verificado no último trimestre (8%). Isso significa que a parcela da população de maior poder aquisitivo ou está trocando de imóvel ou realizando investimento com uma nova aquisição, o que mantém as incorporadoras otimistas para realizar investimentos”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

O Indicador Abrainc-Fipe registrou 8.799 unidades em novos lançamentos imobiliários em agosto, após crescimento de 14,5% em relação ao mesmo mês no ano passado. A retomada dos lançamentos e das vendas da incorporação após o período mais restritivo da pandemia da Covid-19 se deu de forma heterogênea entre os diferentes segmentos residenciais.

As vendas do segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) cresceram 4,8% em agosto e 8,0% nos últimos três meses, mas acumulam uma queda de 7,7% nos últimos 12 meses.

Os empreendimentos associados ao Minha Casa Minha Vida (MCMV) lançaram 29,5% mais unidades em agosto, com elevação de 8,7% nos últimos três meses e 9,4% no acumulado em 12 meses. Já no âmbito das vendas, o MCMV apresentou alta de 87,9% em agosto, 61,8% nos últimos três meses e 26,5% nos últimos 12 meses. Vale notar que o MCMV representou 83,8% dos lançamentos residenciais e 75,9% das vendas de imóveis residenciais novos nos últimos 12 meses.

Para Moura Dubeux, selic baixa impulsiona mercado imobiliário

A Moura Dubeux, incorporadora com forte atuação no Nordeste, entende que a atitude do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter o mais baixo índice da Selic de todos os tempos tem contribuído para a retomada do mercado imobiliário brasileiro. Seu CEO, Diego Villar, salienta que a empresa já realizou quatro lançamentos em 2020 e identifica ser crescente o número de pessoas interessadas em comprar imóveis. “O valor das nossas vendas no terceiro trimestre de 2020 apresentou crescimento de 264,4% em relação a igual período de 2019 e 210,9% ante os três meses imediatamente anteriores”.

Esses números da companhia, segundo o executivo, demonstram que o mercado tem capacidade de geração de caixa com margens positivas de ganho boas. O valor das vendas da companhia no período, de R$ 317,48 milhões, corresponde a 598 unidades. São 371 em Pernambuco (R$ 211,56 milhões), 138 no Ceará (R$ 62,15 milhões), 52 na Bahia (R$ 26,04 milhões), 26 em Alagoas (R$ 14,64 milhões) e 11 no Rio Grande do Norte (R$ 3,08 milhões).

Quanto aos quatro empreendimentos lançados no terceiro trimestre, totalizam 391 unidades e somam R$ 275 milhões em Valor Geral de Vendas bruto (VGV). Três são de alto padrão – dois em Recife e um em Fortaleza – e um de médio, localizado na segunda cidade. Um dos edifícios, o Mimi & Leo Monte, próximo à praia de Boa Viagem, na capital pernambucana, teve todas as suas unidades vendidas no próprio mês de setembro, a partir da abertura dos negócios, no dia 4. Seu VGV bruto é de R$ 125 milhões.

A Moura Dubeux segue investindo, tendo adquirido dois terrenos, também no terceiro trimestre deste ano. Um se localiza na Bahia e tem VGV potencial de R$ 68 milhões. O segundo, com R$ 58 milhões, fica em Pernambuco.

Pesquisa inédita apresenta dados sobre condomínios de galpões em Curitiba

O mercado de galpões industriais no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Em outubro/2020, a capital paranaense e sua região metropolitana somaram 1.498.410 m² de área construída com uma taxa de vacância de 15,7% o que representa um bom índice para o Estado.

No 1° semestre/2020 houve um aumento de 47% no faturamento do e-commerce brasileiro (Fonte: Ebit Nielsen Webshoppers 42ª edição). Consequentemente, a procura por galpões logísticos vem aumentando seja para produtos eletrônicos, móveis e decoração, artigos esportivos, supermercados, farmácias, dentre outros.

Segundo Jaime Galperin, Diretor de Negócios Industriais e Logísticos da Top Soluções Imobiliárias “há 32 anos a Top vem mapeando o mercado de galpões e agora decidimos compartilhar os dados coletados pois entendemos que a divulgação e investimento em galpões é estratégico em todo o Estado”.

Ao longo dos anos, a Top Soluções Imobiliárias vem acompanhando o mercado de imóveis industriais, observando seu crescimento e analisando o perfil dos seus clientes. O estudo é uma coleta de dados quantitativa contemplando galpões classe A+, A e B e mostra dados como evolução da taxa de vacância, evolução do valor de locação, preço médio, absorção líquida, dentre outras informações.

Curitiba, por exemplo, concentra grandes e pequenos galpões na região sul da cidade, onde fica a maior parte de suas indústrias. Entretanto, sua proximidade com a região central favorece o last mile logístico. Já Pinhais é o município mais próximo da capital e ideal para distribuição de pequenas mercadorias. Também fazem parte da pesquisa cidades como São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul, Araucária e Quatro Barras.

No Paraná, de maneira geral, o mercado tem fortes indícios de crescimento e oportunidades de construção de novos galpões classe A e B em regiões próximas à capital. Confira a pesquisa completa no link https://mkt.topsi.com.br/condominios-de-galpoes