ABRAINC: São Paulo bate recorde com maior número de alvarás em 20 anos

O Indicador de Antecedente do Mercado Imobiliário (IAMI) da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), elaborado pela FIPE a partir de dados da Prefeitura de São Paulo, mostra que foram concedidos 973 alvarás para construção de novos empreendimentos verticais nos 12 meses encerrados em setembro. O número significou um novo recorde da série histórica iniciada em 2000. O indicador também registrou crescimento de 10,4% na comparação dos 12 meses encerrados em setembro com igual período anterior.

Os 973 alvarás concedidos pelo município de São Paulo nos últimos 12 meses têm potencial para gerar R$ 73 bilhões em investimentos ao longo da execução dos projetos. Nesse cenário, poderiam ser gerados até 1,7 milhão de postos de trabalho, considerando efeitos diretos, indiretos e induzidos.

“Os números consolidam a trajetória de expansão da construção civil na cidade de São Paulo, principal mercado imobiliário do país. Eles indicam que as incorporadoras confiam na retomada da atividade econômica e devem apostar em novos lançamentos”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

São considerados empreendimentos verticais projeto com quatro ou mais pavimentos, aqueles classificados como Habitação de Interesse Social (HIS), Habitação de Mercado Popular (HMP) e conjuntos residenciais horizontais (R2H-3).

Já no acumulado do ano, São Paulo concedeu 703 alvarás. Isso significou 10% a mais que o verificado no intervalo janeiro-setembro do ano passado, quando haviam sido 639 alvarás. O crescimento foi impulsionado pelo resultado positivo no terceiro trimestre, que envolveu 306 alvarás para novos empreendimentos verticais, após elevação de 9,7% em relação ao mesmo período de 2019.

Distribuição regional

A Zona Leste foi a região que mais teve alvarás liberados nos 12 meses encerrados em setembro, concentrando 46,4% do total concedidos na capital paulista. Seguida pela Zona Norte (23,0%), Zona Sul (15,6%), Zona Oeste (11,6%) e Centro (3,4%).

No terceiro trimestre deste ano, as regiões que mais contribuíram para a expansão da atividade construtiva foram: Zona Leste (47,1% do total), Zona Norte (21,6%), Zona Sul (17,6%), Zona Oeste (11,8%) e Centro (2,0%).

O indicador aponta ter havido crescimento do interesse imobiliário em 3 das 5 zonas da cidade de São Paulo nos últimos 12 meses, com destaque para Zona Norte, onde foi registrado avanço expressivo de 30,2% no volume de alvarás concedidos em relação aos 12 meses anteriores. Em seguida, o Centro (17,9%) e a Zona Leste (15,6%).

Na contramão desse movimento, observou-se queda no número de alvarás concedidos em 12 meses na Zona Oeste (-9,6%) e Zona Sul (-8,4%). Já na comparação do terceiro trimestre de 2019 e 2020, os avanços na atividade construtiva foram registrados na Zona Oeste (56,5%), Zona Norte (22,2%) e Zona Leste (9,9%). Enquanto Centro (-40,0%) e na Zona Sul (-11,5%) apresentaram queda.

OLX promove seu primeiro Feirão de Imóveis online em todo o Brasil

A OLX Brasil, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, vai promover seu primeiro Feirão de Imóveis online, que começa hoje, 14 de outubro, e vai até 10 de novembro. O evento foi criado como forma de facilitar oportunidades de negócios entre clientes e vendedores em um momento de retomada do mercado imobiliário.

Nesta primeira edição, mais de 20 expositores entre imobiliárias, construtoras e incorporadoras vão trazer ofertas e novidades para quem busca comprar ou alugar um espaço em diversas regiões do país. A plataforma estima que o evento contará com cerca de 560 imóveis e muitos deles poderão ser visualizados por meio de vídeos.

“O período de isolamento, devido à pandemia da Covid-19, tem feito muitos brasileiros repensarem as suas necessidades, especialmente por estarem mais tempo dentro de casa. Este cenário contribui para pequenas reformas, mudanças para imóveis mais espaçosos ou, até mesmo, outras regiões. O Feirão é uma oportunidade para quem está buscando novas opções de moradia com a melhor relação entre custo e benefício. Outra vantagem é a possibilidade de ver os anúncios com vídeos, experiência que se aproxima muito de uma visita presencial”, diz Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil.

O 1º Feirão de Imóveis online da plataforma será realizado em um espaço exclusivo do site dedicado ao evento e o usuário contará com a ajuda de filtros para personalizar a busca do melhor imóvel. Para participar basta acessar o link.

Feirão de Imóveis Online OLX
Quando: 14 de outubro a 10 de novembro de 2020
Onde:projetosespeciais.olx.com.br/feiraoimoveis
Quanto: gratuito

Construção civil é setor que gera mais empregos durante pandemia

Foto: Ronan Rufino

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados no dia 30 de setembro, todas as regiões brasileiras tiveram geração de empregos com carteira assinada no mês de agosto. No Brasil, foram abertas 249.388 vagas, com destaque para o estado de São Paulo, que teve a implementação de 64.552 novos postos de trabalho.

Um dos termômetros da economia, a construção civil contribuiu para a criação de empregos e abriu 50.489 vagas em agosto. Segundo o CAGED, pelo terceiro mês consecutivo, o Paraná apresentou saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada, abrindo 17.061 novos postos de trabalho em agosto, o que representa aumento de 93% em relação a julho (com 8.833 vagas).

Nesse mesmo caminho, a A.Yoshii Engenharia, construtora com atuação em todo Brasil, contratou 575 colaboradores nos últimos três meses. O principal incentivo para esse avanço foi o fato de a construtora ter iniciado as vendas de quatro empreendimentos de alto padrão em Curitiba e Londrina (PR), além de outros lançamentos previstos em Campinas (SP) e Maringá (PR).

O diretor do departamento de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira, conta que o bom momento do setor fez com que as vagas fossem abertas e os empregos retomados. “Além de novas vagas, conseguimos recontratar colaboradores nas cidades onde atuamos. Por conta dos lançamentos, seguimos contratando e dando apoio nessa retomada econômica”, explica.

Recém-contratado, o auxiliar de almoxarifado da A.Yoshii em Curitiba, Junior André Dias, estava há seis meses desempregado e a construção civil abriu as portas para a recolocação profissional. Ele faz parte dos mais de 100 funcionários que foram contratados pela empresa na capital paranaense. “Fui demitido em março e ser contratado em meio à pandemia é uma sensação de alívio. Estou feliz da vida e dando o meu melhor. É muito bom fazer parte dos dados de empregados no Brasil”, ressalta.

Aluguel em Curitiba sobe acima da inflação, segundo Imovelweb

O preço médio do aluguel em Curitiba ficou em R$ 1.205/mês, o que representa um aumento de 0,5% em relação a agosto. O valor é referente a um apartamento padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) e acumula variação positiva de 1,4% em 2020. Nos últimos 12 meses o preço do aluguel subiu 5.5%, o que significa um aumento real (acima do IPCA-15) de 2.8 pontos percentuais. Os dados fazem parte de um relatório elaborado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.

Entre setembro de 2019 e setembro de 2020, os bairros que registraram as maiores desvalorizações foram Alto da Rua XV (R$ 1.332/mês), Tarumã (R$ 1.425/mês) e Jardim Botânico (R$ 1.200), com queda de 19,5%, 15,7% e 9,5%.

Já os que mais se valorizaram foram Santo Inácio (R$ 2.069/mês), Bom Retiro (R$ 1.627/mês) e Capão da Imbuia (R$ 1.533/mês), com aumento de 19,9%, 19,4% e 19,2%.

Segundo os dados do Imovelweb, os aluguéis mais baratos e mais caros foram registrados nos bairros abaixo:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Tatuquara (Pinheirinho)R$ 873-2,7%3,6%
Barreirinha (Boa Vista)R$ 8921,8%-2,1%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 9124,9%17%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Prado Velho (Matriz)R$ 1.8621.6%4.4%
Centro Cívico (Matriz)R$ 1.8662.6%13.9%
Santo Inácio (Santa Felicidade)R$ 2.0698.6%19.9%

Preço dos imóveis sobe 0.6% em setembro e aumento acumulado em um ano chega a 3.6%

Em 2020, os preços de venda subiram 2.9%, também superando a inflação. De acordo com o Imovelweb, em setembro de 2020 o valor médio do metro quadrado em Curitiba era de R$ 4.900, 0.6% a mais do que em agosto. Dessa forma, um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) fica em torno de R$ 318.500.

Os bairros que mais valorizaram no último ano foram Pilarzinho (R$ 6.064/m²), com aumento de 17,8%; Capão da Imbuia (R$ 4.582/m²), com crescimento de 16,5%; e Cabral (R$ 7.919/m²), que cresceu 14,1%.

Já os que mais se desvalorizaram foram Parolin (R$ 3.971/m²), Butiatuvinha (R$ 4.213//m²) e São João (R$ 4.366), com decréscimo de 18.1%, 11,7% e 8%.

A tabela abaixo mostra onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Curitiba:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Cachoeira (Boa Vista)R$ 2.7990,3%-0,1%
Augusta (Cidade Industrial de Curitiba)R$ 2.8740,1%-1,7%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 2.940-0,2%5,3%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Ahu (Matriz)R$ 8.740,1%7.3%
Juvevê (Matriz)R$ 8.3550,1%12.4%
Bateu (Matriz)R$ 9.591-0,3%12,3%

Quanto ao índice de rentabilidade calculado pelo Imovelweb, o aluguel anual está em torno de 4,6% do valor do imóvel. Isso significa que são necessários 21,5 anos de aluguel para pagar o investimento da compra, tempo 2,2% a menos que o registrado em setembro de 2019.


Mais rentáveis 
Variação no mês Variação no ano 
Lindóia 7,1% Queda Alta 
Sítio Cercado6,3% Alta Alta 
Capão da Imbuia  6,2% Estabilidade Alta 
Menos rentáveis Variação no mês Variação no ano 
Seminário 2,5% Estabilidade Queda 
Juvevê 2,6% Estabilidade Queda 
Capão Raso 2,8% EstabilidadeQueda 

Mansão de “Laços de Família” está disponível para aluguel por temporada na Vrbo

As famílias de viajantes que quiserem passar alguns dias como celebridades ganharam uma oportunidade irresistível. Está disponível para aluguel por temporada na Vrbo, a nova marca do AlugueTemporada no Brasil, a mansão que foi cenário da novela de sucesso “Laços de Família”, exibida em 2000 e atualmente no ar em “Vale a Pena Ver de Novo”, na TV Globo.

Construída na década de 70, o impressionante imóvel localizado no bairro do Joá, Rio de Janeiro, tem 1.600 m² de área construída em um terreno de 3.000m², e conta com vista panorâmica e privilegiada da Praia da Barra, Mar de São Conrado e Pedra da Gávea. Na mansão, os viajantes podem desfrutar de cinco suítes com vista para o mar, enorme sala de estar com belíssimo mobiliário, varanda aconchegante com incrível vista, seis banheiros e grande piscina. Tudo perfeito para que os viajantes passem alguns dias como Danilo, o personagem do ator Alexandre Borges na novela que vivia desfrutando das inúmeras qualidades do local.

Com capacidade para receber até dez pessoas, o imóvel tem uma tarifa diária média de R$ 9.100, que pode ser parcelada em até 12x sem juros. Veja em anexo fotos da imperdível mansão que pode fazer sua viagem ter literalmente um “cenário de novela”, e confira o imóvel completo em: http://www.vrbo.com/pt-br/imovel/p4087721

Proprietário 4.0 orienta mercado imobiliário no relacionamento entre construtora e consumidor

Promover a melhor jornada para o cliente e oferecer diferenciais, com atrativos cada vez mais personalizados usando Inteligência artificial, machine learning, deep learning e robotização. Esses são os ingredientes que somados garantem a inovação das organizações para atender o consumidor 4.0.

Tendo esses ingredientes que trazem inovação para jornada dos consumidores o mercado imobiliário teve que se adaptar pensando no proprietário 4.0. Isso se dá pela necessidade de criatividade para promover melhores experiências para seus consumidores. Além disso, esse setor é ativo e atrativo mesmo no cenário de crise motivado pela pandemia no país.

Por se tratar de um setor que é ativo no mercado, é necessário aperfeiçoar o relacionamento e promover boas experiências na jornada de compra, desde o primeiro contato que é realizado com o cliente.

Diante dessa realidade digital, não é possível deixar de lado que por trás das ofertas há uma pessoa interessada em algo. E, portanto, as ações para encantar o cliente são dinâmicas. Principalmente no mercado imobiliário no qual esse agente – mais do que nunca – assume um protagonismo nessa relação.

Por se tratar da aquisição de um bem de consumo com alto valor agregado e, em muitas vezes, representar o investimento de toda uma vida na realização do sonho da casa própria, o proprietário 4.0 reitera a importância desse consumidor e o cuidado das construtoras e incorporadoras em sua jornada de compra.

“Iniciamos esse processo há mais de dois anos na companhia quando a empresa reformulou a área de Relacionamento com o Cliente e tomou a decisão de orientar ainda mais o seu negócio à satisfação dos consumidores em toda a sua experiência com a construtora, que começa assim que o cliente entra em um plantão de vendas e compra seu imóvel”, conta Sylvia Bianco, copresidente da incorporadora e construtora HM Engenharia.

Empresas que seguem este objetivo acabam se destacando, sendo reconhecidas e premiadas por excelência no relacionamento, atendimento e alto índice de satisfação tanto pelo no mercado quanto aos próprios clientes e consumidores.

O relacionamento com o “futuro proprietário” começa no entendimento de sua jornada na busca de seu imóvel, da vida dele e quais os seus micromomentos. A partir disso, é feita uma avaliação sobre onde há mais atrito e o que precisa melhorar para em seguida alinhar tecnologias e processos. “Há alguns anos, tínhamos uma indústria direcionada ao resultado financeiro e não orientada ao cliente”, explica Mauro Bastazin, também copresidente da construtora. “Além disso, a companhia trabalha a sua governança também com programas internos para alavancar a consciência de quão importante é o cliente”, conclui.

Pensar na jornada do cliente significa tratar pessoas como cada um gostaria de ser tratado. “O primeiro ponto é entender a jornada do cliente (desde a visita ao plantão de vendas, a compra o período em que aguarda a entrega das chaves e o pós- ocupação), e o que leva a escolher uma unidade nossa, como agendar uma visita e como ele segue para a avaliação de uma proposta, conexão com a instituição financeira responsável pelo pagamento – ou através de financiamento imobiliário ou recursos próprios- , acompanhamento da obra até a entrega das chaves”, conta Sylvia.

Diante desse cenário e desse perfil antropológico do ser humano digital, a principal ameaça para perder esse cliente está dentro de casa e é tempo de entender o desejo do consumidor e a sua necessidade. Por isso, um dos principais pontos dessa transformação está no reconhecimento das diferentes “personas” desse proprietário 4.0.

No caso da HM Engenharia foram definidos 4 perfis de proprietário 4.0. As equipes foram treinadas para suprir a necessidade de cada uma das personas buscando transformar a jornada em uma experiência realmente positiva e eficiente.

Em paralelo, a companhia adotou basicamente algumas tecnologias para atingir o proprietário 4.0 com o objetivo de encantá-lo alinhado com as regras de negócios do mercado imobiliário. Foram investimentos na composição de uma equipe dedicada além de todo suporte tecnológico com o uso de big data, machine learning, soluções de autosserviço, inteligência artificial, analytics e segurança da informação – uma vez que os dados são bastante sensíveis e importantes para orientar o tipo e perfil de atendimento necessário em cada caso.

E esses investimentos já trouxeram frutos para o resultado da companhia. Comparando o fechamento do 2º tri de 2020, houve um crescimento de 13,89% maior do que comparado ao mesmo período em 2019 e, quando comparado com 2018, o crescimento foi de 25,16%. (analise se faz sentido mostrar somente percentual

Mauro Bastazin, um dos copresidentes da incorporadora e construtora HM Engenharia reforça que o sucesso da organização foi exatamente nessa decisão de colocar o cliente no centro dos negócios e não os processos. “Tudo isso é fruto de um trabalho iniciado nos últimos anos em parceria com a Live Work, onde trouxemos o cliente para o centro da nossa operação e passamos a entender a sua jornada como um todo. Viramos referência no mercado imobiliário em relação ao atendimento ao cliente e não vamos mais perder isso de vista”, afirma.

Prova disso são os resultados surpreendentes de satisfação, inclusive na própria plataforma do site Reclame Aqui, onde a nota de avaliação do consumidor subiu de 3.55 em 2018 para 9.04 nos primeiros 6 meses de 2020. No mesmo período, o índice de solução passou de 49,1% para 92,5% tornando-se uma empresa altamente recomendada. Ainda dentro dos índices de avaliação, 81,1% dos clientes voltariam a fazer negócio com a empresa (últimos 12 meses).

Este ano, por exemplo, a empresa está concorrendo ao prêmio Reclame Aqui de satisfação e relacionamento com o cliente na categoria Construtoras, Empreendimentos Imobiliários e Incorporadoras. A votação que vai definir os vencedores de cada categoria e do Prêmio acontece a partir do próximo dia 1º e vai até o dia 31 de outubro – http://premio.reclameaqui.com.br/votacao/construtoras-empreendimentos-imobiliarios-e-incorporadoras/hm-engenharia/78/140

“Mais do que um reconhecimento é a confirmação do nosso compromisso de colocar os clientes sempre no centro das nossas ações e aumentar ainda mais o grau de confiança e satisfação na nossa marca e produtos”, afirma Bianco.

Indústria continua ganhando fôlego e ABRAMAT revisa projeção para o ano

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga a nova edição de sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE sobre o faturamento das indústrias de materiais de construção. A pesquisa indica que em setembro o faturamento das indústrias de materiais de construção manteve a recuperação. O resultado do mês é de alta de 1,1% sobre agosto. Os resultados positivos dos últimos meses fizeram a modelagem da FGV utilizada pela ABRAMAT apontar uma revisão da projeção em 2020 para -2,8%, significativamente melhor que os -7% projetados no auge da crise trazida pelo Covid-19.

A alta é registrada tanto no setor de acabamento, com avanço de 1,4%, quanto no de base, que apresenta crescimento de 0,9% sobre agosto. Já em comparação com setembro de 2019, a melhora apresentada foi de 3,8%. No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o resultado contudo ainda é negativo, de -5,6%.

Segundo Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, “A tendência para os próximos meses é que essa recuperação tenha sustentabilidade, assim como no médio e longo prazo. Para tanto, estamos trabalhando com uma série de fatores para assegurar atração de investimentos, geração de empregos e retomada da economia. Temos um sentimento de otimismo, porém moderado e cauteloso, pois há muitas externalidades em jogo. Objetivamos que essa recuperação do setor se consolide no pós-crise e nos anos a seguir” conclui o executivo.

Bossa Nova Sotheby’s trabalha com os empreendimentos mais desejados do Brasil e do mundo

A imobiliária de alto padrão Bossa Nova Sotheby’s International Realty trabalha com o 1% mais rico. A empresa atende um público que vai de artistas e celebridades até xeiques bilionários. Para fazer jus à clientela, os produtos não podem deixar a desejar: os empreendimentos que já foram vendidos para seus clientes incluem desde um castelo no interior da França e uma ilha privativa até lotes naquele que será o único condomínio com praia artificial privativa, golfe e hípica do Brasil.

Imóveis históricos, com assinatura de arquitetos renomados e singulares fazem parte do catálogo da empresa. A casa mais cara do país, avaliada em R﹩ 220 milhões, tem venda exclusiva pela BNSIR. Para ser digno dessa confiança, Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s, trabalhou para construir um negócio formado por uma equipe de especialistas com atendimento excepcional, e não apenas mostradores de imóveis.

“Nós atuamos com um público bastante exigente, e, além dos imóveis, precisamos oferecer um serviço à altura”, declara Romero. “Por isso, não temos apenas corretores, mas sim consultores, que têm conhecimento desde em finanças e economia, passando por estilos arquitetônicos, até as mais íntimas características dos bairros onde estão os imóveis que comercializa. Além disso, contamos com um escritório jurídico próprio. Isso nos possibilita realmente atender o cliente em todas as suas necessidades”.

Entre as vantagens oferecidas pela BNSIR, esta uma ferramenta, desenvolvida em parceria com o Grupo ZAP, que mapeia toda a cidade e lista todos os imóveis que estão dentro da especificidade pedida pelo cliente, mesmo que pertençam à concorrência.

“Se um cliente me diz que quer um apartamento com de 500m² no Itaim Bibi com menos de 10 anos, nós conseguimos, em segundos, verificar quantos imóveis existem nesse perfil e onde estão”, explica o CEO.

A expertise da BNSIR garante não só o tratamento exclusivo a quem quer comprar, mas também vantagens para quem quer vender. Isso porque a empresa conta com tecnologias e informações precisas para precificar um imóvel de forma justa. Dessa forma, consegue agilizar o processo de venda certificando-se de que o cliente não haja prejuízo para o cliente vendedor.

Quem busca diversificar seu portfólio de investimentos também procura a Bossa Nova Sotheby’s International Realty. Com a vantagem de pertencer à marca Sotheby’s, que trabalha com produtos de alto padrão e possui escritórios em todo o mundo, os clientes da unidade brasileira têm acesso também a imóveis fora do país, que trazem rentabilidade em moedas fortes, como dólar e euro.

Em cinco anos, a empresa cresceu 7x. Só em 2019, alcançou um VGV de R﹩ 700 milhões. E mesmo com a pandemia, a estimativa é que esse número aumente em até R﹩ 100 milhões em 2020, graças à demanda por casas de campo e praia trazida pela quarentena, que aumentou em mais de 600%.

Valor médio da locação de imóvel chega a R$ 2 mil em São Paulo, segundo Imovelweb

Seguindo a tendência dos últimos meses, o valor médio do aluguel de um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) aumentou em setembro. De acordo com o estudo imobiliário elaborado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o preço de locação ficou em R$ 2 mil/mês, o que representa um aumento de 0,8% em relação ao mês de agosto. Com esse valor, a alta chega a 4,2% em 2020. Analisando os últimos 12 meses, o crescimento foi de 6%.

Nos últimos 12 meses, o bairro Vila Cunha Bueno (R$ 1.391/mês) e Parada Inglesa (R$ 2.033/mês) registraram uma valorização de 24,3%, sendo os que mais acumularam aumento no valor da locação na capital paulista. Em seguida está o Jardim D’Abril (R$ 1.327/mês), onde o aumento foi de 22,4%.

Por outro lado, as maiores desvalorizações foram registradas nos bairros Cidade Líder (R$ 1.838/mês), Cidade Jardim (R$ 4.429/mês) e Vila Santo Estéfano (R$ 1.875/mês), com quedas de 22,3%, 21,5% e 20,5%, respectivamente.
Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis em São Paulo:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Vila Sabrina (Vila Medeiros)R$ 1.0200,8%-14,2%
Jardim Miriam (Itaim Paulista)R$ 1.158-1,8%-16,7%
Vila Chabilândia (Lajeado)R$ 1.1662,2%S/D
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Itaim Bibi (Itaim Bibi)R$ 4.683-0,1%4,1%
Vila Cordeiro (Itaim Bibi)R$ 4.713-3,2%13,9%
Vila Olímpia (Itaim Bibi)R$ 4.793-0,3%4,1%

Valor do metro quadrado segue crescendo

Os dados da pesquisa feita pelo Imovelweb também apontam o crescimento no valor médio das vendas de imóveis em São Paulo. O preço médio do metro quadrado foi de R$ 6.220 em setembro, o que representa um pequeno aumento (0,3%) se comparado ao mês de agosto. Em 2020, a variação acumulada é de 1,4%, mesmo percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Os locais onde o metro quadrado mais se valorizou entre setembro de 2019 e setembro de 2020 foram Jardim Matarazzo (R$ 5.293/m², alta de 19,9%),  Vila São José – Itaim Paulista (R$ 6.058/m², crescimento de 19,8%) e Vila Continental (R$ 6.723/m², aumento de 18,7%).

Já as maiores desvalorizações foram registradas no Parque do Carmo (R$ 3.729/m²), Jardim Marilu (R$ 3.550/m²) e Jardim Dona Sinhá (R$ 4.645/m²), com decréscimo de 19,2%, 19% e 17,2%, respectivamente.
Veja a tabela com os metros quadrados mais baratos e mais caros do mês de setembro em São Paulo:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Conjunto Habitacional Santa Etelvina III (Cidade Tiradentes)R$ 2.0260,5%S/D
Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo (Cidade Tiradentes)R$ 2.2421,2%8,3%
Jardim Olinda (Campo Limpo)R$ 2.2471,3%-8,3%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Cidade Jardim (Morumbi)R$ 22.480-2,3%-4,1%
Jardim Panorama (Morumbi)R$ 22.660-8,2%-9,0%
Parque Ibirapuera (Moema)R$ 24.274-1,4%16,9%

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice se manteve em 5,5%. Dessa forma, são necessários 18,1 anos para obter o valor investido no imóvel, 4,4% a menos que há um ano.

Houseasy aumenta seu valor de mercado em 1240% em 5 meses

No último final de semana, o CEO da Houseasy, Willian Power Homem, esteve em São Paulo para apresentar a startup curitibana a um grupo de investidores que pode trazer proporções ainda maiores à empresa que já coleciona grandes índices. Especializada em IoT Residencial, a Houseasy aumentou em 1240% seu valor de mercado nos últimos cinco meses e cresceu 882 vezes o número de pedidos pelo kit de automação. A expectativa é estar em mais de 80 mil lares até o fim de 2020.

O business em si já chama atenção: revolucionar o mercado de automação residencial oferecendo de forma gratuita o equipamento que, conectado ao aplicativo da marca, irá controlar sistema de som, iluminação, persianas elétricas, televisores e ar-condicionado, de qualquer lugar do mundo. Para isso, basta se cadastrar no site www.houseasy.net e esperar a entrega no endereço de sua preferência. “Com o lema #toeasy, queremos usar nossa expertise em tecnologia para facilitar o dia a dia do usuário no seu lar, garantindo tempo livre para que ele se dedique ao que realmente importa”, explica Willian.

A ideia é democratizar o acesso a este tipo de tecnologia, que devido ao seu alto custo ainda é muito restrita no Brasil. Assim como Netflix e Spotify, a Houseasy está inserindo um novo conceito de conforto e comodidade no lar, o qual será impossível se imaginar sem daqui alguns anos. Para o CEO, a pandemia intensificou a relação das pessoas com as suas casas, e essa necessidade de bem-estar no ambiente residencial se tornou uma demanda antes do imaginado. “Nem nas nossas melhores perspectivas imaginamos um cenário que nos traria tanta evidência quanto o da quarentena. Atualmente, a Houseasy está presente em 22 dos 27 estados do país e já temos planos de expandir para o exterior. Com o interesse de novos investidores, podemos antecipar nosso planejamento e alcançar mais lares em menos tempo”, revela.

Na última semana os primeiros kits começaram a ser entregues, e a expectativa é que o número de pedidos cresça em 200% ao mês a partir de agora, por conta da notoriedade que a marca vem conquistando ao longo dos últimos meses e da credibilidade que será gerada com a utilização do sistema por parte dos usuários.